sábado, 10 de março de 2018
GAZETA DIÁRIA DO BRASIL: De olho na China ( que só pensa em si ), que certa...
GAZETA DIÁRIA DO BRASIL: De olho na China ( que só pensa em si ), que certa...: Em, 10/03/18 MOVIMENTO PROFESSOR PAULO GODINHO Conheça: fb.me/paulogodinhodeputadofederal Golpe de mestre...
domingo, 4 de março de 2018
PROFESSOR PAULO GODINHO: A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILE...
PROFESSOR PAULO GODINHO: A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILE...: Em, 03/03/18 MOVIMENTO PROFESSOR PAULO GODINHO Acesse : http://paulogodinho68.blogspot.com.br/ A VERGO...
A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILEIROS DESCONHECEM A NOSSA CONSTITUIÇÃO.
PORTANTO, NÃO CONHECEM SEUS DIREITOS E DEVERES.
Nossa Constituição é centralizadora, perversa, arcaica, dúbia, privilegia uma pequena elite,
engessa o estado....e remete milhões de brasileiros à miséria.
A VERGONHA BRASILEIRA - CERCA DE 99,99% DE BRASILEIROS DESCONHECEM A NOSSA CONSTITUIÇÃO.
PORTANTO, NÃO CONHECEM SEUS DIREITOS E DEVERES.
Nossa Constituição é centralizadora, perversa, arcaica, dúbia, privilegia uma pequena elite,
engessa o estado....e remete milhões de brasileiros à miséria.
Banco da Amazonia/SA divulga as inscricões de concurso-publico
Estão abertas a partir de hoje, 27 de fevereiro de 2018, as inscrições para o Concurso Público realizado pelo Banco da Amazônia S.A., cujo objetivo é a contratação efetiva de 46 profissionais de nível médio e superior.
Como forma de classificação, haverá prova objetiva prevista pra o dia 29 de abril de 2018, e será aplicada nas cidades de Belém - PA, Boa Vista - RR, Cuiabá - MT, Macapá - AP, Manaus - AM, Palmas - TO, Porto Velho - RO, Rio Branco - AC, Santarém - PA e São Luís - MA.
Este certame oferece vagas nos cargos de Técnico Bancário (20); Médico do Trabalho (1); e Tecnologia da Informação (25), com carga horária de 20h a 30h semanais e a remuneração pode variar de R$ 2.380,82 a R$ 2.829,75, além dos benefícios de auxílio-alimentação, auxílio-creche, possibilidade de exercício de funções gratificadas, dentre outros.
As inscrições serão realizadas no site www.cesgranrio.org.br
Mais informações no link abaixo:
https://www.pciconcursos.com.br/noticias/banco-da-amazonia-sa-divulga-as-inscricoes-do-novo-concurso-publico
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Como funcionam as aposentadorias de políticos, juízes e militares?
Fonte:
https://hugovecchiato.jusbrasil.com.br/artigos/392095568/como-funcionam-as-aposentadorias-de-politicos-juizes-e-militares
https://hugovecchiato.jusbrasil.com.br/artigos/392095568/como-funcionam-as-aposentadorias-de-politicos-juizes-e-militares
Antes de julgar se há privilégios ou não, é bom entender.
Deputados e senadores
No Brasil, os parlamentares podem optar pelo regime geral da Previdência, o mesmo que o nosso, ou pelo Plano de Seguridade dos Congressistas (PSSC), que existe desde 1999.
Para se aposentar, o senador ou deputado deve ter 60 anos de idade e 35 anos de contribuição em qualquer regime de Previdência. Mas, para receber o valor integral de R$ 33.700, ele precisa ter contribuído efetivamente 35 anos para o Plano dos Congressistas.
Se não tiver condições de pedir a aposentadoria integral, ele poderá ter proventos proporcionais ao tempo de mandato exercido e contribuído ao plano. Por exemplo: se a contribuição ao INSS somar 23 anos e a contribuição ao PSSC for de 12 anos, a aposentadoria será concedida, mas no percentual de 12/35 do subsídio parlamentar.
Não é permitida a acumulação de aposentadorias e o benefício é suspenso quando o deputado ou senador aposentado volta a exercer qualquer mandato federal, estadual ou municipal. A não ser que o parlamentar seja aposentado pelo antigo Instituto de Previdência dos Congressistas, extinto em 1997.
