sexta-feira, 29 de julho de 2011

Divisão Territorial. Uma Amazônia com afeições novas

A população paraense ainda está divida quanto à questão. A realidade é que o atual Estado do Pará com seus 1.248.052 Km² de superfície, contendo blocos de cidades eqüidistantes da capital, tem uma perniciosa concentração de renda, que é um dos fatores que contribuem para o atraso geral da cultura, para a falta de saneamento básico e para a ausência de um turismo expressivo, uma vez que há sérias dificuldades de alocação de recursos por todo o Estado. Está falta de recursos, aliada a uma intensa explosão demográfica, em decorrência dos grandes projetos implantados, não oferece condições de propiciar o atendimento social a populações espraiadas por um imenso território.



Esboçado a realidade dos paraenses, resta indagar o que fazer para mudar esse panorama? Mudar tudo, dirão alguns. Mas, resta saber em que base? Até porque, frases de impacto, feitas por autoridades do governo, de que será dada a largada a investimentos nas áreas menos desenvolvidas, já não surtem efeito, pois essas promessas já vêm de longa data, passando por vários governos, sem que nada aconteça. Acontece que em que pese o povo não acreditar nessas colocações de especialistas de plantão, elas sempre estarão na mídia, através de instituições que vão se sentir prejudicadas, e portanto, seus porta-vozes dirão que não é preciso dividir o Estado, bastando que o atual governo estadual processe as mudanças necessárias nas estruturas da produção agropecuária e na política industrial que passarão a ser direcionadas com mais pujanças para aquelas áreas do Estado. Assim segundo eles, estradas serão priorizadas e portos serão construídos, resolvendo o problema até do país. A par disso, perguntamos: Com que paradigmas? Essas mudanças serão feitas com eficiência econômica e justiça social? Ou somente com prudência ecológica? Fazemos essas simples perguntas, pois antevemos que sejam lá quais forem às respostas, elas não se coadunam com a heterogeneidade e grandiosidade do território paraense.



Na verdade, o que existe, de fato, para os paraenses - não são descomunais riquezas do sub-solo -, é um extenso território, entrecortado por grandes rios e lagos, igapós e várzeas. O que existe mesmo, são cidades maiores, cujas periferias estão cheias de ruralistas exilados e cujos núcleos urbanos concentram toda a renda estadual, sobrando bolsões de pobreza espalhados por núcleos populacionais descentralizados. O que se observa, hoje, é que passado à fase eufórica de fazer da Amazônia a mais nova fronteira do país, houve o reverso do processo desenvolvimentista, com o inchamento, principalmente, das cidades de Santarém e Marabá, acarretando problemas de toda ordem, que nunca foram solucionados, em que pese às promessas políticas de ser interiorizado o progresso, através da continuidade no processo de desenvolvimento com a implementação dos sistemas infra-estruturais, físicos e sociais.



Portanto, já não é de hoje que o povo do Médio e Baixo-Amazonas está desiludido com promessas vazias, que vêm desde 1853, quando pela primeira vez se propôs a criação da Província do Tapajós. Entende-se que as falácias de ontem se repetem, ou melhor, são as mesmas de hoje, sem base de sustentação e sem certeza para fazer chegar, nessa parte da Amazônia, o desenvolvimento tão esperado. O pior é que as falácias surgem de instituições de classes, genuinamente, paraenses, com sede na capital. Tudo isso, porém, tem uma explicação: essas instituições habituadas à gestão cômoda, sem apresentar nenhum projeto auto-sustentável, não querem perder a força de polarizar a concentração de renda na capital. E assim, temerosas de que as mudanças que possam ocorrer, na economia regional - com a distribuindo eqüitativa da renda, e com o deslocamento de plantas industriais, formando novos distritos produtivos e, conseqüentemente, a intensificação do comércio por toda a região amazônica -, coloquem elas em cheque, quanto à eficiência dos atuais empresários sediados na capital paraense, que se prevalecem, costumeiramente, dos fracassos dos empresários das regiões mais afastadas do grande centro econômico que é Belém.



O certo é que essa modernização e melhoria de qualidade de vida requerida, por exemplo, pela população do Vale do Tapajós, não virá através dos meios convencionais, como possa parecer para aqueles analistas políticos acostumados com utopias e discursos eleitoreiros, mas virá da mesma maneira como veio para os mais novos estados do sul e centro-oeste do país, ou seja, através da vontade do povo, até mesmo de Belém do Pará, pois o povo em geral sente que é assim que se fará justiça, e que assim, todos sairão ganhando.



Depois de tudo o que já ocorreu, no país, a população passou a ser bem informada, entendendo que o modelo de desenvolvimento, implantado pelo regime militar que ainda persiste, atualmente, na democracia, é por demais concentrador de riquezas, nas mãos de poucos, e portanto, salta logo aos olhos de qualquer pessoa, que as populações dos municípios circunscritos no desenho dos estados - incluindo-se aí, o novo Estado do Pará, muito mais aconchegante em território -, só terão a ganhar, porque terão como monitorar as ações dos futuros três governos na exploração das riquezas naturais, com a preservação dos ecossistemas, uma vez que se constituirão em unidades com autonomia para firmar acordos internacionais de investimentos, cooperação técnica e parcerias em pesquisas, e, portanto, tendo vida própria. Assim é que, segundo os cálculos das organizações prol divisão, o novo Estado a ser formado, com o nome de Tapajós, com sede, provavelmente, em Santarém, já nascerá com um PIB maior que R$ 5 bilhões, bem superior que o PIB dos estados de Tocantins, Amapá, Acre e Roraima. Ainda de acordo com esses pré-estudos, que podem ser encontrados no site www.novoestado.com.br, o fundo de participação do Estado (FPE), começará com quase R$ 70 milhões, sem contar as complementaridades que virão do governo federal.



Quanta à crítica de número um, por parte dos contrários ao redesenho territorial - que se radicaliza na construção das instalações para o funcionamento de novos governos, a corrente separatista que vai crescendo aceleradamente, principalmente nos meios estudantis, tece as seguintes considerações: os investimentos para organizar um estado nascente, na formação de instituições, tais como palácio de governo, assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Secretarias e todo o aparato político, incluindo deputados federais e senadores -, segundo os cálculos do “pool prol Estado do Tapajós”, que incluem aí faculdades, câmaras municipais e associações comerciais e de logistas das sub-regiões, os investimentos federais para a consecução desses objetivos, não ultrapassam R$ 905 milhões de reais, além de poderem ser reembolsados, em parte, com a receita própria do futuro Estado.



O grande desafio que surge, é banir o medo que tem a população de Belém, e seus arredores, talvez induzida pelas autoridades ameaçadas, em seus esconderijos, e querem dar entender que não restará quase nada para a população do Pará remanescente. Nada disso é verdade, e nisso fazemos coro com os separatistas, visto que não há fundamentação em tal argumento. Ao nosso ver, o desenvolvimento de uma unidade federada não está dependente, diretamente,de sua dimensão territorial, mas sim, da sua força política para captar recursos para administrar, num espaço menor, com eficácia e destreza, e com a vantagem de ter as prefeituras mais perto do centro de decisão, sem perder de vista o acompanhamento dos investimentos, reduzindo assim os desperdícios e conseguindo melhor produtividade, com menor custos, em todos os campos das atividades econômicas. E é isso que, na realidade, vai ocorrer com o Estado do Pará a partir de um território bem menor.



A maior vantagem do futuro e novo Pará reside, fundamentalmente, em já recomeçar com uma população privilegiada, contando com uma malha viária bem estruturada e conectada com o Nordeste e Centro-Oeste do país, possibilitando o surgimento de novas atividades econômicas. Quanto ao Marajó, o Baixo-Tocantins e a região do Nordeste Paraense, cujos municípios, atualmente, são desprovidos de assistência governamental para a implantação de projetos econômicos e sociais, terão reais possibilidades de ter toda atenção do governador voltada para suas prefeituras, em suas linhas de ações. Na verdade, com um território menor, os municípios paraenses, contarão com mais recursos, porque não terão mais a concorrência de Santarém, Marabá e de todos os municípios que comporão os novos territórios. E justamente, por contar com uma cidade que não perderá a capacidade de ser a metrópole da Amazônia, e que tem uma infra-estrutura urbanística invejável, com uma série de atrativos turísticos, sendo bem servida em termos de sistema financeiro e parque industrial, e além disso, com uma significativa produtividade no campo, que o Pará ainda reterá o maior PIB, e ainda contará com mais de R$ 107 milhões em termo de FPE, em seus cofres públicos, e deixará de ter a responsabilidade de investir em 25 municípios a ser cedidos ao Tapajós e outro tanto ao futuro Estado do Carajás. Os setores de educação e saúde, por sua vez, contarão com maiores investimentos no Estado do Pará, e claro nos outros dois estados, também.



A partir dessa visualização, pergunta-se: para que melhor que isso? Só quem tem interesses escusos, ou está com uma visão estreita, não vê a vantagem de um território menor. A sorte é que a maioria da população, que é pobre, sofrida, e que está cansada de ser enganada com promessas de palanque, já está amadurecida, e sabe que é chegado o momento de dar o “sim” ao plebiscito, e de votar a favor da aprovação da “divisão’. Até porque, entende que só assim, pela força do voto, o atual modelo econômico, perversamente concentrador de riquezas, terá seus dias contados, transformando-se em um novo modelo, auto-sustentável, com uma distribuição mais justa dos fatores produtivos, pois novas perspectivas de emprego e renda se abrirão para levas e levas de jovens pobres, na idade de trabalhar, cujas famílias terão o poder aquisitivo aumentado. Sim, novas perspectivas surgirão, com o corredor de exportação que se formará; com as fábricas e instituições do governo, e através da rede financeira e hoteleira que para lá se dirigirá, oferecendo, também, oportunidades que atrairão os jovens de Belém e especialistas das mais variadas áreas profissionalizantes para as cidades do interior.



