sábado, 30 de junho de 2018

Montanha de 7 cores que atrai multidão


Como se explica a beleza da montanha de 7 cores que atrai multidões de turistas ao Peru


Montanha de Vinicunca, no Peru

Cerca de 100 km a sudeste de Cusco, no Peru, existe um arco-íris em forma de montanha.
É a Montanha das Sete Cores, também conhecida como Vinicunca ou Arco-íris, situada na Cordilheira do Vilcanota, 5,2 mil metros acima do nível do mar, no distrito de Pitumarca.
Suas encostas e cumes são decorados por franjas em tons intensos de fúcsia, turquesa, roxo e dourado.
Desde 2016, o espetáculo visual que a montanha proporciona vem atraindo visitantes, disse à BBC News a funcionária da secretaria de Turismo de Pitumarca, Haydee Pacheco.
Segundo a mídia local, o número de turistas subiu de algumas dezenas a cerca de 1 mil por dia - isso apesar do frio e da grande altitude.
Impulsionado pelas redes sociais, o crescimento na popularidade da Montanha das Sete Cores fez com que ela fosse incluída nos rankings internacionais de atrações turísticas.
Em agosto de 2017, por exemplo, a Vinicunca apareceu na lista dos cem lugares que você deve conhecer antes de morrer, compilada pelo site Business Insider.
A explosão no turismo local é recente, mas a história da montanha e de suas lindas cores começou há milhões de anos.
Mais informação acesse o link da notícia abaixo

https://www.bbc.com/portuguese/geral-44620957

domingo, 4 de março de 2018

PROFESSOR PAULO GODINHO: A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILE...

PROFESSOR PAULO GODINHO: A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILE...: Em, 03/03/18 MOVIMENTO  PROFESSOR PAULO GODINHO  Acesse : http://paulogodinho68.blogspot.com.br/ A VERGO...

A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILEIROS DESCONHECEM A NOSSA CONSTITUIÇÃO.
 PORTANTO, NÃO CONHECEM SEUS DIREITOS E DEVERES.
Nossa Constituição é centralizadora, perversa, arcaica, dúbia, privilegia uma pequena elite,
 engessa o estado....e remete milhões de brasileiros à miséria.


Banco da Amazonia/SA divulga as inscricões de concurso-publico



Estão abertas a partir de hoje, 27 de fevereiro de 2018, as inscrições para o Concurso Público realizado pelo Banco da Amazônia S.A., cujo objetivo é a contratação efetiva de 46 profissionais de nível médio e superior.
Como forma de classificação, haverá prova objetiva prevista pra o dia 29 de abril de 2018, e será aplicada nas cidades de Belém - PA, Boa Vista - RR, Cuiabá - MT, Macapá - AP, Manaus - AM, Palmas - TO, Porto Velho - RO, Rio Branco - AC, Santarém - PA e São Luís - MA.
Este certame oferece vagas nos cargos de Técnico Bancário (20); Médico do Trabalho (1); e Tecnologia da Informação (25), com carga horária de 20h a 30h semanais e a remuneração pode variar de R$ 2.380,82 a R$ 2.829,75, além dos benefícios de auxílio-alimentação, auxílio-creche, possibilidade de exercício de funções gratificadas, dentre outros.
As inscrições serão realizadas no site www.cesgranrio.org.br

Mais informações no link abaixo:

https://www.pciconcursos.com.br/noticias/banco-da-amazonia-sa-divulga-as-inscricoes-do-novo-concurso-publico

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Como funcionam as aposentadorias de políticos, juízes e militares?

Fonte:
https://hugovecchiato.jusbrasil.com.br/artigos/392095568/como-funcionam-as-aposentadorias-de-politicos-juizes-e-militares


Antes de julgar se há privilégios ou não, é bom entender.