Naquele regime, bem mais favorável aos políticos, era permitida uma pensão de 26 por cento do salário do parlamentar, após 8 anos de contribuição e 50 anos de idade. Quem se aposentou nesse sistema, só não pode acumular a aposentadoria com mandato legislativo federal. A vedação não inclui cargo de ministro.
Por exemplo, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, tem 70 anos, se aposentou como parlamentar em 99, acumulando quase R$ 20 mil por mês de benefício e o salário de mais de R$ 30 mil de auxiliar do presidente.
A Câmara tem 525 ex-deputados aposentados, mas 22 estão com o pagamento do benefício suspenso por estarem exercendo mandato.
Até o meio do ano, o Senado contava com 71 ex-senadores aposentados, mas 10 deles estavam em exercício do mandato. Todo ano, são gastos R$ 164 milhões com estas aposentadorias.
Magistrados
Aos magistrados são aplicadas a mesmas regras de qualquer servidor público da União, dos Estados e dos Municípios, conforme a Constituição Federal. Não há um regime especial, como no caso dos parlamentares. E a aposentadoria pode ocorrer das seguintes formas:
a) Aposentadoria Voluntária: ocorre nos termos das disposições contidas no art. 40 da CF e das EC nº 41/2003 e nº 47/2005, sendo que o limite mínimo de idade e eventual observância de integralidade ou paridade dependem da data de ingresso no serviço público;
b) Aposentadoria Compulsória: com proventos proporcionais aos 75 anos de idade, nos termos do art. 40 da CF, combinado com a Lei Complementar n. 88/2015;
c) Aposentadoria por Invalidez Permanente: ocorre nos termos do art. 40 da CF, combinado com a EC n. 70/2012; independe de idade mínima e os proventos são proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável na forma da lei.
O valor básico dos ganhos de um desembargador do TJ-SP é de cerca de R$ 30 mil, mas não é incomum que, sobre ele, incidam diversos acréscimos, como indenizações e vantagens eventuais. Quando o magistrado se aposenta, é calculada uma média e sobre esse valor médio é que se estabelece quais serão os proventos de aposentadoria. E tem desembargador que ganha mais do que ministro do STF, embora a Constituição diga que não pode.
O governo paulista criou, em 2011, um regime de previdência complementar ao regime próprio dos servidores estaduais. Esse sistema complementar é gerido por uma entidade chamada São Paulo Previdência – SPPREV.
Dessa forma, os servidores titulares de cargos efetivos admitidos no serviço público a partir de 23 de dezembro de 2011 têm suas aposentadorias limitadas ao teto do INSS (R$ 4.159) e devem participar de um plano de benefício complementar para obter uma renda superior a esse valor.
O Estado contribui com o servidor até o limite de 7,5% sobre a parcela do salário que ultrapassar o valor do teto do INSS.
Para magistrados (ou qualquer outro funcionário público estadual) que ingressaram no serviço público APÓS a implementação do Regime Próprio de Previdência Complementar do Servidor Público do Estado de São Paulo, a contribuição previdenciária mensal é de 11% e tem como base de cálculo o teto do Regime Geral da Previdência Social (INSS).
Para magistrados que ingressaram no serviço público ANTES da implementação do Regime Próprio, a contribuição previdenciária mensal é de 11% dos vencimentos.
Militares
Pelo sistema em vigor, eles podem ir para a reserva após 30 anos de serviço. Com isso, não é incomum que muitos se aposentem antes dos 50 anos de idade. Na discussão sobre a reforma da Previdência, levantou-se a possibilidade de se fixar uma idade mínima ou um tempo maior de contribuição, o que ainda está em debate.
Durante a carreira, eles contribuem, mensalmente, com 7,5% para a pensão militar e tem direito ao salário integral após se irem para a inatividade ou serem reformados. Pela tabela das Forças Armadas, a remuneração (que inclui soldo e gratificações) de um general do Exército, por exemplo, varia de R$ 21 mil R$ 25 mil, atualmente.
Importante destacar que os militares tem regime de dedicação exclusiva e devem estar à disposição das Forças Armadas 24 horas por dia e atender ao chamado, se necessário.
Até 2001, era previsto o pagamento de pensão, em ordem de prioridade, à viúva e às filhas solteiras. Para os militares que ingressaram depois desse ano no serviço, esse benefício acabou. Para os que ingressaram antes, há uma regra de transição, que prevê descontos maiores no soldo.