Claro que uma divisão, dessa magnitude, tem um certo custo, tanto financeiro como social. Agora, há aqueles que querem tirar proveito da mudança. E o pior é que, alguns deles, são os mesmos que são contra, mas quanto a isso, a sociedade está em alerta, para que grupos interesseiros não venham manchar os bons propósitos e desvanecer as esperanças, principalmente dos jovens, em ver um Pará, um Tapajós e um Carajás bem desenvolvidos.


Dizem os defensores da divisão estadual que se o povo da Grande Belém for inteligente, apoiará o povo do Baixo e Médio-Amazonas, na sua aspiração, e assim, nascerá um Pará forte. Da mesma forma acredita-se que se os habitantes do Leste Paraense apoiarem a causa do Oeste do Pará, passarão a ter o apoio total, em prol do Estado do Carajás, cujos habitantes também merecem progredir. É questão de união. Realmente, só unidos, transformaremos a Amazônia, numa bancada forte, formada por mais governadores, mais senadores, mais deputados federais, e contaremos com o grande diferencial para vencer as dificuldades, que é ter o “Centro de Decisão” mais próximo do povo, com maior força política para aprovação de projetos e emendas constitucionais, atraindo maiores volumes de recursos para toda Amazônia, intensificando as transações comerciais na região. Uma Amazônia com cara nova!

Atualmente, a grande preocupação dos fazendeiros é a constante ameaça de invasão de suas terras, enquanto por outro lado, a preocupação dos ambientalistas é que no afã de mostrar produção, os supostos donos dessas terras comecem a querer produzir a qualquer custo, provocando queimadas, e preparo da terra sem os devidos procedimentos ecológicos, redundando em mais devastação e desperdícios de estoque genético. É por isso e por tudo o mais, que entendemos que não podemos somente propor a não priorização da desapropriação, mas que devemos propor outros meios disponíveis, lançando mão da criatividade. A par disso, entendemos que deveria ser criada uma legislação que penalizasse o proprietário cujo latifúndio fosse avaliado como improdutivo. Quem sabe não caberia a aplicação de uma política de taxação progressiva, usando tabelas diferenciadas para cada sub-região da Amazônia, variando de acordo com a quantidade de hectares improdutivos. O imposto recebido, em escala ascendente, teria a vantagem de servir como instrumento fomentador de recursos financeiros para realimentar novos programas sociais e ambientais, no campo. Essa medida, ao nosso ver, teria a vantagem de proporcionar um prazo de carência, ao latifundiarista, para que ele pudesse produzir, fim do qual, ele seria induzido pela lei, a vender o total ou parte de suas terras para outros proprietários, nacionais ou estrangeiros, que estivessem mais dispostos a produzir, numa convivência pacífica com a natureza, isto é, dentro dos princípios auto-sustentáveis. Terminado o prazo de carência para produzir, o proprietário teria um outro prazo para comercializar a sua terra. Encerrado esse prazo, sem que a venda tivesse logrado êxito, na venda, simplesmente devolvê-la-ia à União, recebendo um “pagamento pré-fixado”, em troca, pelas benfeitorias.



O certo é que nas terras da União, já existentes, bem como nas recebidas das mãos de terceiros, o governo além de criar recursos para prestar melhor assistência médica, odontológica e educacional às famílias ruralistas, poderia capacitar os Órgãos, como o INCRA, as Secretarias de Agriculturas e as Universidades, a redimensionar os latifúndios, assentando de maneira disciplinada grupos familiares de produção, em módulos de até duzentos hectares, cultivando produtos variados, cuja produção teria, em último caso, a garantia de um preço mínimo do governo. Esse modelo, sob a responsabilidade do governo, substituiria as antigas agrovilas, tornando-se verdadeiros ecossistemas de negócios, pois através de redes de cooperativas, os pequenos agricultores poderiam comercializar com empresas mães, ou negociar diretamente com o exterior.


Para que o processo de redimensionamento dos módulos produtivos, segundo a nossa proposta, não venha a ser prejudicado, seria preciso que as entregas de títulos, na Amazônia, fossem proibidas, até que findassem os estudos de delineamento dos novos padrões rurais de propriedades. Pela nossa proposta, o agricultor seria selecionado para “usufruir”, por determinado tempo de concessão da terra, no fim do qual seria avaliado o seu desempenho, segundo normas pré-estabelecidas de pontuação”. Se acontecesse de no primeiro período, os índices de produção, assim como os índices de bons tratos com o solo e a floresta, tivessem atingido o mínimo exigido pelo Ministério da Agricultura, o agricultor da pequena propriedade teria assegurado, definitivamente, a posse da terra, caso contrário, seria lhe dado outra chance sempre igual ao período anterior. Isso evitaria que a terra pudesse ser vendida com fins especulativos ou impediria a concentração de terras, evitando, também, que ele perdesse a sua terra para grileiros e outros invasores, pois elas estariam devidamente protegidas. Por outro lado, se no fim dos dois períodos iguais, o agricultor ainda não conseguisse atingir os índices postulados, a terra seria usufruída por outro postulante, disposto a produzir a contento, obedecendo às mesmas regras.. Esse regime, - embora só garantisse a posse definitiva do lote após as avaliações, - daria até ao primeiro pretendente selecionado a sua grande oportunidade de ter, pela primeira vez na vida, uma terra com toda a assistência técnica e social, por parte do governo, pelo tempo que quisesse, bastando que cumprisse todas as recomendações exigidas. Seja com o primeiro e único postulante a terra, seja com os subseqüentes, a economia, bem como à manutenção da natureza não seriam prejudicados, pois cada pretendente procuraria se esforçar o melhor possível.


No que concerne às terras de até 100 hectares, com direitos adquiridos, pois já foram tituladas, no passado, e que estão espalhadas por toda a Amazônia, o governo poderia programar os recursos básicos à fundo perdido, a custos exeqüíveis para cada família que trabalharia, como sócia de um outro sistema cooperativista, a fim de facilitar, também, a viabilidade técnica do cultivo de culturas diferenciadas que poderiam ser comercializadas tanto para o governo quanto para grandes empresas rurais capitalistas, exportadoras.


A Amazônia tem lugar para todos os tipos de modelos de produção. Essa assertiva nos leva a idealizar um modelo que envolvesse, pacificamente, grupos econômicos produtivos e trabalhadores rurais de uma maneira mais abrangente. A idéia é que a empresa mãe ou indutora, consiga congregar dentro de sua propriedade inúmeros grupos familiares, trabalhando de acordo com a legislação trabalhista, nos diversos processos que vão desde o preparo do solo, cultivo, colheita, armazenamento, e serviços gerais. Esses trabalhadores receberiam da empresa toda a assistência necessária, incluindo o direito a educação em escola dentro do latifúndio empresarial. Ao mesmo tempo, outros grupos familiares ou mesmo membros de algumas famílias empregadas na grande propriedade, estariam assentados às proximidades, em módulos de até duzentos ou até quatrocentos hectares, cedidos pelo governo em sistema de “usufruto”, trabalhando os mesmos cultivares, recebendo a mesma assistência educacional e médica por parte da grande empresa rural, além de poder comercializar a sua produção com esses grupos econômicos ou com o governo. Ao nosso ver, isto constituiria dar à produção rural brasileira uma dimensão de uso múltiplo, sendo mais justa e não excludente.
fonte:Juarez Regis de Souza
http://www.istoeamazonia.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Gengibre: benefícios para a sua saúde


O gengibre, raiz tradicional da culinária japonesa, ajuda a combater dores de cabeça, ressaca, enjôos, náuseas e além disso tem poder afrodisíaco.

História do gengibre

O gengibre é uma planta asiática, originária da Ilha de Java, da Índia e da China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. É conhecido na Europa desde os tempos muito remotos, para onde foi levado por meio das Cruzadas. No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento. Naturalistas que visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre.

O uso do gengibre na Medicina

Como planta medicinal, o gengibre é uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades terapêuticas são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona.

Popularmente, o chá de gengibre, feito com pedaços do rizoma fresco fervido em água, é usado no tratamento contra gripes, tosses, resfriado e até ressaca. Banhos e compressas quentes de gengibre são indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, além de diminuir a congestão nasal, cólicas menstruais.

No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de “Gan Jiang” e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções. Na medicina Ayurvédica, o Zingiber officinale é conhecido como “medicamento universal”.

Além desses benefícios, o gengibre também tem ação bactericida, é desintoxicante e possui poder afrodisíaco – onde seu óleo é utilizado para massagear o abdome, provocando calor ao corpo e excitando os órgãos sexuais. Na medicina chinesa tradicional, por sua reconhecida ação na circulação sangüínea, ele é utilizado contra a disfunção erétil. Uma pesquisa da Unicamp realizada em coelhos, comprovou os efeitos.

Recentemente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconheceu a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, tornando-a oficialmente indicada para evitar enjôos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.

O uso do gengibre na Culinária

Possui sabor picante e pode ser usado tanto em pratos salgados quanto nos doces e sob diversas formas, como: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir uma forma pela outra, nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.

Este último é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (com o gengibre espremido) para temperar frango e as conservas (beni shooga), feitas com os rizomas jovens, são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.
fonte:www.cozinhajaponesa.com.br

terça-feira, 31 de maio de 2011

PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Eficiência é o que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros.

