quarta-feira, 19 de março de 2014

Será que um monge irlandês "descobriu" a América?



 

No século VI , da Irlanda St. Brendan embarcou em uma viagem lendária que alguns acreditam que o levou para a América do Norte cerca de 500anos antes dos Vikings e 1.000 anos antes de Cristóvão Colombo.

Há alguma verdade na teoria ou é apenas um monte de bajulação ?

Cinquenta anos após a morte de St. Patrick , em 17 de março de 461 dC, outro santo Celtic continuou o trabalho de converter a Irlanda pagã aocristianismo. Nascido perto de Tralee no Condado de Kerry, em 484 dC,

St. Brendan , o Navegador, viajou incansavelmente para evangelizar e estabelecer mosteiros após sua ordenação sacerdotal aos 28 anos .

O monge do século VI freqüentemente navegou alto mar para espalhar o evangelho em toda a Irlanda , bem como para a Escócia,

País de Gales e Bretanha , no norte da França.

De acordo com um conto irlandês de 1.500 anos de idade , no entanto, St. Brendan embarcou em uma jornada épica particularmente no invernode sua vida de 93 anos de idade. Segundo a história , São Barinthus disse St. Brendan que ele tinha acabado de voltar de uma visita ao Paraíso,uma terra que se escondia além do horizonte. Por 40 dias St. Brendan jejuou e orou no topo de uma montanha na rochosa Península de Dingle, um dedo esguio de terra no oeste da Irlanda, que aponta diretamente para a América do Norte . O octogenário olhou para fora nas ondas do Oceano Atlântico na maravilha que estava lá fora antes de decidir ir em busca

do lendário Jardim do Éden.

St. Brendan trabalhada um barco de fundo redondo tradicional irlandesa , em forma de uma canoa e um chamado Currach , com velas quadradas e pelesde couro costuradas juntas para criar uma vedação à prova d'água ao longodo esqueleto de madeira do navio. Junto com uma tripulação de qualquer lugar entre 18 e 150 de acordo com as diferentes contas , o santo partiupara o cobalto oceano. Como o ofício frágil bater contra as ondas , St. Brendan encontrou imponentes pilares de cristal flutuando nos oceanos,ovelhas do tamanho de bois, gigantes que atiraram o navio com bolas de fogo os pássaros cheirava a ovos podres e conversando , cantando salmos .

 Finalmente, como o barco flutuou através de um nevoeiro , ele desembarcou em o que os irlandeses achava que era o Paraíso, um exuberante terra com vegetação , perfumado com flores e cheio de frutas e pedras coloridas.

Depois de ficar por 40 dias , um anjo disse aos homens para voltar para casa . Quando St. Brendan voltou para a Ilha Esmeralda , após a viagem de sete anos ,os peregrinos que ouviram a história sensacional correram para seu lado na remota County Kerry , até que ele morreu por volta de 577 dC. Muito parecido com St. Patrick , a linha entre a história ea lenda em torno

St. Brendan foi borrada . O relato de sua viagem passada de boca em boca porgerações , até que um monge irlandês do século IX , finalmente, colocá-lo no papel de um texto em latim intitulado " Navigatio Sancti Brendani " ( " A viagem de St. Brendan " ) . O livro foi um dos maiores page- torneiros da Idade Média e tornou-se tão amplamente conhecido que os cartógrafos começaram a incluir Paraíso, registrado como " St. Ilha de Brendan " , em mapas.

 Cristóvão Colombo estava ciente da indescritível foi elaborado em todos os lugares do sudoeste da Irlanda para perto das Ilhas Canárias fora da ilha que o Africano costa , como ele embarcou em sua viagem através do Atlântico em 1492.

A maioria dos estudiosos consideram " da viagem de St. Brendan " para ser  simplesmente uma alegoria religiosa, mas alguns acreditam que o conto foi baseado em uma viagem real , embora com algum embelezamento irlandês. Quando Colombo e exploradores sucederam não conseguiram encontrar a mítica ilha desenhado em seus mapas , uma nova teoria surgiu de que talvez St. Brendan e sua tripulação tinha realmente navegou claro outro lado do Atlântico e que o Paraíso era de fato a América do Norte . Os defensores apontam para sagas escandinavas que mencionaramque os irlandeses já tinha visitado a América do Norte no momento em que os vikings desembarcaram lá por volta de 1000 dC Os vikings que se refere às terras ao sul deseu pagamento em Vinland como " Irland ele Mikla ", ou "Grande Irlanda. "

Além disso, as vistas fantásticas encontradas pela St. Brendan , embora exagerada, poderia ser compensada com escalas reais entre Irlanda e América do Norte em uma rota do Atlântico Norte semelhante tomada pelos Vikings. Os pilares de cristal poderia ser icebergs , as Ilhas Faroé são o lar de grande carneiro e um coro de pássaros gritando e as bolas de fogo de cheiro desagradável pode correlacionar ao dióxido sulfúrico vomitado pelos vulcões da Islândia , menos os gigantes.

Mas será que uma viagem transatlântica mesmo ter sido possível no século VI ?

Em 1976, a moderna aventureiro Tim Severin tentou responder à pergunta.

Com base na descrição do Currach no texto, ele elaborou um navio idêntico e expulsos da Península de Dingle , com quatro companheiros exploradores na sombra da mesma montanha onde St. Brendan tinha sido arrebatado em oração antes de sua viagem (agora chamada Monte Brandon em honra do santo ) . Seguindo os ventospredominantes em toda a parte setentrional do Oceano Atlântico , cruzaram -lo usando pontos de desembarque , como as Ilhas Aran, as Hébridas , as Ilhas Faroé , Islândia e Groenlândia como degraus antes de chegar em Terra Nova.

Enquanto Severin provou que uma viagem transatlântica era possível durante o dia de São Brendan , nenhuma evidência arqueológica de um assentamento irlandesa naAmérica do Norte antes dos Vikings nunca foi descoberta . Nem descoberta de tais artefatos provar que St. Brendan foi o primeiro irlandês na América do Norte .

 Afinal, no próprio conto, St. Barinthus havia estabelecido primeiro pé na terra

distante.

Tudo descrito em " A viagem de St. Brendan " poderia ser bajulação completa, mas por séculos numerosos estudiosos também descontados os Vikings sagas desuas viagens ao Novo Mundo como lendas. Tudo isso mudou com a descoberta deum assentamento Viking no extremo norte da Terra Nova, em 1960, e os olhos irlandeses estaria sorrindo se quaisquer artefatos ligados ao St. Brendan nunca são encontrados na América do Norte.

Traduzido do site:http://www.history.com/news/did-an-irish-monk-discover-america?cmpid=Social_Facebook_Hith_03172014_1  -  17:35 - 19/03/2014

 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Lições da Vida

Artigo de Jair Moggi para a Revista Você S/A
Cada período de sete anos é um ciclo que traz lições importantes para corpo, mente e espírito
Somos atores, diretores e roteiristas do filme de nossas vidas – que é único e exclusivo. Também atuamos nos filmes alheios, como personagens. O trabalho biográfico, sob a forma de coaching, encara essas histórias como um patrimônio existencial formado por nossos encontros e desencontros, emoções e atitudes. Mais ainda: reconhece essas experiências como uma fonte que revela os potenciais de cada um para a felicidade e para a missão que tem na vida. Apesar da imensa diversidade – afinal, não há duas pessoas iguais neste mundo –, algumas leis biográficas são imutáveis e valem para todos.
Conhecer essas leis e entender como elas atuam em nossas vidas é um dos instrumentos mais poderosos para quem deseja tomar o destino nas mãos.

Na linha de pesquisas do pensador austríaco Rudolf Steiner (1861-1925), esse trabalho promove uma aproximação consciente de três aspectos fundamentais de nossa existência: as questões espirituais e as relacionadas à vida e ao trabalho.

Com essa visão, a busca da felicidade ganha sentido amplo e envolve aspectos pessoais e familiares, além daqueles ligados à carreira, à liderança e ao nosso papel dentro das organizações. Quando as pessoas conhecem as leis que regem a vida, encontram coincidências e discrepâncias. Muitos executivos, por exemplo, evoluem precocemente no nível intelectual (pensar) e no querer (agir), em detrimento da maturidade emocional (sentir). O grau de realização profissional depende em grande parte da qualidade de nossas vidas, de nosso equilíbrio interno. Assim, ao conseguir respostas satisfatórias para as questões espirituais, teremos uma chance muito maior de viver uma existência plena.

As referencias para nosso desenvolvimento nas diversas fases da vida são as seguintes: do momento em que nascemos aos 21 anos há o amadurecimento biológico, do corpo; dos 21 aos 42 anos, nos desenvolvemos psicologicamente; e a partir dos 42 anos acontece o amadurecimento espiritual. Cada uma dessas fases pode ser subdividida em três períodos de sete anos – exatamente como faziam os antigos, que encaravam a vida como uma serie de setênios e os marcavam com ritos de passagem. Alguns desses ritos sobrevivem até hoje.
Para os católicos, por exemplo, 7 anos é a idade que se faz a primeira comunhão; aos 14 anos, vem a crisma. Os 14 anos também marcam o final da fase infantil e o início da juvenil. Aos 21 anos, segundo tradições romanas, começa a maioridade.
Há também fenômenos fisiológicos ligados à passagem dos setênios. Aos 7 anos, os dentes de leite caem. A cada 7 anos, nossos órgão têm todas as suas cédulas renovadas. É possível usar o mesmo raciocínio em relação à carreira. Se alguém me pedisse para descrever os setênios da vida pessoal e profissional, poderia fazer desta maneira:

Fase emotiva: Dos 21 aos 28 anos

Para representar essa fase, os gregos usavam a imagem arquetípica do centauro. Metade homem, metade cavalo – querendo dizer que somos “meio bestas” porque ainda não conseguimos dominar as emoções. Nesse setênio as habilidades técnicas tornaram-se mais evidentes. O jovem quer saber como as coisas funcionam e como o conhecimento técnico é aplicado. Muitos trainess chegam à empresa nessa etapa da vida, sem noção da complexidade que os espera. O 28º ano de vida geralmente é marcado pela crise do talento. Até então, tudo é espontâneo, mas a partir daí as realizações dependem 90% da transpiração – a inspiração contribui com apensas 10% do sucesso. Depois dos 28 anos, muitos talentos vão para o anonimato e não são poucos os profissionais que entram em depressão por não saber lidar com isso.

