quarta-feira, 17 de julho de 2013

Noruega - Edda Ferd Platform Supply Vessel (PSV)


Edda Ferd é o mais recente navio de suprimento de plataformas (PSV) para ser encomendado na frota de Østensjø Rederi em outubro de 2013. O navio foi anteriormente lançado em outubro de 2012. Ele está sendo construído pela Astilleros Gondan em suas instalações Figueras em Espanha.


O navio está sendo construído como parte da Mindset (Marine

Industry Superior Pensamento Ambiental) programa lançado pela
Østensjø Rederi em 2011. O programa tem como principal objetivo
reduzir o impacto ambiental em atividades de negócio da empresa.

A embarcação, quando entregue, será o PSV mais ecológico do
mundo, com 25% a 30% menos energia em comparação com outros
 PSVs convencionais.

O navio foi projetado para operar no mar do Norte. Servirá Shell UK
em operações offshore no Mar do Norte, por um período de cinco
anos, como parte de seu primeiro contrato.

A embarcação ganhou o apoio Offshore Jornal Prêmio Ambiental
(OSJ) em 2013 e também foi nomeado para o Next Generation
Award navio na Conferência de Abertura do Nor-Shipping em 2013.

Skipsteknisk desde a construção da embarcação. Carl J. Amundsen
Consulting Marinha Engenheiros e Arquitetos Naval também está
envolvido no projeto.

Um novo conceito de propulsão para o navio foi usado pelo
proprietário em colaboração com a Siemens, que incorpora sistema
PlusC BLUEDRIVE deste último para a eficiência de combustível.

Edda detalhes Ferd e equipamentos de convés

O PSV vai medir 92.6m de comprimento, tem uma boca moldada de
20,6 milhões, a uma profundidade de nove metros e um calado de
7,4 milhões. O navio terá capacidade de tonelagem de porte bruto
de 5.122 t, capacidade de tonelagem bruta de 4.850 toneladas e
capacidade de tonelagem líquida de 1.200 t. A plataforma de carg
a do navio terá uma capacidade de carga de 1.038 m².

Edda Ferd será equipado com duas amarras, uma principal âncora
guincho de amarração com uma capacidade de elevação de 15.5t,
dois guinchos para a frente de amarração com capacidade de
elevação de 16 toneladas cada, dois guinchos de popa com
capacidade para 10t cada um e dois guinchos tugger com
capacidade de 15t cada.

Convés da embarcação vai continuar apresentam uma MacGregor
SWL1 guindaste com capacidade de 1,5 t em um alcance de oito
metros e uma MacGregor SWL guindaste, com capacidade de três
toneladas em uma extensão de dez metros.

Capacidade do depósito de PSV e taxas de
descarga

"Ele servirá Shell UK em operações
offshore no
Mar do Norte, por
 um período de cinco anos, como parte de seu primeiro contrato."

Edda Ferd será equipado com dois tanques de produtos químicos e
quatro tanques de produtos especiais com uma capacidade
combinada de 1.100 m³. Os outros tanques a bordo do PSV terá
uma capacidade de transporte de 1.000 m³ de água potável, 1.500
m³ de água de lastro, tanque de resíduos com uma capacidade de
24,3 milhões ³ incluindo ³ 5.5m de LFL, ³ 883m de lama, 1.215 m³ de
salmoura, ³ 702m da base petróleo, 440m ³ de metanol, 720m ³ de
 LFL, 720m ³ de cascalho de perfuração e 30m ³ de água cinza,
além de quatro tanques de cimento a granel com capacidade de
260m ³.          

O navio será equipado com duas bombas de descarga de
combustível com uma vazão de 150m ³ por hora. Salmoura, lama
líquida e produtos especiais será descarregada a uma taxa de 100m
³ por hora usando seis bombas. Água de perfuração e água fresca
será descarregada a uma taxa de ³ 250 por hora com duas bombas,
metanol será descarregada a uma taxa de ³ 75m por hora utilizando
duas bombas e slop serão descarregadas a uma taxa de 20m ³ por
hora usando uma bomba.



O navio será equipado com duas bombas de descarga de combustível com uma vazão de 150m ³ por hora. Salmoura, lama líquida e produtos especiais será descarregada a uma taxa de 100m ³ por hora usando seis bombas. Água de perfuração e água fresca será descarregada a uma taxa de ³ 250 por hora com duas bombas, metanol será descarregada a uma taxa de ³ 75m por hora utilizando duas bombas e slop serão descarregadas a uma taxa de 20m ³ por hora usando uma bomba.
O PSV será ainda equipado com um sistema de lavagem de tanque
com uma vazão de 30m ³ por hora, e cinco sistemas de tubulação
de descarga.

Alojamento Ferd Edda e instalações de salvar vidas

O PSV terá capacidade para acomodar mais de 40 pessoas em 18
cabines individuais e 11 cabines duplas. Instalações a bordo do
navio vai incluir um hospital, dois escritórios, dayrooms, uma sala de
 conferências, um refeitório, um ginásio, uma cozinha e uma sala de
congelamento. As facilidades de acomodação será totalmente
ventilado e equipados com ar condicionado.

O navio irá fornecer facilidades que salvam vidas para 40 pessoas.
 Ele será equipado com seis balsas salva-vidas com capacidade
para 25 pessoas cada e um Alusafe 770 barco de resgate Mk2.
Instalações de combate a incêndios a bordo do PSV vai incluir água,
 uma bomba de espuma e monitores na área de convés de carga.
PSV navegação e equipamentos de comunicações



Equipamento de navegação inclui um Furuno FCR-2827 ARPA
radar, um Furuno FAR-2837 ARPA radar, dois sistemas eletrônicos
 TECDIS gráfico, três Simrad Gyro GC 80 compassos, um Simrad
AP-70, um piloto automático Furuno FE-700 Sonda, um Furuno NX-
700B receptor Navtex, um sistema de posicionamento global GP-
150 Furuno diferencial (DGPS), a FA-150 Furuno sistema de
identificação automática (AIS), a VR-3000 gravador de dados de
viagem Furuno, um marinheiro 6130 LRIT e um Furuno DS-80
Entrar.