O princípio da eficiência apareceu no ordenamento jurídico desde o Decreto-lei 200/67, quando submeteu toda atividade pública ao controle de resultado (arts. 13 e 25, V), fortaleceu o sistema de mérito (art. 25, VII), sujeitou a Administração indireta a supervisão ministerial quanto à eficiência administrativa (art. 26, III) e recomendou a demissão ou dispensa do servidor comprovadamente ineficiente ou desidioso (art. 100).

A Emenda Constitucional nº 19, de 4-6-98, inseriu o princípio da eficiência entre os princípios constitucionais da AdministraçãoPública, previstos no artigo 37, caput.

Temos a partir de Emenda 19/98, alguns artigos incluídos na Constituição Federal tais como: art. 39, § 2º- a União, os Estados e o Distrito Federal manterão escolas de governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos requisitos para a promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de convênios ou contratos entre os entes federados; art. 41, §1º, III- O servidor público estável só perderá o cargo: III mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa; art. 41, § 4º- como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

A eficiência apresenta como princípio dois aspectos: o primeiro diz respeito ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, para lograr os melhores resultados; o segundo ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados na prestação do serviço público.

Nesse sentido é importante distinguir alguns conceitos. A eficiência não se confunde com eficácia nem com efetividade. A eficiência transmite sentido relacionado ao modo pelo qual se processa o desempenho da atividade administrativa; a idéia diz respeito, portanto, à conduta dos agentes. Por outro lado, eficácia tem relação com os meios e instrumentos empregados pelos agentes no exercício de seus misteres na administração; o sentido aqui é tipicamente instrumental. Finalmente, a efetividade é voltada para resultados obtidos com ações administrativas; sobreleva nesse aspecto a positividade dos objetivos. O desejável é que tais qualificações caminhem simultaneamente, mas é possível admitir que haja condutas administrativas produzidas em eficiência, embora não tenham eficácia ou efetividade,. De outro prisma, pode a conduta não ser muito eficiente, mas, em face da eficácia dos meios, acabar por ser dotada de efetividade. Até mesmo é possível admitir que condutas eficientes e eficazes acabem por não alcançar os resultados desejados; em consequência, serão despidas de efetividade.

A eficiência é um objetivo que está presente na Reforma do estado. No Plano Diretor da Reforma do Estado, elaborado em 1995, expressamente se afirma que reformar o Estado significa melhorar não apenas a organização e o pessoal do Estado, mas também suas finanças e todo o seu sistema institucional-legal, de forma a permitir que o mesmo tenha uma relaçãoharmoniosa e positiva com a sociedade civil. A reforma do Estado permitirá que seu núcleo estratégico tome decisões mais corretas e efetivas, e que seus serviços- tanto os exclusivos, quanto os competitivos, que estarão apenas indiretamente subordinados na medida que se transformem em organizações públicas não estatais– operem muito eficientemente.

Em atendimento ao princípio da eficiência é que estão sendo idealizados institutos, como os contratos de gestão, as agências autônomas, as organizações sociais, as organizações civis de interesse coletivo, e demais inovações com que se depara o administrador público a todo momento.

O princípio da eficiência apesar de se encontrar entre os princípios elencados na Constituição Federal não deve ser aplicado de forma absoluta. Ao lado da eficiência deve ser sempre obedecida o princípio da legalidade, pois, não se justificaria medidas ilegais com o objetivo de alcançar eficácia do ato administrativo, significa dizer que a eficiência é princípio que deve respeitar aos demais impostos à Administração, não podendo sobrepor-se a nenhum deles, sobretudo ao da legalidade, sob pena de riscos indeléveis à segurança jurídica e ao próprio Estado de Direito.

Mas não se pode negar que a eficiência no setor público é uma exigência da nova tendência mundial em atender os interesses coletivos de forma célere e com resultados efetivos. Busca-se um Estado que planeje, desenvolva e execute suas funções de forma eficaz e com mais efetividade, fazendo uso de novas técnicas e hábitos que visem resultados perenes e satisfatórios.

Neste sentido que a eficiência deve ser exigida pelo controle social, parlamentar e jurisdicional. Em síntese, a atividade administrativa deve ser controlada em seus atos pelo aspecto de eficiência, principalmente no tocante aos atos discricionários, que são aqueles onde o administrador possui liberdade de atuação de acordo com sua conveniência e oportunidade. Então o administrador público em confronto com várias soluções possíveis, deve escolher aquela a solução ótima, que satisfaça, minimize ou atenue a demanda pública de forma mais eficiente possível. Podemos dizer que determinadas soluções podem ser, em vista da diversidade de situações concretas, mais eficientes que outras. A lei, que instrumentaliza a autoridade pública de poderes especiais e de certa autonomia decisória, o faz, é claro, tendo em vista a escolha da solução mais eficaz, a que melhor satisfaça o interesse público em questão.

No controle jurisdicional, o juiz, quando provocado, deverá aferir, diante dos argumentos alegados, se o comportamento do administrador público, diante do caso concreto, revelou-se, mais eficiente, que alcançou o melhor resultado, de acordo com a lei. Diante disso, a autoridade judiciária poderá concluir que, a despeito de fazer uso de competência discricionária, a decisão tomada não foi a mais eficiente, ou seja, a que melhor se ajustava ao escopo legal.

Então, o administrador público, mesmo diante da competência discricionária, não detém a prerrogativa de optar por uma solução que seja, no ponto de vista técnico, a menos eficiente, ou seja, aquela de eficácia duvidosa. Tal ato considerar-se-ia uma afronta ao princípio da legalidade, já que a eficiência revestida de exigência constitucional, está intimamente atrelada à aplicabilidade das leis.

No controle parlamentar ou legislativo, no exercício do controle externo constitucionalmente previsto, vale salientar o papel exercido pelos tribunais de contas, que avalia não só a legalidade dos atos administrativos, relacionados àqueles que implicam despesas, mas também à eficiência, economicidade e legitimidade de tais atos. Ou seja, o controle é exercido sob aspectos que se relacionam aos resultados obtidos diante dos dispêndios empreendidos, portanto se avalia, concomitantemente, a legalidade e a eficiência num mesmo prisma.

Diante de novas exigências, concebeu-se uma nova concepção de legalidade, passando de uma natureza formal, para uma de caráter material, onde se avalia a satisfação dos interesses públicos, atendendo ao princípio da eficiência nos atos administrativos.

Neste novo contexto, se justifica a imposição do princípio da eficiência na tomada de decisões, enquanto vinculador de toda atividade administrativa, e, portanto, passível de aferição pelo controle jurisdicional dos atos administrativos.

O princípio da eficiência para ser efetivo necessita da participação e fiscalização de toda sociedade, a exigir qualidade e efetividade na prestação de serviços por parte da Administração Pública. Neste sentido, a própria administração deve se utilizar de mecanismos adequados para concretizar seus objetivos, tais como: capacitação de agentes públicos; melhoria nos processos administrativos; transparência; racionalização; valorização com base no mérito; produtividade e controle.

Para que o princípio da eficiência seja efetivo é necessário um comprometimento por parte da Administração e de seus agentes. A atividade administrativa deve ser conduzida por dirigentes preocupados e comprometidos com a efetividade na prestação de serviços públicos cada vez mais eficazes. O papel do núcleo dirigente é relevante para tornar a atividade estatal mais próxima das necessidades sociais, aproximando a demanda da sociedade com a oferta de produtos e serviços adequados. Por isso, a ausência de comprometimento com a eficiência atrasa as atividades do Estado e torna cada vez mais distante a verdadeira reforma que precisamos, a da postura dos agentes públicos.

Mas o agente público não é o único responsável pela eficiência no serviço público, também a Administração deve oferecer as condições necessárias para que o aparelho estatal seja cada vez menos burocrático e mais moderno em sua estrutura e modo de atuar. Dessa forma, deve profissionalizar seu pessoal, incentivar novos modelos de gestão que priorize a agilidade e produtividade, com o devido respeito aos demais princípios constitucionais.

A eficiência na administração pública passou a ser de obediência obrigatória. Conforme parágrafo terceiro do artigo 37 da Constituição Federal, incluído pela Emenda 19: "a lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente: I – as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e indireta, da qualidade dos serviços; II – o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observado o disposto no art.º 5.º, X e XXXIII; III – a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública."

Com isto, o cidadão passa a ser agente da Reforma do Estado, com o papel de fiscal dos serviços e atividades da Administração Pública, passa a ter o direito de questionar a qualidade das obras e dos serviços ofertados, diretamente pelo Estado ou por entes contratados.

Para que a Administração Pública alcance a eficiência deve almejar a qualidade na prestação de serviços postos à disposição da sociedade, quer sejam prestados pela União, Estados, Municípios, quer sejam prestados por terceiros, em atividades de interesse público sob regime de concessão ou permissão. O Estado deve desempenhar suas ações de forma célere, buscando a perfeição para alcançar resultados positivos.

Concretamente a eficiência é a busca do melhor resultado commenor dispêndio de recursos públicos, estes oriundos da arrecadação de tributos da própria sociedade, tornando a atividade pública menos dispendiosa, coibindo o desperdício do dinheiro público.

Neste sentido, o administrador de recursos públicos deve obedecer o princípio da eficiência de forma obrigatória, pois no exercício da atividade de controle interno e externo serão avaliados não só a legalidade do gasto, mas também os resultados obtidos, ou seja, a despesa ou investimento foi empregado de forma mais eficiente tendo em vista os objetivos almejados. É a velha máxima do mundo capitalista, produzir mais e gastar menos.