O peso das pensões, no entanto, ainda será sentido por décadas no Orçamento do Ministério da Defesa. O gasto estimado em 2015 foi de quase R$ 4 bilhões. O rombo é de R$ 11 bilhões e o resultado deve permanecer negativo por 75 anos, de acordo com a Pasta.
Este assunto foi tema do quadro Entenda Direito, que vai ao ar sempre às quintas-feiras na Rádio Bandeirantes de São Paulo, dentro do programa Rádio Livre, entre 16h e 17h30.
Fontes: Câmara dos Deputados, Senado Federal, Tribunal de Justiça-SP e Ministério da Defesa
fonte:
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Pesquisa Ibope do Pará para governador em 2018
IBOPE e FIEPA escondem pesquisa eleitoral realizada no Pará
IBOPE apontaria inviabilidade de JATENE e aliados nas
eleições de 2018 no Pará
Desanimados
Uma pesquisa Ibope foi registrada no TRE e tinha data certa pra divulgação, era ontem (15), mas os números caíram que nem um raio na base aliada do governo JATENE, estão em estado de choque, ficaram tão desanimados que ainda não publicaram os resultados.
Notícia na íntegra no link abaixo
http://soldocarajas.blogspot.com.br/2018/02/ibope-e-fiepa-escondem-pesquisa.html
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
Previdência pode tornar Brasil uma nova Grécia, diz economista
"A Grécia é um exemplo do que acontece se você força demais a situação e protege promessas irrealistas", diz o economista Platon Tinios para EXAME.com
Tinios vê paralelos com o Brasil, que ensaia uma retomada econômica após a maior recessão de sua história e discute um projeto de reforma da Previdência que estabilizaria este gasto no futuro.
O Brasil está discutindo uma reforma da Previdência para controlar um déficit que pode chegar a R$ 300 bilhões em 2018.
Leia na íntegra no link abaixo:
O déficit do setor público acaba em crise
8 perguntas básicas para entender a crise na Grécia e suas consequências
Leia na íntegra no link:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150703_grecia_entenda_crise_fn
sábado, 27 de janeiro de 2018
Meu nome é Henrique Meirelles
“Uma coisa que me anima quando a economia melhora é que mais gente começa a acreditar e ficar mais otimista em relação ao Brasil”
Henrique Meirelles
Henrique Meirelles
Meirelles animadaço
De olho em 2018, Henrique Meirelles continua tentando destacar, em suas redes sociais, resultados positivos da economia –sempre com seu logo com a bandeira do Brasil.
“Uma coisa que me anima quando a economia melhora é que mais gente começa a acreditar e ficar mais otimista em relação ao Brasil”, diz o texto publicado agora há pouco no Twitter.
A julgar pela cara de animação do ministro da Fazenda na foto, vai ser moleza incendiar as massas na eleição do ano que vem. 2018.
fonte:https://www.oantagonista.com/brasil/meirelles-animadaco/
domingo, 21 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Redações nota 1.000
Oito textos nota mil
Veja
abaixo exemplos de textos nota mil que constam na cartilha.
Redação de Vinícius Oliveira de Lima
Tolerância na prática
"A Constituição Federal de 1988 –
norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro – assegura a todos a
liberdade de crença. Entretanto, os frequentes casos de intolerância religiosa
mostram que os indivíduos ainda não experimentam esse direito na prática. Com
efeito, um diálogo entre sociedade e Estado sobre os caminhos para combater a
intolerância religiosa é medida que se impõe.
Em primeiro plano, é necessário que a
sociedade não seja uma reprodução da casa colonial, como disserta Gilberto
Freyre em “Casa-grande e Senzala”. O autor ensina que a realidade do Brasil até
o século XIX estava compactada no interior da casa-grande, cuja religião
oficial era católica, e as demais crenças – sobretudo africanas – eram
marginalizadas e se mantiveram vivas porque os negros lhes deram aparência
cristã, conhecida hoje por sincretismo religioso. No entanto, não é razoável
que ainda haja uma religião que subjugue as outras, o que deve, pois, ser
repudiado em um Estado laico, a fim de que se combata a intolerância de crença.
