Em questões de ciúme, a linha divisória entre imaginação, fantasia, crença e certeza freqüentemente se torna vaga e imprecisa. No ciúme as dúvidas podem se transformar em idéias supervalorizadas ou francamente delirantes. Depois das idéias de ciúme, a pessoa é compelida à verificação compulsória de suas dúvidas. O(a) ciumento(a) verifica se a pessoa está onde e com quem disse que estaria, abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsos, bolsas, carteiras, recibos, roupas íntimas, segue o companheiro(a), contrata detetives particulares, etc. Toda essa tentativa de aliviar sentimentos, além de reconhecidamente ridícula até pelo próprio ciumento, não ameniza o mal estar da dúvida.
Entre absurdos e ridículos, há o caso de uma paciente portadora de Ciúme Patológico que marcava o pênis do marido assinando-o no início do dia com uma caneta e verificava a marca desse sinal no final do dia (Wright, 1994). Mais absurda ainda é a história de outro paciente, com ciúme obsessivo, que chegava a examinar as fezes da namorada, procurando possíveis restos de bilhetes engolidos (Torres, 1999).
Os ciumentos estão em constante busca de evidências e confissões que confirmem suas suspeitas mas, ainda que confirmada pelo(a) companheiro(a), essa inquisição permanente traz mais dúvidas ainda ao invés de paz. Depois da capitulação, a confissão do companheiro(a) nunca é suficientemente detalhada ou fidedigna e tudo volta à torturante inquisição anterior.
Os portadores de Ciúme Patológico comumente realizam visitas ou telefonemas de surpresa em casa ou no trabalho para confirmar suas suspeitas. Os companheiros(as) desses pacientes vivem dissimulando elogios e presentes recebidos ou omitindo fatos e informações na tentativa de minimizar os graves problemas de ciúme, mas geralmente agravam ainda mais.
O que aparece no Ciúme Patológico é um grande desejo de controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro(a). Há ainda preocupações excessivas sobre relacionamentos anteriores, as quais podem ocorrer como pensamentos repetitivos, imagens intrusivas e ruminações sem fim sobre fatos passados e seus detalhes.
O Ciúme Patológico é um problema importante para a psiquiatria, que envolve riscos e sofrimentos, podendo ocorrer em diversos transtornos mentais. Na psicopatologia o ciúme pode se apresentar de formas distintas, tais como idéias obsessivas, idéias prevalentes ou idéias delirantes sobre a infidelidade. No Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), o ciúme surge como uma obsessão, normalmente associada a rituais de verificação.
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CIÚME - CONCEITO
O ciúme é uma emoção humana extremamente comum, senão universal, podendo ser difícil a distinção entre ciúme normal e patológico(1). Na verdade, pouco se sabe sobre experiências e comportamentos associados ao ciúme na população geral, mas num estudo populacional, todos os entrevistados (100%) responderam positivamente a uma pergunta indicativa de ciúme, embora menos de 10% reconheceu que este sentimento acarretava problemas no relacionamento (Mullen, 1994).
Ciúme seria um conjunto de emoções desencadeadas por sentimentos de alguma ameaça à estabilidade ou qualidade de um relacionamento íntimo valorizado. As definições de ciúme são muitas, tendo em comum três elementos:
1) ser uma reação frente a uma ameaça percebida;
2) haver um rival real ou imaginário e;
3) a reação visa eliminar os riscos da perda do objeto amado.
A maneira como o ciúme é visto tem variações importantes nas diferentes culturas e épocas. Assim, no século XIV relacionava-se à paixão, devoção e zelo, à necessidade de preservar algo importante, sem conotações pejorativas de possessividade e desconfiança.
Nas sociedades monogâmicas o ciúme se associa à honra e moral, sendo até um instrumento de proteção da família, talvez um imperativo biológico ou uma adaptação à necessidade de ciência da paternidade. Até bem pouco tempo atrás, dava-se grande ênfase à fidelidade feminina, enquanto a infidelidade masculina era mais bem aceita. Mesmo em tempos modernos, atribui-se um papel positivo a alguma manifestação ciúme, considerando-o um sinal de amor e cuidado.
O conceito de Ciúme Mórbido ou Patológico compreende vários sentimentos perturbadores, desproporcionais e absurdos, os quais determinam comportamentos inaceitáveis ou bizarros. Esses sentimentos envolveriam um medo desproporcional de perder o parceiro(a) para um(a) rival, desconfiança excessiva e infundada, gerando significativo prejuízo no relacionamento interpessoal.
Alguns autores não consideram fundamental para o diagnóstico a crença superestimada da infidelidade, sendo mais importante o medo da perda do outro, ou do espaço afetivo ocupado na vida deste, para outros a base do Ciúme Patológico estaria em seu aspecto absurdo, na sua irracionalidade, e não em seu caráter excessivo (Mooney, 1965).
Em psiquiatria o Ciúme Patológico aparece como sintoma de diversos quadros, desde nos Transtornos de Personalidade até em doenças francas. Enquanto o ciúme normal seria transitório, específico e baseado em fatos reais, o Ciúme Patológico seria uma preocupação infundada, absurda e emancipada do contexto. Enquanto no ciúme não-patológico o maior desejo é preservar o relacionamento, no Ciúme Patológico haveria o desejo inconsciente da ameaça de um rival (Kast, 1991).
No Ciúme Patológico várias emoções são experimentadas, tais como a ansiedade, depressão, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, perplexidade, culpa, aumento do desejo sexual e desejo de vingança. Haveria, clara correlação entre auto-estima rebaixada, conseqüentemente a sensação de insegurança e, finalmente o ciúme. O portador de Ciúme Patológico é um vulcão emocional sempre prestes à erupção e apresenta um modo distorcido de vivenciar o amor, para ele um sentimento depreciativo e doentio. Esse paciente com Ciúme Patológico seria extremamente sensível, vulnerável e muito desconfiado, portador de auto-estima muito rebaixada, tendo como defesa um comportamento impulsivo, egoísta e agressivo.
O potencial para atitudes violentas é destacado no Ciúme Patológico, despertando importante interesse na psiquiatria forense.