O Setor Público, no sentido amplo, deve em obediência ao princípio da eficiência buscar o melhor resultado com o menor dispêndio. Por isso, os serviços públicos devem ser mais baratos, mas também, mais acessíveis aos usuários, coibindo o desperdício. Economia de recursos não deve significar restrição aos usuários, exemplo disso são os serviços de saúde pública, onde os recursos são maiores e os serviços cada vez piores, ou seja, os gastos apesar de crescentes, não vêm acompanhados por qualidade e efetividade, gerando cada vez mais insatisfação e ineficácia. Nesse caso, onde os recursos públicos são tão mal aplicados, deveria ser verificado não só a aplicação de recursos, mas os resultados efetivos, talvez, seria o caso de reduzir os recursos, buscando novas alternativas válidas para o atendimento aos usuários através de parcerias, onde outras entidades gerissem os recursos e dessa forma estivessem obrigadas a prestarem serviços com maior qualidade e celeridade. Devem sempre ser adotadas medidas legais que tornem a prestação de serviços públicos mais acessíveis com o menor gasto de recursos públicos. Entre uma e outra opção válidas, deve ser escolhida aquela que seja mais efetiva em relação aos resultados e com menor gasto possível.

Os recursos públicos, como o nome já diz, pertencem à sociedade, e em benefício desta devem ser aplicados. Por isso, a gestão do dinheiro público deve ser adequada e transparente, obedecendo o planejamento estabelecido nas leis de orçamento, de diretrizes orçamentárias e no Plano Plurianual, pois este é o planejamento de governo, onde os representantes eleitos no Parlamento, o Poder Legislativo, estabelecem os objetivos econômicos e setoriais, tendo em vista os problemas sociais que afetam a sociedade. Por isso é importante o controle social desde a elaboração até a aprovação das leis que regem a atividade financeira do Estado. Interessa como os agentes políticos pretendem aplicar os recursos arrecadados pela sociedade, e se estes serão aplicados de forma mais eficiente possível para atender às necessidades sociais e econômicas do país.

O princípio da eficiência deve ser respeitado pelos agentes públicos pois não permite o emprego da máquina pública para atender os interesses pessoais dos administradores, nem o seu uso perdulário, o desperdício e os gastos sem justificativa. Todo recurso, em obediência ao princípio, deve ser de aplicado forma legal, moral e eficiente, sob pena de responsabilização dos que transgredirem o postulado.

A gestão administrativa ineficiente é ilegítima. Por isso o administrador público deve sempre buscar o menor desembolso e a maior vantagem, o emprego das melhores opções disponíveis, sempre objetivando alcançar a solução mais vantajosa para o atendimento das necessidades sociais.

Qualquer que seja a atuação da Administração Pública, esta deve se pautar nos princípios legais que impõem a execução dos serviços públicos conforme as normas e condições preestabelecidas, sem interrupções ou paralisações injustificadas, com resultados satisfatórios que atendam às necessidades permanentes da coletividade. Impõe-se também aos agentes prestadores de serviços públicos a adoção das cautelas e providências necessárias diante das circunstâncias, para evitar danos a quem quer que seja, pois a segurança dos cidadãos é fundamental. Eles devem ser executados com tecnologia atualizada, instalações e equipamentos modernos e outros referenciais de eficiência, cuja inobservância poderá legitimar a aplicação das sanções contratuais previstas e a extinção unilateral do contrato administrativo. Ou seja, em matéria de serviços e obras públicas, não pode ocorrer interrupção, podendo a Administração tomar medidas exorbitantes para defender o interesse público. Nesse sentido, o interesse e a satisfação da sociedade prevalece sobre o interesse particular.

O Estado, em atendimento ao princípio da eficiência e da continuidade dos serviços públicos deve atuar de forma legal, utilizando dos seus mecanismos de fiscalização e controle, para garantir a qualidade e a efetividade de suas atividades. É importante notar que os serviços relacionados à saúde, educação, segurança e assistência social, são essenciais à sociedade, e, principalmente, atendem às camadas mais pobres; por isso; em se tratando de serviços relacionados à essas atividades deve o setor público planejar, executar e avaliar medidas adequadas que atendam a maior parcela da população com qualidade e resultados permanentes.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/14519/1/O-PRINCIPIO-DA-EFICIENCIA-NA-GESTAO-PUBLICA/pagina1.html#ixzz1NvYNCp92
publicado 16/02/2009 por Agno Vasconcelos

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O pior do brasileiro é o brasileiro





Farol vermelho para a Sociedade

O pior do Brasil é o brasileiro.

O brasileiro que faz promessas para chegar ao poder e esquece quando chega.
O brasileiro que gosta de levar vantagem em tudo.
O brasileiro que faz tudo por dinheiro.
O brasileiro que contemporiza sempre.
O brasileiro que vive de dar jeitinho.
O brasileiro que promove briga de galo.
O brasileiro que joga papel no chão.
O brasileiro que passa no sinal vermelho.
O brasileiro que anda no acostamento.
O brasileiro machista.
O brasileiro preconceituoso.
O brasileiro que bate em mulher.
O brasileiro que sonega impostos.
O brasileiro racista.
O brasileiro que ganha uma concessão de tv e promove baixaria e mundo cão.
O brasileiro que assina uma lei num dia e a estupra depois.
O brasileiro que acha que o Brasil é assim e não tem jeito.
O brasileiro que diz que ética é coisa de filósofo.
O brasileiro que imagina que utopia é coisa de românticos.
O brasileiro que garante que não dá para incluir os excluídos.
O brasileiro que é a favor da pena de morte.
O brasileiro que só olha para o próprio umbigo.
O brasileiro que não quer saber de onde vem o dinheiro.
O brasileiro que rouba, mas faz.
O brasileiro que faz de Miami a melhor cidade do país.
O brasileiro que faz qualquer aliança para ganhar.
O brasileiro que faz qualquer aliança para ficar.
O brasileiro que dá um parecer de um jeito e outro que o nega.
O brasileiro que faz um diagnóstico de um modo e outro que o contradiz.
O brasileiro que trai o povo.
O brasileiro que finge não ver.
O brasileiro que mente.
O brasileiro que corrompe.
O brasileiro que se deixa corromper.
O brasileiro que joga no bicho.
O brasileiro que vende drogas.
O brasileiro que as compra.
O brasileiro que não distingue moralidade de moralismo.
O brasileiro que tem saudade da ditadura militar.
O brasileiro que tortura.
Ou o brasileiro que vai embora para rir do Brasil e de nós, brasileiros.


Texto retirado da coluna “A CARA DO PAÍS” escrito pelo jornalista e escritor “Juca kfouri” para o jornal esportivo LANCE, ano de 2004.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Interessante!!!

Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns :


1/1/11

1/11/11

11/1/11

11/11/11


e tem mais!!!



Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a 111, para todos!
Por exemplo: quem nasceu em 1981 e fará 30 anos: 81 + 30 = 111

ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO ????
É o Ano do dinheiro!!!
Este ano outubro terá 5 domingos, 5 segundas- feiras e 5 sábados.
Isso acontece uma vez a cada 823 anos.

Esses anos são conhecidos como 'moneybags'.
Passe para 8 boas pessoas e o dinheiro aparece em 4 dias, baseado no feng-shui chinês.
Quem parar não recebe; é um mistério....
Bom, não custa tentar....

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Criatividade e Intuição



Diversas técnicas de criatividade que tenho apresentado enfatizam a importância dos métodos analíticos para estudo do problema e tomada de decisão. Contudo, em algumas situações, nem sempre dispomos de informações suficientes para a tomada de decisão, seja pela dificuldade, seja pelos altos custos envolvidos na obtenção de dados. Há também situações em que as informações disponíveis apontam para vários caminhos, todos considerados válidos, tornando a decisão muito difícil. Em outras ocasiões, a situação exige decisões muito rápidas, sem tempo para análises mais profundas e estruturadas. Nestas situações, temos de agir com base em nossa experiência e numa voz interior que nos diz o que deve ser feito, qual o melhor caminho a seguir.

Esta “voz interior” é chamada de intuição, freqüentemente mal compreendida e confundida com magia e paranormalidade; às vezes renegada e outras vezes usada temerariamente. Assim sendo, antes de prosseguirmos é prudente deixar claro qual o significado de intuição adotado neste artigo.

Intuição: 1. Julgamento feito com base em informações incompletas; conhecimento ou sentimento resultante de processos mentais ou sensoriais inconscientes. 2. Ato de ver, perceber, discernir; percepção clara ou imediata; discernimento. 3. Ato ou capacidade de pressentir, pressentimento.

Sem nenhuma dúvida, a intuição tem um papel importante no processo de decisão e no avanço do conhecimento. Como explicar, por exemplo, que o filosofo grego Demócrito, que viveu de 460 AC a 370 AC, tenha concebido a teoria atômica, segundo a qual tudo o que existe é composto por elementos indivisíveis chamados átomos, mais de vinte séculos antes da invenção dos recursos tecnológicos que permitiram estudar a estrutura da matéria.

Intuição e análise: o par perfeito

O que foi dito até agora pode levar a conclusão errônea de que intuição e análise são duas abordagens de tomada de decisão distintas. Na verdade a divisão entre intuição e análise reflete uma visão ultrapassada da mente humana que não mais encontra suporte na ciência.