Deputados e senadores
No Brasil, os parlamentares podem optar pelo regime geral da Previdência, o mesmo que o nosso, ou pelo Plano de Seguridade dos Congressistas (PSSC), que existe desde 1999.
Para se aposentar, o senador ou deputado deve ter 60 anos de idade e 35 anos de contribuição em qualquer regime de Previdência. Mas, para receber o valor integral de R$ 33.700, ele precisa ter contribuído efetivamente 35 anos para o Plano dos Congressistas.
Se não tiver condições de pedir a aposentadoria integral, ele poderá ter proventos proporcionais ao tempo de mandato exercido e contribuído ao plano. Por exemplo: se a contribuição ao INSS somar 23 anos e a contribuição ao PSSC for de 12 anos, a aposentadoria será concedida, mas no percentual de 12/35 do subsídio parlamentar.
Não é permitida a acumulação de aposentadorias e o benefício é suspenso quando o deputado ou senador aposentado volta a exercer qualquer mandato federal, estadual ou municipal. A não ser que o parlamentar seja aposentado pelo antigo Instituto de Previdência dos Congressistas, extinto em 1997.
Naquele regime, bem mais favorável aos políticos, era permitida uma pensão de 26 por cento do salário do parlamentar, após 8 anos de contribuição e 50 anos de idade. Quem se aposentou nesse sistema, só não pode acumular a aposentadoria com mandato legislativo federal. A vedação não inclui cargo de ministro.
Por exemplo, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, tem 70 anos, se aposentou como parlamentar em 99, acumulando quase R$ 20 mil por mês de benefício e o salário de mais de R$ 30 mil de auxiliar do presidente.
A Câmara tem 525 ex-deputados aposentados, mas 22 estão com o pagamento do benefício suspenso por estarem exercendo mandato.
Até o meio do ano, o Senado contava com 71 ex-senadores aposentados, mas 10 deles estavam em exercício do mandato. Todo ano, são gastos R$ 164 milhões com estas aposentadorias.
Magistrados
Aos magistrados são aplicadas a mesmas regras de qualquer servidor público da União, dos Estados e dos Municípios, conforme a Constituição Federal. Não há um regime especial, como no caso dos parlamentares. E a aposentadoria pode ocorrer das seguintes formas:
a) Aposentadoria Voluntária: ocorre nos termos das disposições contidas no art. 40 da CF e das EC nº 41/2003 e nº 47/2005, sendo que o limite mínimo de idade e eventual observância de integralidade ou paridade dependem da data de ingresso no serviço público;
b) Aposentadoria Compulsória: com proventos proporcionais aos 75 anos de idade, nos termos do art. 40 da CF, combinado com a Lei Complementar n. 88/2015;
c) Aposentadoria por Invalidez Permanente: ocorre nos termos do art. 40 da CF, combinado com a EC n. 70/2012; independe de idade mínima e os proventos são proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável na forma da lei.
O valor básico dos ganhos de um desembargador do TJ-SP é de cerca de R$ 30 mil, mas não é incomum que, sobre ele, incidam diversos acréscimos, como indenizações e vantagens eventuais. Quando o magistrado se aposenta, é calculada uma média e sobre esse valor médio é que se estabelece quais serão os proventos de aposentadoria. E tem desembargador que ganha mais do que ministro do STF, embora a Constituição diga que não pode.
O governo paulista criou, em 2011, um regime de previdência complementar ao regime próprio dos servidores estaduais. Esse sistema complementar é gerido por uma entidade chamada São Paulo Previdência – SPPREV.
Dessa forma, os servidores titulares de cargos efetivos admitidos no serviço público a partir de 23 de dezembro de 2011 têm suas aposentadorias limitadas ao teto do INSS (R$ 4.159) e devem participar de um plano de benefício complementar para obter uma renda superior a esse valor.
O Estado contribui com o servidor até o limite de 7,5% sobre a parcela do salário que ultrapassar o valor do teto do INSS.
Para magistrados (ou qualquer outro funcionário público estadual) que ingressaram no serviço público APÓS a implementação do Regime Próprio de Previdência Complementar do Servidor Público do Estado de São Paulo, a contribuição previdenciária mensal é de 11% e tem como base de cálculo o teto do Regime Geral da Previdência Social (INSS).
Para magistrados que ingressaram no serviço público ANTES da implementação do Regime Próprio, a contribuição previdenciária mensal é de 11% dos vencimentos.
Militares
Pelo sistema em vigor, eles podem ir para a reserva após 30 anos de serviço. Com isso, não é incomum que muitos se aposentem antes dos 50 anos de idade. Na discussão sobre a reforma da Previdência, levantou-se a possibilidade de se fixar uma idade mínima ou um tempo maior de contribuição, o que ainda está em debate.
Durante a carreira, eles contribuem, mensalmente, com 7,5% para a pensão militar e tem direito ao salário integral após se irem para a inatividade ou serem reformados. Pela tabela das Forças Armadas, a remuneração (que inclui soldo e gratificações) de um general do Exército, por exemplo, varia de R$ 21 mil R$ 25 mil, atualmente.
Importante destacar que os militares tem regime de dedicação exclusiva e devem estar à disposição das Forças Armadas 24 horas por dia e atender ao chamado, se necessário.
Até 2001, era previsto o pagamento de pensão, em ordem de prioridade, à viúva e às filhas solteiras. Para os militares que ingressaram depois desse ano no serviço, esse benefício acabou. Para os que ingressaram antes, há uma regra de transição, que prevê descontos maiores no soldo.
O peso das pensões, no entanto, ainda será sentido por décadas no Orçamento do Ministério da Defesa. O gasto estimado em 2015 foi de quase R$ 4 bilhões. O rombo é de R$ 11 bilhões e o resultado deve permanecer negativo por 75 anos, de acordo com a Pasta.
Este assunto foi tema do quadro Entenda Direito, que vai ao ar sempre às quintas-feiras na Rádio Bandeirantes de São Paulo, dentro do programa Rádio Livre, entre 16h e 17h30.
Fontes: Câmara dos Deputados, Senado Federal, Tribunal de Justiça-SP e Ministério da Defesa