Equipamentos de comunicação a bordo do PSV vai incluir um
Furuno FS-1575 GMDSS Radio MF / HF transceptores e DSC, dois
GMDSS Furuno FM-8900 VHFs, três GMDSS Jotron TR-20 VHFs
portáteis e três marinheiro 6248 FHV, um Jotron 40 S Mk2
emergência GMDSS posição indicando radio beacon (EPIRB), um
Jotron 45 S EPIRB Mk2 e duas Kannad SARTII GMDSS Pesquisa e
 transponders de radar de salvamento (SART).

Equipamentos de comunicação do navio vai incluir mais seis
Motorola GM-360 UHF rádios, seis Motorola GP-340 ATEX rádios
UHF, um sistema de satélite Inmarsat, um sistema de satélites
Iridium e telefones celulares GSM.

Máquinas de propulsão e de Edda Ferd PSV

O sistema de propulsão do navio será uma usina híbrida bateria com
 duas hélices Voith Schneider (VHP), de 2.700 kW cada e dois
assíncronos motores refrigerados a água AC de 2.700 kW cada.

"O PSV terá capacidade para acomodar
mais de 40 pessoas em 18 cabines individuais e 11 cabines duplas. "

Os principais motores será composta por dois motores MAK 6M25C,
 com uma potência de 2.000 kW cada e dois MAK 9M25C com uma
potência de 3.000 kW cada potência de energia.

O PSV contará com auxiliares Siemens geradores elétricos que integram seu sistema PlusC BLUEDRIVE patenteado. Ela será composta de dois geradores com uma potência de 2.222 kW cada e dois geradores com uma capacidade de 3.333 kW de potência cada poder. Um gerador de emergência Caterpillar com capacidade de 158kw também serão integrados máquinas do navio.

Edda Ferd também será equipado com dois propulsores movidos baixos túnel de ruído elétrico, com uma capacidade de 1.400 kW cada e um aro propulsor de túnel conduzido com uma potência de 800kW de potência de energia. O PSV ecológica será capaz de navegar a uma velocidade de cerca de 16kt.

Fonte: http://www.ship-technology.com/projects/edda-ferd-platform-supply-vessel/

 


 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Auto-Estima

Quando me Amei de Verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
 E então, pude relaxar.

 Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
 Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
 Hoje sei que isso é...Autenticidade.
 Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
 Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
 Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
 Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
 Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
 Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
 Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
 Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
 Hoje sei que isso é... Simplicidade.
 Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
 Hoje descobri a... Humildade.
 Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
 Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
 Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
 Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

domingo, 14 de julho de 2013

Expulso da Arábia Saudita por ser "irresistível para as mulheres"

Omar Borkan Al Gala foi expulso da Arábia Saudita por ser "demasiado bonito" e "irresistível para as mulheres". O fotógrafo e poeta foi expulso juntamente com outros dois modelos, durante o festival cultural Jandriyah.
A polícia religiosa saudita deteve Omar Borkan Al Gala e outros dois modelos, durante o festival cultural Jandriyah, no qual os três homens trabalhavam no stand de promoção dos Emirados Árabes Unidos.
Segundo explicou um dos agentes da polícia à imprensa local, "os membros da Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção de Vícios temia que as visitantes se apaixonasse por eles" e que "tomaram medidas para deportar os três homens para Abu Dhabi.

A delegação dos Emirados Árabes Unidos emitiu um comunicado esclarecendo que o motivo da detenção e posterior expulsão do país de Omar Borkam e dos seus colegas de trabalho nada teve a ver com o facto de serem "demasiado bonitos", mas esteve antes relacionada com a presença inesperada no stand de uma artista dos Emirados, algo que desafiou o costume de as mulheres não se relacionarem com homens que não sejam da sua família.
O perfil do Facebook de Omar Borkan Al Gala tem sido invadido por mensagens de homens e mulheres de todo o Mundo que lhe deixaram elogios e propostas de casamento.
fonte:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=3189345

Homossexualidade não é doença, não pode ser curada

Domingo, 14/07/2013, 09:15:35 - Atualizado em 14/07/2013, 09:15:35

Alvo de protestos em cartazes nas manifestações recentes que marcaram todo o Brasil e motivo de piada nas redes sociais, o projeto de decreto legislativo que ficou conhecido como ‘cura gay’, retirado de tramitação recentemente na Câmara dos Deputados, também foi alvo de contestações por profissionais da área de saúde. Planejado para extinguir dois artigos da Resolução 001/99 do Conselho Federal de Psicologia, que desde março de 1999 tinha como resolvida a não caracterização da homossexualidade como doença, o projeto já havia sido aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara no último dia 18 de junho.
 
Professora de psicologia da sexualidade há mais de 20 anos, pesquisadora da Universidade da Amazônia (Unama) e integrante do Conselho Regional de Psicologia, a psicóloga Sandra Lobato vê o projeto proposto pelo deputado João Campos (PSDB-GO) como o resultado de uma onda de fundamentalismo – sistema que se apresenta como portador exclusivo da verdade - por parte de alguns políticos. 
 
Independente da retirada do projeto de pauta, condição que só permite a apresentação de um novo projeto com o mesmo contexto em 2014, para a psicóloga, a derrubada de parte da resolução não afetaria, de qualquer maneira, a prática de muitos profissionais da área. Confira entrevista cedida ao DIÁRIO:
 
P: Passamos, antes do arquivamento, pela polêmica da aprovação pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados desse projeto que ficou conhecido como ‘cura gay’. Porém, já havia uma resolução do Conselho Federal de Psicologia desde 1999 sobre o assunto. Como você vê a retomada desse assunto que, para a categoria, já era tido como algo resolvido?
 
