sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Práticas antissindicais e poluidoras da Vale

Práticas antissindicais e poluidoras da Vale Fertilizantes somam-se às denúncias de que a transnacional é uma das piores empresas mundiais
Dezembro de 2011. O estopim iniciou com a morte de um companheiro de trabalho, numa cena que recorda o filme espanhol Segunda-Feira ao Sol. O velório estava marcado para as 16 horas e os operários da Vale Fertilizantes foram liberados da unidade da antiga estatal Ultrafértil, localizada em Araucária – na Grande Curitiba.
Pouco depois, porém, a chefia já telefonava aos trabalhadores e exigia a volta à fábrica, o que causou indignação. Essa situação foi mais um sinal da relação tensa que os 450 operários da unidade vivem hoje junto à Vale, que controla a unidade em Araucária há dois anos. Na atual campanha salarial, um operário foi demitido, o que se soma à intimidação nos locais de trabalho e a práticas antissindicais.
Desrespeito com os direitos trabalhistas: aí está uma face da megaempresa Vale até então pouco conhecida, em meio a enxurradas de denúncias de crimes ambientais, infrações contra comunidades originárias no Norte e Nordeste do país; poluição dos recursos naturais, etc. Uma lista extensa, que coloca a Vale como uma das transnacionais indicadas ao prêmio Public Eye Award de pior empresa mundial (veja abaixo), isso em pleno período de um projeto ambicioso de duplicação da Estrada de Ferro Carajás, que corta 25 municípios do Maranhão e Pará ao longo de 892 quilômetros.
De volta ao tema trabalhista, a Vale Fertilizantes, no Paraná, é uma das duas unidades de nitrogenados compradas pela megacorporação, onde fica nítido o endurecimento em época de campanha salarial contra o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas do Estado do Paraná (Sindiquímica-PR) e os trabalhadores no chão da fábrica.O clima de campanha salarial ganha um caráter tenso, a negociação ainda não foi fechada.
De acordo com o sindicato, a proposta da empresa prevê a retirada de cláusulas históricas e modificações no plano de saúde, e foi rejeitada em assembleia. A história é conhecida: o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2010 só foi fechado em março de 2011, por meio de abaixo-assinado dos trabalhadores, coagidos pela empresa. Já na sua segunda campanha salarial, os embates prosseguem.
No dia 28 de novembro de 2011, o diretor do sindicato, Paulo Roberto Fier, teve a sua entrada barrada na unidade de produção. Não que antes houvesse livre trânsito para os sindicalistas na unidade da Vale Fertilizantes, antiga empresa estatal. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), solicitado junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT), junto ao Ministério Público, garantia ao menos a visita uma vez por semana no interior da empresa.
Outras denúncias foram levantadas, inclusive pelo jornal Gazeta do Povo (edição de 12 de janeiro). Entre vários tópicos, temos os seguintes casos narrados pelo sindicato: coação e intimidação dos trabalhadores a ficarem 16 horas no trabalho; demissão de um caldeireiro e advertências a outros três; suspensão das licenças e trocas para uma parte dos trabalhadores; discriminação dos diretores sindicais nos processos de promoção.
A tática da Vale, no país, aponta para o desgaste das direções sindicais, mobilizando a categoria contra o sindicato. A não-negociação com o sindicalistas é vista sob essa ótica pelo Sindiquímica-PR. Procurada pela reportagem do Brasil de Fato, que enviou cinco questões à empresa, a Vale Fertilizantes somente encaminhou a nota pública feita sobre o caso, afirmando que houve três reuniões com o sindicato e há ganhos na atual campanha, como cartão alimentação e auxílio-creche.
A empresa não mencionou se haverá novas rodadas de negociação com o sindicato do Paraná. Em nota, o sindicato afirma ter convocado reunião na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-PR), para prosseguir nas negociações, porém "a empresa manteve a mesma proposta e impôs o prazo do dia 19 de dezembro para que fosse aceita. Caso contrário passaria a aplicar a CLT", diz o Sindiquímica, em nota.
Mão de obra qualificadaA direção do Sindiquímica justifica que a quantidade de horas-extras na empresa devia ser de duas horas no máximo, em respeito à Constituição. Mas o assédio é contínuo para uma jornada de trabalho extensa, que alcança até 16 horas. Um assédio velado, sob o rosto aparente da supervisão. "Há uma mudança nas chefias, que recebem treinamento para serem mais agressivas, com outra política, de intimidação", afirmam os sindicalistas ao comparar a gestão exercida pela transnacional estadunidense Bunge e o atual controle acionário da Vale Fertilizantes.
Gerson Castellano, da direção do sindicato, afirma que a empresa abdica dos investimentos em Segurança do Trabalho e mecanismos como o Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos (SPIE). Hoje, na voz do sindicato, a empresa já não incentiva os funcionários a tomar parte na Brigada de Emergência para agir em caso de acidentes. "Havia o incentivo da empresa. Todos saíram da brigada, hoje formada por um corpo de funcionários inexperientes", denuncia.
Foi preciso, nesse sentido, que a Câmara Municipal de Araucária interviesse no caso.No interior de um ramo de produção marcado pelo risco à saúde do trabalhador, e também ao povo no geral, é necessário cerca de cinco anos para a formação de um operário capacitado, explicam os sindicalistas.
Hoje, há o risco latente para toda a cidade de Araucária. Não é força de expressão, uma vez que estão concentradas 10 mil toneladas de amônia no interior da unidade. De acordo com Paulo Roberto Fier, "a pressão a que é submetido um funcionário, nas condições de pressão, gás e temperatura, na fábrica, não se compara sequer a um trabalhador petroleiro", constata. Houve um trabalhador gravemente acidentado em 2011, com sequelas, e a direção do sindicato denuncia a falta de uma política de segurança devido à demanda de cumprir o baixo orçamento. "A empresa tinha política de prevenção e manutenção para prevenir, e hoje deixa a situação ir até o limite", explica Fier. "A empresa optou por não ter um quadro adequado.
Estamos operando com o quadro mínimo, muitos trabalhadores estão afastados, no setor administrativo. Há uma comunidade a 300 metros da empresa", acrescenta Castellano.PropostasEsse método de negociação da Vale, que ocorre na unidade de produção de nitrogenados, aponta a divisão do setor de produção do Brasil, entre Petrobras e Vale.
Às denúncias feitas de monopólio, em 2008, quando a Bunge dominava o setor de fertilizantes, o governo respondeu empurrando a Vale para a empreitada. A Petrobrás, por sua vez, passou a controlar a produção de nitrogenados – à exceção da unidade de Araucária, uma das primeiras tentativas da Vale nesse segmento. Na avaliação do sindicato, a unidade em Araucária devia estar sob controle da Petrobras e não da Vale, devido a essa característica de produção diferenciada entre as empresas, uma vez que a Vale detém a concessão de minas de extração de potássio, ramo no qual detém maior experiência na produção.
A produção de nitrogenados é algo novo para a transnacional, apontam os sindicalistas. No ramo de ureia e nitrogenados, por sua vez, investe em projetos no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Espírito Santo. A Vale, por sua vez, explora as minas de fosfato e potássio que antes eram concedidas à Bunge. "Falta definições mais claras do interesse do governo nessa área, que é o nitrogenado, porque, no caso da Vale, o acúmulo dela é a mineração apenas.
Isso dificulta o Acordo Coletivo, porque a Vale quer impor um padrão usado na mineração", afirmam os sindicalistas.A comparação é inevitável para os sindicalistas entre o período quando a empresa era estatal, e possuía uma preocupação maior com os equipamentos. Hoje o lucro é o único mote da empresa. Fica a pergunta se a operação até aqui de quebra do monopólio da Bunge pelo governo valeu a pena. E para onde se deve agora caminhar. A demanda continua sendo o retorno a uma configuração estatal."O ponto positivo foi o governo usar a Vale para quebrar o monopólio da produção de fertilizantes na questão do potássio, a Bunge estava sentada em cima. Então, na mineração, a Vale abraçou a questão do potássio e está ampliando, ampliou a oferta, numa área em que o Brasil é dependente.
Mas na questão dos nitrogenados, a Vale traz consigo a precarização dos trabalhadores. A sociedade perde pela repressão no local do trabalho", afirma Paulo Roberto Fier.A proposta é que a Petrobras assuma o campo dos nitrogenados, operação que foi sinalizada, em 2011, em notas publicadas pela Vale e pela Petrobras. Como moeda de troca, para entregar a unidade de Araucária, a Vale quer ampliar o direito de exploração sobre mina de canalita, no Sergipe, cuja concessão é da BR, que a "empresta" à Vale.
Entretanto,não há uma definição até o momento. "Era importante a Petrobras tivesse a produção desse catalisador de forma a manter o equilibrio do preço no mercado. Já que é uma meta do governo a redução de CO, é preciso uma política de Estado, que o governo tivesse o domínio da produção do catalisador, o que seria seguir o Proncove 7, de redução de CO dos caminhões.", aponta Fier.Denúncias contra a transnacional brasileira•
Na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA), empreendimento da Vale e da ThyssenKrupp, causa impactos negativos para as cerca de 8 mil famílias de pescadores artesanais e centenas de famílias residentes em Santa Cruz. Em março de 2008, a TKCSA sofreu embargo pelo Ibama/RJ e foi multada em R$200 mil por ter suprimido áreas de manguezais sem autorização;• Também foram registrados em um ano 2.860 acidentes ao longo da ferrovia Estrada de Ferro Carajás, segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT).• Em abril de 2011, a Justiça Federal condenou a Vale a pagar mensalmente valores fixados entre um e três salários mínimos a 788 famílias quilombolas que residem na localidade de Jambuaçu, situada no município de Moju, a 82 quilômetros de Belém (Pará). Por esse local, passa um mineroduto de 244 quilômetros de extensão da empresa que transporta bauxita de Paragominas, passando por vários municípios até chegar a Barcarena, próximo a Belém, onde funciona a Alumina do Norte do Brasil (Alunorte), subsidiária da Vale.•
Canadá: maior greve da história. A Vale usou a recente crise mundial como justificativa para reduzir salários, aumentar jornadas de trabalho, realizar demissões massivas, e cortar benefícios e outros direitos adquiridos, o que provocou a maior greve da história do Canadá na sua subsidiária Vale-Inco entre os anos de 2009 e 2010: foram 12 meses de greve em Sudbury e Port Colborne, em Ontário, e 18 meses em Voisey's Bay, na Província de Newfoundland e Labrador, envolvendo mais de 3 mil trabalhadores.
Acordo Coletivo de Trabalho*Os trabalhadores estão sem Acordo Coletivo de Trabalho e a Vale, como forma de coação, implantou a CLT e se nega a negociar. Diante da resistência dos trabalhadores, as retaliações continuam:-Demissão de um Caldeireiro e advertências a outros Três;-Suspensão das licenças e trocas;-Discriminação dos diretores sindicais nos processos de promoção e letras;-Proibição do Diretor sindical liberado de falar com os trabalhadores;-Descumprindo o Termo de Ajuste de Conduta proposto pela OIT junto ao MP;-Deslocamento do Diretor sindical da Área para o painel com o objetivo de obstruir o trabalho sindical;
Fonte: Brasil de Fato