É mais ou menos assim que acontece

O gráfico abaixo mostra as curvas do desenvolvimento descritas nesta reportagem. A curva A, por exemplo, é a do desenvolvimento biológico, que apresenta forte crescimento até os 21 anos. Dos 21 aos 42 anos, as forças vitais mantêm o equilíbrio, e a partir dos 42 anos inicia-se o declínio biológico. A Curva B representa a individualidade, o eu. Todos nascemos com potencial espiritual, talento e vocação. A individualidade toma posse do corpo ao nascimento, integra-se com ele até o meio da vida. A partir daí começa a desprender-se até desligar-se do corpo físico na morte. Finalmente vem a curva C, que representa o desenvolvimento psicológico ou da alma. É o palco das vivencias e lutas internas e sofre influências do meio ambiente. Na primeira metade da vida, a curva da alma (C) acompanha a curva biológica (A). Mas depois para onde evolui a curva anímica?

Para baixo, acompanhando a curva biológica, ou para cima, seguindo a curva espiritual? Depende de como conduzimos a vida – essa é uma questão de escolha pessoal.


“Dos 21 aos 28 anos somos muito emocionais;
dos 30 em diante a razão começa a prevalecer;
e aos 40 questionamos nosso papel no mundo”

Fase racional: Dos 28 aos 35 anos

De centauros, nos transformamos em cavaleiros, uma vez que conseguimos controlar mais as rédeas de nossas emoções. A razão domina os impulsos e começamos a ponderar antes de tomar decisões. Nessa fase, desabrocham as habilidades sociais e passamos a considerar os outros em nossas decisões. Saber falar e saber ouvir é uma característica evidente em profissionais dessa faixa etária. É a fase em que o eu está mais ligado ao corpo físico. Até aqui quase todos os ventos nos foram favoráveis.

Agora é hora de começar a devolver ao mundo os benefícios que recebemos. O momento é crucial. Entre os 30 e os 33 anos, vemos a diferença entre a biografia interna (ser) e a externa (ter). É possível ter dinheiro, bens , diplomas, sexo, poder e status. A biografia interna preocupa-se com questões de outra natureza. Do tipo: qual é a qualidade de minhas relações pessoais? Qual é meu papel na família e na comunidade? Qual é o sentido mais profundo de uma experiência, de um encontro ou de uma conversa? Profissionalmente falando, nessa fase muitas pessoas já ocupam cargos de chefia e precisam se preocupar em delegar. Mas há conflito entre delegar responsabilidades reais e delegar apenas tarefas, mantendo o controle da situação. Alguns executivos dessa faixa etária têm uma lógica implacável, muitas vezes marcada pela insensibilidade. Eles se deixam fascinar por modismos de gestão, planejamento, organização e controle. Desejam o poder e tudo o que os cerca.

Fase consciente: Dos 35 aos 42 anos

Essa é a época de assumir responsabilidades. Os frutos de nossos esforços começam a aparecer. Sentimos segurança interior, estamos em pleno vigor físico e ainda dispostos a assumir riscos. Conseguimos entender situações complexas. No setênio anterior, vivemos a ilusão de que o céu é o limite – agora, percebemos que nós mesmos é que somos o limite. Perto dos 40 anos, começamos a nos fazer perguntas como: quem sou eu? Qual é o sentido da vida? O que me dá satisfação? O que faço é coerente com meus valores? Trata-se da crise da autenticidade. Partimos em busca de algo novo, mais verdadeiro e autêntico. Ninguém tem respostas para nossas questões a não ser nós mesmos. A vivencia é de solidão. As mulheres fazem esse questionamento em torno dos 35 anos. Os homens podem passar por esse conflito um setênio para a frente, quando têm entre 45 e 50 anos.

Depois dos 42 anos, homens e mulheres começam a sentir o declínio das forças físicas. Muitos, no entanto, continuam mantendo o pique anterior. Há casos de exageros que terminam em rupturas, infartos ou estafas que levam a pessoa reavaliar a vida. Na carreira, essa é uma fase em que se tem consciência de que motivação e entusiasmo são fundamentais. Por causa disso, o profissional que ocupa cargos de comando começa a delegar responsabilidades e a estimular a autoconfiança da equipe. A grande preocupação é administrar pessoas. Nessa fase também é possível perceber se o profissional iniciou seu caminho de autodesenvolvimento ou se ele enveredou pela biografia externa, o que fica claro quando se torna um tirano frustrado. Quanto mais autoridade exerce, menos liderança tem. Em torno dos 42 anos, o eu começa a se retirar aos poucos, iniciando pelo sistema metabólico/sexual/motor. Aos 49 anos, a mulher tem a menopausa. Entre os 49 e os 56 anos, o eu se retira do sistema rítmico (formado por coração e pulmões), e a partir dos 56 do neurossensorial. É quando vem o amadurecimento espiritual, resultado das vivencias da alma.

A frase que diz que a vida começa aos 40 tem realmente uma razão de ser, já que é mais ou menos nessa faixa etária que temos a noção exata da identidade que procuramos a vida inteira. Aprendemos a dizer não às expectativas dos outros e tentamos ser autênticos. Os detalhes passam a não ter tanta importância – o que vale é o todo e a inter-relação dos fenômenos. Nessa fase conquistamos o dom da visão holística e conseguimos enxergar fatos distantes e ralacioná-los entre si. Na carreira, seguimos administrando pessoas e nos preocupando com o desenvolvimento da equipe. Percebemos erros como oportunidades e incentivamos a criatividade do grupo. Executivos nessa fase agem com transparência, não seguem modismos e criam conceitos próprios. Eles enxergam a organização num contexto amplo e sabem antecipar-se a situações e desafios.

“A partir dos 50 anos enxergamos os problemas
de vários ângulos. Com o tempo, a intuição
fica mais e mais aguçada”

Fase inspirativa: Dos 49 aos 56 anos

No processo de perda da energia vital, o eu afrouxa a ligação com o sistema rítmico. Por isso, nessa fase, recomenda-se cuidado redobrado com os ritmos (dormir, comer e as horas dedicadas ao trabalho e ao lazer, por exemplo), pois eles trazem vitalidade. Na carreira, desenvolve-se a capacidade de enxergar os problemas de vários aspectos. O profissional que está nessa fase reconhece que todos os caminhos acabam levando a Roma e, por isso mesmo, deixa que seus subordinados encontrem o próprio caminho.

Tem consciência de que o sucesso futuro reside nos talentos. Prepara as pessoas para desafios e sente prazer em atuar como coach. Um profissional dessa faixa etária costuma trabalhar com perguntas e entende que os jovens têm direito de errar. Visualiza pontos estratégicos e deixa espaço para auto-realização. Administra o potencial estratégico e “do vir a ser” das pessoas e da empresa em que trabalha.

Fase intuitiva: Dos 56 aos 63 anos

Mais de dois terços das obras da humanidade que resistiram ao tempo foram criadas por pessoas acima dos 60 anos. Há grandes estadistas, compositores, escritores, pintores e outras celebridades que realizaram seus efeitos nessa faixa etária. À medida que envelhecemos, o eu emancipa-se e fica livre para criar.

Perto dos 60 anos, os sentidos, que funcionam como janelas para o mundo exterior, começam a se fechar. Usamos óculos, a capacidade auditiva diminui, o paladar, o tato e o olfato ficam menos aguçados. Isso cria a possibilidade de uma viagem para dentro de nós mesmos, na qual poderemos encontrar nossa essência interior. Enxergamos que cada experiência por que passamos tem a ver com nossa identidade. Um profissional que tem mais de 56 anos de idade desenvolve visões de futuro, inspira as pessoas, é um exemplo de conduta ética, fala pouco e ouve muito. Ele dá as diretrizes e deixa aos outros a execução das tarefas. Sabe aconselhar e administrar os potenciais espirituais da empresa, zelando por sua missão, seus valores e princípios. Enxerga tendências e dá respostas intuitivas e criativas para as necessidades futuras.

Cada vez mais a vida se alonga e temos um período produtivo maior. No entanto, as pesquisas sobre pessoas com mais de 63 anos no contexto empresarial ainda estão sendo realizadas. Mas a experiência mostra que o processo de espiritualização se acentua com o tempo, tornando-nos cada vez mais hábeis em desvendar os mistérios que nos cercam.

AS FASES DA CARREIRA

Assim como acontece na vida, a carreira também é marcada por ciclos que duram sete anos.
Nesta tabela, é possível ter uma idéia de nossa atuação profissional em cada um desses períodos.
Fase da Vida
Como Líder
No Trabalho em Equipe
Na Organização
Dos 21 aos 28 anos
É mais emotivo do
que o racional
Tem prazer em controlar
Não gosta de receber feedback
Ataca para se defender
Fala muito e ouve pouco
É teimoso
Não gosta de sacrificar suas idéias
Prefere normas e procedimentos
Tem visão limitada da área em que atua
Dos 28 aos 35 anos
Deixa a razão assumir o comando dos impulsos
Fica confuso entre delegar e controlar
Usa o conhecimento como fonte de segurança
Costuma trazer soluções prontas para a reunião
Utiliza a lógica como arma principal
Mostra abertura para o cliente interno
Tem fascínio pelo poder
Dos 35 aos 42 anos
Consegue mais equilíbrio entre razão e emoção
Percebe que motivação é fundamental
Manipula para conseguir motivação
Vem com questões abertas para as reuniões
Sabe que muitas cabeças pensam melhor que uma
Começa a enxergar os objetivos amplos
Dos 42 aos 49 anos
Desenvolve uma visão mais ampla dos fatos
Preocupa-se com o desenvolvimento da equipe
Estimula e aproveita o que há de melhor em cada um
Encara os erros como investimento
Preza a transparência
Considera os riscos e as tendências como oportunidades
É proativo
Dos 49 aos 56 anos
Percebe o que está além do mundo concreto
Enxerga problemas de vários ângulos
É maduro nos julgamentos
Pergunta; não afirma
Propicia desafios e auto-realização ao grupo
Administra o potencial estratégico
Dos 56 aos 63 anos
Começa a se voltar mais para si mesmo
Inspira as pessoas
Tem uma visão ampla
Falta pouco e ouve muito
Estimula a criatividade
Preocupa-se com o potencial espiritual

 fonte:http://www.adigo.com.br/br/artigos.asp?mode=show&ID=62

Quem culpa o outro tem visão limitada

"Jogar a culpa no outro é uma das tentativas mais dramáticas de manter a máscara de sensacional e de colocar sobre a face do outro a máscara de crápula"
 
Você não precisa ser super-herói para ter visão de alto alcance. Tampouco necessita de visão de raio-x para enxergar as inúmeras possibilidades que existem em cada situação.
 