R: Essa é a primeira resolução de 1999 que, basicamente, veio para balizar a nossa prática. O absurdo é ver políticos querendo mudar isso. O que estavam tentando fazer era intervir diretamente em uma prática de uma categoria que desde 1999 já tem uma postura ética diante dessa questão. No final da década de 70, a homossexualidade foi despatologizada, a homossexualidade não é doença. Então, se não é doença, não cabe nenhuma perspectiva de tratamento, de cura, de nada disso. A gente vê isso, inclusive, como uma interferência na nossa prática profissional e isso vem com toda uma onda de fundamentalismo que está sendo colocada já há algum tempo em relação à homossexualidade, à diversidade, à pluralidade sexual. O que eles querem é tirar dois artigos da nossa resolução e esses dois são exatamente os que sustentam a forma como atuamos junto aos indivíduos homossexuais e também nos posicionamos publicamente sobre o assunto. No momento em que eles mexem nisso, você pode pensar que psicólogos não alinhados com essa resolução, que estejam fora daquilo que nós, psicólogos, devemos fazer, podem, de repente, fazer apologia a uma cura. Imagina que com essa insanidade [o projeto] a pessoa vá colocar uma placa em seu consultório dizendo ‘curo homossexuais’. Será que a gente vai ajudar dando esse tipo de opção que não existe? Não tem cura. É uma orientação sexual, é algo que acontece no processo de socialização e de subjetivação daquele indivíduo. Então não é algo a ser curado. É algo que é constituinte daquele indivíduo. Como eu vou prometer uma coisa que não existe, que é impossível? Então temos que ter muita seriedade para pensar o que é que eu posso, efetivamente, disponibilizar enquanto possibilidade de vida menos sofrida, mais feliz, com possibilidade de aceitação.
 
Muitas vezes o próprio homossexual, em um primeiro momento, tem dificuldade porque há uma questão social muito forte, e ele acaba tendo dificuldade de se aceitar. Nós vamos muito mais trabalhar no sentido de essa pessoa aceitar os seus desejos e a sua orientação sexual e poder viver plenamente as suas possibilidades amorosas do que propor que a pessoa deixe de ser aquilo que ela é. Isso não cabe de forma alguma. É completamente inadequado. Ao mesmo tempo em que você tem a sociedade aceitando muito mais essas questões, aceitando muito mais as orientações múltiplas que as pessoas possam vir a ter, você tem lá um grupo de fundamentalistas querendo que as pessoas deixem de ser gays. Ninguém deixa de ser gay, isso não existe. E a patologização, quando ela já foi despatologizada, é a interferência em uma profissão. Só nós, psicólogos, podemos interferir naquilo que é a nossa prática. 
 
P: Você acredita que, diante disso, a interferência era muito mais balizada em opiniões do que no que a psicologia já aponta enquanto ciência?
 
R: É completamente contrário a tudo aquilo que cientificamente já se tem, não só na psicologia, mas em diversas áreas do conhecimento. Desde o final da década de 70 a homossexualidade não é considerada mais doença. Ela não está em nenhum dos manuais que, de alguma forma, vão catalogando as doenças. A ciência já disse que não é doença. Então, como é que pode um grupo de políticos achar que eles vão designar essa categoria a patologizar algo que já foi cientificamente despatologizado? Acho isso de um autoritarismo absurdo. E, veja bem, isso estava sendo discutindo dentro da Comissão de Direitos Humanos. Como pode se discutir isso dentro dessa comissão, se isso é algo que vai completamente contra aquilo que o indivíduo tem como direito fundamental, de ser aquilo que ele é, de amar a quem ele quiser? 
 
P: Você acredita que essa possibilidade de alguns profissionais oferecerem uma cura para a homossexualidade poderia acabar gerando um prejuízo psicológico maior para o indivíduo que ainda está tentando se entender e se encontrar?
 
R: Muitas vezes, um jovem, por exemplo, que a família ainda não consegue aceitar sua situação e que, de alguma forma, sofre bullying em alguns espaços sociais, vai estar muito angustiado. Ele precisa de ajuda para enfrentar essa travessia até conseguir se aceitar e dar conta de si mesmo. Nesse caso, ele precisa, realmente, de alguém ao lado dele no sentido de fazer com que ele entenda o que está acontecendo com ele e que possa enfrentar as adversidades do preconceito social, de tudo aquilo que ainda a sociedade cobra. Tem uma normopatia, uma normatividade de como devemos ser. Então essa pessoa precisa de ajuda, mas não para deixar de ser homossexual. Se eu digo que está errado ser homossexual, eu não vou estar ajudando essa pessoa em nada. Pelo contrário, vou fazer com que essa pessoa se discrimine e tenha o auto preconceito acirrado. Isso é desumano, é contra todos os direitos fundamentais do ser humano, então, claro que isso pode vir a prejudicar aquela pessoa. Isso vai colocar aquela pessoa em mais sofrimento ainda e isso é tudo que a gente não quer. O que queremos é tirá-la dessa condição de sofrimento, ela podendo elaborar a sua condição, o seu desejo, aquilo que ela quer da vida. Essas posturas fundamentalistas, em qualquer área, são sempre muito perigosas. Tudo aquilo que é absolutamente extremado e sem bom senso no sentido de se discutir o que a ciência está dizendo, o que a vida social está me mostrando, o que as pessoas que têm essa orientação sexual estão vivendo, é perigoso. 
 
P: Você acredita que a sexualidade, de uma forma mais ampla, ainda é muito estigmatizada, fazendo com que algumas pessoas acreditem que alguns comportamentos são tidos como doença, como no caso da homossexualidade, por exemplo?
 
R: Parece que, na nossa sociedade, a sexualidade é uma coisa muito resolvida, mas, na vida privada, as pessoas ainda enfrentam muitas dificuldades em viver plenamente a sua sexualidade. A sexualidade remete a um universo simbólico, a como eu apreendi, como eu subjetivei aquilo que a cultura da sociedade na qual eu vivo me disse sobre aquilo. Então, temos ainda contradições muito grandes nessa área. Aí você tem pessoas que aparentemente estão muito bem resolvidas, mas lá na sua vida privada elas têm uma série de dificuldades, uma série de problemas que, muitas vezes, são vividos com muito sofrimento. Você tem essa contradição, parece que é uma sociedade que fala muito disso, mas ainda é uma sociedade que reprime muito e que as pessoas ainda são muito reprimidas, ainda se julgam muito e são julgadas. Acredito que isso influencie na vivência da nossa sexualidade, seja ela heterossexual, homossexual, seja bissexual, seja sem classificação. No exercício da nossa sexualidade, interfere, sem dúvida. Nós vivemos ainda uma sociedade com muitos tabus, com muitos preconceitos. As pessoas são, literalmente e em algum momento, julgadas pelas suas práticas. 
 
P: Você falou sobre a importância da pessoa que é homossexual ter esse acompanhamento para conseguir se aceitar. Você acredita que as pessoas ainda confundem o acompanhamento para a pessoa entender o que está se passando com ela com esse que seria para a pessoa deixar de ser homossexual?
 
R: Nem toda pessoa que é homossexual precisa de acompanhamento. Tem pessoas que descobrem a sua sexualidade e têm a sua vivência onde não são tão discriminados, têm uma família que compreende mais essa questão e, não necessariamente, essas pessoas vão ter problemas. Elas vão ter os mesmos problemas de relacionamento que os heterossexuais têm, as mesmas questões relacionadas a ciúme, posse, relacionadas a qualquer relacionamento amoroso, independente de qual é a orientação sexual. A pessoa não precisa, necessariamente, ao se descobrir homossexual, ir ao psicólogo. De repente a pessoa descobre sua homossexualidade e vive bem com isso. Agora, de forma alguma se deve confundir isso com uma cura. As pessoas nos procuram, em algum momento, porque têm problemas de aceitação, às vezes na escola, no trabalho e isso acaba se refletindo sobre ela numa condição de sofrimento, mas não porque ela queira deixar de ser. As pessoas não querem deixar de viver.
 
Na verdade, as pessoas buscam alternativas de viver com menos sansão social, com menos preconceito. Imagina o sofrimento de você sentir de um jeito e ter que fazer de conta que sente de outro. A homossexualidade é uma expressão da sexualidade que pode se manifestar em vários momentos da vida. Pode se manifestar no início da adolescência, na terceira idade, na idade adulta, em qualquer momento da vida do indivíduo. Ela é uma forma de manifestação de afeto. Não tem idade para descobrir e viver. 
 
P: A aprovação desse projeto e a derrubada de parte dessa resolução poderia ser um retrocesso?
 
R: A nossa postura, enquanto psicólogos, de forma alguma, mudaria a partir de uma atrocidade desta natureza. Nós, psicólogos, continuaríamos tendo a mesma postura, de respeitar sempre e entender que cada ser humano é diferente do outro e que a nossa prática vai ser sempre ao encontro aos direitos humanos. Pode passar a atrocidade que passar no Congresso Nacional: nós vamos continuar considerando, e a ciência considera isso, que a homossexualidade não é doença e que não existe cura. Isso não mudaria a nossa prática, mas, infelizmente, cria uma polêmica e, em algum momento, uma categoria fica exposta a uma situação dessa natureza. Eu, por exemplo, vou continuar dando a minha aula de psicologia da sexualidade falando sobre diversidade sexual, vou continuar atendendo os meus pacientes exatamente da mesma forma como faço hoje, à revelia do que a comissão dos direitos humanos desse país acha que deva ser, porque isso é um absurdo. Eles não representam o movimento social, está aí todo mundo nas ruas dizendo isso.
fonte:http://www.diarioonline.com.br/noticia-250775-homossexualidade-nao-e-doenca-nao-pode-ser-curada.html?203236813

 

domingo, 7 de julho de 2013

Respeito- a chave para um relacionamento de sucesso

Os gritos começam quando termina a inteligência.
 A palavra respeito significa apreço, consideração, acatamento, deferência, obediência, submissão, referência, relação, medo e temor.
 Por que as pessoas costumam ferir aquelas que mais amam? Como seria a família se todos se respeitassem?
  Paulo, ao escrever sobre o amor à igreja de Corinto definiu amor como respeito, porque, em síntese, amar é respeitar. Veja como as virtudes do amor têm tudo a ver com o respeito.

O amor sabe esperar sem se irritar; é paciente
O amor não é invejoso, porque respeita a alegria do outro.
O amor não é rude; é gentil e diplomático.
O amor não se irrita e nem é hipersensível; reage com respeito
O amor nunca se alegra com a injustiça; sempre espera que a verdade triunfe.
O amor é leal, mesmo que para amar, você tenha que se sacrificar.


Quando o marido e a mulher não se respeitam é porque o casamento está doente e corre perigo. Observe que antes de listar as virtudes do amor o apóstolo Paulo escreveu:

" Mesmo que eu tivesse o dom da fé, a ponto de poder falar a uma montanha e fazê-la sair do lugar, ainda assim eu não valeria absolutamente nada sem o amor."

 Se o casal perder o respeito, a vida conjugal perde o brilho, e a relação torna-se um peso insuportável. Se o casamento é uma viagem, ninguém gosta de viajar ao lado de alguém que não sabe respeitar. É por isso que a Bíblia diz:

 " ...um homem deve amar a sua esposa como parte de si próprio; e a esposa deve cuidar de respeitar profundamente o marido"

 Noutro texto, Pedro considera o relacionamento marido/mulher da seguinte maneira:

" Vocês, maridos, devem ser cuidadosos com suas esposas, estando atentos às necessidades delas e respeitando-as como sexo mais frágil; lembrem-se que vocês e sua esposa são companheiros em receber as bençãos de Deus, e se não as tratarem como devem, as orações de vocês não terão uma resposta pronta"

A vida fica melhor quando tratamos uns aos outros com respeito. Lembrem-se: Quem sabe respeitar o próximo, constrói confiança e credibilidade. Uma mulher desrespeitada pelo marido perde dele a sua admiração e apreço. Um marido desrespeitado pela esposa vive pela metade, não tem prazer em protegê-la.


 Dois quesitos básicos para manter o respeito entre o casal:


1. Respeitar os limites do outro. Qual é o propósito essencial dos limites? Porque os limites são necessários? Porque só é possível saber até onde vai minha propriedade se houver uma linha demarcatória (limite). Os limites definem o que é meu e até onde eu posso ir. A palavra mais simples para definir limites é "não". O respeito aos limites contribui para que a convivência seja agradável e enriquecedora. É preciso respeitar o "não" do cônjuge.

2. Respeitar as diferenças do cônjuge. Só haverá unidade sadia no casamento, se o casal respeitar as diferenças que existem entre eles. Cuidar e ser cuidado, respeitando as diferenças recíprocas, eis o desafio. Ninguém é uma extensão do outro; ao contrário, somos indivíduos distintos, cada qual com seus próprios direitos. Quando deixamos de ver as pessoas com realmente são, o amor acaba.
 Não se pode transformar o cônjuge em escravo de nossas vontades e não vê-lo como realmente é. É preciso  superar o egocentrismo básico com o qual nascemos, e perder a mania de achar que o "mundo gira em torno de nós". É possível resolver os conflitos de opiniõesou de interesses diferentes. O que é necessário para que isso aconteça? Respeito!
 Algumas diferenças que devem ser respeitadas na vivência conjugal. Conhecer algumas das muitas diferenças entre o homem e a mulher pode ajudar no fortalecimento do vínculo conjugal, evitando que a unidade do casal se torne doentia.