fonte:

Você sabia?


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Pesquisa Ibope do Pará para governador em 2018



IBOPE e FIEPA escondem pesquisa eleitoral realizada no Pará

IBOPE apontaria inviabilidade de JATENE e aliados nas 
eleições de 2018 no Pará

Desanimados

Uma pesquisa Ibope foi registrada no TRE e tinha data certa pra divulgação, era ontem (15), mas os números caíram que nem um raio na base aliada do governo JATENE, estão em estado de choque, ficaram tão desanimados que ainda não publicaram os resultados.

Notícia na íntegra no link abaixo



http://soldocarajas.blogspot.com.br/2018/02/ibope-e-fiepa-escondem-pesquisa.html


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Previdência pode tornar Brasil uma nova Grécia, diz economista

"A Grécia é um exemplo do que acontece se você força demais a situação e protege promessas irrealistas", diz o economista Platon Tinios para EXAME.com

Tinios vê paralelos com o Brasil, que ensaia uma retomada econômica após a maior recessão de sua história e discute um projeto de reforma da Previdência que estabilizaria este gasto no futuro.

O Brasil está discutindo uma reforma da Previdência para controlar um déficit que pode chegar a R$ 300 bilhões em 2018.

Leia na íntegra no link abaixo:

O déficit do setor público acaba em crise


8 perguntas básicas para entender a crise na Grécia e suas consequências


Na raiz da crise grega está uma dívida de aproximadamente 320 bilhões de euros (mais de R$ 1 trilhão), que o país simplesmente não tem condições de pagar.

Leia na íntegra no link:


http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150703_grecia_entenda_crise_fn

sábado, 27 de janeiro de 2018

Meu nome é Henrique Meirelles

“Uma coisa que me anima quando a economia melhora é que mais gente começa a acreditar e ficar mais otimista em relação ao Brasil”
                                 Henrique Meirelles

Meirelles animadaço       

De olho em 2018, Henrique Meirelles continua tentando destacar, em suas redes sociais, resultados positivos da economia –sempre com seu logo com a bandeira do Brasil.
“Uma coisa que me anima quando a economia melhora é que mais gente começa a acreditar e ficar mais otimista em relação ao Brasil”, diz o texto publicado agora há pouco no Twitter.
A julgar pela cara de animação do ministro da Fazenda na foto, vai ser moleza incendiar as massas na eleição do ano que vem. 2018.
fonte:https://www.oantagonista.com/brasil/meirelles-animadaco/