As estatísticas policiais sobre as vítimas do Ciúme Patológico normalmente estão distorcidas, tendo em vista o fato das mulheres raramente darem queixa das agressões que sofrem por esse motivo. O Ciúme Patológico pode até motivar homicídios, e muitas dessas pessoas sequer chegam aos serviços médicos. Para Palermo, a maioria dos homicídios seguidos de suicídio são crimes de paixão, ou seja, relacionados à idéias delirantes de Ciúme Patológico (Palermo, 1997). São, geralmente, crimes cometidos por homens com algum problema psicoemocional, desde transtornos de personalidade, alcoolismo, drogas, depressão, obsessão, até a franca esquizofrenia.
Ciúme e Doença Mental
Na prática clínica, o primeiro ponto importante quando diante de um indivíduo com preocupações de ciúme seria avaliar a racionalidade ou não dessas preocupações, assim como o grau de limitação ou prejuízo que acarretam. O grau de prejuízo costuma ser diretamente proporcional ao caráter patológico. Não raro, atualmente, as preocupações com fidelidade não chegam a ser absurdas e muitas vezes são bastante compreensíveis.
A seguir, deve-se buscar um entendimento psicopatológico do sintoma, diferenciar se o fenômeno se trata de uma idéia obsessiva, prevalente ou delirante. Nesse sentido, é fundamental avaliar o grau de crítica do indivíduo em relação a essas preocupações. Como se sabe, uma pessoa pode estar delirante, ainda que o cônjuge de fato o(a) esteja traindo. Isso ocorre quando a crença na infidelidade for baseada em fatos ou atitudes que em nada a justifiquem, e se for inabalável e irremovível pela crítica racional.
O terceiro aspecto seria a busca do diagnóstico responsável pelo sintoma, o qual, como dissemos, pode se tratar de uma obsessão, idéia prevalente ou delírio. Nunca é demais ressaltar que, da mesma forma que a ocorrência de delírios não implica nenhum diagnóstico específico, obsessões e compulsões não são sintomas característicos e exclusivos do Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
As obsessões podem acompanhar outros quadros psiquiátricos como, principalmente as depressões, demências e esquizofrenias. Sintomas depressivos podem ainda ser co-mórbidos e secundários ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo, o que ocorre com muita freqüência, dificultando o diagnóstico diferencial.
Além da análise dos sintomas, investigando a natureza da preocupação de ciúme e a força da crença, é fundamental avaliar também se o sofrimento gerado tanto para o indivíduo quanto para o cônjuge, o grau de incapacitação no trabalho, na vida conjugal, no laser e na sociabilidade, ver ainda o risco de atos violentos e a qualidade global do relacionamento.
Deve-se ainda considerar os fatores de predisposição emocional, como por exemplo, os sentimentos de inferioridade e insegurança, os transtornos psicológicos atuais ou anteriores, as experiências passadas de separação ou traição, traumas de relacionamento dos pais. Os fatores precipitantes também merecem atenção, como é o caso do estresse atual, das perdas, mudanças e comportamentos provocativos do cônjuge. É sempre necessária uma avaliação cuidadosa e global em cada caso em particular.
O Ciúme Patológico pode coexistir com qualquer diagnóstico psiquiátrico. Entre pacientes internados os delírios de ciúme foram encontrados em 1,1 % deles. As prevalências diagnósticas foram as seguintes: psicoses orgânicas em 7%, distúrbios paranóides em 6,7%, psicoses alcoólicas em 5,6% e esquizofrenias em 2,5% (Soyka, 1995). Em pacientes ambulatoriais o Ciúme Patológico relaciona-se em grande parte a quadros depressivos, ansiosos e obsessivos. A maciça maioria dos portadores de Ciúme Patológico, entretanto, não está dentro dos hospitais e nem nos ambulatórios (Shepherd, 1961).
São bastante conhecidos os delírios de ciúme de alcoolistas, ao ponto desse sintoma ser considerado, durante algum tempo e por alguns autores, característico do alcoolismo. Destacava-se a impotência sexual proveniente do alcoolismo como importante fator no desenvolvimento de idéias de infidelidade, relacionadas a sentimentos de inferioridade e rejeição.
Nas mulheres, fases de menor interesse sexual ou atratividade física, como ocorre na gravidez e menopausa, produziriam redução da auto-estima, aumentando a insegurança e a ocorrência do Ciúme Patológico.
A prevalência do Ciúme Patológico no Alcoolismo gira em torno de 34% (Michael, 1995). A evolução comum do Ciúme Patológico como sintoma do alcoolismo, pode ser, inicialmente, apenas durante a intoxicação alcoólica e, posteriormente, também nos períodos de sobriedade.
Na Esquizofrenia, a prevalência do Ciúme Patológico com características delirantes em pacientes internados costuma ser de apenas 1 a 2,5%. Seria bem mais freqüente em transtornos demenciais e em quadros depressivos do que na esquizofrenia (Soyka, 1995). No Transtorno Paranóide, os delírios de ciúme costumam aparecer em 16% deles (Shaji, 1991).
Pode-se ainda ter o delírio de ciúme bem sistematizado em sua forma pura, sem alucinações ou deterioração da personalidade, numa apresentação monossintomática. Este quadro atualmente denominado Transtorno Delirante de Ciúme, seria bem mais raro. No DSM.IV os Critérios Diagnósticos para Transtorno Delirante (F22.0 - 297.1), onde se inclui o Transtorno Delirante de Ciúme seriam:
A. Delírios não-bizarros que envolvem situações da vida real, tais como ser seguido, envenenado, infectado, amado a distância, traído por cônjuge ou parceiro romântico ou ter uma doença com duração mínima de 1 mês.
B. O critério A para Esquizofrenia não é satisfeito.
Nota: alucinações táteis e olfativas podem estar presentes no Transtorno Delirante, se relacionadas ao tema dos delírios.
C. Exceto pelo impacto do(s) delírio(s) ou de suas ramificações, o funcionamento sócio-ocupacional não está acentuadamente prejudicado, e o comportamento não é visivelmente esquisito ou bizarro.
D. Se episódios de humor ocorreram durante os delírios, sua duração total foi breve relativamente à duração dos períodos delirantes.
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância, como por exemplo, uma droga de abuso, um medicamento ou não se deve à uma condição médica geral (onde se exclui o ciúme do alcoolista).
Especificar tipo (os tipos seguintes são atribuídos com base no tema predominante do(s) delírio(s):
Tipo Erotomaníaco: delírios de que outra pessoa, geralmente de situação mais elevada, está apaixonada pelo indivíduo.
Tipo Grandioso: delírios de grande valor, poder, conhecimento, identidade ou de relação especial com uma divindade ou pessoa famosa.