As pessoas de visão limitada tendem a crucificar os outros por causa de um único episódio, sem levar em conta em sua análise todos os fatores envolvidos nesse acontecimento. Quanto mais verdadeira e autêntica a pessoa consegue ser, mais ampla é sua visão de um acontecimento.

É fácil julgar quando não se analisa o todo nem se assume a responsabilidade pela reação da pessoa.

Tempos atrás, um amigo desabafou comigo uma mágoa profunda a respeito da esposa, que o chamara de babaca. Revoltado, ele disse:

- De repente, ela me chamou de babaca! Você não acha que ela é ridícula?

Se examinarmos somente essa frase, a esposa pode parecer uma mulher má. Então eu lhe fiz uma pergunta básica:

- O que você fez antes de ela dizer essa frase?

Ele começou uma série de explicações, porém era claro que estava tentando me enrolar. Brincando, repeti a pergunta:

- O que você fez para ela o chamar de babaca?

Ele ainda tentou me enrolar mais um pouco, mas depois começou a rir e disse que gastara todo o dinheiro que haviam economizado para as férias na troca do carro. Aí eu é que tive vontade de chamá-lo de babaca!

Pois esse mesmo amigo, tempos depois, descobriu que a mulher tinha um relacionamento extraconjugal e decidiu se separar. Quando ele fala da separação, afirma, sem a menor cerimônia, que a culpa foi dela:

- A sem-vergonha me traiu!

Parece que ela é a errada, e ele, o certo. Bem, a coisa não é tão simples assim. É preciso ver o que os dois fizeram para que a situação chegasse a tal ponto. É importante que cada um assuma a responsabilidade pelo que aconteceu.

O movimento de jogar a culpa no outro é uma das tentativas mais dramáticas de manter a máscara de sensacional e de colocar sobre a face do outro a máscara de crápula. A questão é que as respostas demandam uma análise complexa que inclua principalmente quem está fazendo a reflexão.

Um exemplo é o da criança que vai mal na escola. O ego do pai começa imediatamente a procurar culpados:

- A culpa foi da professora!

Têm início as acusações e a guerra contra a desalmada professora.

Agora vamos imaginar que a professora seja muito hábil para lidar com a situação, mas a criança continue indo mal. Vamos procurar outro culpado. Que tal a mãe? Boa ideia!

Então o pai passa a acusar a mãe, e outro clima de guerra se instala. Mas a mãe também escapa da situação. Ah! Então a culpa é da criança, que é irresponsável! E por aí vai: chega-se a culpar a escola e o governo, que não investe em educação.

Em primeiro lugar, procurar culpados não resolve nada. Em segundo, o pai também é importante no processo de educação do filho, portanto a análise das causas tem de incluí-lo. Como em outras situações, também nesse caso, se o pai compreender o processo de estudo do filho globalmente, poderá ajudá-lo de maneira efetiva. E, se ele se incluir nesse todo, analisando-se em conjunto com a situação, sua participação no encontro de uma solução será mais produtiva. Sem dúvida, a opção de ficar sentado em um trono, como um deus, jogando a culpa nos simples mortais, vai causar mais problemas.

Quando uma pessoa usa a máscara de sensacional, limita sua visão. Com a visão restrita, ela vê apenas uma forma de resolver o problema: a sua. E enxerga só uma causa para o problema: o outro.

Como você pode perceber, uma visão de mundo limitada cria uma vida limitada. Portanto, ampliar sua vida implica ampliar sua visão de mundo. Se você está se dando conta de uma limitação na sua maneira de ver a vida, não se acomode. Você pode mudar. Comece com um simples exercício: pare um instante e analise uma meta que você tenha estipulado para sua vida. Agora, procure escrever o maior número possível de caminhos para alcançá-la. Quanto mais possibilidades, melhor! A seguir, aplique esse exercício em outras situações de sua vida. Aos poucos você vai criar o hábito de enxergar as inúmeras possibilidades que existem em cada situação. Torço por você.

por Roberto Shinyashiki
fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/culpa.htm

Anatel começa a mapear celulares piratas; aparelhos serão bloqueados


Usuários brasileiros com smartphones não homologados devem começar a procurar alternativas a partir desta segunda-feira (17). Começou a funcionar o Siga, um sistema feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com as operadoras de telefonia móvel do país, para identificar e bloquear produtos cuja venda não é autorizada em território nacional.

Nesta primeira fase do projeto, que deve durar cerca de seis meses, ainda não serão feitos bloqueios de aparelhos. O passo inicial é a identificação deles para a criação de um banco de dados com os códigos IMEI de cada gadget. Depois de realizar este mapeamento completo, será feita uma análise de rede. Os alvos para bloqueios são os produtos com IMEIs clonados, alterados ou não homologados, que afetem a qualidade da rede.
Entretanto, não são somente celulares que podem ser atingidos pela medida. Todos os aparelhos que utilizam chips de operadoras de telefonia móvel para acesso à rede, como tablets e máquinas de cartões de crédito, também serão identificados e, caso estejam fora das regras, podem ser bloqueados. Aparelhos homologados, mas em versões do exterior que não sejam as mesmas das vendidas no Brasil, são outros que podem entrar na mira.

Segundo a Anatel, a proibição da utilização de aparelhos não homologados já existe desde 1997, mas agora ela será repaginada por conta do advento dos chips, que tem três objetivos básicos. O intuito é aumentar a qualidade da rede, evitar problemas de saúde causados por gadgets de baixa qualidade e evitar a reutilização de aparelhos roubados. Oi, Claro, Tim e Vivo fazem parte do projeto.
Como funciona o Siga
A cada ligação ou acesso à Internet de um celular, a operadora precisa autenticar a conexão, identificando os aparelhos pelos seus IMEIs. Um banco será criado com estes dados e, futuramente, comparados a base de IMEIs de aparelhos homologados. Quem não estiver na lista corre o risco de ser bloqueado.
A lista de produtos não homologados é referente não só aos gadgets importados ilegalmente ou modelos falsos, como também os aparelhos comprados por turistas brasileiros no exterior. Portanto, a partir de agora, vale a ressalva quanto a compra de smartphones como o iPhone nos EUA, cujo modelo não é registrado no Brasil.

fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/03/sistema-da-anatel-que-bloqueia-celulares-nao-homologados-comeca-a-funcionar.html

Da covardia e da contradição

Fabio Chaves
Do Vista-se

Por Bruno Müller
Estive pensando muito sobre covardia e contradição nas palavras e atitudes das
pessoas.
Covarde não é simplesmente aquela pessoa que foge do perigo, como aceita o senso comum. De fato, podemos sinceramente dizer que é covarde um homem desarmado que, para preservar sua vida, corre de outro homem armado? Tampouco covarde é simplesmente aquele que tem medo de enfrentar as dificuldades. Todos nós temos medo, mas alguns de nós não nos deixamos paralisar por ele.
Covarde é aquela pessoa que é controlada pelo medo. Covarde é quem se deixa dominar. Covarde é quem deixa de fazer o que é correto por medo das conseqüências. Covarde é quem age tendo em vistas a aprovação alheia.

Mas há um outro tipo de covarde. Um tipo que manifesta sua covardia ativamente, através da agressão. Esse covarde é aquele que inflige dano ao mais fraco, àquele que não pode reagir ou se defender. Esse tipo também tem medo: medo de se confrontar com alguém que lhe possa fazer frente. Decide, então, voltar sua agressividade para onde é mais seguro.
Esses covardes são os homens que espancam as mulheres; os pais e mães que agridem os filhos; os filhos que agridem os pais idosos; as crianças que abusam de outras crianças, mais novas ou mais fracas; os pedófilos que abusam sexualmente das crianças; os torturadores diante dos prisioneiros; os psicóticos que tiram proveito da vulnerabilidade alheia, manipulam, humilham e distorcem as palavras de suas vítimas.  E há outro grupo de pessoas que se enquadra nesse perfil: os onívoros. São os covardes ativos.

Há algo de comum a todos os covardes ativos. É o sentimento de poder. Eles agridem, maltratam, matam, torturam, abusam, destróem, simplesmente porque PODEM. Porque eles gostam. Porque extraem PRAZER disso. Claro, alguns deles vão dizer que têm bons motivos para fazer isso, ou que não há como ser de outro modo. Muito freqüentemente ele irá colocar a culpa na sua vítima: ela pediu por isso.

Mas há um equívoco muito grande quando se faz a distinção entre o covarde ativo e o covarde passivo. As pessoas tendem a afirmar que o covarde ativo é mais perigoso, é um risco maior para a sociedade e as pessoas à sua volta.Essa afirmação é falsa.
O covarde ativo pode até ser mais desprezível, pode ser um risco imediato maior e certamente é mais violento, mas o covarde passivo é igualmente nocivo e perigoso, especialmente nos momentos em que a coragem é mais necessária: nos momentos de crise e tragédia. O covarde passivo é igualmente nocivo e perigoso pois é ele que permite que o covarde ativo causa danos sem constrangimentos.

Esse covarde passivo é aquele que se cala diante das ditaduras. Que aceita as injustiças. É aquela pessoa que nada dirá quando temer que seus interesses estejam em jogo. Ele até poderá prosperar nos momentos de infortúnio alheio, pela sua discrição e às vezes pela sua astúcia. O covarde passivo pode ser perverso: aquela pessoa que não suja as mãos de sangue, mas entrega a vítima ao seu algoz. Pode, porém, até ser pessoalmente íntegro, alguém que pessoalmente jamais faria mal a outrem: mas também não se arriscaria jamais por isso. Os covardes são parasitas sociais que não apenas sobrevivem, mas muitas vezes vivem e prosperam graças à tragédia alheia.
Não sejamos, porém, maniqueístas. Todos nós somos covardes às vezes. A coragem é uma qualidade custosa. Não me refiro apenas ao perigo que ela pode trazer consigo, de dano físico, econômico, psicológico ou social. Me refiro também ao esforço que precisamos despender para exercê-la. Pois coragem sempre implica tomar atitudes e decisões. Não é fácil. Mas, se é humanamente impossível ter sempre coragem, é desprezível o ser humano que se pauta pela covardia.
Mas há um tipo específico de covarde de quem eu quero falar e não são – necessariamente – os onívoros. Nesse grupo de covarde encontramos onívoros, ovo-lacto-vegetarianos e até veganos. Estou falando dos bem-estaristas.