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Minério , Estamos de olho : Visita de Eike a Araxá provocou especulações sobre investimentos na cidade


Reservas de neodímio descobertas em Minas Gerais podem transformar Brasil em grande produtor do metal.
Há quinze dias, a curiosidade dos moradores do pequeno município de Araxá do triângulo mineiro - mas com grande potencial minerador - foi aguçada pela visita inesperada de Eike Batista .
Sem avisar o motivo da aparição, nem a razão do voo de helicóptero sobre Araxá, Eike Batista despertou a esperança, principalmente a do prefeito, Jeová Moreira da Costa, de que a cidade possa receber investimentos do bilionário carioca.
O município de 100 mil habitantes possui a segunda maior reserva de terras raras - conjunto de 17 elementos essenciais para indústria de alta tecnologia - no país.
De acordo com Fernando Landgraf, diretor do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o território é rico em Neodímio. O metal é fundamental para a confecção de ímãs permanentes, conhecidos como super-ímãs, utilizados em discos rígidos para computadores.
Sem que a cidade tenha grandes atrativos visuais, além da sede da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e de uma mina de exploração da Vale, a prefeitura não possui grandes dúvidas sobre o interesse do voo panorâmico feito por Eike.
Procurada pela reportagem do , a EBX - holding que controla as empresas do grupo de Batista, inclusive o braço minerador MMX - não comentou a visita . Segundo a assessoria, projetos, prospecções ou rumores não são explicados pela companhia. A assessoria afirmou também que Eike saiu de férias após a viagem, o que também o impossibilitaria de comentar a visita.
O empresário esta de olho em um parceiro de peso na empreitada. O grupo canadense MBAC, do ramo de fertilizantes, possui os direitos de exploração do local. O projeto intitulado Phosphate-Araxá, está em andamento há alguns anos, mas somente em 2011, a companhia protocolou junto o governo de seu país os estudos referentes ao local.
A área de exploração de fosfato na cidade também abriga uma das maiores companhias de fertilizantes instaladas no Brasil, a Bunge.
A parceria com uma empresa interessada na exploração do fosfato de cálcio, cujo teor do terreno pode chegar a 50%, é determinante para viabilizar economicamente a extração do "fosfato de terras raras", com teor de até 5% na região.
Os investimentos para a exploração são demasiadamente altos para utilizar apenas 5% do terreno, diz Fernando Landgraf, diretor do IPT.
Entre os projetos em desenvolvimento no mundo, o australiano - Mountweld, da Lynas Corp. -, custou entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão apenas para montar a operação de extração do fosfato e processamento para separar os diferentes metais.
De acordo com Romualdo Andrade, geólogo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), apesar da jazida de terras raras em Araxá não ser a maior no Brasil, é a composição do terreno o que atrai o setor industrial.
"Os materiais concentrados naquela cidade enriquecem os produtos fabricados pela indústria, como o nióbio, o cério e o neodímio. Araxá possui grande concentração de carbonáticos, ricos em fosfato. As reservas de Catalão, em Goiás, a maior jazida no Brasil e superiores às da China, por exemplo, possui outra composição", diz o geólogo.
A produção de neodímio por uma companhia brasileira pode colocar o país como um grande comercializador do produto. Atualmente, a China detém 97% do mercado mundial. Caso a jazida de Araxá seja explorada completamente em 40 anos, o Brasil pode chegar a deter 25% do mercado global.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Deficit habitacional : Prefeito do Município de Ananindeua faz o dever de Casa


Mais de 5,5 milhões de moradias precisam ser construídas em todo o País para acabar com o deficit habitacional, segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) 2008, utilizados pelo Ministério das Cidades. Lançado em 2009 e ampliado em março do ano passado, o programa Minha Casa, Minha Vida pretende construir ou reformar três milhões de moradias até 2014 para famílias com renda mensal de até dez salários mínimos.

A Medida Provisória 514/10, do Executivo, alterou as regras do programa e estabeleceu concessão prioritária de financiamento a famílias chefiadas por mulheres, desabrigadas ou que residam em áreas de risco e insalubres. De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 22 milhões de famílias brasileiras são chefiadas por mulheres. Esse valor representa 35% das famílias em 2009, contra 27% em 2001.

O Prefeito Helder Barbalho do Município de Ananindeua novamente é referência para os demais Municípios do Brasil na construção das casas do programa Minha Casa, Minha Vida . Ele continua realizando o sonho da casa própria a centenas de familias daquele Município ,transformando a vida da população. Abaixo alguns apartamentos e casas já entregues :

Depois dos 330 apartamentos do conjunto Jader Barbalho entregues no início deste mês, ontem foi a vez de entregar as chaves dos 420 apartamentos do Residencial Jardim Campo Grande, no Maguari. Cada apartamento possui 42m², com sala, dois quartos, banheiro e cozinha. O condomínio é repleto de áreas de convívio que incluem uma quadra de areia e um salão de festas com churrasqueira.
Quatro cadeirantes, 22 portadores de outras necessidades especiais e 18 idosos também foram beneficiados. 54% das famílias atendidas são chefiadas por mulheres. A obra foi construída com recursos do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Governo Federal, via Caixa Econômica e em parceria com a Prefeitura de Ananindeua.
 
Jardim Jader Barbalho (Ananindeua): 1.869 famílias, 595 unidades habitacionais. Investimento: R$ 12 milhões.

Jardim Campo Grande: Moradia digna e de qualidade para mais de 2 mil pessoas em Ananindeua

Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues
Com a entrega do Jardim Campo Grande, Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues apenas em janeiro. Estão em obras mais quatro empreendimentos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros dois dentro do convênio do "Minha Casa Minha Vida", no município. Neste, a previsão é de entrega de mais 600 unidades até o fim do ano, que vão beneficiar mais de 3300 pessoas. Também será fechada, nessa semana, mais duas parcerias com a Caixa para a construção de mais de 900 moradias em dois residenciais.
Com a entrega, Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues apenas em janeiro. Estão em obras mais quatro empreendimentos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros dois dentro do convênio do "Minha Casa Minha Vida", no município. Neste, a previsão é de entrega de mais 600 unidades até o fim do ano, que vão beneficiar mais de 3300 pessoas.