Tipo Ciumento: delírios de que o parceiro sexual do indivíduo é infiel.
Tipo Persecutório: delírios de que o indivíduo ou alguém chegado a ele está sendo, de algum modo, maldosamente tratado (grifo meu).
Tipo Somático: delírios de que a pessoa tem algum defeito físico ou condição médica geral.
Tipo Misto: delírios característicos de mais de um dos tipos acima, sem predomínio de nenhum deles.
Tipo Inespecífico.
Há vários anos suspeita-se que o Transtorno Obsessivo-Compulsivo poderia se manifestar como Ciúme Patológico. Nesse caso os pensamentos atrelados ao Ciúme Patológico seriam indistinguíveis dos pensamentos obsessivos. Os pensamentos de ciúme seriam ruminações e as buscas por evidências da infidelidade, rituais compulsivos de verificação. Muitos pacientes teriam crítica e constrangimento por esses pensamentos e se esforçariam para afastá-los. Albina torres et al citam a famosa frase de Barthes em Fragmentos de um discurso amoroso: "Como homem ciumento eu sofro quatro vezes: por ser ciumento, por me culpar por ser assim, por temer que meu ciúme prejudique o outro, por me deixar levar por uma banalidade; eu sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum"(Torres, 1999).
De algum tempo para cá, vários autores têm sugerido a relação entre Ciúme Patológico e Transtornos Obsessivo-Compulsivos (Shepherd, 1961). Desta forma, pensamentos de ciúme podem ser vivenciados como excessivos, irracionais ou intrusivos e podem levar a comportamentos compulsivos, tais como os de verificação compulsiva. Ao se considerar os tipos Ciúme Patológico, podemos observar que, enquanto no Ciúme Delirante o paciente está solidamente convencido da traição, no Ciúme Obsessivo ele sentirá dúvidas e ruminações sobre provas inconclusivas, em que certeza e incerteza, raiva e remorso alternam-se a cada momento.
É importante ressaltar que em estudos sobre TOC, o tema do Ciúme Patológico é pouco abordado, possivelmente por não ser um sintoma muito típico, e em trabalhos que estudam o Ciúme Patológico em geral, sua apresentação como uma manifestação sintomatológica do TOC também é pouco enfatizada, talvez por não estar entre os sintomas mais freqüentes.
Sob vários aspectos constata-se que os pensamentos de ciúme partilham várias características com os pensamentos das obsessões: são freqüentemente intrusivos, indesejados, desagradáveis e por vezes considerados irracionais, em geral acompanhados de atos de verificação ou busca de reasseguramento. Os indivíduos que avaliam suas atitudes como inadequadas ou injustificadas teriam mais sentimentos de culpa e depressão, enquanto os demais apresentariam mais raiva e comportamentos violentos.
Os pensamentos ou ruminações obsessivas de ciúme diferem das suspeitas de ciúme na medida em que são facilmente reconhecidos pelo paciente como ego distônicos, ou seja, irracionais e associados à resistência e culpa, enquanto as preocupações mórbidas são sintônicas, consistentes com o estilo de vida e centradas em problemas realísticos do indivíduo, raramente resistidas e só algumas vezes associadas à culpa.
Assim, nos pacientes obsessivos as preocupações de ciúme tipicamente envolvem maior preservação da crítica, mais vergonha, culpa e sintomas depressivos, menor agressividade expressa e muitas ruminações e rituais de verificação sobre acontecimentos passados. De fato, há casos em que predominam comportamentos relacionados à depressão, tais como: retraimento, dependência e maior demanda por demonstrações afetivas, por vezes alternados com raiva, ameaças e agressões.
O ciúme considerado normal dá-se num contexto interpessoal, entre o sujeito e o objeto, enquanto o ciúme no Transtorno Obsessivo-Compulsivo seria intrapessoal, só dentro do sujeito. O ciúme normal envolveria sempre duas pessoas, e os pacientes melhorariam quando sem relacionamentos amorosos (Parker e Barret, 1997).
No Ciúme Patológico o amor do outro é sempre questionado e o medo da perda é continuado, enquanto no amor normal (ou ideal) o medo não é prevalente e o amor não é questionado. No Transtorno Obsessivo-Compulsivo há sempre dúvida patológica com verificações repetidas, mesmo fenômeno que se observa no Ciúme Patológico. O medo da perda é também um sintoma proeminente no TOC, tanto quanto no Ciúme Patológico. Neste, a perda do ser amado não diz respeito à perda pela morte, como ocorre num relacionamento normal, mas o temor maior, o sofrimento mais assustador é a perda para outro(a).
Segundo o DSM.IV, as Obsessões, seriam definidas por:
(1) pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e inadequados e causam acentuada ansiedade ou sofrimento.
(2) os pensamentos, impulsos ou imagens não são meras preocupações excessivas com problemas da vida real.
(3) a pessoa tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens, ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação.
(4) a pessoa reconhece que os pensamentos, impulsos ou imagens obsessivas são produto de sua própria mente (não impostos a partir de fora, como na inserção de pensamentos).
A ausência do termo ciúme nesses critérios seria o maior responsável pela relutância de muitos autores em diagnosticar o TOC em casos cuja apresentação é centrada em preocupações de infidelidade. Apesar de haver temas de idéias obsessivas mais freqüentes no TOC, as possibilidades de conteúdos obsessivos e rituais compulsivos são infindáveis. Não há também nenhuma regra proibindo as idéias obsessivas de envolverem o tema ciúme com a mesma força que envolve a contaminação, sujeira, doença, etc.
Devido a essa resistência em se considerar o Ciúme Patológico como um Transtorno Obsessivo-Compulsivo normal com a diferença única no tema da idéia obsessiva, existem termos variantes do TOC, tais como Ciúme Obsessivo, Ciúme Obsessivo-Suspeitoso, forma Obsessivo-Compulsiva de Ciúme Patológico ou Ciúme com Características Obsessivas, evitando-se falar diretamente em Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Talvez pelo tema ciúme ter forte natureza paranóide, a aproximação mais natural do transtorno seria com idéias delirantes e quadros tradicionalmente psicóticos.
Ballone GJ - Ciúme Patológico - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, disponível em
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O Efeito Pigmaleão – É possível influenciar o desempenho de outras pessoas?