O dicionário Houaiss assim define o covarde: “comportamento que denota ausência de coragem; atitude, gesto que se caracteriza pelo temor, pelo acanhamento, pela falta de ousadia”
Quantas vezes já não ouvi de bem-estaristas:
- Eu até concordo que a abolição da exploração animal é a meta, mas é impossível atingi-la hoje, então devemos ir aos poucos, defendendo reformas. As pessoas não estão preparadas para o veganismo e abolição. Não é realista defender essa tese.

Eu tenho dificuldade em conceber uma idéia mais covarde do que essa, pois denota o medo de contrariar o senso comum, a ausência de coragem para defender o que é ético e justo e a falta de ousadia para propor uma tese que verdadeiramente impeça o sofrimento animal, o acanhamento de ficar no meio-termo ou mesmo de supor que se pode ser contra o sofrimento animal e ainda assim apreciar uma fatia de carne, um pedaço de queijo, um copo de leite ou um ovo. Pior que isso: é uma covardia proporcional à fragilidade das vítimas que sofrem com esta posição. Não há dano nenhum que um animal possa causar a esses seres humanos, e justamente por isso eles se empenham em defendê-los apenas na medida em que não contrariem aqueles que detêm o verdadeiro poder – outros seres humanos.

Os bem-estaristas não são apenas covardes. O bem-estarismo é contraditório. Pensem nisso: é realmente possível pensar que os animais têm valor, que devem ser protegidos do sofrimento, viver livre de angústia, sofrimento e dor, e ainda assim defender que é justo e correto MATÁ-LOS? Qual é o valor que atribuímos a uma vida quando a tiramos? No máximo, um valor instrumental: ela vale por aquilo que pode nos beneficiar – na vida e na morte. Jamais um valor inerente, que é ter valor porque serve ao próprio ser que vive e tem o direito de gozar de sua vida e liberdade.
Por tudo isso, eu posso dizer o seguinte: eu não admiro os onivoristas que defendem a exploração animal como algo normal, natural, justo e necessário e não se importam com os direitos animais. Mas eu vejo mais integridade e coerência neles, pois são parasitas que são verdadeiros com aquilo que acreditam, ao passo que os bem-estaristas vivem mergulhados na mentira, contradição e covardia, as quais fortalecem os onivoristas e contribuem para que seu mundo de exploração animal se perpetue.

Além do mais, os bem-estaristas se beneficiam da exploração animal tanto quanto os onivoristas. Eles lucram com isso. É pedindo dinheiro aos onivoristas, convencendo-os da lucratividade das reformas e ameaçando-os com a sensibilidade do público que os bem-estaristas sobrevivem e se sustentam.
Há um ditado que diz: a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude. Pois bem: o bem-estarismo é a homenagem que o onivorismo presta ao abolicionismo. É a postura que eles adotam quando querem fingir que se importam – contanto que seus interesses, seu lucro, seu paladar, seu egoísmo não sejam prejudicados. Onivoristas e bem-estaristas são parasitas que vivem às custas do sofrimento animal. Alguns bem-estaristas realmente acreditam que contribuem para reduzir o sofrimento animal, mas sua crença não está menos fundada na mentira, na contradição, na covardia, por ser sincera. Muitos também achavam que era melhor não se confrontar contra Hitler.

Eu sempre digo: se você tem uma meta, deve viver de acordo com ela. Caso contrário, estará sendo hipócrita e desrespeitando a si mesmo, pois se você não for capaz de viver de acordo com seus princípios, seus princípios se ajustarão à sua vida. Não se pode patrocinar  o sofrimento alheio e ainda alegar que se luta contra esse sofrimento; não se pode dizer ser contra a escravidão e promovê-la; não se pode afirmar que todos os animais têm valor, e ainda assim admitir que eles sejam usados como objetos. E, no entanto, é disso que se trata o bem-estarismo.
Os fins nunca podem ser contraditórios com os meios. Por isso defender os direitos animais só é possível se adotarmos o veganismo e defendermos o abolicionismo.

fonte:http://vista-se.com.br/da-covardia-e-da-contradicao/
 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Costumes americanos

COSTUMES – maneira de agir, prática, hábito, uso, procedimento, comportamento, etc., próprios de um povo, de uma época, de uma condição social.
Os Estados Unidos da América é o 4º país mais extenso do mundo, e por isso um país de contrastes que se revelam no campo e na cidade, no Norte e no Sul, na sociedade, no ambiente, nos seus costumes. Além de ser um país de proporções continentais, como o Brasil, o EUA foi descoberto e colonizado por um país europeu (Inglaterra). Lá já viviam os povos nativos. Com o tempo foram levados para lá os negros (africanos) para trabalharem como escravos. Então a sociedade norte-americana foi formada pelo encontro desses três povos: nativos, europeus e africanos. Mas hoje a população é predominantemente de origem européia (84%). E essa maioria da população influência na maneira de viver dos norte-americanos. É importante ressaltar que mesmo não sendo maioria, a população dos afro-americanos tem participação marcante na cultura do EUA.

Os norte-americanos são patriotas, isso implica em respeito, no dever de servir e se sacrificar pela pátria, até a morte, se preciso. E esse patriotismo é demonstrado através da Bandeira Nacional. Ela expressa o verdadeiro sentimento de amor à Pátria. É comum vê-las tremulando por todos os lugares do país. Outro exemplo de patriotismo, é a comemoração do “4 de julho” (dia da Independência dos EUA) que se repete todo ano, por todo o país com shows de fogos de artifícios.
Quando ouvimos a palavra EUA, na maioria das vezes nos vem a mente a imagem da Estátua da Liberdade, símbolo que representa a essência do povo norte-americano. Seu titulo é “A liberdade iluminando o mundo”. E é assim que eles se sentem.
Você sabe qual é a marca mais famosa e valiosa do mundo? Isso mesmo, “Coca-Cola”. Ela foi criada nos EUA e hoje é uma febre mundial. E o famoso hambúrguer?! Faz um par perfeito com a Coca-Cola e uma porção enorme de batatas-fritas. Isso é a cara dos norte-americanos. Outro produto que os norte-americanos gostam de consumir que vemos nos filmes as mães preparando o lanche da escola dos seus filhos, é a famosa “pasta de amendoim”. Além desses, temos: cereais matinais, salgadinhos, donut’s (rosquinhas que os policiais norte-americanos adoram), peru assado (são comidos costumeiramente no Dia de Ação de Graças), etc.

Como são as moradias? Se morar em cidade grande, pensamos em prédios altos (arranha-céus) ou casas luxuosas (mansões) com piscina, etc., mas se for cidade pequena afastada ou subúrbio, verá casas com telhados, um gramado com jardim, às vezes com uma pequena cerca em volta, onde quase sempre tem alguém aparando a grama ou jogando basquete na cesta fixada na garagem da casa. E se a família tem filhos em idade escolar, certamente nas férias escolares iram para as “colônias de férias”, onde ficam sem os pais e fazem todo tipo de atividade física, brincam, comem mashmallow aquecido na fogueira à noite, cantam e contam histórias de terror para assustarem seus companheiros. Quando seus filhos vão para faculdade, são batizados com o famoso “trote” pelos alunos antigos.
Nas férias da família, é comum viajarem todos juntos. Resolver o destino da viagem que é difícil. Que tal a “Disney”? As crianças adoram”! E os adultos também. E outro sugere : - E as “Cataratas do Niagara”? “Hollywood”? Pisar na calçada da fama. Hollywood para os norte-americanos, é o lugar do sonho dourado, lugar de ídolos e adoradores. E porque não ir até “Las Vegas” e vê aqueles prédios todos iluminados e tentar a sorte nos cassinos?! Como você pode ver os EUA em matéria de diversão proporciona aos seus habitantes uma infinidade de opções. Não só aos que moram lá, mas é um país visitado por todo o mundo.

Os norte-americanos são fanáticos por velocidade e esporte. E se puderem juntar as duas coisas, fica melhor ainda. Seja sobre uma moto Harley Davidson para o maior encontro de motocicletas na Flórida, ou nas corridas de Indianápolis, ou dentro de um carro movido a foguete no deserto de Nevada< ou ainda a bordo de um ônibus espacial. Mas o esporte preferido dos EUA é o beisebol, como aqui no Brasil é o futebol. Podemos ver criança, jovens, adultos ou idosos jogando-brincando esse esporte.
Estrela é uma marca dos norte-americanos: na bandeira, na calçada da fama, nos esportes, etc. E esse espírito contagia a todos. Elvis Presley, Marilyn Monroe, Madonna, Michael Jordan, Mickey Mouse, Will Smith, Stallone, etc. Esses astros são venerados não só em seu país, mas no mundo inteiro.
“Gostosuras ou travessuras?” Assim é que se fala na brincadeira mais famosa dos EUA, o Hallowe’em (Dia das Bruxas) que acontece em 31 de outubro. As pessoas vestem fantasias de: bruxa, drácula, fantasma, etc., e vão de porta em porta dizendo essa frase e recebem doces.
Qual é a festa mais conhecida e festejada do mundo? Natal! E os norte-americanos comemoram de maneira esplendorosa. Cada família decora sua árvore (pinheiro), enfeitam com luzinhas sua casa, colocam na porta uma guirlanda, meias na lareira, fazem biscoito e guardam os presentes ao redor da árvore. Se estiver nevando, fazem bonecos de neve. E trocam presentes dizendo: Merry Christmas!
Falar sobre os costumes desse país a princípio parece uma tarefa difícil pois se trata de um povo diferente do nosso, mas se pararmos e observarmos, veremos que muitos dos hábitos que temos hoje, são conseqüências dessa influência que invadiu o mundo. Nós vemos filmes, programas, documentários, jornal norte-americanos; comemos hambúrgueres, salgadinhos, etc.; vestimos sua moda; dirigimos seus veículos motorizados; brincamos com seus brinquedos; ouvimos suas músicas; etc. Ufa! Assim é a globalização.