No último domingo (19), mais de 200 famílias que vão morar no Residencial Paulo Fonteles II, participaram do sorteio das unidades habitacionais, no auditório da Secretaria Municipal de Educação. O evento foi promovido pela Caixa Econômica Federal em parceria com a Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria Municipal de Habitação.Localizado na Rua Carlos Ano Bom, bairro Centro de Ananindeua, o "Residencial Paulo Fonteles II" possui 224 apartamentos com sala, cozinha, banheiro, área de serviço e dois quartos. O condomínio é composto por cinco blocos de apartamento, playground, salão de festas, campo de futebol e quadra de areia.
Ananindeua tem maior programa de Regularização Fundiária .
Na última semana, foi concluído o registro das áreas da comunidade Carlos Marighella, no Anita Gerosa. Mais 2 mil famílias receberão o título definitivo de terra até o final de 2011. Com a regularização, serão mais de 13 mil Títulos de Propriedade de Terra cedidos pela Prefeitura de Ananindeua na gestão do Prefeito Helder Barbalho. Este é o maior programa de titulação de terras municipais em área urbana do Brasil. Na comunidade Carlos Marighella, já foram realizados serviços de drenagem e esgotamento. Está sendo finalizada a rede de água, para posterior pavimentação de 25 ruas.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Governadores cobram compensação para perdas na Lei Kandir


Valor proposto no Orçamento de 2012 cobre apenas 25% da desoneração de ICMS das exportações

Seis governadores e três representantes de governos estaduais se reuniram nesta quarta feira (14) com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, e o relator do Orçamento Geral da União, Arlindo Chinaglia. Eles reivindicam R$ 7,5 bilhões para compensar as perdas provocadas pela desoneração de ICMS das exportações, a chamada Lei Kandir, no Orçamento Geral da União (OGU) para 2012.

Segundo dados apresentados pelos governadores, o valor proposto no Orçamento cobrirá apenas 25% das perdas causadas aos estados. Outro argumento apresentado foi a dificuldade dos estados para manter em dia até mesmo a folha de pagamento do 13º salário. Mesmo assim, o relator do OGU não garantiu aos chefes dos executivos estaduais que irá rever ou ampliar o valor. Segundo declarações do governador de Mato Grosso do Sul, André Pucinelli, porta-voz do grupo, o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), teve atuação marcante na defesa dos interesses dos estados durante a reunião.

Além dos recursos referentes à Lei Kandir, os governadores pediram ao presidente da casa, Marco Maia, agilidade na votação da lei que irá mudar a regra de distribuição dos royalties do petróleo. Os governadores consideram que esta pode ser a solução para muitos estados e municípios que hoje têm graves problemas de caixa ou estão em situação de insolvência.

Na avaliação de Teotonio Vilela, a mudança na regra de distribuição dos recursos é uma questão de justiça. Ele lembrou que se a lei for aprovada, os recursos poderão atender necessidades urgentes dos entes federativos, uma vez que os recursos são referentes aos royalties distribuídos atualmente pela produção de petróleo.

“O País não pode mais continuar penalizando os demais estados da federação em função de um ou dois estados”, respondeu o governador alagoano, quando questionado por jornalistas que cobriram o encontro.

O deputado Marco Maia informou que o projeto é o primeiro item da pauta de votações da casa, assim que estiver destrancada. Nesse momento, a pauta da Câmara dos Deputados está trancada por medidas provisórias de interesse do governo federal que se forem votadas, poderão atrapalhar a votação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), que está sendo discutida no Senado.

Estavam presentes na reunião os governadores Teotonio Vilela Filho, André Pucinelli (MS), Raimundo Colombo (SC), Agnelo Queiroz (DF), Siqueira Campos (TO), Sinval da Cunha (MT) além do vice-governador de Goiás, José Eliton, do representante o governo do Paraná Alceni Guerra e da representante do governo de Rondônia Elisete Lionel.

fonte:http://www.tribunahoje.com/noticia/12207/economia/2011/12/14/governadores-cobram-compensaco-para-perdas-na-lei-kandir.html

sábado, 17 de dezembro de 2011

Engolindo seco: A Privataria Tucana intrega lista dos mais vendidos na Veja e Folha





Luiz Fernando Emediato, editor do livro, previu que “A Privataria tucana” entraria entre os mais vendidos e que nem a Veja conseguiria escondê-lo


Para Serra, livro é "Lixo, lixo". Já Alckmin não leu e não gostou


“Privataria tucana”, o livro mais polêmico do ano, escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, fez sua estreia no mundo dos best-sellers. Na sua primeira semana, despontou em sexto lugar na lista dos mais vendidos de não ficção da revista Veja, principal semanal do País, que é usada como referência por livreiros e consumidores. Na lista da Folha, o livro que investiga as privatizações realizadas no governo FHC aparece em quinto.



O livro foi publicado pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato, que emplacou dois best-sellers de cunho político recentemente. O primeiro foi “Memória das Trevas”, sobre Antônio Carlos Magalhães, e o segundo “Honoráveis Bandidos”, sobre a família Sarney, escrito pelo jornalista Palmério Doria.. Emediato previu que o “Privataria tucana” entraria entre os mais vendidos e que nem Veja conseguiria escondê-lo.



Leia também:
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Resenhada na Folha depois de uma crítica interna da ombudsman Suzana Singer, o livro não mereceu a crítica da Veja.
fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/12/engolindo-seco-privataria-tucana.html

Primeiro-ministro egípcio culpa manifestantes por distúrbios


Manifestantes jogam pedras contra soldados perto da praça Tahrir, no Cairo

Primeiro-ministro egípcio culpa manifestantes por distúrbios
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O primeiro-ministro do Egito, Kamal el-Ganzuri, indicou que 18 pessoas foram baleadas nos recentes distúrbios na praça Tahrir, mas garantiu que nem a polícia, nem o Exército, abriram fogo. Segundo ele, os responsáveis são "elementos infiltrados" que "não querem o bem do Egito".

"Os que estão na praça Tahrir não são os jovens da revolução", afirmou, referindo-se à revolta que derrubou o regime de Hosni Mubarak em fevereiro.

"Não é uma revolução, e sim uma contrarrevolução", disse o primeiro-ministro, em alusão aos confrontos com as forças de ordem na sexta-feira.

A violência começou na sexta-feira pela manhã entre as forças de ordem e os manifestantes, que desde o fim de novembro acampam diante a sede do governo para protestar contra a decisão do Exército de nomear um primeiro-ministro, Kamal el-Ganzuri, que já foi chefe de governo do regime do presidente deposto Hosni Mubarak.

Os manifestantes também pedem o fim do poder militar instaurado desde a renúncia de Mubarak, e criticam, em particular, o chefe do Exército e chefe de Estado de fato, o marechal Hussein Tantawi.
FERIDOS

O balanço dos confrontos de sexta-feira em frente à sede do governo, no centro do Cairo, subiu para nove mortos e 361 feridos, indicou Adel Adaui, vice-ministro da Saúde, citado pela agência oficial Mena.

Na manhã deste sábado, as forças de ordem tomaram o controle das imediações da sede do governo. Soldados e policiais fecharam os acessos à região, instalando cercas a centenas de metros da praça Tahrir, epicentro da mobilização.

Mas após várias horas de calma ocorreram confrontos esporádicos pela manhã com grupos de manifestantes, que lançaram pedras e coquetéis molotov, constatou um jornalista da AFP. Homens vestidos à paisana lançavam pedras dos telhados dos edifícios vizinhos.

Trata-se dos mais graves episódios de violência desde os choques semelhantes que deixaram 42 mortos, fundamentalmente no Cairo, poucas horas antes da primeira fase das eleições legislativas de 28 de novembro.

"Mesmo se o protesto fosse ilegal, deveria dispersá-lo de uma forma tão selvagem e brutal, incorrendo em uma maior violação da lei e da humanidade?", questionou em sua conta do Twitter Mohammed ElBaradei, possível candidato à eleição presidencial.

Os confrontos ocorrem em pleno período eleitoral. O Egito realiza desde o dia 28 de novembro e até janeiro eleições legislativas, que, por enquanto, são dominadas pelos partidos islamitas, em detrimento dos partidos liberais e dos movimentos nascidos da revolução.

Na primeira fase das eleições, em um terço do país, 65% dos votos foram para os partidos islamitas. A Irmandade Muçulmana acumulou 36% dos votos e os fundamentalistas salafistas, 24%.
fonte:http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1022938-primeiro-ministro-egipcio-culpa-manifestantes-por-disturbios.shtml

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Lei de taxa mineral é aprovada na Alepa

O Projeto de Lei Ordinária 215/ 2011, que cria a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Cadastro Estadual de Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (CFRM), foi aprovado com unanimidade na tarde desta terça-feira (13) na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).

Foram sugeridas quatro emendas ao projeto, das quais apenas uma, de autoria do deputado estadual Edmilson Rodrigues (Psol), foi rejeitada. As demais, que tinham sido sugeridas pelo relator Raimundo Santos (PR), ainda nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e Finanças (CF), foram aprovadas. Uma delas pede a exclusão do projeto de taxa sobre atividade ambiental e recursos naturais, pois segundo o deputado “já existe uma taxa e seria sobreposição de taxas”.

