quinta-feira, 2 de maio de 2013

Classificando a agressão humana


Agressão ato em que um indivíduo prejudica ou lesa outro(s), de sua própria espécie intecionalmente. Ainda é um tema controverso se esse comportamento de causar danos em outrem é devido a existência de um instinto específico como proposto pelo etólogo Konrad Lorenz, ..."o instinto de combate do animal e do homem dirigido contra o seu próprio congénere"... [1]. Também considerado como resultante de múltiplas determinações (motivacionais) e circunstanciais (reação para libertação), a exemplo da teoria da frustração-agressão proposta por John Dollard (1939) e modificada posteriormente por Neal E. Miller. [2]

Na espécie humana além da agressão capaz de causar lesão corporal existem vários tipos de agressão: dirigida, verbal e deslocada. A agressão dirigida é aquela em que o indivíduo prejudica outro directamente; a agressão verbal por sua vez e como o nome indica, não passa de palavras, por isso não ofende o outro fisicamente, mas sim psicologicamente. Por último, a agressão deslocada é quando o sujeito dirige a sua raiva para um objecto, por exemplo, dar um pontapé na porta.

Segundo definição da OMS considera-se violência como o uso força poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação (OMS, 2002). A agressão sem motivo algum denomina-se agressão gratuita (e conhecida legalmente como constrangimento ilegal).

Na concepção psicanalítica, a agressividade designa uma tendência especificamente humana marcada pelo carácter ou vontade de cometer um acto violento sobre outrem. Pode também ser definida como uma tendência ou conjunto de tendências que se actualizam em condutas reais ou fantasmáticas, as quais visam a causar dano a outrem, destruí-lo, coagi-lo, humilhá-lo, etc. (Laplanche e Pontalis [3]).

A agressão distingue-se da predação que, segundo Lorenz [4], corresponde ao instinto de combate do animal e do homem dirigido contra o seu próprio congénere

Estudo da Agressão

Os estudos da agressão ou violência assim como o da sexualidade são tidos como próprios para uma abordagem inter-disciplinar, pois o seu enquadramento em qualquer uma das disciplinas científicas revela-se insuficiente. Já aceitamos com naturalidade a expressão Sexologia como uma espécie de inter-ciência que reuniu: Psicologia; Antropologia e diversas especialidades médicas (Ginecologia; Urologia; Psiquiatria; Endocrinologia) além das disciplinas básicas que cuidam da descrição anatômica e pesquisa das funções do aparelho reprodutor humano Fisiologia sendo ainda mais comuns estudos com o enfoque clínico visando ao tratamento das disfunções sexuais e da da infertilidade e/ou da contracepção fundamentados em critérios sociológico–demográficos.

Os estudos da agressão, já denominados agressiologia (Agressiologie na França em 1983) [5] parecem seguir a mesma tendência de agregação multidisciplinar situando-se porém o enfoque dominante na área jurídica – a criminologia e não médica, São inúmeras as contribuições das Ciências Sociais, Psicologia e Ciências Biológicas em especial a Etologia e mais recentemente da Saúde Pública face a elevação da agressão como causa de morte em populações [6]

 

Classificando a agressão humana

Agressão hostil (hostilidade)

É um tipo de agressão emocional e geralmente impulsiva. É um comportamento que visa a causar danos ao outro, independentemente de qualquer vantagem que se possa obter. Estamos face a uma agressão hostil quando, por exemplo, um condutor bate propositadamente na traseira do automóvel que o ultrapassou. Este comportamento só trouxe desvantagens para o próprio: tem de pagar os danos do seu carro, do carro do outro condutor, podendo ainda vir a ter problemas com a justiça. O termo raiva pode designar esse sentimento em opósição à agressão premeditada.

Agressão instrumental

É um tipo de agressão em que visa a um objecto, que tem por fim conseguir algo independentemente do dano que possa causar. É, frequentemente, planejada e, portanto, não impulsiva. Podemos apontar como exemplo de agressão instrumental o assalto a um banco: pode ocorrer no decurso da acção uma agressão, mas não é esse o objectivo. O seu fim é conseguir o dinheiro, a agressão que possa surgir é um subproduto da acção.

Agressão directa

O comportamento agressivo dirige-se à pessoa ou ao objecto que justifica a agressão. Na agressão sexual o objeto almejado confunde-se com o motivo da agressão na categoria acima descrita. Os motivos fúteis opõem-se à defesa da vida como critério de gravidade do ato agressivo.

Agressão deslocada

O sujeito dirige a agressão a um alvo que não é responsável pela causa que lhe deu origem. Em animais também se observa esse mecanismo de controle dos impulsos agressivos.

Auto-agressão

O sujeito desloca a agressão para si próprio. Ver o verbete Suicídio.

Agressão aberta

Este tipo de agressão, que se pode manifestar pela violência física ou psicológica, é explicita, isto é, concretiza-se, por exemplo, em espancamentos, ataques à auto-estima, humilhações.