Pigmaleão, na mitologia greco-romana, era o rei de Chipre e também escultor. Diz a história que Pigmaleão criou uma estátua da mulher que considerava como a mulher ideal, um ser feminino fisicamente perfeito. O problema é que o escultor se envolveu tanto com sua criação que acabou se apaixonando pela estátua. Compadecida, a deusa Afrodite deu vida à obra de arte, transformando-a em um ser de carne e osso com quem Pigmaleão se casou e teve uma filha.
Bem, não temos esse tipo de mágica nos dias de hoje, mas a resposta para a pergunta do título do texto, mesmo nos dias de hoje, é meio óbvia: SIM! Não estou dizendo que se você se apaixonar por alguém, esse alguém necessariamente irá se apaixonar por você também, mas posso afirmar que é possível transformar os resultados de uma pessoa (até mesmo ela própria) tratando-a como alguém que tem condições de realizar o que está proposto.
Podemos citar aqui um exemplo claro na área de vendas: um diretor de uma empresa de seguros percebeu que os melhores vendedores tinham os melhores resultados quando trabalhavam com os melhores gerentes. Então pegou os seis melhores vendedores, e colocou pra trabalhar com o melhor gerente. Pegou os seis vendedores intermediários e colocou pra trabalhar com o segundo melhor gerente. E pegou os piores vendedores e colocou pra trabalhar com o gerente mais fraco.
Todos os gerentes e agentes de vendas sabiam a que grupo pertenciam e quais eram as suas expectativas. Como você já deve ter imaginado, o time das estrelas mostrou um aumento gigantesco nas vendas e o grupo mais fraco caiu ainda mais.
A grande surpresa foi o grupo intermediário: o gerente desse grupo sabia que seus vendedores eram tão bons quanto o grupo das estrelas, a única coisa que lhes faltava era experiência. Ele esperava excelentes resultados dos seus vendedores e o resultado foi que o grupo intermediário teve o maior aumento de produtividade entre todos os grupos, embora o volume total de contratos ainda fosse mais baixo do que o time das estrelas.
É praticamente impossível um líder esconder as suas expectativas quanto à sua equipe. Ele deixa sinais e pistas que, mesmo que não sejam verbalmente expressas, mostram o que o líder pensa sobre seus liderados e o potencial destes. O que eu quero lhe transmitir é que as expectativas que você depositar em outras pessoas podem servir de incentivo para que sejam realizadas, principalmente se você for líder (mesmo que não exerça um cargo de chefia, você pode ser líder). As pessoas irão confiar em você e tentar atingir as expectativas que você deposita nelas, mesmo que você não as fale abertamente.
A idéia é que se você pensa e trata certa pessoa como capaz de conseguir atingir determinado nível ou objetivo, ela se esforçará para conseguir. Pense nisso quando você estiver conversando ou se relacionando com outras pessoas, independente de quem seja, e você conseguirá influenciar a sua equipe positivamente.
fonte produzindo.net
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QUAIS OS BENEFÍCIOS DO GENGIBRE?
Atênção: este estudo visa apenas fornecer informações sobre saúde preventiva.
1. Nomenclatura
Nome científico : Zingiber officinale, Roscoe.
Nome tibetano: bca'ega
Nome sânscrito: sunthi (desidratado) andrak (fresco)
Nome popular: gengibre
2. Princípios Ativos
- citral, 1,8-cineol, zingibereno, bisaboleno, geraniol, acetato de geranila,gingeróis,chugaóis, zingiberol, ?-canfeno, ß-felandreno, borneol, linalol,acetatos e caprilatos de zingibero.
- Amido; proteínas; gorduras; princípios amargos; ácidos orgânicos; sais
minerais e resinas.
3. Propriedades medicinais
O gengibre foi introduzido no Brasil no século XVI pelos colonizadores .
Apresenta muitas propriedades medicinais devendo fazer parte da farmácia
natural de todas as residências.
As suas características ayurvédicas podem ser classificadas de acordo com
as seguintes características:
· Rasa (sabor resultante do contato do alimento com a língua) : picante.
· Virya (propriedade térmica do alimento ao chegar no estômago) : quente.
· Vipak (pós-digestivo) : doce.
O gengibre é quente em potencial, leve e gorduroso. Alivia khapa e vata. Estimula a digestão, alivia a constipação e é um tônico cardíaco.
Faz parte de um grupo de árvores - drogas naturais - chamada tryasuna, que possuem efeitos semelhantes.
Tryasuna é picante e potencialmente quente.
O gengibre na medicina ayurvédica trata obesidade, possui ação na doença asmática, resfriados, slipada (elefantíase) e rinite crônica.
O Dr. Krishna Srivastava, da universidade de Odense, na Dinamarca, pesquisou onze condimentos e descobriu que sete deles tinham efeitos anticoagulante. Os mais potentes foram cravo, gengibre, cominho e açafrão.
O gengibre realmente é um poderoso anticoagulante nos seres humanos, como descobriu Charles R. Dorso, M.D., da Faculdade de Medicina da Cornell University.
O Dr. Dorso relatou que o agente ativo era o gingerol, um componente do gengibre quimicamente semelhante à aspirina.
O gengibre também é um excelente remédio para enjôo ou náuseas e, diferentemente das drogas, não provoca efeitos colaterais, nem sonolência, pois o gengibre não atua através do sistema nervoso. Vários estudos comprovam este fato.
Acrescentar um pouco de gengibre para bloquear os gases produzidos por alguns alimentos como a ervilha, realmente são benéficos. Pesquisadores da universidade G.B. Pant, na Índia, documentaram sua eficácia, após estudarem a ação antiflatulência do gengibre.
Dr. Krisnha C. Srivastava também estudou a ação antiflatulência do gengibre, já que afeta as prostaglandinas (substâncias que ajudam a controlar respostas inflamatórias envolvendo a histamina e a dor)Na verdade, o gengibre funciona de forma bastante semelhante à aspirina, bloqueando a síntese de prostaglandina e levando à redução da inflamação e da dor.
Em estudo feito com um paciente, o mesmo foi orientado a ingerir 500 a 600 mg (aproximadamente um terço de uma colher de chá) de gengibre em pó misturado com água pura. Em 30 minutos percebeu-se o efeito no alívio da dor de cabeça. Nos três ou quatro dias seguintes ela continuou a ingerir o preparado (4x ao dia).
O gengibre tem sido utilizado na Índia há milhares de anos para o tratamento de doenças reumáticas.