Vejamos o ponto de vista do homem  e da mulher...


Homem
1. O bem-estar do casal é determinado primariamente pelo sucesso que o homem experimenta no trabalho. O que isso tem a ver com a realização de objetivos econômicos e sociais?

2. O homem tem a capacidade maior de analisar e chegar ao fim de uma questão, sem se deixar envolver por problemas pessoais e emocionais.

3. O homem tem uma necessidade particular de ser respeitado e de ser admirado por sua competência.

4. O homem usa a linguagem, primariamente, para expressar idéias e conceitos e manter posições de destaque.

5. O lar para o homem é lugar onde pode se desligar e descansar, sem se preocupar com sua produtividade.

6. O homem procura segurança nas realizações, mais do que em relacionamentos. Estas características aumentam a capacidade do homem agir, de aceitar desafios e vencer. Se um homem se deixar envolver por detalhes ou emoções, será um fraco general na guerra, e um administrador sem eficiência. O maior medo dos homens é o de ser chamado de incompetente, de sentir-se diminuído, rejeitado e dominado.


Mulher


1. O bem estar das mulheres é determinado primariamente pela qualidade de seus relacionamentos. Como isto pode acontecer?

2. A mulher tem a capacidade maior de detectar sentimentos e insinuações não-verbais e de perceber detalhes nas pessoas.

3. A mulher tem uma necessidade especial de expressar sentimentos e experimentar amor.

4. A mulher se utiliza de linguagem, especialmente para desenvolver relacionamentos. Por isso, é mais provável que procure segurança em relacionamentos do que em realizações.

5. Para a mulher o lar é o local onde deve existir comunicação significativa.

6. A mulher desenvolve modelos de comunicação indiretos:
- Explosões de raiva
- Choro
- Dissimulação
ou, quando tudo isso não serve pra nada, desenvolve sintomas.Isso confunde e afasta os homens, que não entendem o que elas querem e o que esperam deles. Estas características reforçam a capacidade que as mulheres têm de compreender , nutrir e apoiar. Ela precisa se sentir amada e reconhecida pelo que ela é, e não por alguma tarefa que realiza.
 O maior medo das mulheres é ser desejada apenas como objeto, enquanto for útil. Quando a necessidade da mulher de ser amada não é satisfeita, ela sente uma perda da intimidade. Para suprir esta falta, ela tenta estabelecer vínculo por meio de perguntas, pedidos, apelos, exigências ou acusações. A reação do homem é a de afastar, e isso aumenta o conflito.


 Quando se respeitam as diferenças, o cônjuge enxerga o outro como uma pessoa, e não como uma propriedade sua, Isto, porque ele compreende que o outro não existe apenas para satisfazê-lo.
  Os casais precisam saber que, no casamento é necessário deixar sempre um espaço para as diferenças, porque só assim um respeita os sentimentos do outro. Praticar este princípio leva a pessoa a deixar de lado os seus sentimentos e se colocar no lugar do outro.
  Respeitar é dar ao cônjuge a liberdade de ser diferente.
   O que os casais fazem quando discordam? A comunhão do casal depende do quanto cada cônjuge permite ao outro ter diferentes opiniões, estados de espírito, gostos e vontades ao mesmo tempo. E se um quiser fazer sexo  e outro não? E se cada um quiser fazê-lo numa frequência diferente? E se um tiver vontade de sair e o outro não? E se um quiser uma casa grande e o outro quiser guardar o dinheiro, e evitar a pressão de um financiamento longo? A resposta depende de como os dois toleram suas diferenças. Num bom casamento, o casal sabe valorizar e respeitar suas diferenças. Ter diferença não é errado. Elas fazem parte da matéria da qual brota o amor.
  Você aprecia o jeito de ser do seu cônjuge? Você é capaz de amar algo em seu cônjuge que não tem nada a ver com você? Amar é apreciar a outra pessoa pelo que ela é, sem pensar no que se quer ou no que se espera dela.
  O amor prova que é possível haver unidade sadia entre o casal, sendo os dois completamente diferentes. Isso é unidade na diversidade. Para tanto, alguns passos práticos precisam ser dados pelo marido e a mulher.

1. Respeite os pais e a família de origem do cônjuge. A sua qualidade de vida conjugal e a duração do seu casamento, pode ser determinada pela forma como você trata os pais e a família do seu cônjuge. Em cada família existe alguma pessoa difícil com a qual aprende-se a conviver, porém, nada justifica quando ele ou ela trata a família de origem do outro com falta de respeito e dignidade. Casais inteligentes sabem respeitar a família do outro. Saber se relacionar com os sogros e com cunhados, pode resultar em muitos benefícios para o relacionamento conjugal.
 Veja algumas sugestões que podem auxiliar as noras a conviver de forma harmoniosa com a sogra:

a) Seja política, diplomática e tolerante.

b) Respeite, seja realista e não interfira.

c) Acate o direito da outra à privacidade

d) Evite críticas, ofensas pessoais e interferências

e) Conselhos, só quando solicitados. Não faça comentários sobre a casa da outra. Cada um tem seu estilo.

f) Seja cordial. Evite discussões. Use a discrição e resolva os problemas com sabedoria.

g) Presenteie a sogra/nora , quando puder. Uma pequena lembrança encanta e, muitas vezes custa pouco. Cuidado com a hipocrisia.

h) Evite competição entre ambas. Só rivaliza quem se sente inferior e inseguro.

i) Mostre com palavras, e principalmente com atos seus interesses pela sogra/nora.

j) Não queira se fazer de superior. Quem assim procede está escondendo um sentimento de inferioridade. Evite o ócio. Mantenha-se ocupada. Pessoa ocupada não tem tempo para coisas mesquinhas.

k) Não interfira na educação dos netos, a não ser quando a nora lhe solicitar ajuda e orientação. mesmo assim, cuidado.

l) Respeite seus sogros. Eles são os pais de seu marido.

m) O convívio com a sogra é facilitado quando o amor ao marido é verdadeiro e profundo.

n) Não sejam competidoras. Prefiram ser cooperadoras. Tudo neste relacionamento é uma questão de limites. Quando observados trazem equilíbrio e saúde emocional para todos. Quando quebrados, instala-se o caos.