Fonte: http://www4.antares.com.br/cgsclaudio/geografia_costunes_usa.html

sábado, 8 de março de 2014

Por que se comemora o dia da mulher



Que dia 8 de março é comemorado como o Dia Internacional da Mulher, todo mundo sabe. Mas as pessoas se lembram do real motivo? Não se trata de mera data comercial, uma oportunidade de movimentar as lojas: existe um fato histórico que justifica a celebração.

Em 8 de março de 1857, mais de uma centena de operárias de uma fábrica de tecido de Nova Iorque se mobilizaram na primeira greve conduzida apenas por mulheres. Elas reivindicavam melhores condições de trabalho que, à época, eram sub-humanas, incluíam agressões físicas, sexuais e uma jornada muito extensa.

O pedido era que o tempo de permanência na fábrica fosse reduzido para 10 horas diárias. Para que fossem ouvidas, os afazeres foram interrompidos. A resposta dos patrões e da polícia foi muito violenta e fez com que as mulheres se aprisionassem no estabelecimento. As operárias foram trancadas na fábrica, que foi incendiada, causando a morte de todas elas, carbonizadas.

O dia da mulher se tornou oficial em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, e não se firmou apenas como uma data de presentes e propagandas bonitinhas em todo o mundo, mas como uma proposta de debate e de reflexão sobre o papel da mulher na sociedade, seus avanços e as formas de desvalorização que ainda insistem em persistir. Até quando?
Foto: Oscar Cabral

fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-da-redacao/150451/

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Escola e família como parceiras

Educar depende de uma relação mais ampla entre os pais do aluno e os professores do que a prevista em uma mera prestação de serviços.

Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: "Onde foi que vocês falharam?" A família questiona a escola por ser ela a responsável pelo ensino. A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Por outro lado, não basta as duas culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar "Onde foi que eu falhei?". O problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes - razão de ser da relação entre os dois. Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados.

Crianças e jovens são levados para a escola com o objetivo de que aprendam os conteúdos e desenvolvam competências que os preparem para a vida. Os educadores esperam que cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado. Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de co-responsabilidade. Vamos ver como promover isso, começando por recusar velhas desculpas, de que nada se pode fazer com "as famílias de hoje" ou com "as escolas de hoje".

No início de cada bimestre ou trimestre, as crianças e seus responsáveis - mães, pais, irmãos, tias ou avós - devem ser informados sobre quais atividades serão realizadas em classe e em casa, de que recursos elas farão uso, que aprendizagem se espera em cada disciplina e que novas habilidades desenvolverão. Esse é o momento, ainda, para que todos apresentem demandas e sugestões. Ao promover esse encontro, os professores, em conjunto com a direção e a coordenação, precisam ter clareza das expectativas de aprendizagem e das atividades previstas na proposta curricular, realizadas num projeto pedagógico efetivo. Isso já é um bom começo.

Nesses encontros, os pais ou responsáveis participam da análise dos resultados do período anterior e recebem instrumentos e critérios para acompanhar em casa o desenvolvimento dos filhos no período seguinte e para ouvir as percepções pessoais dos estudantes sobre a vida escolar. No caso de omissão da família, esse acompanhamento deve ser feito por um educador de referência, pelos pais de um amigo do estudante ou de outra forma sugerida pelo conselho escolar.

Além de ter um desempenho melhor, cada aluno passa a se perceber reconhecido em suas buscas e necessidades. Soma-se a isso o fato de que a convicção de ser considerado é um importante ingrediente da vida social. Há escolas que já fazem isso e as que começarem a fazer estarão constituindo de fato uma comunidade pela primeira vez - e isso não é pouca coisa. Cabe a estados e municípios desenvolver meios para esse envolvimento familiar em toda a rede, mas nada impede que cada unidade crie isso independentemente. Ao aproximar-se o fim do ano letivo, momento certo para planejar o próximo, vale eleger como tema da próxima reunião pedagógica o estabelecimento de uma melhor relação com as famílias.
Físico e educador da Universidade de São Paulo, sugere a famílias e a escolas que atuem juntas desde o início de cada período escolar.

fonte:http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/escola-familia-como-parceiras-423328.shtml

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O que Acontece na Morte


1- Como Deus criou o homem? Gênesis 2:7
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego de vida e o homem passou a SER alma vivente”.
Para entender o que é Morte você precisa entender o que é Vida.
A Bíblia diz que nós fomos feitos do pó da terra. A mesma proporção de água que existe na terra também existe no nosso corpo aproximadamente 70%. E também semelhante á água do mar, as nossas lágrimas e o nosso suor são salgados. E todos os elementos minerais e químicos que encontramos no corpo humano encontramos também na terra. Quero citar apenas alguns: oxigênio, carbono, hidrogênio , nitrogênio, cálcio, potássio, enxofre, sódio, magnésio, ferro… fósforo.
Cada elemento tem uma função, o fósforo é importante para o bom funcionamento do cérebro, e é até comum se dizer: “a sua memória está fraca, você está precisando de fósforo!”, segundo os especialistas, por que o fósforo é um ativador das funções cerebrais.

Mas veja, o texto diz que Deus soprou. E soprou o quê? O fôlego de vida, só Deus pode dar Vida, porque Ele é Fonte da Vida, só Ele é Doador e Mantenedor da Vida. Lucas que foi um médico, é o escritor do evangelho de Lucas e também do livro de Atos. Veja o que o Dr. Lucas nos diz no livro de Atos 17:28 “Porque nEle vivemos, e nos movemos e existimos…”
A Bíblia diz que Deus soprou o Fôlego de Vida no boneco de barro e o boneco de barro foi feito alma vivente . A Bíblia diz que o Homem passou a Ser uma Alma e não que passou a Ter uma Alma . Então você não Tem uma Alma, você É uma Alma.
Talvez isso que você está ouvindo seja uma surpresa, e talvez você até esteja um pouco confuso, mas para facilitar a compreensão eu quero ilustrar.

A flauta é um instrumento de sopro. Bem, se eu pegar um instrumento e soprar o som que vai sair é o que chamamos de música!
Bem a Pergunta que eu quero fazer é para onde foi a música no instante que eu parei de tocar? Ela foi parar em algum lugar? Ou ela simplesmente desapareceu? Deixou de existir?
A música simplesmente deixou de existir!
Mas para que exista música da flauta, você precisa ter três coisas:
1º) O Instrumento
2º) O Músico
3º) O Fôlego
Comparando a música com a Vida. Então podemos dizer que:
O Instrumento é você, o Músico é Deus. Assim como para existir a música são necessárias três partes. O Instrumento, o músico e o fôlego do músico.
Para que exista vida, para que você seja um ser vivente, você precisa de Deus. O fôlego que existe em você é procedência de Deus, o fôlego de vida provém de Deus. Dentro de cada ser vivo existe o fôlego de vida que provém de Deus.

Bem então o que é morte? O que acontece com a alma no momento em que a pessoa morre?
A morte nada mais é do que o processo contrário da criação. Você se lembra?
Na criação havia o boneco de barro, ou o corpo, ou a matéria. Mas não era um ser vivente. Não tinha vida. Deus então soprou no ser humano o fôlego de vida. Concedeu ao ser humano, aquilo que só Deus pode dar: Vida, fôlego de vida, energia vital. E o ser humano passou a ser uma Alma Vivente.
2 – O que é a morte? Romanos 6:23
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus” .

Não fomos criados para morrer. A morte não foi criada por Deus, a morte é uma intrusa, dentro no universo.

3- O que acontece na morte? Eclesiastes 12:7
“E o pó volte e terra, como era, e o espírito volte a Deus, que o deu”.
Na morte quando o corpo por algum motivo (Doença, acidente, desastre) sofre um dano físico, e não pode mais ser um instrumento em condições de abrigar o fôlego de vida, simplesmente, o fôlego de vida volta para Deus.
No momento em que alguém morre, o ar continua existindo, mas o Fôlego de Vida voltou para o Doador da Vida e é isto que a Bíblia fala em Eclesiastes.
Você viu como a Bíblia esclarece? A Bíblia diz que, quando alguém morre o corpo volta para a terra e o espírito volta para Deus.
O que volta para Deus não é a Alma, mas o fôlego de vida ou a energia vital de Deus, também chamado aqui de espírito.

4) O que acontece com a Alma? Ezequiel 18:20 “A alma que pecar essa morrerá”.
Isso mesmo que você ouviu. A alma morre. No mesmo instante em que a pessoa morre a alma também morre. Por quê? Porque a alma é a pessoa, é o corpo com a vida.
Sim, a Bíblia não diz que a alma é imortal. Pelo contrário a Bíblia diz que a Alma que pecar essa morrerá. E como todos nós já nascemos pecadores, com a tendência para o pecado. Todos nós somos mortais. Almas mortais.

5) O homem é mortal ou imortal? Salmo 8:4
“Que é o homem mortal para que te lembres dele? Ou o filho do homem para que o visites?

6) Apenas quem no universo é imortal? 1º Timóteo 6:16
“Aquele que tem, ele só a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu, nem pode ver, a qual seja honra e poder sempiterno. Amém”.
A Bíblia diz que só Deus tem a imortalidade. Só ele é imortal? É Deus!
Talvez isso que você está ouvindo seja uma novidade. Talvez você nunca tenha ouvido falar nos falar que a alma é mortal, que ela morre, mas está é a mais pura verdade.

7) Pode um morto dar conselhos, recados ou entrar em contato com os vivos? Eclesiastes 9:5
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles recompensa, mas a sua memória jaz no esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma neste século, em coisa alguma que se faz debaixo do sol”.
A Bíblia diz com muita clareza que os mortos não sabem de coisa alguma. Eles não estão vendo, nem ouvindo, muito menos sentindo alguma coisa.

8) Como a Bíblia considera a morte? 1ª Tessalonicenses 4:13 a 16
“Não quero, porém irmãos, que sejais ignorantes a respeito dos que dormem, para que não vos entristeçais, como os demais que não tem esperança. Porque se cremos que Cristo morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele. Digo isto, que pela palavra do Senhor; que nós os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com a voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós os vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar com o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto consolai-vos uns aos outros com estas palavras”.
A morte em diversas outras passagens é comparada a um sono profundo, a um sono sem sonhos.
A ressurreição ocorrerá quando Jesus voltar. Até então todas pessoas que morreram permanecem em suas sepulturas.
Procure no dicionário a palavra “cemitério”, e veja só o que você vai encontrar, no Aurélio, do grego Koemetériun, ou “Dormitório”, “lugar onde se enterram ou guardam os mortos”.