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Redações nota 1.000


Oito textos nota mil
Veja abaixo exemplos de textos nota mil que constam na cartilha.
Redação de Vinícius Oliveira de Lima
Tolerância na prática
"A Constituição Federal de 1988 – norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro – assegura a todos a liberdade de crença. Entretanto, os frequentes casos de intolerância religiosa mostram que os indivíduos ainda não experimentam esse direito na prática. Com efeito, um diálogo entre sociedade e Estado sobre os caminhos para combater a intolerância religiosa é medida que se impõe.
Em primeiro plano, é necessário que a sociedade não seja uma reprodução da casa colonial, como disserta Gilberto Freyre em “Casa-grande e Senzala”. O autor ensina que a realidade do Brasil até o século XIX estava compactada no interior da casa-grande, cuja religião oficial era católica, e as demais crenças – sobretudo africanas – eram marginalizadas e se mantiveram vivas porque os negros lhes deram aparência cristã, conhecida hoje por sincretismo religioso. No entanto, não é razoável que ainda haja uma religião que subjugue as outras, o que deve, pois, ser repudiado em um Estado laico, a fim de que se combata a intolerância de crença.
De outra parte, o sociólogo Zygmunt Bauman defende, na obra “Modernidade Líquida”, que o individualismo é uma das principais características – e o maior conflito – da pós-modernidade, e, consequentemente, parcela da população tende a ser incapaz de tolerar diferenças. Esse problema assume contornos específicos no Brasil, onde, apesar do multiculturalismo, há quem exija do outro a mesma postura religiosa e seja intolerante àqueles que dela divergem. Nesse sentido, um caminho possível para combater a rejeição à diversidade de crença é desconstruir o principal problema da pós-modernidade, segundo Zygmunt Bauman: o individualismo.
Urge, portanto, que indivíduos e instituições públicas cooperem para mitigar a intolerância religiosa. Cabe aos cidadãos repudiar a inferiorização das crenças e dos costumes presentes no território brasileiro, por meio de debates nas mídias sociais capazes de desconstruir a prevalência de uma religião sobre as demais.
Ao Ministério Público, por sua vez, compete promover as ações judiciais pertinentes contra atitudes individualistas ofensivas à diversidade de crença. Assim, observada a ação conjunta entre população e poder público, alçará o país a verdadeira posição de Estado Democrático de Direito."
Redação de Jordana Bottin Ecco
"Prática religiosa um direito de todos
A curiosidade humana acerca do desconhecido e a sua incapacidade de explicá-lo através da razão fez com que, desde os primórdios, o homem atribuísse acontecimentos do seu cotidiano à vontade de seres sobrenaturais. Apesar dos avanços científicos e de suas respostas lógicas para fatos da realidade, as crenças em divindades perpassaram a história e continuam muito presentes nas sociedades, talvez por suprirem a necessidade humana de reconforto, talvez por levarem à transcendência espiritual. Atualmente, a grande diversidade religiosa existente traz a possibilidade de escolha a cada cidadão e essa liberdade é, ou deveria ser, garantida a todos os membros de uma população. Contudo, práticas de intolerância religiosa vêm impedindo um número cada vez maior de pessoas de exercitarem tal direito, ferindo sua dignidade e devendo, portanto, serem combatidas veementemente.
O contexto histórico brasileiro indubitavelmente influencia essa questão. A colonização portuguesa buscou catequizar os nativos de acordo com a religião europeia da época: a católica. Com a chegada dos negros africanos, décadas depois, houve repressão cultural e, consequentemente, religiosa que, infelizmente, perpetua até os dias de hoje. Prova disso é o caso de uma menina carioca praticante do candomblé que, em junho de 2015, foi ferida com pedradas, e seus acompanhantes, alvos de provocações e xingamentos. Ainda que a violência verbal, assim como a física, vá contra a Constituição Federal, os agressores fugiram e, como em outras ocorrências, não foram punidos.
Além disso, é importante destacar que intolerância religiosa é crime de ódio: não é sobre ter a liberdade de expressar um descontentamento ou criticar certa crença, mas sim sobre a tentativa de imposição, a partir da agressão, de entendimentos pessoais acerca do assunto em detrimento dos julgamentos individuais do outro sobre o que ele acredita ser certo ou errado para sua própria vida.
Tal visão etnocêntrica tem por consequência a falta de respeito para com o próximo, acarretando em episódios imprescritíveis e humilhantes para aqueles que os vivenciam. Conclui-se, então, que o combate à discriminação religiosa é de suma importância para que se assegure um dos direitos mais antigos a todas as pessoas e, por conseguinte, seu bem-estar.
Para isso, é preciso que os órgãos especializados, em parceria às delegacias de denúncia, ajam de acordo com a lei, investigando e punindo os agressores de forma adequada. Ademais, o governo deve promover campanhas contra condutas de intolerância e as escolas devem gerar debates, informando seus alunos sobre o tema e desconstruindo preconceitos desde cedo. Por fim, a mídia pode abordar a intolerância religiosa como assunto de suas novelas, visto que causa forte impacto na vida social. Assim, o respeito será base para a construção de um Brasil mais tolerante e preocupado com a garantia dos direitos humanos de sua população."
Redação de Giovanna Tami Soares Takahashi