Outra emenda aprovada permite que o tributo seja cobrado no exercício seguinte à aprovação da lei e que as taxas sejam cobradas após 90 dias da publicação no Diário Oficial. A terceira emenda favorável ao projeto fez referência à isenção de taxa para algumas empresas. O projeto original previa que apenas as microempresas fossem isentas da taxa e isso significava uma margem de R$ 340 mil de faturamento bruto anual.

“Consideramos esse universo muito restrito, então propusemos a ampliação da taxa de isenção para R$ 3,6 milhões. Isto permite que resguardemos as empresas de pequeno porte que exploram calcário e seixo, minérios importantes para a construção civil”, frisou o deputado estadual Carlos Bordalo, líder do PT na Alepa.

Mesmo sofrendo intervenção da oposição, o Artigo 6º (onde se lê que o Poder Executivo poderá reduzir o valor da TFRM) foi aprovado com louvor pelos deputados da Alepa. De acordo com o líder do Governo na Assembleia, Marcio Miranda, este Artigo permite que o Executivo tenha flexibilidade de reduzir as taxas de produtos minerais que venham, porventura, ser desvalorizados no mercado internacional, evitando assim a falência destas empresas.

Em sua maioria as emendas sugeridas aperfeiçoaram a redação do Projeto de Lei. De acordo com o deputado Carlos Bordalo, a oposição foi “vigilante, atenta, mesmo sabendo que não haveria falha por parte do governo” e que a conversa da bancada do PT com o governador Simão Jatene foi uma agenda de Estado e não de governo.

Referindo-se ao Artigo 23 da Constituição Federal, que permite a competência comum entre a União, Estados e Municípios sobre o registro, o acompanhamento e a fiscalização às concessões de direito de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios, o deputado Edmilson Rodrigues reconheceu a importância da Lei para o Estado e afirmou que o Psol não tem nenhuma dúvida sobre sua constitucionalidade.

O Projeto deverá ser encaminhado ao Governador ainda esta semana e o titular do Executivo terá até 15 dias para publicá-lo no Diário Oficial do Estado (DOE) e a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem deverá entrar em vigor. A previsão é que nos primeiros três meses seja realizado apenas o cadastramento das empresas. Como especificado na própria Lei, após 90 dias as taxas começarão a ser cobradas. A Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado do Pará (Seicom) é que receberá o poder de polícia para fiscalizar estas atividades.
fonte:http://www.diarioonline.com.br/noticia-179145-lei-de-taxa-mineral-e-aprovada-na-alepa.html

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ética - Uma questão de sobrevivência




Na atualidade, falar sobre Ética é um grande desafio. O Brasil vive um momento onde os valores éticos, de forma geral, têm sido discutidos pelos diversos meios de comunicação e pela comunidade. São escândalos constantes, envolvendo personalidades públicas onde se tem colocado à prova os valores de nossa sociedade.

Isto reflete diretamente nas empresas e nos consumidores de todo o mundo que estão mais atentos à Ética do que nunca. Nos últimos anos, as empresas têm dado uma atenção especial à ética corporativa promovendo debates com os funcionários e chegando, inclusive, a criar um instrumento que esclarece as diretrizes e as normas da organização: o código de ética.

Enquanto a ética profissional está voltada para as profissões, os trabalhadores, as associações e as entidades de classe do setor correspondente, a ética empresarial atinge as empresas e as organizações em geral.
A empresa necessita desenvolver-se de tal forma que a ética, a conduta ética de seus integrantes, bem como os valores e as convicções primárias da organização tornem-se parte de sua cultura. É importante destacar que a ética empresarial não consiste somente no conhecimento de ética, mas na sua prática. É fundamental praticá-la diariamente e não apenas em ocasiões especiais ou geradoras de opinião.

O código de ética tornou-se um instrumento para a valorização dos princípios, da visão e da missão da empresa. Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura social da empresa face aos diferentes públicos com os quais interage. É da máxima importância que seu conteúdo seja refletido nas atitudes das pessoas e que encontre respaldo na alta administração da empresa, pois até mesmo o último empregado contratado terá a responsabilidade de vivenciá-la.

A definição de diretrizes e padrões de integridade e transparência obriga e deve ser observada por todos e em todos os níveis da organização. Seu contexto, por sua vez, estabelece as diretrizes e os padrões de integridade e transparência aos quais todos devem aderir e que passarão a incorporar no Contrato de Trabalho de cada colaborador. Desta forma, costuma trazer para ética empresarial a harmonia, a ordem, a transparência e a tranquilidade, em razão dos referenciais que cria, deixando um lastro decorrente do cumprimento de sua missão e de seus compromissos.
Assim como as empresas, as pessoas também passam por uma profunda crise de identidade ética. Há muito tempo que a criatividade, característica de nosso povo, deu espaço ao “jeitinho” ou à famosa “lei de Gerson”, onde levar vantagem é fundamental. O mercado profissional, os meios de ensino e a sociedade capitalista vêm formando nas pessoas um comportamento de competição acirrada e de busca pelo sucesso profissional a qualquer preço. Com isto, muitos se esquecem ou desaprendem um dos valores básicos da convivência em sociedade que é o respeito à individualidade do outro.

Algumas pessoas e empresas perceberam que competir com ética é a saída para o crescimento pessoal, profissional e de mercado, bem como de nossa sociedade. Portanto, cada vez mais reaprender as “boas maneiras” do comportamento profissional é fundamental.
José Ignácio Ambiel Filho
fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com/administracao/etica-%e2%80%93-uma-questao-de-sobrevivencia/

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Valorização do ser humano nas organizações

De: Washington Luis Silva de Souza

Tenho visto em diversos artigos e palestras que acompanho um movimento mundial em dizer que o ativo mais importante das organizações são seus colaboradores. Mas, será que no dia-a-dia da companhia, esses funcionários são valorizados ou depreciados como qualquer outro ativo da empresa?

Pelo que percebo, o ser humano acaba não sendo valorizado como realmente deveria ser; talvez por falta de tempo dos gestores, falta de habilidades da liderança ou até mesmo falta de preparo. Tudo isso são desculpas dadas pelas organizações para justificar a incompetência em lidar com pessoas.

O discurso está bem longe da realidade. Valorizar o ser humano não é só pagar um bom salário ou ter um pacote de benefícios atraente; trata-se de saber lidar com vidas, com pessoas que têm sentimentos, vontades e anseios diferentes.

Todo Talento busca na empresa respeito, carinho, reconhecimento, acompanhamento, feedback. Alguns buscam crescimento, desafios; outros, segurança. Mas uma coisa é certa: todos querem ser valorizados como seres humanos.

Vivemos em uma era globalizada, em que cada vez mais se exige do colaborador velocidade e agilidade em todas as tarefas, buscando incessantemente trazer resultados para a empresa. Essa exigência traz conseqüências boas e ruins.

- As conseqüências boas:
* O profissional aprende a buscar a informação e se atualizar a cada segundo;
* O crescimento profissional não tem fronteiras;
* A exigência do mercado é que ele seja cada vez mais generalista e menos especialista em sua profissão, com conhecimentos bem diversificados.

- As conseqüências ruins:
* O profissional passa a ser testado e avaliado a cada tarefa e em muitos casos o histórico dele não é levado em conta;
* A exigência é cada vez maior sobre o acerto e a perfeição; estamos esquecendo que lidamos com pessoas imperfeitas, que normalmente aprendem com os próprios erros. Precisamos criar mecanismos para avaliar esse aprendizado e para que erros passados não sejam cometidos novamente;
* Exige-se cada vez mais velocidade nas tarefas e nas informações, nesse ponto podemos citar o estresse e a estafa causada pelo corre-corre das grandes metrópoles, como uma das grandes conseqüências ruins, que pode até afetar a saúde do colaborador.

Vamos falar mais sobre isso. No domingo passado, sai de casa para ir ao mercado que fica a três quadras. Para variar, fui de carro, é obvio. Para chegar ao mercado, havia um farol que estava fechado no meu sentindo; parei atrás de um carro. Quando o farol abriu, percebi que ele não andou. A pessoa estava procurando algo no porta-luvas. Agi com o instinto de um ser humano que vive no mundo globalizado e que é cobrado todos os dias agilidade na empresa que trabalha; afinal, tempo é dinheiro. Após dois segundo do farol aberto, comecei a buzinar sem parar. Percebi que o motorista se assustou e acelerou para sair logo daquela situação.

Esse pequeno exemplo mostra o quanto os profissionais estão chegando ao limite; apenas dois segundos e o estresse já aflorou. Trata-se do mau do século XXI. Detalhe: quando voltei do mercado, percebi que eu não tinha mais nada para fazer no domingo todo. Aí cai na real! Estava sofrendo da correria criada todos os dias nas organizações. Mas será que as empresas valorizam a velocidade que exigem dos seus colaboradores? Essa é uma pergunta que vou deixar para que vocês, caros leitores, respondam.