Agressão dissimulada

Este tipo de agressão recorre a meios não abertos para agredir. O sarcasmo e o cinismo são formas de agressão que visam a provocar o outro, feri-lo na sua auto-estima, gerando ansiedade. A teoria psicanalítica tem como explicação desta forma de agressão a motivação inconsciente

Agressão inibida

Como o proprio nome indica, o sujeito não manifesta agressão para com o outro, mas dirige-se a si próprio. O sentimento de rancor é um exemplo desta forma de expressão da agressão. Algumas teorias psicológicas têm a agressão inibida como causa de diversas doenças psicossomáticas. O grau mais severo do rancor pode ser designado por ódio contudo ainda não existe um consenso para essa terminologia.

Causas da Agressão

De acordo com Wierviorka, 1997, os problemas da violência estão ligados a representações sociais que os codificam positiva ou negativamente. Associado ao conceito de violência voluntária surgem os conceitos de abuso, agressão e agressividade.

A Agressividade, com base nos estudos de Winnicott, representa um instinto próprio a todo ser humano, necessário para a sua existência. Opinião da qual partilha o etólogo Konrad Lorenz.

A agressividade é sinônimo da motilidade, algo vital que o bebê adquire nos seus primeiros meses de vida, em seu contato com o ambiente. O comportamento agressivo faz parte da vida humana, devendo ser encarado como normal. Winnicott ilustra sua definição através do comportamento da criança. A princípio ela esgota os seus pais, mesmo sem saber, depois os esgota sabendo e, por fim, esgota-os furiosamente, com cansaço.

A manifestações das pulsões agressivas enquanto perversões ou substratos das neuroses e psicoses vai depender do modo como a criança interage com o amor de seus pais na formação de sua identidade e superação do complexo de édipo. Do mapa que a psicanálise oferece das pulsões sem dúvida, as associadas à fase anal sádica são as mais temíveis, examinando casos clínicos associados à crueldade humana, a ressistência à cura e à guerra Sigmund Freud propôs a concepção de instinto de morte (Tânato), o que corresponde à fonte das motivações agressivas humanas nos termos da psicologia.[7]

Actualmente, face à hipótese da catarse, ainda existem dúvidas acerca do impacto da violência veiculada através da televisão e do cinema na sociedade ocidental. Alguns especialistas julgam que esse tipo de exposição poderá aumentar a propensão da audiência a desenvolver algum tipo de agressividade subsequente na vida real. Além disso, as taxas de criminalidade e violência parecem também estar relacionadas com a programação da TV.

As constantes manifestações de agressividade com a qual a criança convive (família, televisão e social) contribuem de forma acentuada para a reprodução desses comportamentos aprendidos.

Do ponto de vista da genética apesar de ser nítido em algumas espécies e/ou nas variedades de uma espécie (cães por exemplo) a predominância de comportamentos agressivos na sua adaptação ainda não há consenso sobre a existência de genes para agressão e mesmo sobre doenças genéticas que possua a agressividade como característica patognomônica, a exemplo da Síndrome XYY e Epilepsia do lobo temporal [8] especialmente quanto a determinação genética dessa última

A Gênese da sociopatia e personalidades sádicas e agressivas tem que ser consideradas de natureza multifatorial envolvendo tanta características da origem psicossocial como biológica.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agress%C3%A3o

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Celulares piratas serão bloqueados a partir de 2014


 
 
O sistema tecnológico de bloqueio de sinais de celulares clandestinos começará sua atividade no país, a partir do início de 2014. As empresas operadores de celulares por meio do Sinditelebrasil, obteve medida favorável, pois a Anatel, baixou, na semana passada, norma restringindo o uso desses aparelhos.

 
A iniciativa também é uma resposta a ação civil movida em fevereiro de 2011 pelo Ministério Público (MPF) de São Paulo, em Guarulhos, cujo objetivo também seria de pôr fim à disseminação de aparelhos clandestinos.

 
Levantamento feito pelas operadoras e pela Anatel, a pedido do MPF, identificou que, do total de linhas habilitadas, ao menos 20% faziam chamadas via piratas. Naquele momento, ainda não havia uma solução tecnológica que permitisse o bloqueio. Dois anos depois, a Anatel já tem o cronograma de implantação do sistema, financiado pelas operadoras.

 
O objetivo é não só garantir a segurança dos clientes, expostos a riscos de radiação excessiva e de explosão das baterias dos aparelhos, mas também melhorar os índices de qualidade das teles.  O impacto dos celulares piratas ganhou importância para as operadoras após a suspensão de venda de chips pela Anatel no ano passado. A medida foi tomada após aumento do número de reclamações nos Procons e na Anatel, principalmente por queda de chamadas.


Depois de uma análise dos técnicos, descobriu-se que, em média, 10% das chamadas caem porque são realizadas por aparelhos piratas, prejudicando, assim, os índices de qualidade das teles.


COMO SERÁ O BLOQUEIO

Todo aparelho, incluindo os tablets, sai da fábrica com um número de registro chamado IMEI. É o RG ou o chassi do equipamento. O chip, que é habilitado pela operadora, também tem um código, batizado de IMSI. Assim, sempre que um aparelho é ligado, ele transmite às centrais das operadoras os dois números que permitem identificar quem está falando e em que aparelho.