Um outro estudo também mostra que o gengibre pode acelerar o metabolismo, queimando calorias e, desta forma, auxiliando no tratamento da obesidade.
De acordo com a Dra. Vinod Verma o pó também pode perder as propriedades farmacêuticas. O gengibre seco conseguido no ocidente não é comparável ao sunthi, pois na Ayurveda existe um método especial para secá-lo.
O gengibre sempre é indicado em programas de desintoxicação.
Dr. Vasant Lad orienta os seguintes cuidados:
· Uma colher de gengibre fresco com uma pitada de sal funciona como aperitivo.
· Tomar lassi com uma pitada de gengibre ou cominho em pó ajuda na digestão.
· Um copo de leite com gengibre tomado antes de dormir é nutritivo e acalma a mente.
· Em caso de febre, é recomendável fazer um jejum com infusão de gengibre(chá).
Indicações: estimulante gastrintestinal, aperiente, combate os gases intestinais (carminativo), vômitos, rouquidão; tônico e expectorante. Externamente é revulsivo, utilizado em traumatismos e reumatismos.
Parte usada:
Rizoma ("raiz").
Preparo e dosagem:
Pulverizar o rizoma e ingerir contra vômitos.
Decocção: preparar com 1 colher (chá) de raiz triturada em 1 xíc. de chá água, tomar 4 xíc. de chá ao dia.
Cataplasmas: preparar com gengibre bem moído ou ralado e amassado num pano, e deixar no local (para reumatismos e traumatismos na coluna vertebral e articulações).
Rizoma fresco: mascar um pedaço (rouquidão).
Tintura: 100 g do rizoma moído em 0,5 l de álcool, fazer fricções para reumatismos.
Xarope: pode ser ralado e adicionado a xaropes, juntamente com outras plantas.
Toxicologia: o uso externo deve ser acompanhado para evitar possíveis queimaduras.
FONTEFLORAIS&CIA
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COMO CRIAR UM PEN DRIVE BOOTÁVEL com o Windows Vista ou 7?
Uma das formas de instalar o sistema operacional nos netbooks é usar um pen drive bootável, justamente porque os netbooks não costumam trazer um drive de CD/DVD. Outra forma seria usar um adaptador SATA/IDE para USB (em um artigo futuro vou falar desse dispositivo, que é barato e agiliza muito a vida de quem quer um HD ou CD/DVD externo). Ainda é possível fazer a instalação de alguns sistemas com um programa que baixa e configura tudo pela Internet, caso do Wubi para instalar o Ubuntu ou do Goodbye-Microsoft.com, para instalar o Debian (se bem que o Wubi é um caso a parte porque não cria uma partição real).
Essa dica é curta porque os comandos são poucos. Se por algum motivo você quer criar um pen drive de boot com o Windows Vista ou Windows 7, bastam alguns comandos em algum dos dois sistemas. Nos exemplos estou usando o Windows Vista.
Conecte o pen drive. Faça cópia dos dados importantes que porventura possam estar nele, já que ele será formatado. Acho que não precisaria dizer, mas o pen drive deve ter espaço quando vazio, para caber o DVD do Windows desejado, seja o Vista ou o 7. Se você tiver gerado uma imagem menor, usando programas como o vLite, pode ser o espaço necessário para caber ela. O recomendável para o DVD do Vista ou 7 é um pen drive de 4 GB.
Será necessário rodar o prompt de comando como administrador, para ter acesso ao dispositivo e ferramentas de formatação. Para isso, clique com o direito no menu do prompt de comando e escolha "Executar como administrador".
No prompt, rode o comando diskpart. Ele pode demorar alguns segundos para iniciar, quando estiver carregado aparecerá à esquerda DISKPART>.
No prompt dele, digite:
list disk
Tecle enter após os comandos em vermelho, em cada linha (antes que me perguntem...).
Ele vai mostrar os discos, status, tamanho. Identifique o seu pen drive pelo número: Disco 0, Disco 1, Disco 2, Disco 3, etc. Para saber qual é seu pen drive, observe a capacidade, já que seu HD deverá ser bem maior. Se estiver em dúvida, rode o comando com e sem o pen drive plugado para ver o que muda.
Agora selecione o disco, digitando:
select disk 1
Cuidado para não digitar o número errado, senão você excluirá os dados de algum dos seus discos rígidos. Troque o número 1, naturalmente, pelo número correspondente ao seu pen drive.
Rode estes comandos, dando enter após cada linha:
clean
create partition primary
select partition 1
active
format fs=NTFS
assign
exit
Você sairá do diskpart, mas ainda não terminou.
Nota: você poderia formatar o pen drive pela interface gráfica do Windows, mas seria necessário recorrer ao diskpart para marcar a partição como "ativa". Por isso vale a pena citar os passos já no diskpart :)
Coloque no drive de CD/DVD a mídia do Windows que você quer copiar para o pen drive (lembre-se, Vista ou Seven, aqui não vale para o XP).
Ainda no prompt (mas já fora do diskpart), alterne para a unidade do CD/DVD. Supondo que seja a unidade D:, digitaria:
d:
cd d:\boot
Isso te leva para a pasta boot, do DVD do Windows. Rode o bootsect para tornar o drive bootável. Assim:
bootsect /nt60 e:
Onde E: é a letra da unidade do pen drive. Ao usar o diskpart você limpou o pen drive, criou uma partição e formatou-a em NTFS. Segundos depois de concluído o pen drive deve ter aparecido no "Computador" do Windows Explorer. Caso não, tire o pen drive e recoloque, para ver que letra será atribuída a ele. Agora lidamos com a partição, não com o número identificador do disco como foi feito ao usar o diskpart.
Dado o bootsect como explicado, o pen drive é bootável para o Windows Vista ou 7. Só que ele não tem os arquivos do sistema em si.
Agora vem a parte mais fácil, sem segredos: copie todo o conteúdo do DVD para o pen drive. Você pode pular as pastas de documentação ou extras, mas mantenha as essenciais. Na dúvida, copie tudo.
Você pode copiar usando o Windows Explorer mesmo, desde que copie "certo", deixando os arquivos da raiz do DVD na raiz do pen drive, e não criando uma pasta dentro do pen drive e nela colando o conteúdo do DVD (isso ocorreria se você copiasse o DVD clicando no ícone do DVD com o direito, na janela Meu Computador, e colando depois dentro do pen drive).