Posso afirmar com toda convicção que valorizar pessoas é uma das principais virtudes do líder moderno (influenciador, servidor, participativo e que obtém resultados com e para as pessoas). Essas premissas são faladas nos artigos, palestras e treinamentos dos grandes “gurus” da administração moderna.

Para conseguir essa valorização não são necessariamente obrigatórios grandes investimentos, mas as atitudes que os lideres e gestores têm com a sua equipe. Isso fará toda a diferença. O líder tem que agir com respeito, sinceridade, carinho e empatia com todos os seus colaboradores, sem exceção.

Se você é um líder ou pretende ser, aqui vai uma dica: você é o espelho da sua equipe. Todas as suas ações refletirão positiva ou negativamente nos seus colaborares. Procure ter atitudes, palavras e pensamentos éticos em prol do grupo. Assim, você terá o sucesso esperado pela organização.
fonte:
http://www.umtoquedemotivacao.com/

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Os donos do Brasil

Quem são os donos do Brasil? Poderia dizer, citando a canção Donos do Brasil, do novo disco do cantor Fagner, composta por ele em parceria com Nonato Luís e Paulinho Tapajós, que os Carijós, Maués, Guarás, Carajás, Cariris, Parecis, Tupinambás, Bororós, Guaranis, Guaraçás e Arauás, habitaram num Brasil remoto. Faz tempo que esta terra não é mais deles. Lembrar das tribos, significa imaginar um remoto país, dos antigos livros de história, antes dos portugueses...

De lá pra cá, os nossos Cariris metamorfosearam-se e passaram a ocupar as favelas, ruas e viadutos das grandes cidades. Foram excluídos, exterminados. Habitam a maior parte do Brasil, constroem por linhas indefinidas, o futuro do país. Estão nas estradas, dormindo mal, transportando a riqueza nacional, com qualidade de vida de países africanos, votando no político mais populista, sonhando com dias melhores. Ainda são donos do Brasil, pois estão nas ruas, nos espaços existentes, promovendo parte da violência civil cotidianizada.

Os donos do Brasil são os que se apropriam de parte importante do nosso PIB. São multinacionais, que produzem quase tudo que consumimos, enviando renda para o exterior, na forma de lucros, royalties, juros, entre outros. São eles que utilizam os dólares obtidos com o superávit na balança comercial (que tende a ultrapassar os US$ 30 bilhões este ano), para realizarem seus investimentos. São eles que dominam quase sozinhos setores a exemplo de telefonia, material de construção, energia, bens de consumo duráveis, entre outros, mantendo margens de lucros elevadas.

Outros, sobrevivem com as taxas de juros absurdas por aqui praticadas. São sócios do capital financeiro, especulam nas bolsas de valores e com os títulos de uma dívida perversa. São parasitários: ao somar a situação final dos participantes do jogo, se vê que lucram, em detrimento do orçamento público em saúde, educação e segurança. No ano passado, o governo utilizou R$ 112 bilhões com o pagamento de juros da dívida, o que significou mais de cinco vezes o orçamento do Sistema Único de Saúde!

Alguns outros, invadem a telinha da minha tv, para prometerem o céu aqui na terra, caso sejam eleitos. Fazem negociatas, se apropriam, enriquecem ilicitamente e sempre terminam beneficiando a si e aos seus familiares. Prometem amor e competência, mas mascaram relações sociais perversas: falam de povo, como se a sociedade fosse única, pacífica e não dividida por interesses e grupos diferenciados. Eles estão em Brasília, Fortaleza, Campina, São Paulo e em todos os lugares. São gentis, benevolentes, beneméritos, sorridentes, amigos de infância, adivinham o que eu quero antes que eu mesmo tenha consciência do que é bom pra mim.

Cresci ouvindo falar de que o Brasil é o país do futuro, “futuro que insiste em não vir por aqui”, segundo uma belíssima música de Toquinho. Para muitos, o futuro já chegou: é resultado da divisão injusta da nossa riqueza, resultando em alguns sorridentes e outros desdentados. Se existirá um futuro melhor para nós, atuais Cariris e Bororós, será apenas se tivermos um país voltado para a nossa qualidade de vida. Ou, nem preciso ir muito longe, a ponto de propor revoluções: que tal, um SUS que funcione de fato, uma educação pública de qualidade, apenas para começar? Aí sim, os donos do Brasil serão outros.
fonte:http://www.algosobre.com.br/economia/os-donos-do-brasil.html

Consumidor continua comprando acima de suas condições

Mesmo com o arrefecimento da expansão das vendas no comércio varejista, o consumidor brasileiro continua comprando acima da sua capacidade, avaliou o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro. Em outubro, a inadimplência nas vendas a prazo aumentou 4,78%, pelo nono mês consecutivo na comparação com 2010. No acumulado do ano, a inadimplência registra aumento de 5,21% ante 2010. Para Pellizzaro, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário em novembro deve impulsionar a chamada recuperação de crédito, medida pela quantidade de consumidores que conseguem limpar o nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Mesmo assim, as vendas no Natal não devem ser tão boas quanto às do ano passado. (Agência Estado)
fonte:http://www.blogdomurillodearagao.com.br/index.asp?area=2&dia=09&mes=11&ano=2011&idnoticia=111868

domingo, 6 de novembro de 2011

Paragominas combate o desmatamento e vira exemplo de sustentabilidade na Amazônia


sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Paragominas combate o desmatamento e vira exemplo de sustentabilidade na Amazônia

Há três anos, o município era considerado sinônimo de desmatamento, mas com o projeto Município Verde a situação mudou e Paragominas virou exemplo de sustentabilidade na prática.
Descrição breve do projeto
A cidade de Paragominas foi a primeira, ao lado de Lucas do Rio Verde (MT), a implantar o projeto “Município Verde”, lançado pelo governo federal entre 2007 e 2008, para municípios da Amazônia. O prefeito da cidade conseguiu a assinatura de 51 entidades locais para o Pacto pelo Desmatamento Zero, o qual acabou com o desmatamento, implantou a educação ambiental para 30 mil alunos das escolas e regularizou terras do município.
O maior desafio foi gerar riqueza sem desmatar, a partir de fórmulas criativas de utilização das áreas disponíveis e garantir o desenvolvimento local sustentável. Até 2008, a cidade já tinha perdido 43% de sua área de floresta por conta das atividades locais que provocavam o desmatamento. Com este Pacto, a cidade conta com um programa de reflorestamento que planta cerca de 10 mil árvores por ano, por meio de processos de produção sustentável (socialmente justo, sem o uso de trabalho escravo ou infantil e sem recursos provenientes do desmatamento). A partir de sua implementação, Paragominas foi o primeiro município brasileiro a sair da lista do Ministério do Meio Ambiente dos municípios que mais desmatam na Amazônia (o segundo foi retirado em 2011).
Objetivos
• Apoiar a redução do desmatamento e degradação florestal
• Promover uma nova economia rural com base na floresta e no uso intensivo da agropecuária
• Melhorar a governança e promover o empoderamento local
Cronograma
• 2009: Inicia-se o Pacto pelo Desmatamento Zero em Paragominas
• 2010: Município recebe premiação Chico Mendes de Meio Ambiente
• 2010: Lançamento do Programa Municípios Verdes
• 2011: Aprovação do Código Ambiental Municipal e criação do Observatório Ambiental de Paragominas, que desenvolverá o monitoramento da qualidade ambiental da cidade
Resultados
• Paragominas saiu da lista do Ministério do Meio Ambiente dos municípios que mais desmatam na Amazônia, o que ajudou o município a solicitar ao Conselho Monetário Nacional facilitação na concessão de crédito rural e na produção das safras
• Alcance do desenvolvimento econômico, social e ambiental, se tornando exemplo de sustentabilidade na prática
• Foi criado um guia para estimular os municípios na Amazônia pela Imazon, a partir da iniciativa de Paragominas, mostrando como fazer a transição para um Município Verde
• Pelo menos outras 11 cidades paraenses já aderiram ao Programa Município Verde
• 11 ha instituídos como Parque Ambiental Municipal de Paragominas, área verde com função ambiental e social
Instituições envolvidas
• Prefeitura de Paragominas
• Signatários do Pacto de Paragominas
• Instituto de Terras do Pará (ITERPA)
• Programa Terra Legal
• Sindicato dos Produtoes Rurais de Paragominas
• Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Pará (SEMA-PA)
• Organizações, como a The Nature Conservancy (TNC) e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
Fontes
https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/8/18/paragominas-e-exemplo
http://www.orm.com.br/projetos/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=548977
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/08/20/pacto-pelo-fim-do-desmatamento-poe-paragominas-no-mapa-925172632.asp
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/08/22/onze-cidades-ja-seguem-modelo-de-paragominas-contra-desmatamento-da-amazonia-925175224.asp
http://www.paragominas.pa.gov.br/index.php?mod=article&cat=Not%C3%ADcias&article=220
http://www.paragominas.pa.gov.br/index.php?mod=article&cat=Not%C3%ADcias&article=236
http://www.nature.org/ourinitiatives/regions/southamerica/brasil/destaques/com-o-apoio-da-tnc-paragominas-deixa-lista-do-desmatamento.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A Luta Pelo Direito

O direito é comparado como um nascimento, quando uma mãe vai dar a luz a seu filho. Ela dedica sua própria vida para dar a luz seu filho que viveu em sua barriga por mais ou menos 9 meses. E o direito não é diferente, e luta, batalhas, direitos é lutar por um ideal, a evolução do direito e marcada por lutas intensas, batalhas sem fim, o símbolo do direito já ajuda o entendimento. A espada da deusa significa luta, significa lutar por direitos, por que só conquista-se um ideal, com lutas, muita vontade, dedicação, e o direito nós exige que lutemos.