Hoje, essas informações possibilitam, por exemplo, identificar um cliente em roaming internacional. Agora, haverá um cadastro nacional de IMEIs no país que será cruzado com o dos chips (IMSI). Assim, toda vez que um cliente estiver fazendo uma chamada, a operadora saberá se o aparelho é ou não legítimo. Isso será possível porque também existe um catálogo mundial com todos os IMEIs válidos produzidos pelos diversos fabricantes.  


As operadoras sabem que um celular é pirata porque na sua rede eles aparecem como "aviões fantasmas". Seus sinais são captados pelas antenas, mas sua identidade (RG) não aparece no "radar" das teles. Quando aparece, ela é duplicada (igual à de outro telefone) ou apresenta um número inexistente no catálogo mundial de celulares.

 
O novo sistema das operadoras cruzará a lista de registros nacionais e estrangeiros para saber qual é autêntico. Caso seja pirata, o sistema decidirá, automaticamente, pelo bloqueio dos sinais.

 

Fonte: informações da Folha Online

quarta-feira, 17 de abril de 2013

História Onde surgiu o xadrez?


Aprenda a jogar Xadrez


Embora algumas pessoas relutem em jogar xadrez por considerá-lo difícil,
há casos de crianças com menos de 5 anos que aprendem apenas assistindo
outras pessoas praticando.
Portanto, se você ainda não joga, agora não há mais desculpa: aprenda já!

Introdução

Este artigo tem por objetivo principal tentar ensinar da maneira mais prática possível
as regras e noções elementares do jogo de xadrez, dando suporte para que você
possa
 jogar com os amigos e começar disputar campeonatos porque afinal, como disse o
grande mestre Paul Keres: "Ninguém nasce um mestre, o caminho para a maestria é
 atingido após longos anos de aprendizado, lutas, alegrias e decepções".

História

Onde surgiu o xadrez?

Seria impossível afirmar com certeza a origem do xadrez, mas conta-se que na Índia,
no século VI, um sábio denominado Sissa apresentou ao monarca da época um jogo
cujo nome era chaturangae que com o passar dos anos foi expandido pelos paises
da Europa até chegar ao nome e movimentos de hoje.
Esse jogo que ele apresentou foi através de um concurso promovido pelo rei que por
ser muito generoso oferecia o direito de pedir o que quisesse à custa do jogo mais
 interessante, com objetivo de distraí-lo, pois tinha perdido seu filho em combate há
pouco tempo.
Mas deixou bem claro: não queria qualquer jogo. Desejava algo lógico que não
dependesse de sorte para ganhar, mas sim de raciocínio.
Foi então que o brâmane Sissa encantou o rei, apresentando e explicando o nome das
 peças, seus movimentos e o que cada uma representava no reino onde viviam.
Após toda a explicação e de terem, inclusive, jogado uma partida, o rei agraciado com
 o sábio lhe perguntou o que queria em troca do tão criativa invenção.
- Nada quero - respondeu Sissa demonstrando além de muita sabedoria bastante
humildade.
Entretanto, depois de insistentes pedidos o sábio disse que não queria ouro, palácio,
nem terras,
deixando bem claro que o objetivo dele era deixar o rei satisfeito e que somente a
alegria
 transmitida era seu pagamento, mas visto que o nobre rei sentia-se ofendido em não
recompensá-lo, Sissa respondeu que queria seu pagamento em grãos de trigo.
Explicou que os grãos de trigo deviam ser colocados sobre o tabuleiro de xadrez
 (que tem 64 casas), sendo que na primeira seria posto 1 grão, na segunda 2,
na terceira 4, 8, 16,
 e assim dobrando sucessivamente...
A principio o rei e todos que estavam à sua volta riram dizendo ser ridículo o
pedido dele e que
estava desperdiçando a concessão dada.
O sábio reafirmou sua decisão e continuou insistindo no pedido, até que o rei
ordenou para que
um de seus empregados trouxesse alguns sacos de trigo para que pudesse pagar
 os serviços
oferecidos por Sissa.
Foi então que começou a distribuição dos grãos. Porém, quando estavam chegando
 nas trinta e
duas casas do tabuleiro concluíram após alguns cálculos que se juntasse todo o trigo
do mundo
não daria para pagá-lo e precisaria de toda produção de trigo da época na Índia
cultivada por
mais de 60.000 anos, sendo que o total corresponderia a 2.305 montanhas
 (o número exato é 18.446.744.073.709.551.616 grãos)!
Diante disso, surpreso, o rei não soube diferenciar o que foi mais inteligente:
 o jogo ou o pedido
 que o sábio fez?
Naturalmente, Sissa já sabia que seria impossível pagá-lo daquela maneira e
 liberou o rei de

cumprir seu pedido!
Conta ainda a lenda que o rei, percebendo a grande sabedoria de Sissa, pediu
com insistência
 para que ele permanecesse trabalhando como primeiro ministro e pudesse com
seus conhecimentos aconselhá-lo, beneficiando o povo e auxiliando
estrategicamente
 na segurança de seu reino...

Definição

O xadrez é apontado como o jogo mais intelectual dos praticados no mundo,
graças
 ao seu aspecto artístico, científico e competitivo.
É um jogo que se assemelha à guerra, onde um exército luta contra outro
dispondo
do mesmo
número de elementos no início da partida.
O tabuleiro representa o campo de batalha e as peças são de aparência e
movimentos
 diferentes,
 sendo elas reidama (ou rainha), torrebispocavalo e peão, cada peça
representando
 em seus movimentos uma figura de antigamente.