De outra parte, o sociólogo Zygmunt
Bauman defende, na obra “Modernidade Líquida”, que o individualismo é uma das
principais características – e o maior conflito – da pós-modernidade, e,
consequentemente, parcela da população tende a ser incapaz de tolerar
diferenças. Esse problema assume contornos específicos no Brasil, onde, apesar
do multiculturalismo, há quem exija do outro a mesma postura religiosa e seja
intolerante àqueles que dela divergem. Nesse sentido, um caminho possível para
combater a rejeição à diversidade de crença é desconstruir o principal problema
da pós-modernidade, segundo Zygmunt Bauman: o individualismo.
Urge, portanto, que indivíduos e
instituições públicas cooperem para mitigar a intolerância religiosa. Cabe aos
cidadãos repudiar a inferiorização das crenças e dos costumes presentes no
território brasileiro, por meio de debates nas mídias sociais capazes de
desconstruir a prevalência de uma religião sobre as demais.
Ao Ministério Público, por sua vez,
compete promover as ações judiciais pertinentes contra atitudes individualistas
ofensivas à diversidade de crença. Assim, observada a ação conjunta entre
população e poder público, alçará o país a verdadeira posição de Estado
Democrático de Direito."
Redação de Jordana Bottin Ecco
"Prática religiosa um direito de
todos
A curiosidade humana acerca do
desconhecido e a sua incapacidade de explicá-lo através da razão fez com que,
desde os primórdios, o homem atribuísse acontecimentos do seu cotidiano à
vontade de seres sobrenaturais. Apesar dos avanços científicos e de suas
respostas lógicas para fatos da realidade, as crenças em divindades perpassaram
a história e continuam muito presentes nas sociedades, talvez por suprirem a
necessidade humana de reconforto, talvez por levarem à transcendência
espiritual. Atualmente, a grande diversidade religiosa existente traz a
possibilidade de escolha a cada cidadão e essa liberdade é, ou deveria ser,
garantida a todos os membros de uma população. Contudo, práticas de
intolerância religiosa vêm impedindo um número cada vez maior de pessoas de
exercitarem tal direito, ferindo sua dignidade e devendo, portanto, serem
combatidas veementemente.
O contexto histórico brasileiro
indubitavelmente influencia essa questão. A colonização portuguesa buscou
catequizar os nativos de acordo com a religião europeia da época: a católica.
Com a chegada dos negros africanos, décadas depois, houve repressão cultural e,
consequentemente, religiosa que, infelizmente, perpetua até os dias de hoje.
Prova disso é o caso de uma menina carioca praticante do candomblé que, em
junho de 2015, foi ferida com pedradas, e seus acompanhantes, alvos de
provocações e xingamentos. Ainda que a violência verbal, assim como a física,
vá contra a Constituição Federal, os agressores fugiram e, como em outras
ocorrências, não foram punidos.
Além disso, é importante destacar que
intolerância religiosa é crime de ódio: não é sobre ter a liberdade de
expressar um descontentamento ou criticar certa crença, mas sim sobre a
tentativa de imposição, a partir da agressão, de entendimentos pessoais acerca
do assunto em detrimento dos julgamentos individuais do outro sobre o que ele
acredita ser certo ou errado para sua própria vida.
Tal visão etnocêntrica tem por
consequência a falta de respeito para com o próximo, acarretando em episódios
imprescritíveis e humilhantes para aqueles que os vivenciam. Conclui-se, então,
que o combate à discriminação religiosa é de suma importância para que se
assegure um dos direitos mais antigos a todas as pessoas e, por conseguinte,
seu bem-estar.
Para isso, é preciso que os órgãos
especializados, em parceria às delegacias de denúncia, ajam de acordo com a
lei, investigando e punindo os agressores de forma adequada. Ademais, o governo
deve promover campanhas contra condutas de intolerância e as escolas devem
gerar debates, informando seus alunos sobre o tema e desconstruindo
preconceitos desde cedo. Por fim, a mídia pode abordar a intolerância religiosa
como assunto de suas novelas, visto que causa forte impacto na vida social.
Assim, o respeito será base para a construção de um Brasil mais tolerante e
preocupado com a garantia dos direitos humanos de sua população."
Redação de Giovanna Tami Soares
Takahashi
"Segundo a atual Constituição
Federal, o Brasil é um país de Estado laico, ou seja, a sociedade possui o
direito de exercer qualquer religião, crença ou culto. Entretanto, essa
liberdade religiosa encontra-se afetada, uma vez que é notório o crescimento da
taxa de violência com relação à falta de tolerância às diferentes crenças.