Na antiga Roma lutar pelo seu direito era dedicar-lhe a própria vida em prol de um determina dado ideal. O direito é uma guerra que não existe fim, pois quanto mais lutamos, mais sagramos, e o sangue exige justiça. Mais o direito veio em seus primórdios era entendido como obra divina, o homem acreditava que o direito foi criado por um Deus, todos os atos dos homens eram considerados aparti dos Deuses, mais com a separação da igreja com o Estado, o homem passa a questionar o direito não como uma obra divina, e sim como criação de si mesmo. Aparti daí o homem não é mais dominado e sim começa a dominar o cenário social, principalmente em Roma. Mais o direito como um fato social tem tanto valor na vida de cada cidadão, a violação de um direito, é violar a própria pessoa em si e o motivo de defender esse direito violado é um principio reconhecido em sociedade mundial, o direito é uma guerra do homem consigo mesmo que atravessa séculos que parece não chegar a um fim, logo o direito é um princípio natural de cada pessoa que defini-se direitos e deveres em sociedade.e quem da esse limite ou estende esse direito é o Estado,com normas dotadas de imperatividade,além disso o direito também esbarra na moral,que em sociedade mostra a moral ou quem efetivamente luta por moral é a igreja,são pontos que o direito usa como auxilio em sociedade.

O direito a cada dia, a cada passar de tempo, torna-se mais dinâmico, pois a própria sociedade necessita e faz com que tal torne-se desse modo, e um modo que os enfermos sociais caísse nas redes do dinamismo das normas em sociedade, e a luta passa a ter opções, e o direito melhora a vida do cidadão, com uma rapidez, mais isso teve uma evolução historia que marcou com sangue os anos passados, e hoje temos uma sociedade dinâmica e politicamente organizada.

Diego Humbelino Duarte
Idade: 19 anos
Curso: Direito, 3 períodos pelo Centro Universitário Luterano de Manaus.

Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/a-luta-pela-direito.htm#ixzz1bSDz1o3w

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Reforma Política: assassinada precocimente


Descanse em paz, reforma política

Sempre muito ativa na comunidade (mesmo que nunca tenha sido levada a sério), a reforma política adoeceu e nos deixou tragicamente na semana que passou. Cardiologistas tentaram ressuscitá-la com eletrochoques, cirurgiões tentaram transplantar a honestidade e infectologistas tentaram isolar o vírus da corrupção. Mas nada disso adiantou. Segundo informações do IML, a causa da morte foi uma infecção generalizada transmitida pela falta de caráter de nossos políticos. Foi realmente uma perda inestimável para a população brasileira, que está de luto.

Já os políticos resolveram celebrar a morte da reforma política promovendo uma animada micareta, com trio elétrico, churrasco, muita cerveja e muitas prostitutas — tudo, obviamente, contratado sem licitação e respeitando a lei do superfaturamento.

fonte:http://blogs.estadao.com.br/tragico-e-comico/2011/10/10/descanse-em-paz-reforma-politica/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O perfil dos traidores


quando pular a cerca é um modo de vida.

Infidelidade é mais comum do que você pode pensar. Volta e meia nos surpreendemos quando descobrimos que aquele vizinho com cara de bom moço ou aquela colega de trabalho com cara de inocente não passam, na verdade, de especialistas em traição.



Pessoas contam seus relatos sobre traições como se fosse a coisa mais natural do mundo talvez porque, para os oportunistas, seja mais confortável assim – a sociedade sempre afirmou que é OK trair, e nós não nos rebelamos contra esse conceito incrustado. Dissimulação, falta de remorso, manipulação, oportunismo, impulsividade – não importa o motivo, traição é traição. E como, sabiamente, disse Fernando Sabino, “infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa ” - a relação está perdida para sempre.

Homens e mulheres traem na mesma proporção. Esse post será focado nos homens e em breve teremos a versão das mulheres. Na primeira parte do texto, traçaremos os perfis mais comuns dos traidores. Na segunda parte, te provaremos que vale mais a pena ser fiel do que o contrário:

O PERFIL DOS TRAIDORES

O Moleque de Prédio

Ele acha que aproveitar a vida ao máximo significa sair com o maior numero de mulheres que conseguir – e a oficial é só mais uma pra andar de mãos dadas na rua. Está sempre pensando no próprio prazer e acha que está abafando quando conta para os amigos como está “se dando bem” e quantas comeu na semana enquanto sua mulher estava em casa dormindo.

O Espalhador de Sêmen

Esse tipo não consegue pensar além e mente para si e para os outros usando o argumento furado do “o instinto do macho é a poligamia”, então tudo vale para satisfazer essa necessidade natural. Geralmente topa tanto sexo sem compromisso quanto casos mais sérios.

O Frustrado-Banana

Não está feliz em seu relacionamento, mas é bunda-mole e não tem coragem de terminar. Faz o tipo monogâmico e trai dizendo pra si mesmo que só está fazendo isso porque o sexo deu uma caída – mas que ele realmente ama sua mulher. Mente até que um dia a mulher descobre e ele, enfim, tem um motivo pra sair fora.

O Traidor-Relâmpago


Diz que está super feliz com a oficial, mas precisa de uma “emoçãozinha” vezenquando. Acha que uns casos extra-oficiais sem compromisso não afetam em nada a vida a dois – desde de que a oficial não saiba. É aquele que além de trair, convida os brothers comprometidos pra ir ao puteiro. Vê traição como um comprimido pra aliviar a dor de cabeça.

PORQUE INFIDELIDADE FALSA:

-Porque você escolheu UMA pessoa no mundo com quem quer ficar e vai enganar justamente ela?

-Achar que traição é normal é coisa de gente egoísta e hipócrita. “Se está bom pra mim, está tudo lindo.”

-Se você tem direito de estar com outras pessoas, ela também tem. Seja homem pra aceitar isso.

-Se acha que transar só com uma pessoa é tediante, encontre alguém que tope relacionamento aberto ou que tope ménages ou umas idas ao swing. É muito mais digno e os dois aproveitam igualmente.

-Se a pessoa com quem está não aceita nenhum tipo de abertura, seja sincero com ela – fale das suas necessidades, explique que está no ponto de sentir tesão por qualquer pedaço de perna que passa por você na rua. Se ela não entender, termine.

-Então quer dizer que quer usufruir dos benefícios da oficial e das paralelas? Não quer mais nada, não? Já devia ter aprendido que na vida nao dá pra ter tudo – é preciso escolher.


-Falar que “se o outro não souber de nada, tudo bem” é coisa de aproveitador barato. Se coloque no lugar do outro por um minuto – estaria tudo bem pra você? Mesmo?

-É preciso ser muito hipócrita pra trair e depois ir deitar de conchinha com sua mulher e achar isso a coisa mais normal do mundo.

-Você não precisa trair se está com alguém que te faz feliz todos os dias. Vá a luta e encontre alguém que complete a ponto de não precisar de mais ninguém.

-Lembre-se sempre: tudo o que a gente faz, volta. Hoje você ri – amanhã podem estar rindo lindamente de você.

fonte:http://www.casalsemvergonha.com.br/2011/04/15/o-perfil-dos-traidores-quando-pular-a-cerca-e-um-modo-de-vida/

sábado, 24 de setembro de 2011

Por que em algumas cidades a tensão é 110 volts e em outras, 220 volts?

por Tarso Araújo


Porque não há um padrão nacional para a tensão (ou voltagem) que chega às tomadas das nossas casas. Quando o Brasil começou a montar sua rede elétrica, no início do século 20, diferentes companhias se estabeleceram em cada região do país. "A escolha do sistema de 110 volts ou de 220 volts dependeu do país de origem das primeiras empresas e de uma análise de custos: a quantidade de consumidores por metro quadrado, o dinheiro para a instalação e para os materiais necessários, como transformadores e cabos", afirma Ronaldo Roncolatto, gerente de engenharia da empresa CPFL. Nesses primórdios da eletrificação, as canadenses Rio de Janeiro Tramway, Light & Power e São Paulo Light & Power instalaram redes de 110 volts para consumo residencial nas duas principais cidades da Região Sudeste. Já as primeiras concessionárias que distribuíram energia na Região Nordeste optaram pelo 220. Nos dois casos, os sistemas continuam os mesmos até hoje porque, depois de instalada, é inviável reformar toda a rede de distribuição - custaria uma nota preta. E não há nenhuma razão forte para justificar esse gasto. "Existem vantagens e desvantagens em cada tipo de sistema. Não se pode dizer que um é mais vantajoso que o outro sempre", diz Ronaldo. Por isso, não dá para dizer que exista uma tendência clara a respeito de qual será a tensão dominante no futuro. Abaixo, a gente enumera os pontos fortes e fracos do 110 e do 220 em cinco perguntas cruciais.