9- Qual a única saída para a morte? João 11:25
“Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em ainda que esteja morto viverá”.
Assim como Cristo trouxe á vida o seu amigo Lázaro que estava morto já há quatro dias, ele prometeu que na sua Segunda Vinda ele irá ressuscitar todos os que nEle creram.

10- Quanto tempo durará o processo da resurreição? 1ª Coríntios 15:51 a 56 “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta, porque a trombeta soará e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
Não é maravilhoso saber que um dia a morte terá um fim?
Não é maravilhoso saber que um dia poderemos rever nossos familiares, nossos amigos, que dormem o sono profundo e sem sonhos da morte? E mesmo para aqueles que estão desenganados a ressurreição é uma mensagem de Esperança. Este reencontro será emocionante! Mas agora não mais com um corpo que envelhece, adoece, deformado pelos anos ou pela doença. Se você tem alguém que dorme o sono profundo da morte. A promessa bíblica da Ressurreição é uma mensagem de Esperança.

11 – Existirá a morte para sempre? Apocalipse 21:4
“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas”.
A palavra de Deus diz que a morte está com os dias contados. Isso mesmo que você ouviu! A morte terá um fim. Não é maravilhoso ouvir o Doador da Vida, dizer que um dia não haverá mais Morte?
Fonte:http://novotempo.com/estaescrito/o-que-acontece-na-morte/

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Perfeição?

Às vezes “assistimos” as pessoas como quem visita bichos no zoológico. Esperamos que estejam sempre bem dispostas e perfeitas aos nossos padrões.

Pessoas que não se encaixem nos nossos moldes de perfeição costumam nos incomodar profundamente. Manipulamos e somos manipulados num sistema corrompido, que cria valores que se baseiam apenas no egoísmo, expectativas humanas e nada mais.

Somos profundamente idólatras em nós mesmos. Buscamos constantemente tornar “divino” aquilo que é humano e mortal. Buscamos viciosamente manipular o que é divino e eternamente supremo. Somos viciados na autossatisfação e nos frustramos pelo vazio ainda maior que ela nos proporciona. Estamos perdidos em nós mesmos.

Mas graças a Deus pela graça! Graças a Deus por se revelar a nós através de Jesus, o Deus e homem perfeito, que veio para os imperfeitos, doentes e necessitados dele. Sobre ele, Deus falou através de Isaías: “Eis o meu servo, a quem sustento, o meu escolhido, em quem tenho prazer. Porei nele o meu Espírito, e ele trará justiça às nações. Não gritará nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Com fidelidade fará justiça…” (Isaías 42:1-4)

Nele, o homem Jesus, “não havia beleza alguma que nos atraísse”, mas diante da visão de sua glória e santidade, Isaías teve consciência de sua total imperfeição. João “caiu como morto” extasiado por tamanha beleza. Ele, o Deus e homem Jesus, foi manso e humilde de coração e ensinou que em seu Reino eterno só entrariam os que reconhecessem sua imperfeição e necessidade diante do Deus perfeito. Ensinou que felizes são aqueles que não se enquadram nas efêmeras caixinhas de perfeição deste mundo, sistema que cultua a futilidade e exalta o que é passageiro.

Ah, felizes são os pobres de espírito! Felizes? São os que choram, os que são mansos, famintos, sedentos por justiça e perseguidos! Ensinou que por seus próprios méritos e idéias distorcidas de perfeição o homem não poderia se achegar a Deus. Mas que aquele que nascesse de novo, da fé em Jesus, o Santo, o Perfeito, o Ungido, poderia entrar ousadamente na presença de Deus como filho gerado por ele mesmo!

Graças a Deus pela graça! Ele nos convida a entrar no seu Reino e ele mesmo nos torna aptos, santos e perfeitos como ele é. Isso é uma obra do seu Espírito Santo em nós. Não é mérito nosso. Por isso, que nenhum homem se glorie, se exalte diante de outros homens e muito menos diante de Deus. Nossa glória é a cruz de Cristo e os sofrimentos que nos identificam com ele. Nosso alvo e nossa recompensa eternos estão nele: Jesus. O eterno, aquele à partir do qual todas as coisas existem e são sustentadas. Nele está concentrada TODA a perfeição!
fonte:http://www.niveasoares.com/cantora/perfeicao/

Litíase Urinária – Pedra nos Rins

Alimentação na prevenção da formação de Cálculos Renais



 Vários fatores de risco contribuem para a formação de cálculos renais, que incluem a história familiar, sendo 2,5 vezes maior em indivíduos com antecedentes de casos na família; a idade; a raça; elevação de ácido úrico; índice de massa corporal (IMC) >30Kg/m2, a presença de diabetes mellitus; síndrome metabólica e hábitos alimentares inadequados.


Os fatores dietéticos podem ser modificados, especificamente a alimentação, pois a composição da urina está diretamente relacionada com a mesma. A compreensão dos mecanismos fisiológicos e dos fatores de risco é importante para que medidas de prevenção sejam incorporadas pelo paciente no decorrer do tratamento, a fim de modificar a história natural da doença.


A terapia nutricional deve incluir medidas de adequação do peso corporal, perda de peso em caso de sobrepeso e obesidade, a implementação  de recomendações de hábitos de vida saudáveis, incluindo atividade física e a mudança de hábitos alimentares inadequados, visando à redução do consumo de sódio, gordura saturada e alimentos calóricos e, principalmente, o aumento do consumo de líquidos.


As orientações devem ser de fácil compreensão e o nutricionista deve procurar esclarecer qual a inter-­relação entre o consumo do alimento e a prevenção ou a gênese da formação do cálculo, para que a adesão do paciente, tanto no tratamento clínico e nutricional, alcance os objetivos propostos.


Nídia Denise Pucci


Nutricionista Chefe da Divisão de Nutrição e Dietética e do Setor de Endourologia e Litíase Urinária da Divisão de Clínica Urológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP


Fabio C. Vicentini


Assistente – Doutor do Setor de Endourologia e Litíase Urinária da Divisão de Clínica Urológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP



Alimentação na Prevenção de Cálculos Renais-Orientação aos pacientes


O cálculo renal é muito comum de acontecer. Cerca de 8% das mulheres e 15% dos homens vão apresentar cálculo renal em algum momento da vida.


Seu tratamento nem sempre é fácil. Além disso, as chances de uma pessoa que já teve cálculo renal vir a ter novamente é de cerca de 50% em cinco anos. Por isso, após o tratamento, é muito importante a prevenção da formação de novos cálculos. Para isso, as orientações nutricionais são muito importantes.


A formação de cálculos renais pode aumentar em função de alguns fatores nutricionais, tais como: ganho de peso e obesidade, excesso de sal na comida e o consumo reduzido de líquidos, dentre outros. Desta forma, alguns cuidados na alimentação devem ser tomados para evitar a sua formação:


 Procure ingerir no mínimo 2 a 3 litros de líquidos por dia:


Tome água, limonada com adoçante e chás de ervas (camomila, erva-doce, cidreira, hortelã) ao natural ou com adoçante. Consuma quente ou gelado e de preferência, adicionado de limão. Evite adoçar com açúcar, mel ou açúcar mascavo, pois aumenta a quantidade de calorias da bebida. Evite refrigerantes ou sucos em pó e artificiais, pois aumentam os riscos de cálculos. Prefira os sucos naturais e sem adição de açúcar.


Lembre-se: para avaliar se a quantidade de líquidos consumida está adequada, observe a urina, que sempre deve estar clara e límpida. Caso contrário, a quantidade de líquidos ingerida deverá ser aumentada.


 Cuidado com o sal!


Use o mínimo de sal possível no preparo dos alimentos e não adicione sal na comida. Prefira temperos naturais de ervas para dar sabor e aroma: orégano, salsinha, cebolinha, limão, coentro, salsão ou outros de sua preferência e evite:


- Azeitonas, bacalhau, salgadinhos, queijos amarelos, temperos e molhos prontos (catchup, mostarda, shoyu, caldos concentrados, molho inglês, sopas de pacote, cubos de caldos de carne e outros), produtos com glutamato monossódico, embutidos (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, salame, paio, carne seca);


- Conservas (picles, azeitona, aspargo, palmito, milho, patês, algas, chucrutes, maionese pronta);


- Enlatados (extrato de tomate, milho, ervilha, seleta de legumes e outros)


- Carnes salgadas (charque, camarão seco, defumados);


- Salgadinhos para aperitivos (batata frita, amendoim salgado, castanhas, chips);


- Bolachas salgadas, recheadas, margarina ou manteiga com sal, requeijão normal ou light.


Procure ler os rótulos, pois muitos alimentos industrializados possuem sódio ou glutamato monossódico na composição e não devem ser consumidos.


 Frutas: Consuma pelo menos 3 a 4 ao dia: Dê preferência à laranja, tangerina e melão. Consuma limonada e laranjada preparadas com a fruta natural, pois o ácido cítrico contido nestas frutas pode auxiliar a evitar a formação dos cálculos. Não use sucos artificiais ou refrigerantes. Frutas vermelhas ou sucos de cranberry, framboesa e morango possuem alta concentração de protetores contra infecções.

Legumes cozidos ou crus e verduras de folha devem fazer parte das duas refeições principais (almoço e jantar), pois contém vitaminas, minerais e fibras, auxiliando no bom funcionamento intestinal, na prevenção de doenças e no aumento da resistência do organismo.


Não deixe de consumir leite e seus derivados: No geral, não há necessidade de restringir o consumo de cálcio, um tabu que ainda é muito difundido. Consuma pelo menos três copos ao dia, desde que sejam desnatados: iogurte light, ao natural, coalhada, queijo branco magro com pouco sal, ricota ou leite desnatado em pó. Somente reduza a quantidade de leite se for orientado pelo seu médico ou da nutricionista.


Prefira os alimentos integrais aos refinados, pois contém fibras que auxiliam no funcionamento intestinal: arroz e macarrão integral, biscoitos e pão integral light (sem adição de açúcar e gordura). No entanto, a quantidade destes alimentos deve ser controlada caso necessite perder peso, seguindo a orientação do nutricionista.