Assim, diversas medidas precisam ser tomadas para tentar combater esse
problema, incitando uma maior atenção do Poder Público, juntamente com os
setores socialmente engajados, e das instituições formadoras de opinião.
Nesse contexto, vale ressaltar que a
intolerância religiosa é um problema existente no Brasil desde séculos
passados. Com a chegada das caravelas portuguesas, as quais trouxeram os padres
jesuítas, os índios perderam a sua liberdade de crença e foram obrigados, de
maneira violenta, a se converter ao catolicismo, religião a qual era
predominante na Europa. Além disso, os africanos escravizados que aqui se
encontravam também foram impedidos de praticar seus cultos religiosos, sendo
punidos de forma desumana caso desrespeitassem essa imposição. Atualmente,
constata-se que grande parcela da população brasileira herdou essa forma de
pensar e de agir, tratando pessoas que acreditam em outras religiões de maneira
desrespeitosa e, muitas vezes, violenta, levando instituições públicas e privadas
à busca de soluções para reverter isso.
Sob esse viés, ressalta-se que algumas
ações já foram realizadas, como a criação da lei de proteção ao sentimento
religioso e à prática de diferentes cultos. Entretanto, as medidas tomadas até
então não são suficientes para inibir essa problemática, uma vez que a fraca
punição aos criminosos e a falta de conscientização da sociedade são alguns dos
principais motivos que ocasionam a persistência de atos violentos em
decorrência da intolerância religiosa. Outrossim, a falta de comunicação dos
pais e das escolas com os jovens sobre esse assunto é um agravante do problema,
aumentando as possibilidades destes agirem de maneira desrespeitosa.
Diante disso, para combater a
intolerância religiosa, cabe ao Governo intensificar esforços, criando leis
específicas e aumentando o tempo de punição para quem comete qualquer tipo de
violência devido à religião. Ademais, é necessária a criação de campanhas
midiáticas governamentais de conscientização, com o apoio da imprensa socialmente
engajada, e a divulgação destas através dos diversos meios de comunicação e das
redes sociais, que mostrem a importância do respeito à liberdade de escolha e
às diferentes crenças, uma vez que o Brasil é um país com inúmeros grupos e
povos, cada um com seus costumes. Além disso, a participação das instituições
formadoras de opinião é de grande importância para a educação dos jovens com
relação ao respeito às diferentes religiões, com as escolas realizando
palestras e seminários sobre o assunto e as famílias intensificando os diálogos
em casa."
Redação de Tamyres dos Santos Vieira
“É mais fácil desintegrar um átomo que
um preconceito”. Com essa frase, Albert Einstein desvelou os entraves que
envolvem o combate às diversas formas de discriminação existentes na sociedade.
Isso inclui a intolerância religiosa, comportamento frequente que deve ser
erradicado do Brasil.
Desde a colonização, o país sofre com
imposições religiosas. Os padres jesuítas eram trazidos pelos portugueses para
catequizar os índios, e a religião que os nativos seguiam – a exaltação da
natureza – era suprimida. Além disso, a população africana que foi trazida como
escrava também enfrentou fortes repressões ao tentar utilizar sua religião como
forma de manutenção cultural. É relevante notar que, ainda hoje, as religiões
afro-brasileiras são os maiores alvos de discriminação, com episódios de
violência física e moral veiculados pelas mídias com grande frequência.
Concomitantemente, ainda que o Brasil
tenha se tornado um Estado laico, com uma enorme diversidade religiosa devido à
grande miscigenação que o constituiu, o respeito pleno às diferentes escolhas
de crença não é realidade. A palavra religião tem sua origem em “religare”, que
significa ligação, união em torno de um propósito; entretanto, ela tem sido
causa de separação, desunião. Mesmo que legislações, como a Constituição
Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, já prevejam o direito à
liberdade de expressão religiosa, enquanto não houver amadurecimento social não
haverá mudança.
Por tudo isso, é imprescindível que
todos os segmentos sociais unam-se em prol do combate à intolerância religiosa
no Brasil. Assim, cumpre ao governo efetivar de maneira mais plena as leis
existentes. Ademais, cabe às escolas e às famílias educarem as crianças para
que, desde cedo, aprendam que têm o direito de seguir suas escolhas, mas que
devem ser tolerantes e respeitar as crenças do outro, afinal, como disse Nelson
Mandela, “a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. Dessa forma, assim
com a desintegração de um átomo tornou-se simples na atualidade, preconceitos
poderão ser quebrados."