Regras e noções elementares

 

Elementos do jogo de xadrez

Tabuleiro: o jogo é disputado em um tabuleiro de 64 casas (8x8) de cores
 alternadas.
O tabuleiro se divide em casas, colunas, fileiras e diagonais.
Casa - menor parte do tabuleiro, sendo em seu total 64.
Colunas - conjunto de casas dispostas em uma mesma linha vertical.
Fileiras - conjunto de casas dispostas em uma mesma horizontal.
Diagonais - conjunto de casas da mesma cor em direção inclinada. Ao todo
 são 26
diagonais,
 sendo a menor duas casas e a maior oito.

Objetivo do jogo

Antigamente, ou até hoje em alguns países, o rei é a figura mais importante.
Como o propósito do
 invento era proporcionar alegria ao rei, não poderia ser diferente:
seu objetivo únicoé a morte do rei adversário!
Isso se dá através de uma jogada que se generalizou chamar de xeque-mate
(do persa "shah mat",
que significa rei morto), representando uma posição em que o monarca não
pode ser defendido.

Movimento das peças

Rei - Já que o objetivo do jogo é prendê-lo, não seria coerente ele ficar
movimentando com
frequência. Por isso seus movimentos são tão limitados.
Por ele ser o rei, tem o livre-arbítrio de mover para todos os lados, com
a seguinte
 limitação:
apenas de uma em uma casa de cada vez.
Movimento do Rei
Dama - Também conhecida pelos amadores por rainha, é a peça mais poderosa
do jogo
de xadrez. Por ter um raio de ação muito grande, com ela você pode mover nas
 horizontais,
 verticais ou diagonais, semelhante aos movimentos do rei, com a diferença de
 poder mover
quantas casas desejar!
Movimento da dama
Dica: a dama tem os mesmos movimentos da torre e bispo em uma só peça.
Torre - Antigamente era usada como arma de guerra. Subiam nela soldados
 armados
para poder
 observar com segurança quando houvesse aproximação de tropas inimigas.
Essas
torres eram móveis, porém muito pesadas, tendo que ser movimentadas
somente
em linha reta, pois possuía rodas que poderiam ser quebradas se empurrada
 em
diagonal, além da facilidade de tombá-la.
Movimento da Torre
Por tudo isso a torre anda somente pelas horizontais e verticais quantas casa
 tiver
à disposição.
Bispo - Representa a religião do reino. Alguns historiadores contam que
antigamente
ao invés
de bispo, curiosamente, essa figura era representada no "jogo dos reis"
através do
 elefante,
que na Índia é sagrado e aclamado com veneração religiosa.
Movimento do Bispo
Obs: no jogo de xadrez existem dois bispos no início de cada partida,
um fica na casa branca
(mais clara) e o outro na casa preta (mais escura); podendo cada um andar
quantas casa
 dispuser, contando que não saia da diagonal de sua cor e não utilize duas
diagonais em um só movimento.
Dica: os bispos fazem o movimento contrário ao das torres.
Cavalo - Representa os cavaleiros do rei, que conseqüentemente eram os
 mais bem treinados
soldados da guarda real. O cavalo anda somente em "L" de quatro casas.
Contando a casa em
que está como 1, a seguinte 2, a outra como 3, forma-se uma reta e então é
só virar para a direita
 ou esquerda completando a 4ª casa e automaticamente o lance estará
completo.
Movimento do Peão
Dica: o cavalo é a única peça que salta sobre as outras.
Peão - O peão nada mais é que um soldado do rei. Tendo por objetivo a promoção e
 a defesa de seu superior.
O peão movimenta-se de uma em uma casa sempre para frente, sendo que se estiver em
sua casa inicial poderá andar duas casas de uma só vez.Dica: o peão é a única peça que
captura de maneira diferente da qual se move, ou seja, anda para frente, mas captura na
diagonal no raio de uma casa.
 Movimento do peão   tomada do peão
 Pronto, agora que já sabemos todos os movimentos das peças, vamos para
a colocação inicial do tabuleiro e das peças.

O tabuleiro e as peças


Tabuleiro de Xadrez - posição inicial
Dica: o tabuleiro de xadrez não pode ser colocado de qualquer maneira.
A regra diz o seguinte: a
casa de cor branca (a mais clara) deve ficar sempre do lado direito.
Você que está aprendendo, agora vamos montar as peças no tabuleiro.
Utilizando a primeira fileira
do tabuleiro, faça o seguinte:

1º passo - Pegue as duas torres de mesma cor e coloque uma em cada
canto do tabuleiro.

2º passo - Pegue os dois cavalos de mesma cor e coloque um do lado
de uma torre e o outro da outra torre.

3º passo - Pegue os dois bispos de mesma cor e coloque uma do lado de um
 cavalo e o outro do outro cavalo.

4º passo - Agora que sobrarm duas casas, é fácil. Se a dama for de cor branca
ficará na casa branca
e se for de cor preta ficará na casa preta.

5º passo - Já o rei, será colocado na casa que sobrar dessa fileira.

6º e último passo - Os peões visam a defesa das peças maiores, portanto
 existe em maior
 quantidade sendo que cada um fica na frente de cada peça, completando
a segunda fileira do tabuleiro.

Xeque e xeque-mate

Pronto, agora que já conhece todos movimentos precisa fixar bem o objetivo
 do jogo.

Xeque: é quando o rei encontra-se ameaçado, mas existe a possibilidade de
defender-se.
Existem três opções para defender o rei no caso de xeque. São elas:
Xeque - Fugir com o Rei









Colocar uma peça na frente






Tomar a peça que dá o xeque
Xeque-mate: é quando o rei está ameaçado e não existe nenhuma das três
defesas acima. Ocasionando o término da partida!

Movimentos excepcionais

Promoção: é quando o peão atinge a 8ª horizontal, visto que ele não pode
voltar e cumpriu seu
objetivo que era chegar ao fim da linha (conhecendo, invadindo, atacando
e mapeando o território inimigo!), então ele automaticamente será
promovido a outra peça para poder
 voltar. A peça a ser escolhida fica a seu critério: dama, torre, bispo ou
cavalo.
Roque : é um movimento combinado de rei e torre, que vale por uma só
jogada que tem por
objetivo a segurança do rei e uma maior mobilidade para a torre pelas
colunas centrais.

Quando não se pode fazer o roque:

1. Se já tiver movimentado o rei ou a torre do lado em que deseja
fazer o roque.
2. Se tiver em xeque ou for ficar depois de completar o movimento
"roque".
3. Se passar com o rei por casa atacada no momento do movimento.


Antes do roque pequeno branco; antes do roque grande preto
Depois do roque pequeno branco; depois do roque grande preto
En passant:
acontece quando
 um peão está
na 5ª casa e o
 peão adversário
 em sua casa
inicial. Quando
este avançar
 duas casas e
 ficar ao lado
dará a
oportunidade ao
adversário de
tomar este
peão, como se
ele tivesse
caminhado apenas
uma.




Tomar peão En passant












Tente acompanhar pelo exemplo do diagrama ao lado:
Observe que o peão branco encontra- se na 5ª casa. O peão que
estava na casa inicial
andou duas. Então o condutor das brancas optou em tomar
 "en passant". Nesse caso
 pode tomar o peão como se ele tivesse caminhado apenas uma.
Dica: esse movimento pode ser feito por qualquer dos peões, mas
 é somente válido no instante do lance.

Afogamento

Esse tipo de posição que requer bastante atenção em virtude de seu
aparecimento com
 frequência em partidas de iniciantes, gerando dúvida comum sobre
 situação.
Afogamento é aquela posição que o rei não está em xeque e não tem
 casa para mover ou
qualquer outro movimento possível para fazer. Quando esse fato
acontece de não ter
 nenhum movimento possível, sendo a vez de jogar, a partida é
 declarada empatada.


Veja esses dois exemplos:

Afogamento XadrezAfogamento xadrez
Observe que
 em ambos os
 casos o rei preto
 não tem
lugar para mover,
 mas nãoestá
obrigado a
jogar, pois
 não se
encontra
 em xeque.



O interessante é que as pretas
têm a vez de jogar, mas não
 têm nenhuma jogada possível
 para fazer, empatando a
partida por "afogamento".
Agora que já conhece as regras básicas do jogo
 de xadrez, o que esta esperando para começar a
praticar?!    
Danilo Epitácio - Clube de Xadrez
fonte:http://www.tabuleirodexadrez.com.brr

Bíblia x homossexualismo




A questão gay - Fonte:http://apologiadosfieis.blogspot

A revista Ultimato há mais de vinte anos (1987) recebeu do Grupo Gay da Bahia, fundado e dirigido pelo professor Luiz Mott, do Instituto de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, uma defesa do homossexualismo sob o título O Que Todo Crente Deve Saber Sobre o Homossexualismo. Sendo assim, os redatores registraram a seguinte observação: Como o texto contém vários deslises de exegese bíblica, a redação achou por bem fazer as necessárias correções, a bem do próprio grupo e do público em geral. Nesta matéria não pode haver nem dúvida nem imprecisão salientou a redação. 

Em virtude, da iminente possibilidade de ser aprovada a PL 122; como professor de teologia também há mais de vinte anos, sinto-me no direito de transcrever o texto em apreço amparado pelo artigo 5º, incisos IV,VI,VIII,IX da Constituição Federal. Quero ressaltar, no entanto, que considero a Bíblia Sagrada a maior autoridade em assuntos de fé e conduta. Concordo plenamente com a correção do texto que os redatores da Ultimato fez após receberem o documento enviado pelo Grupo Gay da Bahia.

1.
O texto diz que “não há na Bíblia nenhuma só vez a palavra homossexual nem homossexualidade” e que estes vocábulos surgiram na Alemanha só em 1869.

Ora. Isto não tem a menor importância. O importante é que a Bíblia se pronuncia sobre o assunto com absoluta clareza. As palavras usadas no original grego, por exemplo, em 1 Co 6.9 – “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” – são até mais fortes e mais técnicas. A palavra geralmente traduzida para efeminado é malakós. Que define o elemento passivo numa relação homossexual. Já sodomita é arsenokoítes, que define o homem que tem relação com outro homem. Versões mais recentes da Bíblia estão usando a palavra homossexual neste texto de Paulo e em outros : New American Standard Bible, The New King James Bible, Living Bible edition . A Bíblia na Linguagem de Hoje e a Bíblia Viva.