Lembre-se sempre :


  •  Respeite o momento do outro. Não é toda hora e nem todo dia que o cônjuge está bem humorado e alegre e motivado. Pode acontecer de o marido chegar em casa eufórico, feliz da vida, querendo comemorar com a esposa uma grande conquista, e a encontra frustrada em função de uma ná notícia que recebeu à tarde. É neste momento que o casal deve ter a maturidade e discernimento, para um respeitar o momento do outro. O segredo é não desqualificar a emoção do cônjuge, mas respeitar.
  • Respeite a maneira pela qual o outro costuma ver as coisas. Pode acontecer dos dois olharem para a mesma figura, mas cada um enxerga de maneira diferente. O mesmo acontece quando os dois estão discutindo sobre um ponto de vista em relação a um problema no trabalho, na escola dos filhos, no relacionamento sexual, na compra de um imóvel, na venda de um carro, etc. São duas pessoas pensando e vendo de forma totalmente diferente. O respeito é a base do entendimento, pois só assim prevalecerá o bom senso.
  • Respeite a cadência ou ritmo do outro. Cada pessoa se movimenta, fala, decide, anda e age numa velocidade. Nem sempre o casal tem a mesma cadência, na maioria das vezes são bem diferentes. É preciso respeitar e se adaptar. Um dos pontos de tensão muito sério em muitos casamentos é a diferença do impulso sexual do homem em relação a mulher. O homem tem o impulso sexual muito mais aguçado do que o da mulher. Ele é o elemento que age, toma a iniciativa e a mulher a que reage e é seduzida. Essa diferença tem sido a causa dos conflitos intermináveis entre marido e mulher. Como resolver isto? Tem que haver o equilíbrio. 
            A mulher não pode ser passiva sexualmente, esperando que o marido comece e termine o ato sexual sem se envolver efetivamente. Se o homem se excita pelo que vê, significa que a mulher deve se preocupar em despertá-lo, vestindo-se de uma forma que o seduza na hora do ato sexual. O marido pode ajudar a esposa a ser mais livre, solta, ousada e eficiente na prática do ato conjugal. A compreensão e o respeito podem contribuir para o crescimento do casal nesta área. Quanto mais respeito, maior será o amor, e mais fácil para que o homem e mulher se acertarem.

  • Respeite o direito do outro. Para você ser feliz no casamento, não é necessário exigir que o outro se anule. O casamento não é uma chamada para o aprisionamento e nem para a escravidão. O tripé dos limites é liberdade respeito e amor.
  • Respeite a individualidade do outro. Não confunda intimidade, com invasão de privacidade. Mesmo dentro do casamento, cada um deve respeitar a individualidade do outro. Por exemplo: o marido não deve abrir o presente que a esposa ganhou e nem a esposa abrir a correspondência que chegou para o  marido, se isto acontecer é invasão de privacidade.
  • Respeite o histórico de vida do outro. Conhecer e respeitar o histórico de vida do cônjuge é um fator determinante para que um se torne o agente de cura do outro.
  • Respeite os sonhos do outro. Respeitar os sonhos do cônjuge é contribuir para a realização dos mesmos. Você pode ser um facilitador da realização dos sonhos do seu cônjuge.
  • Respeite as emoções do cônjuge. Importe-se com o que é importante pra ele. O que para você não significa muito, para ele pode ser muito importante. 
    Qualquer casa se torna um lugar prazeroso quando as pessoas de respeitam mutuamente. Nós podemos obter 7 resultados quando tratamos as pessoas com respeito:

  • Desenvolvemos hábitos e habilidades sociais que aumentam nossa eficiência
  • Fazemos com que as outras pessoas se sintam bem
  • Conquistamos o respeito dos outros
  • Estabelecemos bons relacionamentos
  • Somos mais bem tratados pelas as outras pessoas
  • Aumentamos o nosso sentimento de autoestima
  • Construímos uma reputação sólida
       São do Conde Nightingale as palavras: " Nossas recompensas na vida serão sempre na proporção da consideração que mostramos pelos outros."
 
fonte:http://sermulher2009.blogspot.com.br/2010/10/respeito-chave-para-um-relacionamento.html