Redação de João Vitor Vasconcelos Ponte
"O Brasil foi formado pela união
de diversas bases étnicas e culturais e, consequentemente, estão presentes em
seu território várias religiões. Entretanto, nem essa diversidade nem a
liberdade religiosa garantida pela Constituição Cidadã faz com que o país seja
respeitoso com as diferentes crenças. Fazendo uma analogia com a filosofia
kantiana, a intolerância existente pode ser vista como o resultado de fatores
inatos ao indivíduo com o que foi incorporado a partir das experiências
vividas.
Em primeiro lugar, é notória a
dificuldade que há no homem em aceitar o diferente, principalmente ao se tratar
de algo tão pessoal como a religião. Prova disso é a presença da não aceitação
das crenças alheias em diferentes regiões e momentos históricos, como no
Império Romano antigo, com as persiguições aos cristãos, na Europa Medieval,
com as Cruzadas e no atual Oriente Médio, com os conflitos envolvendo o Estado
Islâmico. Também pode-se comprovar a existência da intolerância religiosa pela
frase popular “religião não se discute”, que propõe ignorar a temática para
evitar os conflitos evidentes ao se tratar do assunto.
Desse modo, nota-se que a intolerância
não se restringe a um grupo específico e é, de certa forma, natural ao ser
humano, o que, porém, não significa que não pode o deve ser combatida. Além da
intolerância inata ao homem, há fatores externos que intensificam o problema.
No cenário brasileiro, o processo colonizador e seus legados, que perduram até
hoje, são os principais agravantes desse preconceito. Desde a chegada dos
europeus no país, as religiões diferentes da oficial são discriminadas. Logo no
início da colonização, o processo de catequização dos nativos foi incentivado,
o que demonstra o desrespeito com as religiões
indígenas, e, décadas depois, com o início
do tráfico negreiro, houve também perseguição às religiões afrobrasileiras e a
construção de uma imagem negativa acerca delas. Toda essa mentalidade
perpetuou-se no ideário coletivo brasileiro e, apesar dos avanços legais, faz
com que essas religiões sejam as mais afetadas pela intolerância atualmente.
É necessário, pois, que se reverta a
mentalidade retrógrada e preconceituosa predominante no Brasil. Para tal, o
Estado deve veicular campanhas de conscientização, na TV e na internet, que
informem a população sobre a diversidade religiosa do país e a necessidade de
respeitá-las. Essas campanhas também podem, para facilitar a detecção e o
combate ao problema, divulgar contatos para denúncia de casos de intolerância
religiosa. Concomitantemente, é fundamental o papel da escola de pregar a
tolerância já que, segundo Immanuel Kant, “o homem é aquilo que a educação faz
dele”. Portanto, a escola deve promover palestras sobre as diferenças crenças
do país, ministradas por especialistas na área ou por membros dessas religiões,
a fim de quebrar estereótipos preconceituosos e tornar os jovens mais
tolerantes."
Redação de Desirée Macarroni Abbade
"Profecia futurística
Em meados do século passado, o escritor
austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na
Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig
escreveu um livro cujo título é até hoje repetido: “Brasil, país do futuro”.
Entretanto, quando se observa a deficiência das medidas na luta contra a
intolerância religiosa no Brasil, percebe-se que a profecia não saiu do papel.
Nesse sentido, é preciso entender suas verdadeiras causas para solucionar esse
problema.
A princípio, é possível perceber que
essa circunstância deve-se a questões políticas-estruturais. Isso se deve ao
fato de que, a partir da impunidade em relação a atos que manifestem
discriminação religiosa, o seu combate é minimizado e subaproveitado, já que
não há interferência para mudar tal situação. Tal conjuntura é ainda
intensificada pela insuficiente laicidade do Estado, uma vez que interfere em
decisões políticas e sociais, como aprovação de leis e exclusão social. Prova
disso, é, infelizmente, a existência de uma “bancada evangélica” no poder
público brasileiro. Dessa forma, atitudes agressivas e segregacionistas devido
ao preconceito religioso continuam a acontecer, pondo em xeque o direito de
liberdade religiosa, o que evidencia falhas nos elementos contra a intolerância
religiosa brasileira.