Descobertas recentes de como a mente trabalha derrubaram a velha concepção de que análise e intuição são duas funções separadas que ocorrem em duas diferentes partes do cérebro. Na nova visão, análise e intuição são tão entrelaçadas que é impossível separá-las. Elas estão juntas em todas as situações. Não há boa análise sem intuição, e nem boa intuição sem análise. Alguns cientistas denominam o novo modelo do cérebro de “memória inteligente”, onde a análise coloca elementos em seu cérebro e a intuição os retira e os combina para criar algo novo ou tomar uma decisão. Fonte: Coup D’Oeil: Strategic Intuition in Army Planning, William Duggan, Columbia Business School.

Memória inteligente é o processo de raciocínio geralmente inconsciente e instantâneo que conecta fragmentos de memória e de conhecimento a fim de gerar novas idéias. É a memória que nos ajuda a tomar as decisões do dia-a-dia, que nos traz a lembrança de uma boa piada e que nos dá aquela idéia brilhante para a solução de um problema. A memória inteligente atua fazendo as conexões entre as experiências individuais e as informações armazenadas no nosso cérebro. À medida que você envelhece e agrega mais experiências e conhecimento, sua memória inteligente se torna mais forte e mais rápida; sua intuição se torna mais refinada, mais versátil e mais confiável.

Forças e fraquezas da intuição

A intuição tem tido um papel extraordinário no desenvolvimento das artes, ciência e tecnologia. Sua importância tem sido reconhecida por cientistas, filósofos, artistas, homens de negócio e atletas, entre outros. Contudo ela não perfeita e infalível, como alguns acreditam e apregoam. A confiança exagerada na nossa intuição pode nos levar ao desastre. “Ninguém pode ditar meu comportamento”, disse a princesa Diana na sua última entrevista antes do acidente fatal. “Eu ajo segundo meu instinto, e instinto é o meu melhor conselheiro”.

O melhor conselho sobre intuição: Confie, mas verifique. Você não deve enganar a si próprio e adote sempre a premissa de que você é a pessoa mais fácil de ser enganada.

Outro conselho: eduque sua intuição. Sim, ela pode ser educada. Quanto mais conhecimento e experiência você acumular, mais rica a sua bagagem cultural e mais poderosa e confiável a sua intuição. Ao contrário do que alguns pensam, a intuição não é o substituto para a ignorância e desconhecimento dos fatos. Nestes casos, a designação mais certa é palpite irresponsável.

Conclusão: a intuição tem um papel fundamental no processo criativo. É a intuição que faz a conexão entre as informações resultantes da análise do problema com as experiências e conhecimentos armazenados no nosso cérebro. É esta conexão que resulta naquele toque pessoal de originalidade na solução de problemas. A intuição também nos permite superar as lacunas de informação que possam ocorrer na fase analítica.

fonte:criatividadeaplicada.com
Jairo Siqueira
Consultoria e treinamentos em criatividade, inovação e negociação

terça-feira, 26 de abril de 2011

Consciência Política


Muito se tem falado sobre política. Mas, o que é política, realmente?
Se consultarmos o dicionário, veremos que "política" é uma arte que, se bem empregada, poderia trazer muitos benefícios. Temos várias definições.
Ciência dos fenômenos referentes ao Estado; - Ciência Política; - Sistema de
regras respeitantes aos negócios públicos; - Arte de bem governar os povos.
Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados
desejados; - Maneira hábil de agir, - e outras.
No entanto, para que haja uma boa política, esta deve estar acompanhada de algo divino, Consciência.
E, o que é "Consciência"? É o sentimento ou percepção do que se passa em nós;
- Voz secreta da alma; - senso de autocrítica, aprovando ou desaprovando nossas ações; - Senso de Responsabilidade; - Honradez; - Retidão; - Sinceridade absoluta.
Infelizmente, essas duas palavras "Consciência" e "Política" não tem estado
ligadas ultimamente.
Os nossos "pretensos políticos" talvez nem saibam o que realmente é "Consciência Política".
Vários são os fatores que causam essa ignorância generalizada.
Basicamente, o nosso povo ainda não despertou para a importância que tem seu voto.
Assim como aqueles que se candidatam a cargos públicos também não estão preparados
para exercê-los. Em ambos os casos falta "Consciência". e o pior é que isso já vem de longa data.
Parece-me que chegou a hora de revertermos este quadro. Precisamos fazer uma auto-
análise e procurar descobrir o verdadeiro sentido da nossa existência. Tomarmos
consciência de que todos nós temos missões a cumprir e, se possível, fazer sempre o melhor em tudo.
Cito aqui um trecho de um ensinamento de Meishu-Sama, fundador da Igreja Messiânica Mundial, constante do livro Alicerce do Paraíso: "Aos políticos cabe esquecerem de si
próprios, pondo a felicidade do povo acima de tudo e erigindo-se como exemplos de boa conduta. O povo também deve praticar boas ações e esforçar-se, constantemente, para desenvolver sua inteligência
".
É certo que a perfeição do homem é uma utopia. No entanto, devemos nos esforçar, ao máximo, para tentar alcançá-la. só assim poderemos ser felizes de fato.
Sinceramente!
Autor:Jerônimo Madureira
site http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=8758930129928756435).

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Trabalho em grupo. Resultado positivo.





Estudos históricos não trazem dados que possam comprovar a origem da idéia de congregar pessoa grupos visando alcançar um objetivo comum. Porém pode-se afirmar que a prática do trabalho em equipe já existe há muito tempo. A partir do momento em que a humanidade começou a raciocinar sobre os processos de trabalho e passou a ponderar sobre as vantagens de se trabalhar em conjunto, inicia-se a estruturação de princípios para organizar o que hoje chamamos de trabalho em equipe. Desse modo, pode-se conceituar trabalho em equipe como sendo uma estratégia racional de organização criada para aprimorar a efetividade do trabalho e aumentar o contentamento do homem com o seu trabalho.

A realização de trabalhos em equipe é cada vez mais valorizada, tanto em contexto de educação formal como na vida profissional. O trabalho em equipe ativa a criatividade e em grande parte das vezes produz resultados melhores do que o trabalho individual, isso quando sabe-se integrar, em caráter de complementaridade, as habilidades dos integrantes do grupo.

Para fazer um trabalho em equipe é preciso ter paciência, uma vez que nem sempre é fácil entrar num acordo diante de opiniões diferentes. Desse modo, é essencial expor os posicionamentos de cada um de maneira moderada, procurando ouvir com boa vontade o que os outros querem expressar. É possível que surjam conflitos entre os componentes da equipe, porém é muito importante “ser profissional”, não deixando que isso impeça ou influencie negativamente no trabalho a ser realizado.

Para que o trabalho em equipe faça sentido é preciso saber o que deve ser feito em conjunto e o que cada um pode fazer separadamente. Saber dividir tarefas é essencial, não partindo do princípio de que se é o único que sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar informações e responsabilidades está diretamente ligado ao sucesso do trabalho, desse modo, cada integrante do grupo deve saber dar o melhor de si e ao mesmo tempo ajudar aos outros.

Ao se realizar uma atividade em que várias pessoas trabalham juntas, é comum o surgimento de uma inclinação para a dispersão. Para que isso não ocorra, o planejamento e a organização são essenciais para que o trabalho em equipe seja produtivo. Durante o processo de produção deve-se constantemente fazer uma verificação entre os objetivos a que o grupo se propôs e o que está sendo alcançado.

O trabalho em equipe também pode ser visto como uma oportunidade de socialização, pois acaba sendo um contexto de convivência em que as pessoas podem se conhecer e aprender juntas.

fonteinfoescola







- A união faz a força.
- Até Jesus na sua sabedoria infinita já trabalhava em grupo, ele e os 12 apóstolos.
- Uma andorinha voando sozinha não faz verão.

sábado, 9 de abril de 2011

Como saber se alguém está mentindo

As pessoas mentem por vários motivos diferentes, mas em quase todos os casos o inconsciente de quem mente é mais forte e o acusa por meio de sinais quase imperceptíveis. Esses sinais que indicam mentira podem ser detectados, contanto que os conheçamos.

Aqui estão algumas dicas para saber se uma pessoa está mentindo ou não. Contudo, sempre tenha em conta que nenhuma regra se aplica para todos os casos, pois:

•Pode ser que a pessoa tenha algum “tique” e que não esteja mentindo. Certifique-se sobre isso antes de julgar alguém.

•Há uma só verdade, mas muitas maneiras de mentir. Tenha cuidado, pois muitas pessoas que costumam mentir constantemente, não balbuciam e lembram de tudo que disseram sem cometer equívocos.

•Em algumas culturas, olhar nos olhos é uma falta de respeito. Por isso não assuma imediatamente que só por isso a pessoa esteja mentindo.
8 sinais de quem está mentindo

1.Preste atenção na linguagem corporal da pessoa. Se ela não lhe olhar nos olhos enquanto fala, parece nervosa, ou atua de maneira incômoda, pode ser um sinal de mentira.

2.Preste atenção se há erros no que a pessoa lhe diz, histórias diferentes em dias diferentes, diversos marcos de tempo, erros ao recordar detalhes, ou misturar as coisas.

3.Verifique se a pessoa se opõe firmemente a responder alguma pergunta. A defesa extrema poderia significar que está tentando esconder algo.

4.Note se a pessoa acusa você de mentiroso quando isso não for verdade. Isso pode significar que a pessoa está projetando sobre você algo que ela fez, para defender-se antecipadamente da acusação.

5.Escute seu instinto. Você pode se dar conta quando uma pessoa mente. Se não estiver seguro, não tire conclusões precipitadas.

6.Considere perguntar diretamente se a pessoa está mentindo. Muita gente se sente mal quando é descoberta e acaba revelando a verdade.

7.Tente entender e escutar as razões da mentira.