Prepare os alimentos sempre grelhados, assados ou cozidos. Evite frituras e empanados, pois são muito calóricos.


Consuma uma porção de carne ou substitutos (peixe, frango sem pele ou ovo), no almoço e jantar, evitando excessos. Prefira as carnes magras. Evite churrascos, pois contém muita gordura e excesso de sal. Não utilize suplementos de vitaminas ou minerais, sobretudo a vitamina C sem a prescrição do médico, pois podem propiciar a formação de cálculos.


Evite café, bebidas achocolatadas e chocolate, chá preto, mate ou verde, espinafre, nozes, mariscos e frutos do mar. Estes alimentos contribuem na formação de cálculos, pois são ricos em oxalato. Portanto, use com moderação.


Algumas situações de cálculos de repetição são causadas por alterações específicas e são identificadas pelo urologista, merecendo aí um tratamento individualizado.


Além de tudo isso, procure realizar uma atividade física regular, pois auxilia na perda de peso e na manutenção da saúde. Portanto, procure caminhar ou fazer alguma atividade com regularidade.


Lembre-se: mantenha-se sempre bem hidratado durante as atividades, pois neste momento pode haver o início de algum cálculo renal devido à falta de água!


Seguindo estas orientações, as chances de formação de novos cálculos diminuem de 20 a 70%. Isso é muito importante, pois quem teve cálculo sabe a dor e sofrimento que isto pode causar!


Desenvolvido pelo:

Departamento de TMI - Terapia Minimamente Invasiva - SBU
fonte:http://www.sbu.org.br/publico/?doencas-urologicas&p=699

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Síndrome do reclamão

Tenho certeza que não preciso perguntar se você, caro amigo, já teve contato com uma pessoa “portadora” dessa síndrome. Em linhas gerais, consiste naquela pessoa que reclama de tudo e de todos, que acha que nada está bom. Obviamente que esses não são os únicos sintomas e cada reclamão desenvolve alguns outros, de acordo com sua personalidade.
 
Estar junto a um reclamão é tarefa extremamente complicada e requer muita habilidade, visto que a possibilidade de contágio, dependendo do dia em que você estiver, é alta. Caso ele te pegue desprevenido, com a alto estima baixa, chateado com alguma coisa, é provável que você se torne um, ao menos naquele momento. O único remédio nesse caso é refletir antes de ficar reclamando, pensar que isso não resolverá absolutamente nada os seus problemas e, provavelmente, apenas tornarão a percepção desses ainda maiores do que já são de fato.
 
O reclamão pensa que o mundo gira em torno dele e que há uma eterna conspiração de tudo e de todos contra ele. Se algo acontece, é porque ele estava na situação, senão seria diferente, correria tudo bem, tudo normal. Não, reclamão, não é isso. Os problemas acontecem com todo mundo e todo mundo sente da mesma forma. Ninguém tem sorte ou azar o tempo todo, as coisas passam, independente de quem esteja no foco da situação. Pare de pensar que tudo o que acontece é porque você está envolvido. Você é apenas mais um na engrenagem que move o mundo.
 
Cada um de nós tem sua importância no mundo, na família, no nosso círculo social, mas uma coisa muito fria e realista precisa ficar clara aqui: ser importante não significa ser fundamental, ser decisivo para que as coisas continuem funcionando. Quando a pessoa morre, ela deixa saudades, familiares e amigos ficam tristes, sentem falta. E só. Tudo continua do mesmo jeito, o jogo de futebol do seu time vai acontecer no próximo domingo, seu cachorro vai comer ração normalmente, seu namorado ou companheiro vai arrumar outra pessoa. É inevitável. E justo, muito justo. Ou você queria que todos entrassem em um luto infinito?
 
Outra coisa: só reclamar resolve? Pergunto isso porque o que mais se vê nesse tipo de pessoa são reclamações vazias, carentes de uma ação simultânea. Reclamar quando está ruim é normal, todo mundo faz. Mas quem reclama e age é uma coisa, quem reclama só por reclamar é que chateia. E os portadores da “síndrome do reclamão” já acordam reclamando, reclamam ao longo do dia e dormem da mesma forma. Basta olhar para a vida deles que se observa que a maioria das reclamações não procede, que ele fala de coisas que não existem e que as coisas que têm algum fundamento continuam da mesma forma, visto que ele nada faz para mudar a situação. Não muda por medo, por fraqueza, por saber que pode ficar muito pior do que virtualmente está, mas ainda assim continua reclamando.
Os “reclamões” possuem outra característica em comum, que é a de falar muito de si, de só falar na primeira pessoa. Como pensam que estão no centro do mundo, acreditam fielmente que sua posição ali, naquele momento, quer dizer alguma coisa. Expõem opiniões sobre tudo e sobre todos, do cocô à bomba atômica (essa citação é do Jô Soares), entram em polêmicas desnecessárias apenas para impor o ponto de vista e ficam extremamente chateados e furiosos quando discordam dessas opiniões.
 
Portanto, se você, caro amigo, se viu nesse texto (o que é difícil, porque os reclamões não aceitam opinião de ninguém, sobretudo quando se critica o modo de agir), repense alguns valores da sua vida, imagine que quem está ao seu lado não é obrigado a aguentar seu temperamento e que viver assim só afasta do seu convívio pessoas que lhe querem bem. Se você for um chefe assim, muitas pessoas ainda ficarão do seu lado, mas apenas por questões profissionais, puxando o saco de alguém insuportável e que, se tivesse escolha, seria a última pessoa a se querer por perto.
 
 Viva mais, reclame mesmo, aja para mudar o que te incomoda, mas não queria que as pessoas tenham pena de você, não queria que todos mudem seu modo de viver apenas porque você não está feliz em determinada situação. Seja mais altruísta, pense menos em dinheiro, em posse, pense mais no outros, em como você pode ajudar. Isso vai te tornar um ser humano melhor, alguém que quando envelhecer vai olhar para trás e ver que valeu a pena ter vivido, que ficou marcado na memória das pessoas por suas atitudes positivas.
 
por Victor Oliveira
fonte:http://www.blogdacomunicacao.com.br/sindrome-do-reclamao/

Distimia

Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade. Diferentemente da depressão que se instala de repente, a distimia não tem essa marca brusca de ruptura. O mau humor é constante. Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. Na maior parte das vezes, tudo fica por conta de sua personalidade e temperamento complicado.

Sintomas
O principal sintoma é a irritabilidade, mas existem outros:
* Mau humor;
* Baixa auto-estima;
* Desânimo e tristeza;
* Predominância de pensamentos negativos;
* Alterações do apetite e do sono;
* Falta de energia para agir;
* Isolamento social;
* Tendência ao uso de drogas lícitas, ilicítas e de tranquilizantes.
Diagnóstico
O diagnóstico é eminentemente clínico. O dado mais importante a considerar é a manifestação dos sintomas durante pelo menos dois anos consecutivos.
Via de regra, os portadores de distimia desenvolvem concomitantemente episódios de depressão grave. Quando se recuperam, porém, retornam a um patamar de humor que está sempre abaixo do nível normal. A maior dificuldade é que raramente se dão conta do próprio problema. Acham que o mau humor, a falta de prazer e interesse pelas coisas e a tristeza que não dá trégua fazem parte de sua personalidade e do seu jeito de ver o mundo, e quase nunca procuram ajuda.
Diagnosticar o transtorno precocemente e introduzir o tratamento adequado é de extrema importância, uma vez que por volta de 15% a 20% dos pacientes tentam o suicídio.
Prevalência
A distimia pode aparecer na infância ou numa fase mais tardia da vida. O mais comum, porém, é que surja na adolescência. Há evidências de que muitos idosos já tinham manifestado sinais do transtorno na adolescência.
Na infância, acomete igualmente meninos e meninas. Depois, é mais prevalente nas mulheres do que nos homens.
Tratamento
A associação de medicamentos antidepressivos com psicoterapia tem apresentado bons resultados no tratamento da distimia. Isoladamente, um e outro não funcionam a contento. Embora os antidepressivos corrijam o distúrbio biológico, o paciente precisa aprender novas possibilidades de reagir e estabelecer relações inter-pessoais.
A psicoterapia sem respaldo farmacológico é contraproducente, porque cobra uma mudança de comportamento que a pessoa é incapaz de atingir por causa de sua limitação orgânica.
Recomendações
* Se você conhece alguém sempre de mau humor, irritado, pessimista, considere a possibilidade de que seja portador distimia, um distúrbio do humor para o qual existe tratamento, e tente convencê-lo a procurar assistência médica;
* Fique atento: a distimia, assim como a depressão clássica, pode acometer crianças e adolescentes. Às vezes, esses transtornos estão camuflados atrás do baixo rendimento escolar, do comportamento anti-social e do temperamento agressivo que não conseguem controlar;
* Se, nos últimos dois anos pelo menos, seus amigos e parentes têm comentando que você anda de cara amarrada, irritado, descontente com tudo e com todos, esteja certo de que isso não é normal, procure um médico;
* Não subestime os sintomas da distimia. Para aliviar os sintomas, é comum o paciente recorrer ao uso de drogas e de tranqüilizantes. Em 15% a 20% dos casos, surge ideação suicida;
* Não se engane: não atribua ao envelhecimento, a casmurrice, o mau humor e as queixas do idoso que só reclama e não quer sair de casa. A distimia pode acometer pessoas na terceira idade;
* Mantenha a adesão ao tratamento farmacológico e à psicoterapia. Os medicamentos ajudam a corrigir o problema físico e a  psicoterapia, a aprender novas formas de relacionamento.
fonte:http://drauziovarella.com.br/crianca-2/distimia/