Volt contar...
... Cinco diferenças entre 110 e 220 volts. Presta tensão!
Qual é a tensão mais segura?

A 110 volts.
Na hora que um dedo vai parar acidentalmente na tomada, o choque de 220 volts é duas vezes mais forte que um de 110 volts. Isso porque, no caso do corpo humano, quanto maior a tensão na tomada, maior a corrente elétrica que causa o choque. É o contrário do que rola com os aparelhos elétricos.

-Qual é a melhor tensão para evitar apagões?

A 220 volts. Geralmente, um "apagão" ocorre quando as casas solicitam um excesso de corrente elétrica à rede de distribuição. Ligar aparelhos em 220 volts é uma forma de evitar essa sobrecarga porque, quanto maior a tensão, menor é a corrente que os aparelhos elétricos usam para funcionar.

-Qual é a tensão com manutenção mais barata?

É a 220 volts - pelo menos para os concessionários. Esse sistema usa menos transformadores e cabos mais baratos no caminho da distribuidora até o consumidor final.

-Qual é a tensão que consome menos recursos ambientais?

Não faz diferença. Para nossos recursos naturais (por exemplo, a água das hidrelétricas), também não importam nem a tensão nem a corrente. O que conta mesmo é a potência total dos aparelhos ligados à rede elétrica.

-Qual é a tensão mais econômica para o consumidor?

Não faz diferença, porque o consumo é medido em quilowatt-hora - ou seja, pela potência e pelo tempo de funcionamento dos aparelhos ligados. Para reduzir a conta de luz, é preciso usar menos os aparelhos ou optar por modelos menos potentes.

Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-em-algumas-cidades-a-tensao-e-110-volts-e-em-outras-220-volts

terça-feira, 30 de agosto de 2011

DOZE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA A GESTÃO DE PESSOAS

QUALIDADES DO LIDER

Bons técnicos, ao assumirem posições de comando, tornam-se maus gestores de pessoas. O conhecimento técnico é importante, entretanto, representa apenas uma parcela das habilidades necessárias aos gestores. O autêntico líder necessita estudar, entender e praticar algumas competências essenciais.
Abaixo seguem as DOZE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA A GESTÃO DE PESSOAS:

1- Cooperação e confiança mútua. Líderes observam aos seus colaboradores e cuidam para que haja cooperação. Ao detectar algum comportamento inadequado, imediatamente O GESTOR deve intervir. Comportamentos inadequados devem ser corrigidos mediante uma abordagem direta, clara e objetiva. A confiança principalmente por parte dos liderados não vai ocorrer se o lider não se coloca de forma imparcial e justa, e não previlegia um ou outro preferido que muitas vezes chega a posições de destaque apenas porque conta com o forte apoio do lider.

2- Tomada de decisão onde existe a competência. As mudanças devem ser preparadas e executadas desde que se assegure que as competências essenciais existam. Alguns funcionários são mais analíticos, outros são generalistas. No ambiente profissional existem funções que requerem perfis específicos e o mau líder pode não ter percepção para compreender os perfis dos funcionários e as necessidades das funções, podendo o implicar no comprometimento dos resultados. Não raro encontramos situações onde um colaborador é promovido para a incompetência.

3- Gerenciamento focado em resultado. Líderes centralizadores e preocupados em controlar todas as rotinas de seus subordinados demonstram incapacidade de formar uma equipe competente. Formar uma equipe competente, capaz de tocar a rotina de uma área, favorecerá que o líder se torne disponível para se voltar para os resultados mais importantes. Bons líderes devem priorizar resultados e serem competentes para liderarem equipes motivadas e confiáveis.

4- Avaliação de performance contínua e clara. Prover feed back contínuo aos membros de sua equipe é característica dos líderes. Mencionar aos seus colaboradores os pontos fortes observados irá contribuir para que tais pontos se fortaleçam ainda mais. Por outro lado, apontar as falhas ocorridas e as necessidades de melhora evitará reincidências futuras.

5- Comunicação franca. A abordagem do líder deve ser franca, direta e objetiva. A comunicação deve ocorrer sem grandes introduções e rodeios. Um líder não perde tempo e comunica francamente o que for necessário.

6- Informações compartilhadas. Hoje as grandes organizações expõem as suas visões, seus valores e metas nos murais. Dentro das áreas de uma organização, os gestores devem adotar papel semelhante,ou seja, não existe nada pior do que participar ativamente de um projeto e depois ser ignorado pelo seu superior.

7- Trabalhando com emoções e argumentos em situações de conflito. Diversos tipos de conflito ocorrem dentro de uma área de trabalho, como por exemplo, problemas entre os membros da equipe ou problemas de um membro da equipe com pessoas de outras áreas. Em situações de conflito, um líder deve procurar antecipar as reações e entender as emoções. Uma forma de intervir é efetuar indagações que sirvam para o colaborador controlar suas emoções e assumir comportamentos mais adequados. Exemplos de questões: Qual a conseqüência que esse problema pode acarretar? Como podemos evitar situações semelhantes no futuro?

8- Fazer uso de diversas opiniões, argumentos e diferentes culturas. A prática da democracia é difícil e todos os governos democráticos possuem defeitos, mas ainda não surgiu melhor sistema. As empresas precisam da prática da democracia, mas sem abrir mão de uma liderança forte e voltada para resultados.

9- Comprometimento com novas idéias. Muitas grandes idéias foram consideradas ridículas quando expostas pela primeira vez. Recriar o que existe visando eficiência e eficácia, rever processos para cortar o que não agrega valor, buscar sinergias, reduzir custos, são elementos que normalmente estão atrelados às novas idéias, logo, o gestor deve estar comprometido com novas idéias.

10- Identificar e destacar méritos. Certa ocasião um gerente recebeu uma carta parabenizando-o por um resultado alcançado em uma empresa onde ele havia pedido demissão há três meses - vejam até onde chegou a capacidade de reconhecer e destacar méritos do ex gestor desse gerente. Todo funcionário quer ter o seu mérito destacado. Um gestor que esconde os méritos de seus colaboradores e capitaliza somente para si os resultados estará agindo de forma individualista. Um gestor que identifica e destaca méritos de forma justa e imparcial, propiciará a sua equipe maior comprometimento, além de que melhorará o clima de trabalho.

11- Compartilhar e desenvolver parcerias. Desenvolver parcerias significa disposição para compartilhar responsabilidades, obrigações e méritos. Parceria é uma relação ganha-ganha onde o equilíbrio, a honestidade e a ética são elementos sempre presentes. Não existe a possibilidade de se tornar um líder sem compartilhar e desenvolver profundas relações de parcerias com o seu grupo de colaboradores e também com outras partes dentro e fora da empresa.

12- Comprometimento com liderança. O líder precisa ter consciência da responsabilidade que carrega e da necessidade de estar comprometido com a liderança. Um adequado comprometimento com a liderança se reflete em uma equipe forte, que trabalha motivada e que entrega resultados.

Conclusão: As competências essenciais relatadas esgotam as qualidades necessárias a um bom líder? A resposta certamente é não. A essas qualidades podemos juntar outras como ética, caráter e coragem. Ao analisarmos os líderes em atividade, notaremos que freqüentemente muitos desses atributos estão ausentes. As empresas fixam metas agressivas de crescimento, rentabilidade, dentre outras, mas deveriam, além disso, também mensurar, avaliar e buscar avanços no comportamento de seus gestores.