Só nesta última, o vocábulo em questão aparece pelo menos seis vezes: Lv 18.22; Dt 23.18; 1 Rs 14.24;15.12; 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10. A maior parte das traduções portuguesas usa a palavra sodomita. Em 1 Tm 1.10, A Bíblia de Jerusalém profere a palavra pederasta. Mas a Bíblia Novo Mundo (das Testemunhas de Jeová) usa a expressão ”homens que se deitam com homens”, tanto em 1 Co 6.9 como em 1 Tm 1.10. Em todos os casos, porém, o sentido é o mesmo.

2.

O texto diz que “a prática do amor entre pessoas do mesmo sexo é mais antiga que a própria Bíblia” e que “há documentos egípcios datados de 500 anos antes de Abraão, que revelam a prática do homo-erotismo não só entre homens, mas entre os deuses Seth e Horus “.

Isto não é novidade para o leitor da Bíblia. Ele sabe muito bem que as nações de Canaã praticavam o homossexualismo e por esta razão contaminaram a terra, da qual foram vomitados por Deus (Lv 18.24-27; 1 Rs 14.24). Israel deveria ser diferente: “com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação“ (Lv 18.22). Mais tarde, porém, na época de Roboão, “Por toda a parte havia homossexuais e o povo de Judá ficou tão corrompido, como as nações que adoravam deuses falsos, aquelas nações que o senhor expulsou para dar lugar ao seu povo (1 Rs 14.24 em A Bíblia Viva). As casas de prostituição de homens só foram fechadas cerca de 50 anos depois, no reinado de Josafá, bisneto de Roboão (1 Rs 22.47).

3.
O texto diz que Deus “condenou apenas o homossexualismo masculino, pois não há nenhuma referência no Velho Testamento a mulheres que dormissem com outras mulheres”. E pergunta: “Teria Deus se esquecido, como aconteceu com a rainha Vitória, de incluir na condenação as mulheres?”

Deus não faz distinção entre homens e mulheres. As normas que ele dita são Endereçadas ao gênero humano, ao homem e à mulher. O “Não adulterarás“ (Êx 20.7), pro exemplo, se destina não só a mulher, mas também ao homem. O que se condena em Lv 18.22 é o intercurso sexual entre pessoas do mesmo sexo. Se o Grupo Gay da Bahia quer um pronunciamento do tipo “com outra mulher não te deitarás, como se fosse homem”, vai encontrar algo parecido em Rm 1.26 – “Suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza“ (A Bíblia de Jerusalém).

4.
O texto diz que “a abominação do Levítico devem ser entendidas e reinterpretadas historicamente“. A prova disso é que na relação das uniões abomináveis De Lv 18.19-30, encontra-se também a proibição da relação sexual com mulher menstruada (verso 19), que não tem hodiernamente o mesmo peso das outras abominações.

Embora em Levítico a proibição da relação sexual com mulher em dias de menstruação esteja lado a lado com a proibição do homossexualismo, não é possível interpretar apenas historicamente a pratica homossexual. Primeiro porque em toda a Escritura ensina-se que o sexo deve expressar-se dentro da proteção do vínculo matrimonial (heterossexual). Segundo, porque, fora do Levítico, não há nenhuma outra referência às relações com mulher menstruada, enquanto que a Bíblia volta a insistir na condenação do homossexualismo em vários outros textos e em varais ocasiões. A prática homossexual

está sempre relacionada com o juízo de Deus (Gn 19 .1-29, Lv 18.25, Rm 1.18-22,1 Co 6.9-10 e 1 Tm 1.10). Não se nega, no entanto, a inconviniência de uma relação quando a esposa esta menstruada, por razões de higiene e saúde, especialmente para um povo em trânsito, como era o caso de Israel.

5.
O texto diz que a prática homossexual foi proibida porque é uma relação não reprodutiva. Pela mesma razão proibia-se a masturbação, o bestialismo e o Coitus interruptus (o pecado de Onã). Se Deus prometeu a Abraão que sua descendência seria mais numerosa que as estrelas do céu, “toda relação sexual que não fosse procriativa estava assim impedindo o crescimento do povo eletivo“.

Não é verdade. O homem e a mulher têm o direito de manter relações sexuais dentro do matrimonio não só para procriar. Basta examinar o texto de 1 Co 7.5- “ Não vos priveis um ao outro, salvo, talvez, por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência “. Havia outras relações sexuais proibidas que era procriativa: Os casamento consangüíneos (Lv 18.6-17), a bigamia (Lv 18.18) e o homem e a mulher têm o direito de manter relações dentro do matrimonio não só para procriar.

Adultério (Lv 18.20). Porque suas esposas foram estéreis, durante um longo período de tempo, Abraão, Isaque e Jacó, os pais da nação judaica, e outros personagens da Bíblia mantiveram relações sexuais não reprodutivas normalmente.