Ser prestativo

Uma das qualidades de um bom vendedor é a de ser prestativo. O vendedor por sua natureza profissional, mais do que ninguém, depende de pessoas, portanto, normalmente o vendedor é o cara mais legal ou mais chato da empresa, divertido e conhecedor de piadas mil, também é muito prestativo.
O interesseiro logo se percebe, normalmente mau vendedor, vende apenas uma vez pois não é prestativo de verdade, quando se aumentam os problemas logo os interesseiros desaparecem, maus vendedores munidos de pouca ou nenhuma formação de caráter.
O prestativo logo se destaca, se não é o melhor vendedor, ainda será. Está disposto a assumir responsabilidades, busca soluções para ambos os lados, empresa x cliente. Para o interesseiro a empresa está contra o cliente e então trata de arrumar clientes piores ainda, como uma espécie de vingança. Já o prestativo quer o melhor para ambos os lados e como compartilha da dor dos dois lados e assume responsabilidades, trata de arrumar bons clientes.
Essa característica de auxiliar outras pessoas está muito ligada à segurança pessoal, auto confiança. Uma pessoa que se encontra em uma posição segura na vida, tem mais firmeza de caráter para auxiliar outras pessoas, auxiliar seus clientes, auxiliar seus colegas de trabalho. Tem que ser muito grande para ser humilde.
E como começar? Não é fácil para alguns, já para outros parece que isso é tão natural quanto andar para frente.
Duas coisas podem ajudar:
  1. Seus problemas não são tão grandes assim, por pior que pareça a situação.
  2. Separe bem as categorias de problemas: financeiros, amorosos, profissionais, etc. Não deixe que se misturem.
Aliás, existe uma historinha que fala sobre a árvore de problemas, conta que quando se chega em casa, deve-se tirar o casaco de problemas e deixá-lo lá fora na árvore dos problemas, não trazer para casa.
Ampliando um pouco esse conceito, pense que na frente de cada empresa cliente, há uma árvore dessas, deixe seus problemas ali, tire-os de sua mente por alguns instantes, provavelmente, no cliente, você ganhará um casaco novo cheio de novos problemas, esse você não pode esquecer, o seu antigo casaco deixe naquela árvore.
Resolva os problemas dos clientes e de sua empresa, assuma mais responsabilidades, você verá a grande transformação dos casacos velhos e surrados deixados para trás em um novo guarda-roupas repleto de sooluções.
Cada “muito obrigado” recebido com gratidão te indicará que esse é o caminho, como placas que sinalizam direções corretas e perigos a serem evitados.
fonte:http://tarcnux.wordpress.com/2010/09/17/ser-prestativo/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A arte de viver bem

A ARTE DE VIVER BEM

 

 


Não exija dos outros o que eles não podem lhe dar,
mas cobre de cada um a sua responsabilidade.
Não deixe de usufruir o prazer,
mas que não faça mal a ninguém.
Não pegue mais do que você precisa, mas lute pelos seus direitos.
Não olhe as pessoas só com os seus olhos,
mas olhe-se também com os olhos delas.
Não fique ensinando sempre,
você pode aprender muito mais.
Não desanime perante o fracasso,
supere-se o transformando em aprendizado.
Não se aproveite de quem se esforça tanto,
ele pode estar fazendo o que você deixou de fazer.
Não estrague um programa diferente com seu mau humor,
descubra a alegria da novidade.
Não deixe a vida se esvair pela torneira, pode faltar aos outros...
O amor pode absorver muitos sofrimentos, menos a falta de respeito a si mesmo!
Se você quer o melhor das pessoas,
Dê o máximo de si,
Já que a vida lhe deu tanto.
Enfim, agradeça sempre,
Pois a gratidão abre
As portas do coração

Dr. Içami Tiba
( Texto retirado do livro Amor, Felicidade & Cia )

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Como escrever bem uma Redação

Saber escrever é algo de grande importância, principalmente para redigir uma boa redação em concurso público. Saber se expressar de forma adequada e precisa, respeitando a ideia solicitada na prova e as normas da Língua Portuguesa pode ser complexo para algumas pessoas, mas seguindo algumas dicas de redação é possível aprender a redigir bem.

Clareza e Simplicidade

Evite o uso de palavras rebuscadas e longos períodos e prefira argumentar de maneira simples e organizada. A clareza de uma redação se dá no momento em que você apresenta seus argumentos e ideias para que seu leitor compreenda a mensagem do texto de forma clara.

Objetividade

Não dê voltas no texto e evite repetir as palavras e diga apenas o que é importante para seu tema e sua redação. Quanto mais conhecimento você tiver mais termos poderá usar no texto.

Coerência Textual

A coerência é um item extremamente importante para escrever uma boa redação para concursos ou qualquer processo seletivo. O texto corresponde a uma estrutura com uma ordem de ideias e o tema deve ser explicado apresentando teses, causas e consequências em uma sequência lógica.
Evitando as contradições você deixará seu texto coerente e com estruturas lógicas e coerentes com o uso de conectivos, preposições, verbos, etc. Um erro que acontece muito nos textos feitos nas redações de concursos públicos é usar comentários aleatórios em determinado parágrafo sem respeitar a estrutura dos argumentos. Evite comentar vários assuntos ao mesmo tempo e acabar fugindo do tema principal.
A melhor maneira de evitar a fuga do tema e um texto confuso é planejar seus argumentos e escrever um texto que relacione esses assuntos. Não jogue vários temas acreditando que o leitor e examinador irão compreender o que está escrito. Use a coerência a seu favor.

Etapas da Redação

Chuva de Ideias

Em alguns minutos, respeitando seu tempo e o prazo dado para fazer a prova de concurso público, anote todos os assuntos que surgirem na sua mente e que estão relacionados ao tema. Não tenha receio e escreva tudo. Após esse processo separe 4 ou cinco que considere mais importante de acordo com o tema em que irá trabalhar.

Elaborando o Rascunho

Comece a escrever o rascunho da redação buscando apresentar a opinião do seu texto sobre o tema logo no primeiro parágrafo, ou seja, na introdução. Evite o uso de clichês e jargões utilizados exaustivamente. No desenvolvimento argumente sua redação com hipóteses, fatos e citações sempre de forma consistente organizado os assuntos nos parágrafos de desenvolvimento. Na conclusão do texto apresente uma solução ou reforce sua tese.

Revisando seu Rascunho

O ideal é adiar a revisão de seu rascunho porque a leitura excessiva dos parágrafos faz com que você deixe passar alguns erros. Portanto resolva algumas questões da prova e depois volte para corrigi-lo.

Redação Definitiva

A legibilidade de sua redação é essencial para que ela seja lida, compreendida e corrigida pelo examinador. Respeite os recuos, margem e alinhamento do seu texto. As palavras erradas devem ser grafadas com apenas um traço simples sem muitas rasuras.
Confira as principais dicas de redação para concursos:
  1. Evite o uso de abreviações. Ex.: "Vc" "pq"
  2. Use um estilo de escrita o mais simples possível, evitando assim o uso de palavras demasiadamente rebuscadas.
  3. Evite o uso de aliterações. Ex1.: O rato, roeu a roupa do rei de Roma. Ex.2: Anule aliterações altamente abusivas.
  4. Nunca esqueça as letras maiúsculas.
  5. Evite lugares-comuns, ditos populares, jargões e clichês. Ex.: Foge da matemática como o diabo foge da cruz.
  6. Evite o uso de parênteses.
  7. Estrangeirismos também devem ser evitados. Ex.: Deixei umscrap (recado) na geladeira.
  8. Gírias nem pensar, muito menos escrever.
  9. Palavras de baixo calão poderão acabar com seu texto.
  10. Nunca generalize, você passará a impressão ao leitor que não domina o assunto abordado.
  11. Evite repetições, confira sempre o texto e verifique se a mesma palavra aparece muitas vezes e procure cortá-la ou substituí-la por sinônimos.
  12. Não abuse das citações, procure mostrar ideias próprias, originais. Ex.: Como diria o famoso poeta "....."
  13. Frases ou raciocínios incompletos causam péssima impressão.
  14. Não seja redundante fazendo círculos em torno do mesmo assunto.
  15. Procure ser o mais específico possível.
  16. Frase com apenas uma palavra não fica bem.
  17. Evite o uso de voz passiva. Ex.1: Pedro foi ferido pelo animal. Voz Passiva Ex.2: O animal feriu Pedro. Voz Ativa
  18. Use a pontuação corretamente.
  19. Não faça uso de perguntas retóricas, ou seja, não pergunte o óbvio.
  20. Se for utilizar siglas coloque o significado por extenso e a sigla entre parênteses, apenas na primeira vez em que ela for citada, depois utilize somente a sigla. Ex.: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  21. Evite exageros nas suas palavras.
  22. Evite mesóclises. Ex.: Se possível, contar-vos-ia o que se passou.
  23. Procure não fazer analogias. Ex.: Todos os seres vivos crescem. (A árvore, por exemplo, é um ser vivo. Tem metabolismo, reproduz-se, e cresce.) O ser humano também é um ser vivo e, por isso, o ser humano também cresce.
  24. Não abuse das exclamações.
  25. Não escreva frases nem parágrafos demasiadamente longos, procure ser o mais claro e objetivo possível na exposição de suas ideias.
  26. Seja sempre incisivo e coerente.
  27. Procure escrever as palavras de maneira correta, seja assertivo na ortografia.  Dica: Na dúvida não escreva a palavra, ou então procure escrever um sinônimo.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Sentimento de ser mal compreendido (a)


A pessoa que tem sensação de ser mal compreendida, normalmente fica mais sensível ao que os outros lhe falam. Muitas vezes se torna mais irritada, sentindo que todos estão contra ela. De alguma forma pensa que vai ser agredida pelo outro. Cada palavra dita é como fosse um ataque. Com isso, a pessoa pode acabar se isolando, ou passa a ser mais explosiva. Assim, com frequência sente que ninguém no mundo a entende.
Precisa pensar:
  • Será que os meus sentimentos estão tão confusos, que nem eu sei bem o que está acontecendo comigo?
  • Os outros se afastam, ou eu que me excluo das relações com esse “jeito” que estou agindo? Falta me colocar mais, estabelecer um limite de respeito na relação? Ou talvez tentar entender e ver o lado do outro, e perceber que sou eu q/ estou afastando?
  • Será que estou me sentindo mal, com baixa auto-estima e acabo achando que as pessoas não gostam de mim, não me aceitam e não me entendem?
  • Será que não estou me fechando? Caso a resposta seja “sim”, como os outros vão me entender?
A pessoa que se sentem dessa forma, tem que buscar entender o que e por que está acontecendo. Percebendo o que realmente está causando, precisa pensar qual o melhor jeito disso mudar, e logo em seguida tomar providências. Quando fica complicado fazer isso sozinho, é importante buscar ajuda de um psicólogo.

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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