Fonte: http://pt.shvoong.com/business-management/management/1609470-qualidades-lider-doze-compet%C3%AAncias-para/#ixzz1WWsDdVOL

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Políticos x politiqueiros

Em tempos que precedem as eleições, devemos nos lembrar de que política é uma ciência, uma atividade nobre. Na verdade, a arte de se proporcionar o bem-estar a todos os cidadãos, de bem governar os povos. Devemos ter em mente, diletos leitores, que tudo aquilo vivido pelas pessoas no dia-a-dia de sua existência, de alguma forma, se traduz como resultado de uma ou outra decisão de cunho político. Assim, podemos afirmar com toda a certeza que o político tem em suas mãos o poder, outorgado pelo povo através das urnas para ser usado em prol desse mesmo povo, visando seu bem-estar social e econômico. Daí surge nossa responsabilidade diante do próximo pleito. Será necessário que saibamos observar, pois somente assim é que poderemos decidir entre políticos e politiqueiros.
Mas não se preocupem, pois posso afirmar que as diferenças existentes entre o político e o politiqueiro são perfeitamente perceptíveis aos olhos humanos e, consequentemente, aos olhos dos nobres eleitores. Então, vamos lá: o político tem a plena consciência de que foi eleito para servir o povo, satisfazer seus eleitores e atender aos anseios populares. Sendo assim, diletos leitores, o político é partidário da democracia. Por outro lado, o politiqueiro entende que é o dono do poder e, partindo de atitudes demagogicamente equivocadas e hipócritas, passa a impor suas vontades pessoais em detrimento das vontades de toda uma comunidade. Passa a agir como um déspota, deixando de lado todo e qualquer princípio fundado na democracia.
Sim, e não paramos por aí. O político é aquele que trata da coisa pública como se fosse uma extensão de seu patrimônio. O politiqueiro não tem noção do que significa “coisa pública”, sendo que por diversas vezes, se desfaz desse patrimônio feito aquele filho pródigo.
Podemos observar ainda que o político se esforça para atender às reivindicações públicas, mas quando isso não se torna possível, assume seus fracassos. Em contrapartida, o politiqueiro é um homem de várias facetas, sendo que escolhe qual delas vai usar para se livrar de uma responsabilidade.
O político sempre irá procurar cumprir a legislação vigente, sobretudo quando entender que tais regras refletem o justo. Assim, caso entenda serem injustas tais regras, certamente irá lutar para modificá-las, aperfeiçoá-las ou mesmo extinguí-las. Do outro lado, o politiqueiro irá tripudiar sobre a legislação, procurará sempre burlar as regras, pois é portador de uma personalidade inconseqüente e pouco se importa com aquilo que é justo.
O político sempre irá procurar atender de maneira impessoal às reivindicações da comunidade, sem que esteja pensando em alguma moeda de barganha. O politiqueiro também irá procurar atender, ainda que em menor escala de eficiência, às mesmas reivindicações, no entanto, certamente pedirá algo em troca.
O político, como todo e qualquer bom funcionário, trabalhará em silêncio, atuará com modéstia, perspicácia e dedicação. O politiqueiro, totalmente ao inverso, será misantropo, mesquinho, arrogante e pseudo-populista. O político irá aperfeiçoar suas qualidades e saberá reconhecer suas limitações. O politiqueiro será sempre mentiroso e inescrupuloso.
E assim, diletos leitores, iremos seguindo: o político é leal, o politiqueiro é traidor. O político não perde tempo com causas irrelevantes ou sem interesse social. Já o politiqueiro alimenta-se da intriga e das falsas palavras. O político jamais irá abrir mão de seus princípios, enquanto o politiqueiro simplesmente não tem princípio algum. O político pensa primeiro na comunidade, enquanto o politiqueiro, quando pensa, é egoísta. O político faz política, enquanto o politiqueiro faz politicagem.
Como se tudo isso não bastasse, o politiqueiro, tido como imitação barata de um bom político, não mede esforços financeiros para bancar assessores que vivem a freqüentar cerimônias, desde batizados até funerais, na tentativa de angariar votos e mais votos. Enfim, para que deixe de valer aquela máxima de que “todo povo tem o político que merece”, seria plausível uma melhor análise desse homens do povo, pois somente assim poderíamos ter o político que realmente merecemos.

Fabrício Dias de Oliveira
Da Equipe de Colaboradores

PÃO E CIRCO DE ROMA ANTIGA AOS DIAS ATUAIS NADA MUDOU


Continuam massacrando o pobre porque ele é despolitizado.



O pão e circo romano
Por Rainer Sousa


O “pão e circo” não se limitava simplesmente ao controle da população plebéia.


No processo de formação do Império Romano, observamos que uma nova ordem política fora desenvolvida pela ação de Otávio Augusto. Ao mesmo tempo em que as decisões ficariam centralizadas nas mãos do imperador, notamos que esse novo regime também buscava apoio de outras parcelas da elite presentes na sociedade romana. De tal modo, os grandes proprietários de terra e comerciantes passaram a ter presença no Senado e em diversos cargos públicos romanos.

Com o passar do tempo, vemos que a hegemonia das elites na ocupação dos cargos públicos e políticos romanos tiveram um claro efeito na economia e na sociedade daqueles tempos. Proprietários de terra e comerciantes ampliaram os seus poderes com a aquisição de novas terras, a compra de escravos e o alcance de privilégios de ordem diversa. Em contrapartida, os cidadãos mais pobres e os plebeus acabavam sendo excluídos desse processo de crescimento e tendo grandes dificuldades para sobreviver.

Para que essa situação de exclusão e desigualdade não acabasse determinando a realização de revoltas, a administração imperial decidiu estabelecer a chamada “política do pão e circo”. Nessa medida, o governo de Roma realizava grandes espetáculos, nos quais a população plebeia gastava parte de seu tempo assistindo a disputas esportivas e a lutas entre os gladiadores. Durante a mesma ocasião, alimentos e trigo eram fartamente distribuídos para a população menos favorecida.

Ao longo do tempo, acreditava-se que o “pão e circo” foi uma tática que conseguiu subverter as diferenças sociais e econômicas por meio do assistencialismo. Em diversos textos contemporâneos observamos que a instituição do “pão e circo” foi utilizada no intuito de criticar ações governamentais em que os menos favorecidos eram ludibriados com a concessão de favores e diversão. Propondo esse tipo de uso, acaba-se tendo a impressão de que o “pão e circo” romano retinha a insatisfação dos plebeus.

Na verdade, “o pão e circo” romano não atingia a totalidade da população de Roma, que, na época, tinha mais de um milhão de habitantes. Uma pequena parte dessa população pobre tinha direito aos benefícios do Estado, e nem todos os plebeus tinham como acessar as arenas onde os espetáculos aconteciam. Além disso, as arenas também funcionavam como um espaço em que os plebeus manifestavam a sua insatisfação com relação ao preço dos alimentos e à cobrança de impostos.

ARTIGOS RELACIONADOS
O Império Romano

-Parabéns pelo site,e por este assunto,pois é muito interessante e retrata bem os dias de hoje,infelizmente!

-o sistema do pão e circo é complexo e perfeito para quem tem curiosidades em história
fontehttp://www.alunosonline.com.br/historia/o-pao-e-circo-romano.html

domingo, 21 de agosto de 2011

NÃO SEJA UM INOCENTE ÚTIL: DEFENDA- SE DA MANIPULAÇÃO




Alguns pesquisadores modernos relativizam a importância da televisão e da Internet, enquanto veículos formadores da opinião pública, alegando que a influência que eles têm sobre o indivíduo não é livre, mas depende dos valores pessoais de cada ser humano, estruturados no curso de sua vida.
Pessoalmente, penso que tal idéia não condiz com a realidade, pois programas como as telenovelas e o Big Brother, entre tantos outros (inclusive os telejornais e os editoriais de portais da Internet) demonstram que sempre existe a possibilidade de manipulação, o que significa um passo ainda além, uma vez que manipular é o lado negativo de formar opinião.
E COMO SE MANIPULA, NESSES VEÍCULOS?
1. Pode se manipular o público quando se explora a sua deficiência de informação. As pessoas, quando não são bem informadas se tornam vítimas de argumentações enganosas.
2. Pode-se manipular o público confundindo propositalmente a importância dos fatos, o que acontece, quase sempre com setores jornalísticos não muito sérios.
Por exemplo, minimizar e dar pouca importância a um fato relevante e destacar, exageradamente, um outro relativamente insignificante é manipulação (política, ideológica ou religiosa).
3. Pode-se manipular o público apresentando fatos ou notícias isolados, fora de seu contexto. Assim, apresenta-se o pecador como inocente e o inocente, como pecador.
4. Pode-se manipular o público, sonegando-se dados importantes para a sua correta informação. Modificam-se cifras, mudam-se números com o objetiivo de apresentar, não a verdade por inteiro, mas uma meia-verdade, com o o intuito de confundir.
BEM, E DAÍ?
Respondendo a essa hipotética pergunta, eu diria que, a partir dessas informações, todos nós temos o dever de zelar pela nossa saúde mental, pela nossa autenticidade, pela preservação de nossa inteligência e pela aquisição de conhecimentos sobre a sociedade em que vivemos.
Isso equivale a possuir um filtro crítico, para não sermos vítimas de quaiquer idéias. Os "ladinos" e os oportunistas de plantão (INCLUSIVE OS RELIGIOSOS DA TV) não perdem tempo em explorar a alienação de pessoas sinceras, mas excessivamente crédulas.
Faça o possível para não ser uma "vaquinha de presépio" ou um inocente útil. Você tem o seu próprio valor, que não pode ser diminuído por quem quer que seja, uma vez que este valor foi-lhe conferido como uma dádiva, pelo Criador.
Tony Ayres

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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