8.Observe seu papel enquanto alguém lhe mente. Você é alguém que se transtorna quando os outros querem lhe dizer a verdade?

fonte comofazerwiki

sábado, 2 de abril de 2011

O fiel escudeiro



A narrativa romanesca ou audiovisual jamais muda: há sempre o herói e seu fiel escudeiro. Sob todas as formas, como mestre/discípulo, veterano/novato, sonhador/pragmático, invencível/humano, adulto/moço. A trama pode ser policial (Tango/Cash), épica (Quixote/Sancho), justiceira (Zorro/Tonto, Batman/Robin), cômica (Dean Martin/Jerry Lewis). Por que esse binômio é obrigatório e por que sempre funciona?

Acredito que o motivo principal é que o fiel escudeiro representa o leitor/espectador, que aspira ao protagonismo, quer se transformar no seu ídolo, enquanto faz o papel da sua sombra. Essa migração entre o coadjuvante e o principal leva junto o espectador. É o esforço de decifrar as altas esferas, as quais só o primeiro time tem acesso, de atingir um patamar mais alto a que foi relegado pelo berço ou destino. É a superação diante do universo hostil, reconhecendo que existe alguém maior, mais preparado e que é preferível seguir seus passos para chegar a algum lugar do que se recusar a aceitar a liderança e ficar sempre amarrado.

O campônio que vira governador no livro de Cervantes encarna essa função mítica e pragmática. O fiel escudeiro é quem se assombra quando surgem os umbrais, o que comenta como leigo o que vê sem entender, e reage mal diante do perigo. É a maneira de a trama aproximar o público da história, de envolvê-lo colocando-o dentro da rede. E de levá-lo para a mão até o desfecho, que costuma ser favorável.

Quem assiste fica fisgado pela possibilidade de palmilhar o caminho em direção à realização, ao conhecimento, à aventura, à vitória. Isso só é possível por meio do fiel escudeiro, frágil no começo e que com o tempo ganha a confiança do chefe. Este, precisa da precariedade e escassez do seu braço direito para poder realizar suas façanhas. É possível até ser salvo por ele – naqueles momentos em que o fiel escudeiro cresce de importância e se transforma diante da percepção não apenas do herói, como da massa que consome a narrativa.

É quando saltamos o abismo e deixamos de ser essa criatura inerme sentada num sofá para alçarmos vôo, a exemplo do cabeça de área, o sujeito que sabe o que está fazendo e para onde vai. Quando os dois ficam próximos ao longo do texto, o fiel escudeiro se torna parte do mito e cresce até atingir a glória. Ou então, permanece assim, dependendo se haverá continuidade da saga em outros volumes ou não.

É o isolamento como representação da imobilidade, que leva à união indissolúvel dos dois, que juntos inventam a ação. Toda dupla tem esse função, a começar pela principal delas, o casamento, que rompe a solidão e gera a descendência. No caso da dupla da ação (que muitas vezes compete com o casamento) o objetivo é também fugir da maldição humana, de nascer e morrer só. A liga entre o dono da história e seu amigo mais próximo significa o esforço de romper com esse cerco do mundo inimigo.

É preciso unir forças para derrubar os muros. O nó da amizade junta o Ideal, ou a Força - nem sempre lúcida, já que precisa muitas vezes da coragem cega para realizar algo - ao seu avesso. O Pragmatismo, o Medo, a Prudência se junta ao Sonho para que algo venha à luz. É a história, que nos prende a atenção porque temos uma porta de entrada: o sujeito tosco que nada sabe e tropeça em tudo o que vê, mas que acaba sendo o mais simpático dos dois, o cara que está ali para ser visto de cima por nós.

Pois nos identificamos com o herói, enquanto de fato somos o escudeiro. Nós, leitores, espectadores, não nascemos para grandes feitos. Mas o amigo do mocinho nos introduz para essa possibilidade, basta seguir o líder, ajudá-lo nos momentos decisivos, para rompermos o círculo que nos prende. É quando enfim atingimos a capacidade de voar ou de atingir a imortalidade.

Começamos como ajudante de ordens e acabamos na cadeira do general. Não tínhamos acesso ao trono. Mas o fiel escudeiro nos levou até lá. Quando somos enfim invencíveis e levamos a mocinha para casa.

RETORNO - Imagem desta edição: os robôs de Star Wars reproduzem o Quixote emotivo e o Sancho pragmático.
fonte outubroblgspot

sexta-feira, 25 de março de 2011

O céu é real?



A história do menino americano Colton Burpo que disse ter estado no céu quando ficou em coma depois de uma operação de apendicite virou livro e motivo de polêmica nos programas de TV.
Colton está hoje com 11 anos, mas foi aos 4 que ele passou por essa experiência. Os pais dele contam que suas lembranças vieram aos poucos e, entre elas, Colton citou o encontro que teve com o bisavô por parte de pai que ele nunca conhecera. Descreveu-o como um ser iluminado, de cabelos encaracolados e asas enormes. Disse que ele perguntou por seu pai e contou várias histórias de família.
Outro detalhe considerado impressionante foi quando Colton narrou o momento em que uma menina aproximou-se dele dizendo-se sua irmã. Ela confidenciou ao menino que não chegara a nascer e não tivera um nome na terra, mas que estava muito feliz em conhecê-lo pessoalmente já que o via apenas à distância.
Quando Colton contou essa passagem aos pais, os dois se emocionaram e chegaram a chorar. A mãe do garoto havia realmente perdido um bebê de forma natural, sem nem mesmo saber o sexo, e combinou com o marido nunca revelar isso a ninguém pois a perda havia doído muito. Portanto, Colton não sabia do ocorrido pois nem era nascido.
É aí que o mistério começa a aumentar.
Depois desses dois momentos, que chegaram a abalar as concepções religiosas da família, Colton contou outros detalhes intrigantes sobre a viagem que ele descreve como uma ida ao paraíso. Disse que naquele lugar, onde tudo é mais brilhante e colorido, as pessoas vestem-se com roupas luminosas e vaporosas, não usam óculos e parecem sempre jovens, felizes e sorridentes.
Numa outra lembrança, Colton disse que esteve sentado no colo de Jesus, e este lhe dissera que ele teria a missão de levar uma mensagem de esperança ao mundo. Ao mesmo tempo Colton revelou que ao lado de Jesus estava também João Batista, que sorriu para ele e o abençoou.
Além de todas essas revelações outras não menos desconcertantes estão no livro de Colton, “Heaven is for real" (O céu é real, em tradução livre) , que já virou best-seller desde novembro de 2010 quando foi lançado. Já vendeu quase dois milhões de cópias nos Estados Unidos e já há pedidos para ser traduzido em outros idiomas.
Ao divulgar suas lembranças aos pais, Colton não sabia o quanto estaria deixando-os intrigados, assim como a todas as pessoas que tomaram conhecimento do caso. A midia logo de interessou e Colton foi alvo de reportagens em sites, jornais, revistas e na TV. Ao ser entrevistado no programa Today, da rede NBC, ele deixou os apresentadores boquiabertos com sua naturalidade ao contar detalhes de sua “viagem”.
Os jornalistas começaram a entrevista entre curiosos e incrédulos, e acabaram completamente emocionados e convencidos de que Colton estava realmente falando a verdade. Comentaram que o menino já fora ouvido por especialistas, psicólogos e médicos em geral para uma investigação mais detalhada do assunto. A conclusão foi surpreendente. Nenhum desses profissionais soube dar uma explicação científica sobre o que ocorrera com o menino.
Para deixar as pessoas ainda mais confusas, Colton contou com firmeza que viu, do alto do quarto onde estava sendo operado, os médicos correndo de um lado para o outro para tentar salvá-lo. Dali ele conseguiu ver também o pai falando ao telefone celular no corredor do hospital, preocupado e nervoso e a mãe chorando e rezando na capela. Segundo os pais de Colton, ele não poderia saber de tudo isso ao mesmo tempo, pois ninguém os viu nessa situação naquele momento de desespero quando Colton entrara em coma.
Bem, a história e a polêmica estão lançadas. Nessa viagem ao céu o menino Colton, um pré-adolescente normal, que faz tudo o que um menino da sua idade faz regularmente, disse que trouxe na bagagem uma mensagem de Deus, principalmente àqueles que perderam seus entes queridos. Colton afirma sem pestanejar que “ O céu existe e nele as pessoas podem se reencontrar com quem se foi”.
E como seria bom a gente acreditar piamente nisso, não é mesmo?
“Heaven is for real” fez-me lembrar da história comovente do guitarrista inglês Eric Clapton que em 1991 perdeu tragicamente o filhinho de quatro anos, que caiu de seu apartamento num andar altíssimo de um prédio em Manhattan, NY. Clapton em seu desespero de pai compôs em memória do filho a música “Tears in Heaven”, onde diz que espera vê-lo algum dia no paraíso. Agora, quem sabe, depois das revelações de Colton não reacenda em Clapton a esperança de reencontrar o filho? Tomara...
fonte direto da redação

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O homem ideal

Ele existe, sim. E, graças a Deus, está muito longe da perfeição.
O homem ideal me faz rir mas nunca usa o riso contra mim.
Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário,
bom ou a dura e intransponível realidade.

Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender
de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir
que não entende de vinho, charutos nem de golfe
(e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga).
Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe,
como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças
ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.

Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e,
antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou,
sensato, cala-se ao meu lado olhando para a TV. E não exige
explicações porque possui uma calma sabedoria que me
impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios
com este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama
sob o sol de outono.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha
independência ou como chocolate demais e depois
reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita
discussões posteriores. Compreende que preciso
da sensação indescritivelmente libertadora de sumir
por algumas horas e, mesmo não concordando com ela,
não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando
piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.