6.
O texto diz que “se o homossexualismo é uma prática tão condenável, como explicar a relação homossexual existente entre o rei Davi e Jonatas e como entender a sugestão do Eclesiastes: “É melhor viverem dois homens juntos do que separados; se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor”.

O Grupo Gay da Bahia não está sendo honesto no uso das Sagradas Escrituras. Nunca houve relação homossexual entre Davi e seu cunhado Jônatas. É grave deturpação ver indícios de homossexualismo na parte do poema Hino ao Arco, composto por Davi logo após a morte de Saul e Jonatas, que diz: “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras amabilíssimo para comigo! Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres” (2 Sm1.26). Ambos eram casados e estavam sob circunstâncias muito difíceis criadas pelo rei Saul, pai de Jônatas e sogro de Davi. Jônatas se portou admiravelmente com referência a Davi, aquele que ele entendeu ser o ungido de Deus para ocupar o trono do pai, não obstante a sua posição de herdeiro. O filho de Saul protegeu a vida de Davi em várias ocasiões contra o próprio pai. Daí a admiração de Davi por Jônatas.
O caráter de Davi era obviamente heterossexual. O erros que ele cometeu foi nesta direção: além de ter se casado com mais de uma mulher(Mical, Ainoã, Abigail, Maaca, Hagite, Abital, Eglá e Bate-Seba), ainda cometeu adultério com a mulher de Urias (1 Sm 18.20-30 , 2 Sm 3.2-5 e 11.1-27). Quanto ao belíssimo trecho de Eclesiastes contra a solidão e a favor da solidariedade (Ec 4.9-12), é uma vergonha o trato que o Grupo Gay da Bahia dispensa à passagem bíblica. Houve uma clamorosa e imperdoável manipulação do texto, na busca frenética de algum alicerce ou de alguma licença para a prática homossexual.
A passagem tem sido muito usada em cerimônias de casamento, para mostrar a beleza e as vantagens de uma vida a dois: “Melhor é serem dois do que um”. Enxergar nestas palavras de Salomão uma sugestão de prática homossexual é coisa descabida. (Sobre Davi e Jônatas ver ainda Gay Coisíssima Nenhuma, no Ultimato de março de 1986, pág. 5.)

7.
O texto diz que “foi apenas a partir do I século depois de Cristo que se começou a interpretar a destruição de Sodoma e Gomorra como conseqüência da fornicação”. “O próprio Cristo nunca se referiu a estas cidades como antro de imoralidade – pelo contrário, disse que no final dos tempos Sodoma e Gomorra seriam tratadas com mais benevolência do que Jerusalém, por ter recusado a mensagem de amor que o Mestre pregava. E o homossexualismo, o que é senão o amor entre pessoas que nasceram com esta preferência existencial?”

Antes de mais nada é preciso constatar sem sombra de dúvida que as cidades da planície próxima ao Mar Morto, das quais Sodoma e Gomorra são as mais importantes, foram mesmo destruídas por Deus, “na sua ira e no seu furor” (Dt 29.23). As seguintes passagens o comprovam: Gn 19.24-25, Is 13.19, Jr 50.40, Ez 16.49-50, Am 4.11,2Pe 2.6 e Jd 7. Outro detalhe a observar é a severidade do castigo: a subversão de Sodoma e Gomorra alterou por completo a região toda, antes “bem regada, como o jardim de Senhor (O Éden), como a terra do Egito (os aluviões do rio Nilo), como quem vai para Zoar” (Gn 13.10). Pedro declara que as cidades foram reduzidas a cinzas e ordenadas “à ruína completa” (2 Pe2.6). Agora resta saber qual foi o pecado principal de Sodoma e Gomorra. A primeira referência ao comportamento moral das cidades situa-se na ocasião quando Ló se separou de Abraão e se dirigiu para as campinas: registra-se então que “os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor” (Gn 13.13).
Pouco depois, o próprio Deus explica a Abraão que “o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicado e o seu pecado se tem agravado muito” (Gn 18.20). Os dois enviados de Deus vão pessoalmente a Sodoma para ver o que está realmente acontecendo na cidade (Gn 18.21 e 19.1). Eles não só vêm, mas experimentam na própria pele a devassidão de Sodoma: os homens, “assim os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados” (Gn 19.5). Ló tenta engabelá-los e lhes oferece as duas filhas virgens que nenhuma atração exercem sobre a turba tresloucada. O que eles querem mesmo são os estranhos visitantes que entraram em Sodoma à noitinha e que Ló constrangeu a se hospedar em sua casa. A residência de Ló provoca uma série ameaça: ”A ti faremos pior do que a eles” (Gn 19.9). Não é só ameaça: a multidão se arremete contra Ló e se chega para arrombar a porta de sua casa. O estrupo masculino só não se realiza porque há um livramento sobrenatural. Então, qual era o pecado principal de Sodoma? Judas afirma que Deus destruiu “Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas por se terem prostituído, procurando unir-se a seres de uma natureza diferente” (Jd 7 em a Bíblia de Jerusalém). É tão certo que pecado principal de Sodoma era a completa perversão sexual que se criou o vocábulo sodomita, sinônimo de homossexualismo e, às vezes, até de bestialismo.
 Naturalmente um pecado nunca sobrevive sozinho – um abismo chama outro abismo (Sl 42.7).
Sodoma sem dúvida era um caos moral, inclusive na área da justiça social, como salienta o profeta Ezequiel – “Eis em que consistia a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: na voracidade com que comia o seu pão, na despreocupação tranqüila com que ela e suas filhas usufruíam os seus bens, enquanto não davam nenhum amparo ao pobre e ao indigente” (Ez 16.49 em A Bíblia de Jerusalém). Jesus, por sua vez, chama a atenção para a preocupação exclusiva e excessiva com os valores terrenos e seculares de Sodoma – “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos” (Lc 17.28-29).