10 formas de perder o meu respeito

Há erros e erros, para cada pessoa. Tem aquele tipo de coisa que a gente pensa ‘é, ok, mas dá pra continuar sendo amiga dela/e’. Por exemplo, a pessoa saber fazer todas as coreografias de Britney Spears. É meio vergonhoso, mas convenhamos que pode vir a ser útil, em algum momento da vida baladeira da pessoa. Ou não. Mas enfim. E há, claro, aquele tipo de coisa que, não adianta, não dá pra perdoar. Aquele tipo de afirmação que mal sai da boca do ser e você já está falando internamente um sonoro ‘FOI BOM TE CONHECER, SEE YOU NEVER’. É, é sobre isso que vamos falar hoje. Depois de muito pensar, repensar e depois pensar novamente – sim, ridículo, não percam o respeito por mim, please -, cheguei às 10 piores atitudes/comportamentos/gostos que alguém pode ter e que me fazem querer cortar relações imediatas com a pessoa na mesma hora. E, ó: tenho a leve impressão que você vai concordar comigo.
1. Escrever errado. CLARO que essa tinha que ser a coisa número um. Gente, tem alguma coisa mais odiosa do que um ‘mais’ onde caberia um ‘mas’? Ou um ‘traisoeira’? Até me arrepiei ao escrever esse último, de tão horrível de ver que é. Quem escreve errado é rapidamente cortado no meu livrinho de melhores amigos, A NÃO SER que a pessoa já tenha ganho MUITA moral comigo antes de cometer essa gafe imperdoável – daí, eu, com muita boa vontade, vou tentar ajudar a pessoa a ser gente nessa vida. Aturar erro de português é que não dá.
2. Se atrasar. Sou, geralmente, uma pessoa pontual e, se você quiser perder pontinhos na minha barrinha da amizade, é só chegar 30 minutos depois do que nós combinamos – e nem ao menos ligar pra avisar. Atraso, pra mim, demonstra falta de compromisso comigo e com o que quer que fossemos tratar. Não consigo deixar de lado.
3. Ser um bully. Sou extremamente abusada de pessoas que gostam de fazer mal a outras pessoas. Se eu souber, por vias do destino, que você é ou foi um bully, meu respeito por você vai lá pra baixo – mais especificamente, pro subsolo do inferno.
4. Jogar lixo no chão. Quando eu era pequena, costumava fazer isso. Até que, finalmente, criei vergonha e passei a abominar o ato. É falta de respeito com a sua cidade, com seus cidadãos e com você mesmo – afinal, você vai ter que andar na rua suja, depois, né?
5. Bagunçar algo que arrumei. APENAS. ÓDIO. MORTAL.
6. Não entender piadinhas/não rir de piada ruim. Não consigo lidar com gente muito séria ou que não entende piadinhas, porque eu adoro piada ruim e eu conto apenas um zilhão delas. Não obrigo ninguém a rir, mas pelo menos demonstre que entendeu, mesmo que seja com um olhar de recriminação (oi, Rebecca!). Só não fique com essa cara de palerma que não entendeu nada, porque eu vou pensar que você é meio lento das ideias e não vou querer mesmo fazer amizade com você.
7. Dizer que não gosta de ler. Tem heresia pior que essa, gente?
8. Ser escorão. Essa é a razão pela qual o tal do trabalho em grupo é a complicação da vida e essa revista só existe porque gente muito boa trabalha nela. Num time, todos devem se esforçar e fazer suas tarefas, para que tudo saia conforme planejado. Gente que se escora, que fica jogando seu trabalho pros outros perde automática e irrevogavelmente meu respeito. Não dá pra manter um relacionamento saudável para quem quer sempre se dar bem, às custas dos suores alheios.
9.  Ser muito boazinha/bonzinho. Não gosto de gente assim por uma simples razão: não é gente. Desculpa, mas seres humanos (de carne, osso e recalque no coração) têm raiva, se estressam, se irritam e dizem não, de vez em quando. Não precisa ser chato, mas também não precisa passar o dia incorporando a Madre Teresa de Calcutá. Não consigo ser amiga de gente assim, porque me faz pensar que sou um ser humano péssimo – quando, no fim, sou apenas regular.
10. Ser reclamão/negativo. Nada nunca está bom, nada dá certo e, se houver a possibilidade de apontar algo bom ou algo ruim, essa pessoa escolherá o ponto ruim e o esmiuçará até todos pedirem misericórdia. Sabe esse tipo de pessoa que faz uma lista de 10 coisas só pra reclamar dos defeitos alheios? Não consigo suportar esse tipo de gente!
 
fonte:http://revista21.com.br/?p=5006

Sistema político atual não serve mais


Reforma
Juiz da Ficha Limpa é contra as doações de empresas para candidatos
Brasília
THIAGO VILARINS
Da Sucursal
 
Responsável pela vitoriosa campanha pela lei de iniciativa popular da Ficha Limpa (LC 135/2010), o juiz Marlon Reis, coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), agora inicia a coleta de mais de 1,5 milhão de assinaturas para a campanha Eleições Limpas, em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que promete mudar o sistema eleitoral brasileiro. Para Márlon Reis, o atual sistema eleitoral não serve ao Brasil. "Se um dia ele serviu, hoje não serve mais. Ele não diz respeito aos valores, ele desrespeita o senso da sociedade ao privilegiar o abuso do poder político e econômico ao dar vazão à desigualdade nas disputas eleitorais."
 
As estatísticas mostram que dos 513 deputados federais, 369 foram eleitos entre os que tinham mais volume de recursos financeiros. Para Márlon, as eleições brasileiras são pagas por empresas e isso está errado, na concepção das entidades que vêm trabalhando na construção do projeto Eleições Limpas. A Campanha quer propor um projeto com outro modelo de financiamento, um modelo que permita que a disputa aconteça não na base de quem tem mais dinheiro em caixa, mas na base de quem tiver as melhores propostas para o País.
 
Em entrevista exclusiva a O LIBERAL, ele defende que é preciso reduzir imensamente os custos das campanhas. O primeiro ato foi propor a extinção de doação de empresas, pelo fato de empresas não serem titulares de direitos políticos, não exercerem cidadania, e sim, terem por finalidade a obtenção de lucro. "As doações empresariais são a base da corrupção política brasileira. Pode olhar que os principais escândalos dos últimos anos sempre tiveram como plano de fundo a doação de campanha", destaca. Confira a entrevista.

Por que o senhor defende que esse anteprojeto é a melhor resposta para a sociedade que reivindica nas ruas o fim dos casos de corrupção?

Nós não podemos deixar esse momento que o Brasil vive passar em vão. E uma das maiores conquistas que nós podemos alcançar é a mudança do modelo político-eleitoral, porque hoje o sistema provoca um distanciamento entre a sociedade e os poderes instituídos. Isso foi a principal causa, na nossa visão, de tanta indignação e tanta ansiedade que se transformou em mobilização no Brasil. Nós precisamos estreitar os vínculos entre a sociedade e o Poder Público para fazer com que o Poder Público, realmente, realize os anseios da sociedade. Esse modelo atual, definitivamente, não serve ao País. Se um dia ele serviu, hoje não serve mais. Ele não diz respeito aos valores, ele desrespeita o senso da sociedade ao privilegiar o abuso do poder político e econômico ao dar vazão à desigualdade nas disputas eleitorais.
 
fonte:www.orm.com.br

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Como lidar com pessoas arrogantes

Somos seres sociais, portanto temos que nos relacionar com as pessoas, mas esta nem sempre é uma tarefa fácil. As pessoas são de diversos tipos e comportamentos. Uma das pessoas mais difíceis de lidar são aquelas denominadas arrogantes. Vamos partir do princípio básico e lhe ensinar como lidar com elas.