O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas
sussurra (seja ao telefone ou ao vivo) canções que,
num dia qualquer, mencionei gostar. Pode saber
dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade
e fique sentadinho me observando. Também bebe.
Meio pinguço, é daqueles que ficam charmosos de
matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente
sacana três doses acima do normal. Enterra os bons modos
e fecha abruptamente a porta do quarto, sem tempo para
que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar
agarrado durante toda a noite.

E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de
condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não
me expulsa da cozinha mesmo que eu esteja atrapalhando.
Não me dá fusilli na boca mas o serve no meu prato,
com pouco queijo e muito molho.

O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo
que seja nos minutos desagendados à força durante o
dia cheio, e não usa trabalho nem cansaço como desculpa
para suas eventuais faltas; as assume e, até, se desculpa.
Não se esquiva de discutir os problemas que não se
solucionam com notas de 100. Não considera fraqueza
dizer que me ama. Pede ajuda quando sente que o peso
colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora.
Não faz promessas porque sabe que nem sempre é possível
cumpri-las. Vive regido por sua consciência e, impulsivo,
assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então faz
besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser
maravilhoso – apenas segue sendo magnífica e
tropegamente humano.

O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que
combina exatamente com a minha.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Expressão: engolir sapos


A origem da expressão popular "engolir sapos" deu-se por um dos fatos escritos na Bíblia: As pragas do Egito. Uma das pragas constituía da invasão de milhares de rãs, por todo o território egípcio. Durante a preparação e ingestão de alimentos, lá estavam os anfíbios. Os animais não apenas invadiam os ambientes – cozinhas, quartos, banheiros -, como também os pratos dos habitantes do reino. Daí a expressão: "Engolir sapos", ou seja, suportar situações desagradáveis sem qualquer manifestação.


fonteprofessorjeronimo

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

7 tipos de mulher que todo homem gostaria de ter

Ponto de vista masculino!

Todo homem vai sempre dizer que ama sua mulher. E nós amamos, mesmo! Agradecemos aos céus que vocês relevam nossas limitações, vocês são companheiras e fiéis. Mas sempre vai existir aquele modelo ideal ao qual gostaríamos que vocês ascendessem.


1. A piloto.

Homem dirige demais. Não porque goste (pelo menos, não sempre), mas sim porque via de regra, é um saco andar com mulher. Não tem ousadia, não corre, olha para os dois lados 572 vezes, demora para sair, demora para descer do carro, desarruma todos os espelhos, banco e afins, mesmo que só para ir até a esquina. Enfim, um pé. A mulher piloto seria aquela que sabe a hora de arrancar, curte umas curvas fechadas, pisa no pedal do acelerador, costura os outros carros na avenida. E o melhor de tudo: não tem sapato para sair e sapato para dirigir: é um só para as duas coisas.

2. A mamma.

Quem já não ouviu (especialmente o casado) algo como “eu não sou sua mãe”? Horas, então para que saímos de casa. A mulher mamma garante aquela ilusão masculina criada pelas progenitoras de que os sapatos que jogamos no caminho andam até o armário, as roupas na cama pulam até o cesto de roupa suja, os pratos se lavam sozinhos, o cheirinho de lavanda é inerente à casa, entre outros toques de luxo. Ela é pau para toda obra, e responde “não” de coração quando perguntamos se ela quer ajuda.

3. A desportista.

Essa sabe o horário do jogo e nem liga. Melhor: senta com você, torce e vai buscar algumas coisas na cozinha para você não perder 1 minuto de jogo. Não pensa nem em sair para passear de mão dada no parque durante o jogo. Entende que existem partidas durante a semana, e não só de domingo. Sabe que final de campeonato exige 1 dia inteiro de concentração. E principalmente, não confunde juiz com jogador, sabe do que se trata o impedimento, e diferencia bola na mão de mão na bola.

4. A cozinheira de boteco.

A mulher se esforça para fazer algo super engenhoso na cozinha. Isso quando elas cozinham, fato cada vez mais raro. Nós, é claro, não gostamos. Ela chora, dizendo que não sabemos valorizá-la, e afins. A mulher cozinheira de boteco joga pro povo masculino: na segunda, é filé com fritas; na terça, x-salada; na quarta, feijoada; na quinta, e na sexta, variantes dos demais dias; no fim de semana, pizza e churrasco. A mulher cozinheira de boteco é a única que exige um downgrade ao invés de um upgrade. E nós adoramos.

5. A independente.

Com essa, você nunca vai ouvir: “pega aquele copo para mim lá em cima?”, “abre esse pote para mim?”, “com que roupa eu vou?”, “o que você quer fazer hoje?”, “você acha que eu preciso emagrecer?”, entre outros chavões do pensamento feminino. Ela sabe o que fazer, e nunca pergunta “se eu faço tudo sozinha, para que homem?”. Ela sabe a resposta…

6. A reducionista.

Talvez o maior defeito da mulher seja transformar tudo em evento: a briga vira batalha, a balada vira festa de casamento, a festa de casamento vira filme do Spielberg…a reducionista simplifica tudo: a roupa para sair é a primeira que aparece na frente, maquiagem é batom e só, discussão se resolve com “tá bom, concordamos que discordamos e pronto”, e a festa de casamento envolve a família e meia dúzia de amigos, em um evento informal, sem smoking. A reducionista também se desdobra em outro modelo ideal: a econômica. Pense no impacto de uma simplificadora na sua conta corrente…

7. A econômica.

Café da manhã na padoca. Almoço no quilo. Jantar no rodízio de pizza. A econômica não te avalia por quanto você gasta, e te estimula a gastar menos. Cinema sempre no dia mais barato, bijuteria no aniversário, flor só se você colher na rua…ela gosta das coisas simples da vida, não ativa teu cheque especial nem para dar entrada no PS.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Você sabe quem foi Betty Boop?







Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures. Hoje, Betty é considerada uma das personagens dos desenhos animados mais conhecidos do mundo e considerada a rainha dos desenhos animados.



desenho de 1934-->


Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz (Big Bands). Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.

Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada. Afinal, eram tempos de Disney e seus característicos personagens infantis. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição. Mas só reapareceu em 1984 nas tiras junto com Gato Félix.

Com a sua enorme sensualidade, em seus shows nos pubs nova-iorquinos, não havia mulher que não invejasse seu sex appeal, ou homens que não a cortejassem ao fim da noite. Betty Boop era assim, jeitinho ingênuo e atitudes de uma loba. Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular e politicamente correta atualmente pelo ar de sensualidade.

fonte:wikipédia

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Por que falta paciência aos pais?

As vezes gosto de analisar o comportamento de certas pessoas, pois isso me leva a
compreender um pouco mais a respeito de algumas atitudes antes incompreensíveis
para mim. Este tipo de reflexão faz com que eu repense algumas atitudes e não
cometa os mesmos erros.

Contudo, existe algo em especial que me desperta interesse e ao mesmo tempo
indignação; a forma como alguns pais tratam seus filhos. É difícil para mim
compreender certas relações familiares nas quais os pais ignoram seus filhos
por julgarem que eles, em sua condição de criança ou adolescente, não são
importantes no meio familiar e que sua opinião é irrelevante e deve ser ignorada.

Durante o transcorrer de minha vida, da infância até os dias atuais, testemunhei
exemplos absurdos de intolerância por parte de pais que fazem com que seus
filhos sejam submissos a eles, sem dar-lhes chances de argumentar, e qualquer
ato de questionamento logo é reprimido com a violência que lhes é peculiar.
Estas pobres crianças são subjugadas por seus pais e mães, que na maioria
dos casos são pessoas desequilibradas emocionalmente e que muito
provavelmente não puderam contar com o apoio de sua família e por este
motivo não tiveram preparo suficiente para lidar com uma paternidade
e as dificuldades advindas dela.

Acontece que na maioria dos casos, estes pais foram gerados em meio a
um ambiente familiar desestruturado e repetem os mesmos erros de seus
pais, que também foram maltratados ou reprimidos e acabaram se
tranformando em adultos desequilibrados. A consequencia disso é que
estes pais intolerantes costumam crer na premissa de que punir é o
mesmo que educar e que a violência é o melhor caminho para a educação.
Paciência, para quê? Afinal é mais cômodo repreender a ter que educar.
Fora isso, transferir as responsabilidades ao filho é mais fácil que deixar
o comodismo de lado, afinal, “eles tem que aprender a ter responsabilidades
desde cedo”. Concordo com isso, mas desde que sejamos coerentes, pois
não podemos cobrar de um bebê que ele não caia, attitude esta ainda
icompreensível a esta faixa etária.

Outro exemplo de absurdo, é a falta de atenção motivada lpelo comodismo
e a preguiça – leia-se descaso – porque nesta situação, os pais ignoram o
fato de que um filho necessita de atenção e carinho. e cuidar deles é um
incômodo. Numa situação como esta, vejo que seus pais preferem
ignorá-los a ter que dedicar um pouco de seu tempo para ouvir e
interagir com eles. Já presenciei cenas nas quais filhos são repreendidos
sem qualquer motivo aparente, e isso tudo simplesmente porque o pai ou
a mãe ”não estava com paciência para isso” ou porque alega estar cansado
ou estressado. Ora, se quis ter filhos, que arque com as responsabilidades.
Não há nada pior para uma criança do que ela vir cheia de motivação e
querer dividir um assunto interessante com os pais e simplesmente serem
ignorados ou pior ainda, repreendidos porque estão fazendo barulho e não
dá para assistir à novela. Esta falta de atenção só contribui para o aumento
das estatísticas de filhos que perdem os valores familiares e buscam
compensar esta carência afetiva através do convívio com os amigos e
muitas vezes entregam-se ao vício e ao sexo de maneira precoce, e no
caso de meninas, isso pode ter consequencias ainda mais graves,
como a gravidez.