8.

O texto diz que Paulo não quis se referir explicitamente aos homossexuais nas conhecidas passagens de Rm 1.26-27; 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10. O apóstolo condenava apenas a depravação e a decadência moral do Império Romano “e não o amor inocente tal qual Davi praticava com Jônatas”.

Esta é mais uma tentativa de continuar no homossexualismo sem perder o direito de herdar o reino de Deus. A tese não resiste a qualquer análise, não tem suporte. Quando, em Rm 1.26-27, Paulo fala de homens que deixam a relação natural com a mulher e ardem em desejo uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens, de que está falando? Quando fala de mulheres que mudam as relações naturais por relações contra a natureza, de que está falando? Sem dúvida o apóstolo está falando de depravação e de decadência moral, porém especificamente em homossexualismo masculino e feminino. Nas outras duas passagens – 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10 -, Paulo ainda está-se referindo aos que se dão às práticas homossexuais, tanto ao malakós (efeminado) como ao arsenokoítes (homem que tem relações com outro homem). Não vamos dar ao homossexualismo o bonito nome de “amor inocente”, nem jogar Davi e Jônatas em áreas de torpeza e aberração moral.

9.
O texto diz que Jesus nunca falou sobre homossexualismo nem o condenou, embora condenado a “dureza do coração, a intolerância dos fariseus, o formalismo daqueles que se apegam à lei e esquecem a caridade e o amor”. Mais ainda, “Jesus demonstrou grande abertura para a homossociabilidade, tendo predileção por um de seus discípulos, o adolescente João, ‘o discípulo que Jesus amava’, que, na última ceia, estava delicadamente recostado no peito do divino Mestre”.

De fato, os Evangelhos não registram nenhuma referência direta de Jesus ao homossexualismo. Muito provavelmente porque não se tornou necessário. Seu ministério se realizou entre os judeus, que não admitiam tal prática (ver a reação de todo o povo contra o pecado de Gibeá, nos três últimos capítulos de Juízes). Esta anomalia sexual era mais comum entre os gentios (Rm 1.18-32). Mas, Jesus falou de “relações sexuais ilícitas” (Mt 5.32 ou fornicação (porneia, no original grego). Além do mais, Ele elevou a moral sexual ao mais alto nível: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela” (Mt 5.28). Se Jesus considerava adultério mental o olhar impuro de uma pessoa para outra de sexo diferente, o que Ele diria de uma relação homossexual?
A chamada “grande abertura de Jesus para a homossociabilidade” é pura invencionice, acompanhada de uma boa dose de malícia. Jesus foi amigo de todos: de homens e mulheres igualmente. Era chamado pela crítica de “ amigo de publicanos e pecadores” (Mt 11.19), por se aproximar de pecadores para trazê-los de volta ao caminho da vida, entre eles a mulher samaritana (Jo 4.1-42), a mulher adúltera (Jo 8.1-11) e a mulher pecadora (Lc 7.36-50). Várias mulheres da Galiléia acompanhavam Jesus e os seus discípulos em suas viagens e ainda o serviam com os seus bens (Lc 8.1-3). Ele “amava a Marta, e a sua irmã (Maria) e a Lázaro” (Jo 11.5). Ele curou e ressuscitou homens e mulheres. E, depois de ressurreto, apareceu primeiro a Maria Madalena(Jo 20.11-18). Jesus não praticou a homossociabilidade, nem a heterossociabilidade, mas a “polissociabilidade”. Era amigo inclusive das crianças (Mc 10.13-16).

10.
O texto diz que “a Bíblia é um livro antigo e que interpretar tudo ao pé da letra é ignorância e farisaísmo”. Além da Bíblia, “há também a Ciência, que diz claramente que o homossexualismo não é doença, nem pecado, nem crime”.

Embora seja um livro antigo, a Bíblia é a Palavra de Deus e a única regra de fé e prática, além de ser notavelmente atual. De fato, exige uma interpretação cuidadosa e correta. É ela o principal sustentáculo da ordem e da conduta moral, a “candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em nossos corações” (2 Pe 1.19). A ciência não se mete em moral, não faz julgamentos. Não é ela que vai dizer se isto ou aquilo é ou não é pecado. A palavra pecado é um termo da Teologia e define qualquer comportamento contrário à vontade do Criador e Senhor de tudo e de todos.

Mas, a Ciência não parece tão aliada ao homossexualismo quanto o Grupo Gay da Bahia dá a entender: o Dicionário de Psicologia, da Melhoramentos, diz que “o comportamento homossexual é considerado anormal porque contraria a regra da natureza” (E. Dorin).

Fonte de Consulta: Revista Ultimato Nº 183 – abril de 1987 

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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