"Segundo a atual Constituição Federal, o Brasil é um país de Estado laico, ou seja, a sociedade possui o direito de exercer qualquer religião, crença ou culto. Entretanto, essa liberdade religiosa encontra-se afetada, uma vez que é notório o crescimento da taxa de violência com relação à falta de tolerância às diferentes crenças. Assim, diversas medidas precisam ser tomadas para tentar combater esse problema, incitando uma maior atenção do Poder Público, juntamente com os setores socialmente engajados, e das instituições formadoras de opinião.
Nesse contexto, vale ressaltar que a intolerância religiosa é um problema existente no Brasil desde séculos passados. Com a chegada das caravelas portuguesas, as quais trouxeram os padres jesuítas, os índios perderam a sua liberdade de crença e foram obrigados, de maneira violenta, a se converter ao catolicismo, religião a qual era predominante na Europa. Além disso, os africanos escravizados que aqui se encontravam também foram impedidos de praticar seus cultos religiosos, sendo punidos de forma desumana caso desrespeitassem essa imposição. Atualmente, constata-se que grande parcela da população brasileira herdou essa forma de pensar e de agir, tratando pessoas que acreditam em outras religiões de maneira desrespeitosa e, muitas vezes, violenta, levando instituições públicas e privadas à busca de soluções para reverter isso.
Sob esse viés, ressalta-se que algumas ações já foram realizadas, como a criação da lei de proteção ao sentimento religioso e à prática de diferentes cultos. Entretanto, as medidas tomadas até então não são suficientes para inibir essa problemática, uma vez que a fraca punição aos criminosos e a falta de conscientização da sociedade são alguns dos principais motivos que ocasionam a persistência de atos violentos em decorrência da intolerância religiosa. Outrossim, a falta de comunicação dos pais e das escolas com os jovens sobre esse assunto é um agravante do problema, aumentando as possibilidades destes agirem de maneira desrespeitosa.
Diante disso, para combater a intolerância religiosa, cabe ao Governo intensificar esforços, criando leis específicas e aumentando o tempo de punição para quem comete qualquer tipo de violência devido à religião. Ademais, é necessária a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, com o apoio da imprensa socialmente engajada, e a divulgação destas através dos diversos meios de comunicação e das redes sociais, que mostrem a importância do respeito à liberdade de escolha e às diferentes crenças, uma vez que o Brasil é um país com inúmeros grupos e povos, cada um com seus costumes. Além disso, a participação das instituições formadoras de opinião é de grande importância para a educação dos jovens com relação ao respeito às diferentes religiões, com as escolas realizando palestras e seminários sobre o assunto e as famílias intensificando os diálogos em casa."
Redação de Tamyres dos Santos Vieira
“É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito”. Com essa frase, Albert Einstein desvelou os entraves que envolvem o combate às diversas formas de discriminação existentes na sociedade. Isso inclui a intolerância religiosa, comportamento frequente que deve ser erradicado do Brasil.
Desde a colonização, o país sofre com imposições religiosas. Os padres jesuítas eram trazidos pelos portugueses para catequizar os índios, e a religião que os nativos seguiam – a exaltação da natureza – era suprimida. Além disso, a população africana que foi trazida como escrava também enfrentou fortes repressões ao tentar utilizar sua religião como forma de manutenção cultural. É relevante notar que, ainda hoje, as religiões afro-brasileiras são os maiores alvos de discriminação, com episódios de violência física e moral veiculados pelas mídias com grande frequência.
Concomitantemente, ainda que o Brasil tenha se tornado um Estado laico, com uma enorme diversidade religiosa devido à grande miscigenação que o constituiu, o respeito pleno às diferentes escolhas de crença não é realidade. A palavra religião tem sua origem em “religare”, que significa ligação, união em torno de um propósito; entretanto, ela tem sido causa de separação, desunião. Mesmo que legislações, como a Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, já prevejam o direito à liberdade de expressão religiosa, enquanto não houver amadurecimento social não haverá mudança.
Por tudo isso, é imprescindível que todos os segmentos sociais unam-se em prol do combate à intolerância religiosa no Brasil. Assim, cumpre ao governo efetivar de maneira mais plena as leis existentes. Ademais, cabe às escolas e às famílias educarem as crianças para que, desde cedo, aprendam que têm o direito de seguir suas escolhas, mas que devem ser tolerantes e respeitar as crenças do outro, afinal, como disse Nelson Mandela, “a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. Dessa forma, assim com a desintegração de um átomo tornou-se simples na atualidade, preconceitos poderão ser quebrados."
Redação de João Vitor Vasconcelos Ponte
"O Brasil foi formado pela união de diversas bases étnicas e culturais e, consequentemente, estão presentes em seu território várias religiões. Entretanto, nem essa diversidade nem a liberdade religiosa garantida pela Constituição Cidadã faz com que o país seja respeitoso com as diferentes crenças. Fazendo uma analogia com a filosofia kantiana, a intolerância existente pode ser vista como o resultado de fatores inatos ao indivíduo com o que foi incorporado a partir das experiências vividas.
Em primeiro lugar, é notória a dificuldade que há no homem em aceitar o diferente, principalmente ao se tratar de algo tão pessoal como a religião. Prova disso é a presença da não aceitação das crenças alheias em diferentes regiões e momentos históricos, como no Império Romano antigo, com as persiguições aos cristãos, na Europa Medieval, com as Cruzadas e no atual Oriente Médio, com os conflitos envolvendo o Estado Islâmico. Também pode-se comprovar a existência da intolerância religiosa pela frase popular “religião não se discute”, que propõe ignorar a temática para evitar os conflitos evidentes ao se tratar do assunto.
Desse modo, nota-se que a intolerância não se restringe a um grupo específico e é, de certa forma, natural ao ser humano, o que, porém, não significa que não pode o deve ser combatida. Além da intolerância inata ao homem, há fatores externos que intensificam o problema. No cenário brasileiro, o processo colonizador e seus legados, que perduram até hoje, são os principais agravantes desse preconceito. Desde a chegada dos europeus no país, as religiões diferentes da oficial são discriminadas. Logo no início da colonização, o processo de catequização dos nativos foi incentivado, o que demonstra o desrespeito com as religiões
indígenas, e, décadas depois, com o início do tráfico negreiro, houve também perseguição às religiões afrobrasileiras e a construção de uma imagem negativa acerca delas. Toda essa mentalidade perpetuou-se no ideário coletivo brasileiro e, apesar dos avanços legais, faz com que essas religiões sejam as mais afetadas pela intolerância atualmente.
É necessário, pois, que se reverta a mentalidade retrógrada e preconceituosa predominante no Brasil. Para tal, o Estado deve veicular campanhas de conscientização, na TV e na internet, que informem a população sobre a diversidade religiosa do país e a necessidade de respeitá-las. Essas campanhas também podem, para facilitar a detecção e o combate ao problema, divulgar contatos para denúncia de casos de intolerância religiosa. Concomitantemente, é fundamental o papel da escola de pregar a tolerância já que, segundo Immanuel Kant, “o homem é aquilo que a educação faz dele”. Portanto, a escola deve promover palestras sobre as diferenças crenças do país, ministradas por especialistas na área ou por membros dessas religiões, a fim de quebrar estereótipos preconceituosos e tornar os jovens mais tolerantes."
Redação de Desirée Macarroni Abbade
"Profecia futurística
Em meados do século passado, o escritor austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro cujo título é até hoje repetido: “Brasil, país do futuro”. Entretanto, quando se observa a deficiência das medidas na luta contra a intolerância religiosa no Brasil, percebe-se que a profecia não saiu do papel. Nesse sentido, é preciso entender suas verdadeiras causas para solucionar esse problema.
A princípio, é possível perceber que essa circunstância deve-se a questões políticas-estruturais. Isso se deve ao fato de que, a partir da impunidade em relação a atos que manifestem discriminação religiosa, o seu combate é minimizado e subaproveitado, já que não há interferência para mudar tal situação. Tal conjuntura é ainda intensificada pela insuficiente laicidade do Estado, uma vez que interfere em decisões políticas e sociais, como aprovação de leis e exclusão social. Prova disso, é, infelizmente, a existência de uma “bancada evangélica” no poder público brasileiro. Dessa forma, atitudes agressivas e segregacionistas devido ao preconceito religioso continuam a acontecer, pondo em xeque o direito de liberdade religiosa, o que evidencia falhas nos elementos contra a intolerância religiosa brasileira.
Outrossim, vale ressaltar que essa situação é corroborada por fatores socioculturais. Durante a formação do Estado brasileiro, a escravidão se fez presente em parte significativa do processo, e com ela vieram as discriminações e intolerâncias culturais, derivados de ideologias como superioridade do Homem Branco e Darwinismo Social. Lamentavelmente, tal perspectiva é vista até hoje no território brasileiro. Bom exemplo disso são os índices que indicam que os indivíduos seguidores e pertencentes das religiões afro-brasileiras são os mais afetados. Dentro dessa lógica, nota-se que a dificuldade de prevenção e combate ao desprezo e preconceito religioso mostra-se fruto de heranças coloniais discriminatórias, as quais negligenciam tanto o direito à vida quanto o direito de liberdade de expressão e religião.
Torna-se evidente, portanto, que os caminhos para a luta contra a intolerância religiosa no Brasil apresentam entraves que necessitam ser revertidos. Logo, é necessário que o Governo investigue casos de impunidade por meio de fiscalizações no cumprimento de leis, abertura de mais canais de denúncia e postos policiais. Além disso, é preciso que o poder público busque ser o mais imparcial (religiosamente) possível, a partir de acordos pré-definidos sobre o que deve, ou não, ser debatido na esfera política e disseminado para a população. Ademais, as instituições de ensino, em parceria com a mídia e ONGs, podem fomentar o pensamento crítico por intermédio de pesquisas, projetos, trabalhos, debates e campanhas publicitárias esclarecedoras. Com essas medidas, talvez, a profecia de Zweig torne-se realidade no presente."
Redação de Isabella Ribeiro de Sena Carvalho