Tudo isso é culpa de pais e mães irresponsáveis que acham que educar
é ser autoritário, e que xingar, bater ou repreender sem motivo aparente
ainda é a melhor forma de educar. Não ter paciência para escutar o que
um filho tem a dizer é o mesmo que dizer a eles que não estamos
preocupados com seu bem estar, pois uma vez que não haja confiança,
é impossível ter filhos felizes e consequentemente adultos bem formados.
Isso é absurdamente errado, afinal estas pobres criaturas não pediram
para nascer, sem contar que este tipo de comportamento gera traços de
personalidade negativos, interferindo em sua formação e prejudicando
seu bom desempenho nos relacionamentos pessoais e consequentemente
nas relações profissionais. Filhos criados desta forma serão adultos
reprimidos ou agressivos, pois esta é a educação que receberam.

Acredito que pais que tratem seus filhos desta forma, estão criando cobras
sob o colchão e correm o risco de, no futuro, terem surpresas desagradáveis.
No fundo, sei que estes pais não tem culpa de serem assim, pois também
foram vítimas de famílias desestruturadas e na verdade necessitam de
ajuda, pois somente desta maneira podemos tentar mudar esta mentalidade
arcaica, onde impera o autoritarismo e fraqueza de caráter. Infelizmente
frustração causada por um criação distorcida e sem contexto faz com que
estes pais não consigam envolver-se afetivamente com seus filho,
ou envolvam-se parcialmente e acreditem que ser bom pais é dar tudo
que um filho precisa, menos amor e confiança. Esta relação é a mais
linda de todas, e é inegável o fato de que se nada for feito, cada vez mais
teremos notícias de familias desfeitas pelo desequilibrio emocional e
pelas drogas. Para mim não há nada mais belo que o afeto e a sinceridade
de uma criança e estas são as maiores recompensas que um pai pode ter.

Eu gostaria muito que todo casal que optasse por ter filhos tivesse
(obrigatoriamente) que passar por uma avaliação psicológica antes
de resolverem ter filhos, pois assim não haveriam tantos casos de
violência doméstica e consequenteente menos crianças se tornariam
adultos problemáticos. Tenho um filho e sei o quanto é bom dar e
receber amor, pois nunca precisei surrá-lo ou fazer uso de qualquer
artifício violento para educá-lo, muito pelo contrário, ao invés tratá-lo
aos gritos, com grosserias ou demonstrações de descontrole, procurei
sempre conversar com ele e impor limites da forma racional, de maneira
que fosse compreensível a ele que se o repreendemos, não por que não
gostamos, mas sim por proteção e educação. Na verdade é melhor nos
adaptarmos aos nossos filhos e entendê-los do que achar que somos os
donos da verdade e agir mos como ignorates autoritários.

O verdadeiro papel dos pais é educar e formar adultos conscientes, pois
certamente nossos filhos serão o reflexo do ambiente em que vivem e
ignorar um filho é como dar um tiro no próprio pé, pois estamos lhe
ensinando que quando não gostamos de alguém temos que dar-lhes
as costas ou sermos intolerantes, além de que a violência é o melhor
caminho e que amar é besteira.

fonte:Marco Ribeiro

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os benefícios da melancia


Hum.!!! um pedaço de melancia geladinha no calor!!que delícia!!!

A melancia além de de ser uma fruta gostosa, refrescante e com baixa calorias (100 gr = 31 calorias.) ela possue muitos benefícios para a saúde e beleza.

A melancia é rica sais minerais (ferro, cálcio e fósforo) e vitaminas (complexo B, A e C).que ajudam no tratamento de algumas doenças e o licopeno e glutationa, que são responsáveis em proteger o organismo contra o câncer e a oxidação celular.

Entre seus benefícios

Antioxidante – Ameniza os sinais de envelhecimento
Limpa os intestinos: possui fibras que ajudam no processo digestivo Também é eficaz no tratamento da acidez estomacal
Tensão arterial: recomendada para quem tem pressão alta,
reumatismo ou gota, bronquites crônicas, problemas de boca e garganta, cistites. Além disso,
Hidrata: a melancia é composta por 93% de água,
Beleza Ajuda a manter os cabelos, a pele e as unhas saudaveis.
Sementes

As sementes da melancia também possuem benefícios, ajudando a desintoxicar o organismo.

O chá de sementes de melancia a ajuda combater a impotência sexual por possuir efeito vasodilatador,

Receita – Chá das sementes

2 colheres de sopa para 1/2 litro de água.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As Sete Armadilhas das redes Wireless

Veja as principais barreiras que podem afetar a propagação do sinal Wireless

• Antenas Baixas
Um dos mantras repetidos à exaustão pelos manuais de pontos de acesso se refere a localização do equipamento. Quanto mais altas as antenas estiverem posicionadas, menos barreiras o sinal encontrará no caminho até os computadores. Trinta centímetros podem fazer enorme diferença.

• Telefones sem fio
Nas casas e nos escritórios, a maioria dos telefones sem fio operam na freqüência de 900Mhz. Mas há modelos que já trabalham na de 2.4GHz, justamente a mesma usada pelos equipamentos 802.11b e 802.11g. Em ambientes com esse tipo de telefone, ou próximos a áreas com eles, a qualidade do sinal Wireless pode ser afetada. Mas isso não acontece necessariamente em todos os casos.

• Concreto e Trepadeira
Eis uma combinação explosiva para a rede Wireless. Se o concreto e as plantas mais vistosas já costumam prejudicar a propagação das ondas quando estão sozinhos, imagine o efeito somado. Pode ser um verdadeiro firewall...

• Microondas
A lógica é a mesma dos aparelhos de telefone sem fio. Os microondas também usam a disputada freqüência livre de 2,4GHz. Por isso, o ideal é que fiquem isolados do ambiente onde está a rede. Dependendo do caso, as interferências podem afetar apenas os usuários mais próximos ou toda a rede.

• Micro no Chão
O principio das antenas dos pontos de acesso que quanto mais alta melhor, também vale para as placas e os adaptadores colocados nos micros. Se o seu desktop é do tipo torre e fica no chão e o seu dispositivo não vier acompanhado de um fio longo, é recomendável usar um cabo de extensão USB para colocar a antena numa posição mais favorável.

• Água
Grandes recipientes com água, como aquários e bebedouros, são inimigos da boa propagação do sinal de Wireless. Evite que esse tipo de material possa virar uma barreira no caminho entre o ponto de acesso é as maquinas da rede.

• Vidros e Árvores
O vidro é outro material que pode influenciar negativamente na qualidade do sinal. Na ligação entre dois prédios por wireless, eles se somam a árvores altas, o que compromete a transmissão do sinal de uma antena para outra.
Fonte: Retirado do Fórum.clube do hardware

domingo, 9 de janeiro de 2011

Pinacoteca em Marabá - Pa


Conheça mais detalhes destas e tantas outras obras!

VISITEM A PINACOTECA!

Casa da Cultura de Marabá
Fl 31 Qd Especial Lt 01
94 3322-2315/4176
ramal 31

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

1ª navegação ocorreu há mais de 130 mil anos



Uma pesquisa realizada por arqueólogos em Creta, sul da Grécia, comprovou pela primeira vez que os ancestrais do homem navegaram há mais de 130 mil anos, anunciou nesta segunda-feira (3) o ministério grego da Cultura.

Ao final de dois anos de escavações em torno da localidade de Plakia, no sul da Ilha de Creta, uma equipe greco-americana descobriu pedras talhadas do período paleolítico, datando entre 700 mil e 130 mil anos, informou o ministério em comunicado.

Estas descobertas, que atestam pela primeira vez uma instalação de hominídeos na ilha, antes do neolítico (7.000 - 3.000 anos a.C.), trazem à luz, também, "a mais antiga prova de navegação no mundo", segundo o comunicado.

Ferramentas, um tipo de "machado", foram encontradas junto aos vestígios de uma "plataforma marinha remontando a pelo menos 130.000 anos (...) o que comprova viagens marítimas no Mediterrâneo, realizadas dezenas de milhares de anos mais cedo em relação aos nossos conhecimentos", revelou o ministério.

As descobertas, junto da muito turística praia de Preveli, "modificam também as estimativas sobre a capacidade cognitiva das primeiras espécies humanas", com as ferramentas encontradas, que nos reenviam à população do "homo erectus e do homo heidelbergensis", acrescentou o comunicado.

Segundo os responsáveis pelo estudo, o americano Thomas Strasser e a grega Eléni Panagopoulou, as escavações dão uma nova visão à história "da colonização da Europa por hominídeos vindos da África", até então considerada como feita a pé.

"A visão de um povoamento da Europa apenas por terra deve ser repensada (...) houve, talvez, rotas marítimas usadas por navigadores em longas distâncias" escreveram os cientistas num artigo publicado por Hespéria, o boletim da Escola americana de arqueologia de Atenas (consultável no site www.ascsa.edu.gr).

Revelaram, no entanto, não poder determinar de onde provinham os hóspedes paleolíticos de Creta, "de origem africana ou do Oriente Médio, sendo também provável uma hipótese de procedência da Anatólia ou da Grécia continental".

fonte click21

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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