Às vezes “assistimos” as pessoas como quem visita bichos no zoológico. Esperamos que estejam sempre bem dispostas e perfeitas aos nossos padrões.
Pessoas que não se encaixem nos nossos moldes de perfeição costumam nos incomodar profundamente. Manipulamos e somos manipulados num sistema corrompido, que cria valores que se baseiam apenas no egoísmo, expectativas humanas e nada mais.
Somos profundamente idólatras em nós mesmos. Buscamos constantemente tornar “divino” aquilo que é humano e mortal. Buscamos viciosamente manipular o que é divino e eternamente supremo. Somos viciados na autossatisfação e nos frustramos pelo vazio ainda maior que ela nos proporciona. Estamos perdidos em nós mesmos.
Mas graças a Deus pela graça! Graças a Deus por se revelar a nós através de Jesus, o Deus e homem perfeito, que veio para os imperfeitos, doentes e necessitados dele. Sobre ele, Deus falou através de Isaías: “Eis o meu servo, a quem sustento, o meu escolhido, em quem tenho prazer. Porei nele o meu Espírito, e ele trará justiça às nações. Não gritará nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Com fidelidade fará justiça…” (Isaías 42:1-4)
Nele, o homem Jesus, “não havia beleza alguma que nos atraísse”, mas diante da visão de sua glória e santidade, Isaías teve consciência de sua total imperfeição. João “caiu como morto” extasiado por tamanha beleza. Ele, o Deus e homem Jesus, foi manso e humilde de coração e ensinou que em seu Reino eterno só entrariam os que reconhecessem sua imperfeição e necessidade diante do Deus perfeito. Ensinou que felizes são aqueles que não se enquadram nas efêmeras caixinhas de perfeição deste mundo, sistema que cultua a futilidade e exalta o que é passageiro.
Ah, felizes são os pobres de espírito! Felizes? São os que choram, os que são mansos, famintos, sedentos por justiça e perseguidos! Ensinou que por seus próprios méritos e idéias distorcidas de perfeição o homem não poderia se achegar a Deus. Mas que aquele que nascesse de novo, da fé em Jesus, o Santo, o Perfeito, o Ungido, poderia entrar ousadamente na presença de Deus como filho gerado por ele mesmo!
Graças a Deus pela graça! Ele nos convida a entrar no seu Reino e ele mesmo nos torna aptos, santos e perfeitos como ele é. Isso é uma obra do seu Espírito Santo em nós. Não é mérito nosso. Por isso, que nenhum homem se glorie, se exalte diante de outros homens e muito menos diante de Deus. Nossa glória é a cruz de Cristo e os sofrimentos que nos identificam com ele. Nosso alvo e nossa recompensa eternos estão nele: Jesus. O eterno, aquele à partir do qual todas as coisas existem e são sustentadas. Nele está concentrada TODA a perfeição!
fonte:http://www.niveasoares.com/cantora/perfeicao/
Pessoas que não se encaixem nos nossos moldes de perfeição costumam nos incomodar profundamente. Manipulamos e somos manipulados num sistema corrompido, que cria valores que se baseiam apenas no egoísmo, expectativas humanas e nada mais.
Somos profundamente idólatras em nós mesmos. Buscamos constantemente tornar “divino” aquilo que é humano e mortal. Buscamos viciosamente manipular o que é divino e eternamente supremo. Somos viciados na autossatisfação e nos frustramos pelo vazio ainda maior que ela nos proporciona. Estamos perdidos em nós mesmos.
Mas graças a Deus pela graça! Graças a Deus por se revelar a nós através de Jesus, o Deus e homem perfeito, que veio para os imperfeitos, doentes e necessitados dele. Sobre ele, Deus falou através de Isaías: “Eis o meu servo, a quem sustento, o meu escolhido, em quem tenho prazer. Porei nele o meu Espírito, e ele trará justiça às nações. Não gritará nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Com fidelidade fará justiça…” (Isaías 42:1-4)
Nele, o homem Jesus, “não havia beleza alguma que nos atraísse”, mas diante da visão de sua glória e santidade, Isaías teve consciência de sua total imperfeição. João “caiu como morto” extasiado por tamanha beleza. Ele, o Deus e homem Jesus, foi manso e humilde de coração e ensinou que em seu Reino eterno só entrariam os que reconhecessem sua imperfeição e necessidade diante do Deus perfeito. Ensinou que felizes são aqueles que não se enquadram nas efêmeras caixinhas de perfeição deste mundo, sistema que cultua a futilidade e exalta o que é passageiro.
Ah, felizes são os pobres de espírito! Felizes? São os que choram, os que são mansos, famintos, sedentos por justiça e perseguidos! Ensinou que por seus próprios méritos e idéias distorcidas de perfeição o homem não poderia se achegar a Deus. Mas que aquele que nascesse de novo, da fé em Jesus, o Santo, o Perfeito, o Ungido, poderia entrar ousadamente na presença de Deus como filho gerado por ele mesmo!
Graças a Deus pela graça! Ele nos convida a entrar no seu Reino e ele mesmo nos torna aptos, santos e perfeitos como ele é. Isso é uma obra do seu Espírito Santo em nós. Não é mérito nosso. Por isso, que nenhum homem se glorie, se exalte diante de outros homens e muito menos diante de Deus. Nossa glória é a cruz de Cristo e os sofrimentos que nos identificam com ele. Nosso alvo e nossa recompensa eternos estão nele: Jesus. O eterno, aquele à partir do qual todas as coisas existem e são sustentadas. Nele está concentrada TODA a perfeição!
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