"Embora seja direito assegurado a todos os cidadãos pela Constituição Federal, a liberdade religiosa não é garantida de modo isonômico aos brasileiros. Ora velada, ora implícita, a intolerância quanto ao diferente faz parte da realidade do país. Infelizmente, o desconhecimento da população em relação ao processo de formação da nação e a falta de punição sob os que atentam contra a religião do próximo impedem que o respeito à diversidade cultural brasileira seja consolidado.
Segundo os sociólogos da chamada “Geração de 30”, muito importantes para o desenvolvimento da antropologia no país, o Brasil é formado por uma fricção interétnica. Isto é, desde os tempos da colonização, diferentes culturas compartilham o mesmo território. Contudo, tal interação não ocorre de forma harmônica, uma vez que a persistência do pensamento eurocêntrico do século XVI, que considera os costumes de outros povos como inferiores, gera a intolerância religiosa dos dias atuais. Inquestionavelmente, o preconceito quanto às culturas minoritárias ainda é muito marcante no país, o que é responsável por quadros de violência e por conflitos sociais. O caso de apedrejamento de uma menina de onze anos vestida com trajes típicos do candomblé, ocorrido no Rio de Janeiro, é prova da falta de respeito de parte dos brasileiros às diferentes culturas que formam o país.
De modo análogo, a certeza da impunidade faz com que crimes de ódio continuem acontecendo. Consoante aos ideais liberais de John Locke, as leis brasileiras caracterizam-se pelo respeito às liberdades individuais, o que é, sem dúvidas, uma grande conquista dos brasileiros. Todavia, o que é proposto pela legislação não é colocado em prática integralmente, contribuindo, assim, para o crescimento do preconceito no país. O crescente número de denúncias relacionadas à intolerância religiosa, constatadas pela Secretaria dos Direitos Humanos, comprova que uma parcela da população brasileira ainda não tem acesso à plena liberdade de culto e religião.
A fim de garantir, portanto, a equidade na garantia de direitos à população, são necessárias transformações na sociedade brasileira. O Ministério da Educação, primeiramente, deve inserir à matriz curricular estudantil debates e estudos antropológicos acerca do processo de formação do país, de modo a valorizar a participação das mais variadas culturas na composição da identidade brasileira. Ademais, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social a realização de palestras, sarais e exposições que exaltem a importância do respeito à diversidade religiosa do Brasil. Por fim, cabe às Secretarias de Segurança Pública a criação de delegacias especializadas na investigação de crimes que envolvam a intolerância religiosa, de modo a intensificar o combate a tal preconceito. Afinal, somente com a cooperação entre Estado e sociedade será possível lutar contra a intolerância, um mal que ameaça o Brasil."
Redação de Nathalia Couri Vieira Marques
"Existem, atualmente, diversos conflitos religiosos no mundo, fato que pode ser exemplificado pelas ações do Estado Islâmico, que utiliza uma visão radical do islamismo sunita. Nesse contexto, percebe-se que tal realidade de intolerância também ocorre no Brasil, um país com dimensões continentais e grande diversidade religiosa. Assim, tornam-se progressivamente mais comuns episódios de violência motivados pela religião, o que é contraditório, visto que o Brasil é laico e a Constituição de 1988 garante a liberdade de crença das diferentes manifestações culturais. Portanto, medidas que alterem essa situação devem ser adotadas.
A globalização é um processo que tende à homogeneização, à cultura de massa. No entanto, ainda existem diversas formas de expressão cultural e artística, assim como de manifestações religiosas. Dessa maneira, surge na população um preconceito latente, que pode evoluir e motivar a prática de atos violentos pelo indivíduo. Essa situação pode ser considerada reflexo da visão etnocêntrica de parte da sociedade, que considera seus costumes e crenças superiores aos hábitos dos demais. A educação brasileira, que, na maioria das vezes, é altamente conservadora, agrava a questão.
Também é válido ressaltar que o aumento na eleição de políticos conservadores e que assumem uma postura radical na defesa de suas ideologias dificulta a diminuição da intolerância religiosa no Brasil. A ausência de representantes das minorias religiosas impede a implantação de políticas afirmativas e que garantam, de fato, a potencialização da tolerância e da igualdade na manifestação das diversas crenças. Como, segundo Marilena Chauí, a democracia é baseada na igualdade, liberdade e participação, percebe-se que a não participação de toda a sociedade na política, aliada à frágil liberdade religiosa, dificultam a existência de um regime democrático pleno no Brasil.
Portanto, é necessária a criação de cotas, ação que deve ser feita pelo poder público, que garantam a presença de representantes das diversas expressões religiosas na política, o que permitiria a aprovação de medidas afirmativas que reduziriam a intolerância no Brasil. Além disso, é válida a implantação de espaços de discussão nas escolas, direcionadas aos pais e alunos, sobre a diversidade de expressões culturais, o que conscientizaria os futuros cidadãos sobre a legitimidade de cada manifestação religiosa e diminuiria a visão etnocêntrica presente nos indivíduos. Por fim, deve haver a criação de campanhas nas redes sociais, realizadas pela sociedade civil, que amenizem o preconceito presente na população, o que conduziria a uma sociedade progressivamente mais justa, igualitária e democrática."
Fonte:


sábado, 14 de outubro de 2017

10 perguntas sobre Nossa Senhora Aparecida que, 300 anos depois, continuam sem respostas definitivas


Ela é feita de barro, tem 36 centímetros de altura e pesa 2,50 kg. Mas, não se engane: essa frágil estátua de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem uma força excepcional. Todos os anos, ela recebe uma média de 12 milhões de visitantes em sua casa, o maior santuário mariano do mundo, a 180 quilômetros de São Paulo (SP). Só nesta quinta-feira, o dia em que se comemoram os 300 anos de sua "aparição" no rio Paraíba do Sul por três pescadores, são esperados 200 mil peregrinos.

 REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41585684

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Governador volta de mãos abanando da China


Por Ernesto Neves 
Publicado em 26 set 2017, 17h07 
Templo Buda de Jade na China
Governador volta de mãos abanando da China
Simão Jatene (PSDB) tentou, em vão, 
atrair investidores para ferrovia

O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), foi à China buscar investidores
 que banquem a construção de uma ferrovia no estado, mas voltou de mãos vazias,

Estimado em R$ 14 bilhões, o projeto cortaria o estado de norte a sul e foi
 apresentado para a China Communications Constructions Company (CCCC).

fonte:
http://veja.abril.com.br/blog/radar/governador-volta-de-maos-abanando-da-china/

http://veja.abril.com.br/blog/radar/governador-volta-de-maos-abanando-da-china/

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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