Pronto! Você tem um pen drive de boot do Windows Vista ou Windows Seven, basta dar boot com ele, selecionando no SETUP da máquina a opção de boot pela porta USB.
O que você viu usa comandos nativos do Windows, que não existem dessa forma no Windows XP. Se você usa o XP, precisaria recorrer a alguma ferramenta de terceiros para criar um pen drive de boot, sendo mais complicado. Ah, lembre-se que o XP já tem quase 10 anos...
Instalar o Windows Vista num netbook não é uma tarefa muito agradável, visto que o sistema é pesado. Apesar disso eu coloquei uma versão modificada num Proview Compact-PC 81001, um netbook que usa o processador Geode da AMD, de 500 MHz. Veja o ridículo desempenho (mas rodou!): http://www.youtube.com/watch?v=USIOMh0cLkc
Já o Windows 7 terá edição para netbooks, então instalar o Windows 7 RC pode ser uma boa idéia, desde que não seja em netbooks fracos. Ele não é muito mais leve do que o Vista, requer 1 GB de RAM para rodar legal, mas o sistema é mais otimizado, digamos que um "Vista" com as arestas limadas.
fonte 2.explorando
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SEMANA SANTA??
Pra quem não sabe, a semana santa é um dia que sempre ocorre no primeiro domingo de Lua Cheia, que praticamente sempre começou no dia 21 de março (equinócio) ou um pouco depois, mas nunca antes desta mesma data acima citada. Sendo dessa maneira,a cada ano que vai se passando a semana santa esta sendo comemorada em uma data diferente, o que faz com que a Páscoa seja uma espécie de festa ‘’móvel’’.
Com isso, os cálculos foram feitos para que sejam vistas algumas datas possíveis ao acontecimento da semana santa, e também da páscoa em 2010 e 2011.
•Em 17 de abril de 2011 é o Domingo de Ramos
•Em 18 abril de 2011 é segunda-feira de Páscoa
•Em 19 de abril de 2011 é a terça-feira Santa
•Em 20 de abril de 2011 é Quarta Feira de Cinzas
•Em 21 de abril de 2011 é nesta quinta-feira Santa
•Em 22 abril de 2011 é Sexta-feira Santa
•Em 23 de abril de 2011 é o Sábado Santo
•Em 24 de abril de 2011 é o domingo de Páscoa
O mais engraçado é que a seqüência das datas relacionadas à páscoa é somente repetida a cada 5.700.000 anos, mais ou menos, no calendário dos gregos.
Em falar em semana santa, a distinção para ela é que ela é uma tradição religiosa que vem do Cristianismo que celebra tanto a paixão quanto a morte de cristo, além de sua Ressurreição. Ela começa com o triunfo de Jesus em Jerusalém, que ocorre sempre no domingo de ramos, e tem seu término na ressurreição, que ocorre no domingo de páscoa. Portanto, os dias da semana santa estão chegando.
fontesempretops
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SEU OLHO TREME??
É comum recebermos clientes no consultório com a queixa que o olho está "tremendo" ou "pulando". Isso ocorre porque há uma contração involuntária do músculo da pálpebra semelhante a uma câimbra em alguma outra parte do corpo.
Mas o que são as pálpebras?
As pálpebras são as pregas de pele que recobrem o olho. Elas são compostas por mais estruturas além da pele. Entre essas estruturas temos glândulas (que contribuem com componentes da lágrima que lubrifica o olho), os cílios (que auxiliam a proteger o olho) e os músculos que, ao contraírem-se, promovem a abertura e o fechamento das pálpebras.
O músculo orbicular contrai-se com a finalidade de fechar os olhos voluntária ou involuntariamente (tanto por reflexo de proteção quanto para distribuir a lágrima pela superfície ocular). Algumas vezes a contração involuntária aparece em freqüência e intensidade aumentadas, geralmente afetando um pequeno grupo de fibras musculares e de forma temporária, o que denominamos mioquimia.
Quase sempre melhora com a redução do consumo de estimulantes (café, chá preto, chá mate, chocolate, coca-cola, guaraná etc) e com o aumento da ingestão de calmantes naturais (camomila, maracujá etc). Se for persistente, o clínico deverá avaliar a possível existência de alterações que possam afetar o funcionamento muscular (consumo ou perda inadequados de eletrólitos, tais como cálcio e fósforo) ou neurológico.
Já o blefaroespasmo é uma doença progressiva em relação à extensão e intensidade da área afetada e à intensidade das contrações, inclusive afetando outras áreas da face. Sua origem pode ser neurológica ou vascular e cabe ao neurologista diagnosticar e indicar o melhor tratamento clínico ou cirúrgico para a condição.
A toxina botulínica (BOTOX) pode ser aplicada nas áreas afetadas, levando ao alívio temporário dos sintomas. É o tratamento mais utilizado atualmente, de forma segura e eficaz. O tratamento geralmente é realizado pelo oftalmo ou neurologista.
Autoria:
Profa. Dra. Simone Bison
(Chefe da Seção de Vias Lacrimais da Santa Casa de São Paulo)
Dra Tatiana Nahas
(Assistente na Seção de Oculoplástica da Santa Casa de São Paulo)
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1 – O que é o FIES?
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes.
2 – Quem pode se candidatar ao FIES?
Podem solicitar o financiamento pelo FIES os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação não gratuitos que tenham obtido avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e que seja oferecido por instituição de ensino superior participante do Programa.
O estudante somente poderá solicitar o financiamento para um único curso de graduação em que estiver regularmente matriculado. Não serão considerados regularmente matriculados os estudantes cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas durante o período de inscrição no FIES.
3 – Quem não pode se candidatar ao FIES?
É vedada a inscrição no FIES a estudante:
• cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas no momento da inscrição;
• que já tenha sido beneficiado com financiamento do FIES;
• inadimplente com o Programa de Crédito Educativo (PCE/CREDUC);
• cujo percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita seja inferior a 20% (vinte por cento).
4 – O FIES financia todos os cursos?
O financiamento é concedido aos estudantes matriculados em cursos presenciais com avaliação positiva nas avaliações do Ministério da Educação.
São considerados cursos com avaliação positiva os cursos de graduação que obtiverem conceito maior ou igual a 03 (três) no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Para verificação dos critérios de qualidade do curso, serão considerados:
• o Conceito de Curso (CC);
• o Conceito Preliminar de Curso (CPC), na hipótese de inexistência do CC;
• o conceito obtido pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), na hipótese de inexistência do CC e do CPC.
Serão considerados os conceitos mais recentes publicados.
Os cursos Sem Conceito (SC) e Não Avaliados (NA) no ENADE somente poderão ser financiados por meio do FIES se o Conceito Institucional (CI) da instituição de ensino superior for maior ou igual a 03 (três) ou, na hipótese de inexistência do CI, o Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição for maior ou igual a 03 (três).
5 – Qual é a taxa de juros do FIES?
A taxa de juros do FIES é de 3,4% ao ano para todos os cursos.
6 – Como faço para me inscrever no FIES?
A partir de agora, o FIES terá fluxo contínuo, ou seja, o estudante poderá solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua necessidade. As inscrições são feitas pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), disponível para acesso neste sítio.
Confira o passo a passo para solicitar o financiamento:
1º Passo: Inscrição no SisFIES
O primeiro passo para efetuar a inscrição é acessar o SisFIES e informar os dados solicitados. No primeiro acesso, o estudante informará seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF), sua data de nascimento, um endereço de e-mail válido e cadastrará uma senha que será utilizada sempre que o estudante acessar o sistema. Após informar os dados solicitados, o estudante receberá uma mensagem no endereço de e-mail informado para validação do seu cadastro. A partir daí, o estudante acessará o SisFIES e fará sua inscrição informando seus dados pessoais, do seu curso e instituição e as informações sobre o financiamento solicitado.
2º Passo: Validação das informações
Após concluir sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), em sua instituição de ensino, em até 10 (dez) dias, contados a partir do dia imediatamente posterior ao da conclusão da sua inscrição. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) é o órgão responsável, na instituição de ensino, pela validação das informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição.
3º Passo: Contratação do financiamento
Após a validação das informações, o estudante deverá comparecer em até 20 (vinte) dias, contados a partir do dia imediatamente posterior ao da conclusão da inscrição, em um dos Agentes Financeiros (instituição bancária) vinculados ao FIES para formalizar a contratação do financiamento.
No ato da inscrição no SisFIES, o estudante escolherá a instituição bancária, assim como a agência de sua preferência. Sendo a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil os atuais Agentes Financeiros do Programa.
Atenção! Os prazos para validação da documentação na CPSA e para comparecimento na instituição bancária começam a contar a partir da conclusão da inscrição no SisFIES e não serão interrompidos nos finais de semana ou feriados. No caso do término do prazo ocorrer em final de semana ou feriado nacional, o prazo será prorrogado para o primeiro dia útil imediatamente subsequente.
7 – O que é a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA)?
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) é responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição.
Cada local de oferta de cursos da instituição de ensino deverá constituir uma Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA). A Comissão será composta por cinco membros, sendo dois representantes da instituição de ensino, dois representantes da entidade máxima de representação estudantil da instituição de ensino e um representante do corpo docente da instituição de ensino.
Os representantes da Comissão deverão integrar o corpo docente, discente e administrativo do local de oferta de cursos. Caso não exista entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da instituição.
8 – Qual documentação deve ser apresentada pelo estudante à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA)?
Após concluir sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá procurar a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) em sua instituição de ensino e validar as informações prestadas. Confira aqui a documentação que deve ser apresentada pelo estudante.
9 – Após a validação das informações pela CPSA, qual documentação deve ser apresentada pelo estudante à instituição bancária?
Para efetuar a contratação do financiamento deverão ser apresentados os documentos (originais e fotocópias):
Documentos do aluno:
• Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) emitido pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA);
• Termo de concessão ou de atualização do usufruto de bolsa parcial do ProUni, quando for o caso; Documento de identificação;
• CPF próprio e, se menor de 18 anos de idade não emancipado, CPF do seu representante legal;
• Certidão de casamento, CPF e documento de identificação do cônjuge, se for o caso;
• Comprovante de residência.
Documentos do fiador (no caso da opção por Fiança Tradicional ou Fiança Solidária):
• Documento de identificação;
• CPF;
• Certidão de casamento,
• CPF e documento de identificação do cônjuge, se for o caso;
• Comprovante de residência;
• Comprovante de rendimentos, salvo no caso de fiança solidária, conforme disposto no § 4º do art. 12.
10 – O que acontece se o estudante não comparecer à CPSA ou ao Agente Financeiro nos prazos estabelecidos?
Caso o estudante não compareça à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) ou ao Agente Financeiro (instituição bancária) nos prazos determinados, a inscrição será cancelada, podendo o estudante realizar nova inscrição a qualquer tempo
11 – Existe um percentual mínimo de financiamento pelo FIES?
O percentual mínimo de financiamento pelo FIES no momento da inscrição é de 50% (cinquenta por cento) do valor dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da instituição de ensino.
12 – Existe um percentual máximo de financiamento pelo FIES?
• Até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da instituição de ensino quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos for igual ou superior a 60% (sessenta por cento);
• Até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da instituição de ensino no caso de bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) que optem por inscrição no FIES no mesmo curso em que é beneficiário da bolsa e estudantes de cursos de licenciatura, independentemente da renda familiar mensal bruta per capita;
• até 75% (setenta e cinco por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da instituição de ensino quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos for igual ou superior a 40% (quarenta por cento) e inferior a 60% (sessenta por cento);
• de 50% (cinquenta por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante por parte da instituição de ensino quando o percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com estes encargos for igual ou superior a 20% (vinte por cento) e inferior a 40% (quarenta por cento).
13 – Como calcular o percentual de comprometimento da renda?
Para calcular o percentual de comprometimento da renda é necessário primeiro dividir por 6 o valor da semestralidade com desconto, obtendo assim o valor da mensalidade com desconto. Dividindo o valor da mensalidade com desconto pela renda familiar mensal bruta per capita e multiplicando esse resultado por 100 obtemos o percentual de comprometimento.
Exemplo:
• Semestralidade com desconto: R$ 3.600,00
• Mensalidade com desconto: R$ 600,00 (R$ 3.600,00 ÷ 6)
• Renda familiar mensal bruta per capita: R$ 1.000,00
• Percentual de comprometimento: 60% [(R$ 600,00 ÷ R$ 1.000,00) * 100]
14 – O estudante que já pagou alguma mensalidade do semestre poderá ser ressarcido, caso contrate o financiamento?
Sim, caso a contratação do financiamento aconteça no decorrer do semestre, a instituição de ensino deverá ressarcir ao estudante financiado o valor referente às parcelas da semestralidade já pagas pelo estudante.
15 – É necessário ter um fiador para ter acesso ao financiamento?
Os alunos de cursos de licenciatura ou que tenham renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio podem optar pelo Fundo Garantidor no momento da sua inscrição, ou apresentar um fiador. Existem dois tipos de fiança: a fiança tradicional e a fiança solidária.
16 – O que é a Fiança Convencional?
A fiança convencional é aquela prestada por até dois fiadores apresentados pelo estudante ao agente financeiro, observadas as seguintes condições: no caso de estudante beneficiário de bolsa parcial do ProUni, o(s) fiador(es) deverá(ão) possuir renda mensal bruta conjunta pelo menos igual à parcela mensal da semestralidade, observados os descontos regulares e de
caráter coletivo oferecidos pela IES, inclusive aqueles concedidos em virtude de pagamento pontual. Nos demais casos, o(s) fiador(es) deverá(ão) possuir renda mensal bruta conjunta pelo menos igual ao dobro da parcela mensal da semestralidade.
17 –O que é a Fiança Solidária?
A Fiança solidária constitui-se na garantia oferecida reciprocamente por estudantes financiados pelo FIES reunidos em grupo de três a cinco participantes, em que cada um deles se compromete como fiador solidário da totalidade dos valores devidos individualmente pelos demais.
O grupo de fiadores solidários deve ser constituído no agente financeiro (instituição bancária) no ato da contratação do financiamento por parte dos estudantes. Cada estudante poderá participar de apenas um grupo de fiadores solidários, sendo vedado aos membros do grupo o oferecimento de outro tipo de fiança a qualquer estudante financiado pelo FIES.
Para a constituição do grupo da fiança solidária, não será exigida comprovação de rendimentos dos membros do grupo. Os membros do grupo de fiadores solidários devem obrigatoriamente ser estudantes da mesma instituição de ensino, matriculados no mesmo local de oferta de cursos.
18 – O que é o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo?
O Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC) é uma opção para os candidatos ao FIES em que não há a necessidade de apresentação de fiadores e tem como objetivo facilitar o trâmite para a contratação do financiamento. Independente do agente financeiro escolhido, os estudantes aptos poderão fazer a opção pelo Fundo. Atualmente, são agentes financeiros do FIES a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
19 – Quem pode recorrer ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo?
Podem recorrer ao Fundo:
• Estudante matriculado em cursos de licenciatura;
• Estudante com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio;
• Bolsista parcial do Programa Universidade para Todos (ProUni) que opte por inscrição no FIES no mesmo curso em que é beneficiário da bolsa.
20 – Como recorrer ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo?
Para recorrer ao Fundo, o estudante deverá, no momento da inscrição, optar por essa modalidade verificando se a instituição na qual pretende ingressar aderiu à iniciativa, já que a adesão das instituições participantes do Fies ao Fundo é voluntária.
21 – É necessário ter feito o Enem para se candidatar ao FIES?
Para os estudantes que se candidatarem este ano não será necessário. Para os estudantes ingressantes no FIES a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2011 será exigido que o estudante tenha prestado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
O Programa
O ProUni - Programa Universidade para Todos tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Criado pelo Governo Federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, em 13 de janeiro de 2005, oferece, em contrapartida, isenção de alguns tributos àquelas instituições de ensino que aderem ao Programa.
Dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, o ProUni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio conjugando-se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhores desempenhos acadêmicos.
O ProUni possui também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas instituições, como a Bolsa Permanência, o convênio de estágio MEC/CAIXA e o FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, que possibilita ao bolsista parcial financiar até 100% da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.
O ProUni já atendeu, desde sua criação até o processo seletivo do segundo semestre de 2010, 748 mil estudantes, sendo 70% com bolsas integrais.
Desde 2007, o ProUni - e sua articulação com o FIES - é uma das ações integrantes do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE.
Assim, o Programa Universidade para Todos, somado ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, a Universidade Aberta do Brasil e a expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica ampliam significativamente o número de vagas na educação superior, contribuindo para o cumprimento de uma das metas do Plano Nacional de Educação, que prevê a oferta de educação superior até 2011 para, pelo menos, 30% dos jovens de 18 a 24 anos.
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Estado LAICO ou SECULAR?
Um Estado secular ou estado laico é uma nação ou país que é oficialmente neutro em relação às questões religiosas, não apoiando nem se opondo a nenhuma religião. Um estado secular trata todos seus cidadãos igualmentes independentes de sua escolha religiosa e não deve dar preferência a indivíduos de certa religião. O contrário de um estado secular, ou seja, um estado onde há uma única religião oficial, é denominado estado teocrático ou teocracia (como é o caso do Vaticano e do Irã).
O Estado secular deve garantir e proteger a liberdade religiosa de cada cidadão. Um Estado secular evita que alguma religião exerça controle ou interfira em questões políticas. O estado secular se difere do estado ateu - como era a extinta URSS - porque no último o estado se opõe a qualquer prática de natureza religiosa.
Nem todos os Estados legalmente seculares são completamente seculares na prática, No Brasil, por exemplo, alguns feriados católicos - o mais notável sendo o de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do país - são oficiais para os funcionários públicos.
Alguns países, como é o caso do Reino Unido, são considerados seculares quando na verdade o termo não pode ser aplicado completamente de fato. No caso do Reino Unido, quando uma pessoa assume o cargo de chefe de estado, é necessário que jure fidelidade à fé anglicana. O cargo de chefe de estado e da igreja oficial pertencem à mesma pessoa - a Rainha Elizabeth II. O estado também garante que vinte e seis membros do clero da Igreja da Inglaterra sejam membros da câmara alta do parlamento. Por estes e outros motivos o Reino Unido não pode ser considerado um estado secular.
Entretanto, vale ressaltar que um Estado Secular não implica a eliminação da religião. Pelo contrário, o Estado Laico deve garantir a liberdade religiosa e, deste modo, respeitar os traços religiosos que já se tornaram parte da cultura e da tradição do povo. A fé é um direito natural inalienável ao ser humano e não relaciona-se com a noção de Estado.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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PANGEIA??
Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego, pâs, pâsa, pân, todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Géia, Gaia ou Ge como a Deusa que personificava a terra com todos os seus elementos
Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana (região da Índia). O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa.[1] Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este fato na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos.
Esta teoria não foi aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, após 15 anos da morte de Wegener.
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