Instruções

  1. 1
    Não Se Sinta Inferior

    Nunca mesmo se coloque no lugar de vítima ou se sinta inferior a um arrogante. Se coloque em uma posição favorável também, afinal ninguém é melhor que o outro, muito menos o arrogante, o problema é que ele acha que é. Mas não tente mudar ninguém, no fundo somos nós que devemos aprender a lidar com estas pessoas. Formas de demonstrar confiança, a seguir:

    - Olhe em seus olhos
    - Não fuja dela
    - Mantenha-se neutro

    Olhar nos olhos das pessoas é um sinal de confiança em si mesmo. Note que muitos não fazem isso por se sentirem inferiores. Olhe sempre nos olhos das pessoas com quem você está conversando. Também não cometa o erro de estar sempre arrumando uma maneira de fugir da pessoa, enfrente-a com coragem e mantenha-se neutro com aquilo que ela lhe disser, nunca deixe a raiva tomar o lugar do bom senso.
  2. 2
    Ignore as Críticas Negativas

    Ignore todas as críticas que receber, saiba o seu valor. Para pessoas com boa autoestima as críticas nunca atingem, porque elas não se deixam envenenar com a maldade alheia.
  3. 3
    Como lidar com pessoas arrogantes Diga o Que Sente

    Diga sempre o que acha em relação a determinados assuntos, mas nunca de forma a ferir o outro. Diga de forma gentil e procure não alterar seu tom de voz, especialmente em questões extremas, quando a pessoa tentará atacar você. Se você se sentir atacado, não reaja e não bata boca com a pessoa. A intenção dela é ferir e se sentir que deu certo, se sentirá vitoriosa, por mais que sinta vontade de gritar, não dê este gosto a ela.
  4. 4
    Procure Elevar Sua Autoestima

    Se sentir dificuldade em seguir estas dicas, procure ajuda de profissionais para elevar sua autoestima, pois é isso que lhe falta. Como dissemos antes, ninguém é melhor que ninguém, logo não há motivos para se sentir inferior aos outros, se você se sente há algo errado aí dentro de você. Mas nada que não possa ser resolvido com um pouco de amor-próprio.
  5. 5
    Será mesmo Arrogância?

    Certifique-se de que a pessoa é mesmo arrogante, muitas vezes confundimos autoestima e confiança em si com arrogância, o que é extremamente equivocado. Isso ocorre principalmente quando nossa autoestima não está tão alta assim e passamos a julgar as pessoas como arrogantes, insolentes, prepotentes etc. Muitas vezes o erro está em nós, não nos outros, como afirmam diversos estudiosos da atualidade. Como resolver isso? Entre em contato com seu interior e eleve ao máximo sua autoestima e observe se aquela pessoas que aos seus olhos é tão arrogante, pisa nos outros, sente inveja, sabota o
    trabalho alheio ou faz muitas críticas dos demais. Pessoas arrogantes ainda não encontraram sua luz própria, por isso, buscam sempre prejudicar os outros para se sentirem superiores. Fique atento ao seu interno e externo.
  6. fonte:http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-lidar-com-pessoas-arrogantes

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Por que o homem bate na mulher?


Vamos separar em itens os fatores desencadeantes de situações de agressividade, embora em muitos casos eles encontram-se entrelaçados ou interligados. A separação nos serve para um melhor entendimento.
a) Problemas mentais - grande parte dos homens agressivos apresenta traços psicopáticos e, a situação onde ocorre a agressividade funciona como um \"surto da doença\". Boa parte apresenta traços \"paranóides\", isto é, apresentam fantasias, medos e idéias persecutórias profundamente irracionais.
Possuem fortes tendências à auto-destruição e auto-agressividade. A mulher funciona como uma válvula para suas tensões e seus \"fantasmas\". Ele transfere para a mulher seus temores e tenta destruí-los nela, o que evidentemente, pode gerar conseqüências gravíssimas. São os casos onde a mulher é barbaramente espancada.
Outro fato é a forma \"amor/ódio\" em relação a figura materna(que ele carrega da infância para a vida adulta). Agride a \"mãe\" na mulher logo depois, torna-se carinhoso e amoroso, demonstrando estar muito arrependido. Só que a situação tende a repetir-se sempre.
b) Falta de diálogo - na maior parte dos casais, onde a mulher sofre agressões, pudemos observar uma quase total falta de diálogo. São aqueles casos onde o homem \"tem sempre razão\". São aqueles casais com vasto histórico de brigas verbais. O homem que chega à agressão física é aquele que não admite estar errado e \"impõe-se pela força física\". Popularmente é \"aquele que não dá o braço a torcer\". Nestes casos, observa-se que o tipo de mulher envolvida é aquela que foi gerada e educada em um lar onde imperava o exercício de poder(conforme citamos anteriormente).
Em seu histórico encontramos sempre : \"papai brigava sempre com mamãe\". \"Meu pai era muito severo, batia em minha mãe e, se eu chorasse apanhava também\". \"Me lembro de muitas discussões entre meu pai e minha mãe, na minha infância\". E assim por diante.
c) Marido alcoolizado - em grande partes dos casos o homem estava embriagado no momento da agressão. Em outros a bebida é lugar comum na vida do agressor. O homem que chega à agressão pela bebida, tem uma forte censura psicológica e grande insegurança quanto a sua masculinidade. A bebida age como liberadora desta censura e desencadeia um auto grau de agressividade que estava reprimida. São aqueles \"tipos\" que quando embriagados dizem \"faço e aconteço\", são os \"machões\"(movidos à álcool), etc. Então em casa eles descarregam em sua mulher suas \"incompetências e insatisfações\".
d) Dificuldades sexuais - em grande parte dos casos observa-se total falta de adequação sexual. A insatisfação sexual gera discórdia e insegurança, podendo levar a situações de agressividade. Em sua maioria, os agressores sofrem de dificuldades com a ereção. Outros, são tipo ansiosos com processos de ejaculação rápida. Quase sempre a mulher não obtém satisfação sexual com estes parceiros.
Outro tipo é o parceiro \"sadomasoquista\", aquele que agride, depois torna-se extremamente carinhoso e procura a mulher, sexualmente, como uma forma de reconciliação.
Outros são aqueles que no momento do orgasmo agridem física ou verbalmente, diminuindo a mulher e aumentando sua própria satisfação.
e) Auto-imagem frágil - homens inseguros quanto a sua masculinidade ou com o \"papel de homem\", sentem-se muito abaixo de suas próprias expectativas no meio social. Não conseguem cumprir suas próprias exigências do que é ser um \"verdadeiro homem\" sentindo que os outros são mais capazes. No meio sócio-profissional são muito inseguros e em casa afirmam-se na mulher. \"Em casa quem manda sou eu\", \"só eu canto de galo\",\"comigo é assim , saiu da linha leva ...\" e assim por diante.


fonte:
Sousa.soeli_tairina
http://www.bolsademulher.com/forum/amor/f53/108487/

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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