Outrossim, vale ressaltar que essa
situação é corroborada por fatores socioculturais. Durante a formação do Estado
brasileiro, a escravidão se fez presente em parte significativa do processo, e
com ela vieram as discriminações e intolerâncias culturais, derivados de
ideologias como superioridade do Homem Branco e Darwinismo Social.
Lamentavelmente, tal perspectiva é vista até hoje no território brasileiro. Bom
exemplo disso são os índices que indicam que os indivíduos seguidores e
pertencentes das religiões afro-brasileiras são os mais afetados. Dentro dessa
lógica, nota-se que a dificuldade de prevenção e combate ao desprezo e
preconceito religioso mostra-se fruto de heranças coloniais discriminatórias,
as quais negligenciam tanto o direito à vida quanto o direito de liberdade de
expressão e religião.
Torna-se evidente, portanto, que os
caminhos para a luta contra a intolerância religiosa no Brasil apresentam
entraves que necessitam ser revertidos. Logo, é necessário que o Governo
investigue casos de impunidade por meio de fiscalizações no cumprimento de leis,
abertura de mais canais de denúncia e postos policiais. Além disso, é preciso
que o poder público busque ser o mais imparcial (religiosamente) possível, a
partir de acordos pré-definidos sobre o que deve, ou não, ser debatido na
esfera política e disseminado para a população. Ademais, as instituições de
ensino, em parceria com a mídia e ONGs, podem fomentar o pensamento crítico por
intermédio de pesquisas, projetos, trabalhos, debates e campanhas publicitárias
esclarecedoras. Com essas medidas, talvez, a profecia de Zweig torne-se
realidade no presente."
Redação de Isabella Ribeiro de Sena
Carvalho
"Embora seja direito assegurado a
todos os cidadãos pela Constituição Federal, a liberdade religiosa não é
garantida de modo isonômico aos brasileiros. Ora velada, ora implícita, a
intolerância quanto ao diferente faz parte da realidade do país. Infelizmente,
o desconhecimento da população em relação ao processo de formação da nação e a
falta de punição sob os que atentam contra a religião do próximo impedem que o respeito
à diversidade cultural brasileira seja consolidado.
Segundo os sociólogos da chamada
“Geração de 30”, muito importantes para o desenvolvimento da antropologia no
país, o Brasil é formado por uma fricção interétnica. Isto é, desde os tempos
da colonização, diferentes culturas compartilham o mesmo território. Contudo,
tal interação não ocorre de forma harmônica, uma vez que a persistência do
pensamento eurocêntrico do século XVI, que considera os costumes de outros
povos como inferiores, gera a intolerância religiosa dos dias atuais.
Inquestionavelmente, o preconceito quanto às culturas minoritárias ainda é
muito marcante no país, o que é responsável por quadros de violência e por
conflitos sociais. O caso de apedrejamento de uma menina de onze anos vestida
com trajes típicos do candomblé, ocorrido no Rio de Janeiro, é prova da falta
de respeito de parte dos brasileiros às diferentes culturas que formam o país.
De modo análogo, a certeza da
impunidade faz com que crimes de ódio continuem acontecendo. Consoante aos
ideais liberais de John Locke, as leis brasileiras caracterizam-se pelo
respeito às liberdades individuais, o que é, sem dúvidas, uma grande conquista
dos brasileiros. Todavia, o que é proposto pela legislação não é colocado em
prática integralmente, contribuindo, assim, para o crescimento do preconceito
no país. O crescente número de denúncias relacionadas à intolerância religiosa,
constatadas pela Secretaria dos Direitos Humanos, comprova que uma parcela da
população brasileira ainda não tem acesso à plena liberdade de culto e
religião.
A fim de garantir, portanto, a equidade
na garantia de direitos à população, são necessárias transformações na
sociedade brasileira. O Ministério da Educação, primeiramente, deve inserir à
matriz curricular estudantil debates e estudos antropológicos acerca do
processo de formação do país, de modo a valorizar a participação das mais
variadas culturas na composição da identidade brasileira. Ademais, cabe ao
Ministério do Desenvolvimento Social a realização de palestras, sarais e
exposições que exaltem a importância do respeito à diversidade religiosa do
Brasil. Por fim, cabe às Secretarias de Segurança Pública a criação de
delegacias especializadas na investigação de crimes que envolvam a intolerância
religiosa, de modo a intensificar o combate a tal preconceito. Afinal, somente
com a cooperação entre Estado e sociedade será possível lutar contra a
intolerância, um mal que ameaça o Brasil."
Redação de Nathalia Couri Vieira
Marques
"Existem, atualmente, diversos
conflitos religiosos no mundo, fato que pode ser exemplificado pelas ações do
Estado Islâmico, que utiliza uma visão radical do islamismo sunita. Nesse
contexto, percebe-se que tal realidade de intolerância também ocorre no Brasil,
um país com dimensões continentais e grande diversidade religiosa. Assim,
tornam-se progressivamente mais comuns episódios de violência motivados pela
religião, o que é contraditório, visto que o Brasil é laico e a Constituição de
1988 garante a liberdade de crença das diferentes manifestações culturais.
Portanto, medidas que alterem essa situação devem ser adotadas.
A globalização é um processo que tende
à homogeneização, à cultura de massa. No entanto, ainda existem diversas formas
de expressão cultural e artística, assim como de manifestações religiosas.
Dessa maneira, surge na população um preconceito latente, que pode evoluir e
motivar a prática de atos violentos pelo indivíduo. Essa situação pode ser
considerada reflexo da visão etnocêntrica de parte da sociedade, que considera
seus costumes e crenças superiores aos hábitos dos demais. A educação
brasileira, que, na maioria das vezes, é altamente conservadora, agrava a
questão.
Também é válido ressaltar que o aumento
na eleição de políticos conservadores e que assumem uma postura radical na
defesa de suas ideologias dificulta a diminuição da intolerância religiosa no
Brasil. A ausência de representantes das minorias religiosas impede a
implantação de políticas afirmativas e que garantam, de fato, a potencialização
da tolerância e da igualdade na manifestação das diversas crenças. Como,
segundo Marilena Chauí, a democracia é baseada na igualdade, liberdade e
participação, percebe-se que a não participação de toda a sociedade na
política, aliada à frágil liberdade religiosa, dificultam a existência de um
regime democrático pleno no Brasil.
Portanto, é necessária a criação de
cotas, ação que deve ser feita pelo poder público, que garantam a presença de
representantes das diversas expressões religiosas na política, o que permitiria
a aprovação de medidas afirmativas que reduziriam a intolerância no Brasil.
Além disso, é válida a implantação de espaços de discussão nas escolas,
direcionadas aos pais e alunos, sobre a diversidade de expressões culturais, o
que conscientizaria os futuros cidadãos sobre a legitimidade de cada
manifestação religiosa e diminuiria a visão etnocêntrica presente nos
indivíduos. Por fim, deve haver a criação de campanhas nas redes sociais,
realizadas pela sociedade civil, que amenizem o preconceito presente na
população, o que conduziria a uma sociedade progressivamente mais justa,
igualitária e democrática."
Fonte:
sábado, 14 de outubro de 2017
10 perguntas sobre Nossa Senhora Aparecida que, 300 anos depois, continuam sem respostas definitivas
Ela é feita de barro, tem 36 centímetros de altura e pesa 2,50 kg. Mas, não se engane: essa frágil estátua de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem uma força excepcional. Todos os anos, ela recebe uma média de 12 milhões de visitantes em sua casa, o maior santuário mariano do mundo, a 180 quilômetros de São Paulo (SP). Só nesta quinta-feira, o dia em que se comemoram os 300 anos de sua "aparição" no rio Paraíba do Sul por três pescadores, são esperados 200 mil peregrinos.
REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41585684
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Governador volta de mãos abanando da China
Por Ernesto Neves
Publicado em 26 set 2017, 17h07
Governador volta de mãos abanando da China
Simão Jatene (PSDB) tentou, em vão,
atrair investidores para ferrovia
O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), foi à China buscar investidores
que banquem a construção de uma ferrovia no estado, mas voltou de mãos vazias,
Estimado em R$ 14 bilhões, o projeto cortaria o estado de norte a sul e foi
apresentado para a China Communications Constructions Company (CCCC).
fonte:
http://veja.abril.com.br/blog/radar/governador-volta-de-maos-abanando-da-china/
http://veja.abril.com.br/blog/radar/governador-volta-de-maos-abanando-da-china/
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
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Mensagem
Lições de vida
Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )