sábado, 20 de julho de 2013

Como lidar com pessoas insuportáveis

Dicas de psicólogos para conviver com gente capaz de fazer qualquer um perder a cabeça

MIMADOS

Como identificar: são narcisistas, teatrais, dependentes e superficiais. Conseguem o que querem explorando sentimentos como pena e culpa
O que podem causar: sugam o tempo da vítima, provocam desgaste emocional e até prejuízos financeiros O que fazer: imponha limites e não se perturbe com as lamentações
 
 
 
Algumas pessoas parecem ter o dom de enlouquecer os outros. Em menor ou maior grau, são capazes de tornar a convivência difícil, até insuportável. Pode ser o chefe autoritário que controla cada passo do funcionário, o amigo que não perde uma chance de reclamar da vida ou o parente que aparece para uma visita e consegue destruir móveis e bibelôs. O fato é que tipos como esses são mais comuns do que se supõe. Mas a forma como as pessoas reagem a eles não. Há quem consiga se defender. Há quem recorra à terapia para superar os traumas do convívio. Com a bagagem dos casos colecionados em consultório, especialistas ensinam a lidar com esses “indivíduos-problema”.
 
O psicólogo americano Paul Hauck é um exemplo. Há quatro décadas ele estuda os comportamentos neuróticos. Em maio, lança o livro Como lidar com pessoas que te deixam louco. Nele, o terapeuta com mais de 15 obras publicadas decifrou cinco “personalidades” capazes de fazer alguém perder a razão – os controladores, os fracassados, os mimados, os bullies e os desleixados/maníacos por limpeza (leia quadros). “Quando você não constrange quem age de forma irritante e perturbadora, está tolerando esse comportamento”, disse Hauck à ISTOÉ. “Nós só somos tratados do jeito que permitimos.” Segundo o psicólogo, muitas vezes, quem o procura no consultório é a pessoa errada – ou seja, a vítima. “Vários que estão aqui vêm porque os que realmente deveriam estar não aceitam tratamento”, confirma a terapeuta de casais Ana Maria Fonseca Zampieri, de São Paulo.



Os grupos mais perigosos são os bullies e os controladores. “Eles podem recorrer à força física e não se importam com as consequências”, analisa Hauck. “Evite-os a todo custo, a não ser que você seja forte o suficiente para se defender.” A dor aumenta e as consequências psicológicas agravam se o agressor é alguém muito próximo. Foi o que aconteceu com a carioca Luiza Leme. Seu ex -marido a vigiava constantemente. Lia e-mails, mexia em objetos pessoais, violava sua privacidade. “Eu queria dar uma de boa samaritana”, reconhece. “Hoje, sei que limite é saudável”, diz Luiza, que só melhorou quando decidiu terminar o relacionamento.




O bully, valentão que intimida os colegas de escola, tem seu paralelo entre adultos. A designer paulistana Cris Rocha, 30 anos, passou maus bocados nas mãos de um. Ela assumiu algumas contas de um amigo em dificuldades financeiras, como a internet banda larga do rapaz, pois os dois tinham criado um site em conjunto. “Mas ele se tornou grosseiro e começou a fazer cobranças e acusações”, lembra Cris. Depois de dois anos de agressões verbais, a designer criou coragem para se afastar. “A forma de argumentar dele fazia eu me sentir muito mal”, lembra. “Só com ajuda de amigas percebi que o errado era ele.” É importante identificar se as acusações têm fundamento. “Não deixe que os bullies o convençam de que você está sempre errado ou que é um idiota”, aconselha Hauck.


 
 

Fracassados, mimados e maníacos por limpeza (ou bagunça, no extremo oposto) causam menos danos, mas nem por isso devem ser ignorados. “Pequenos traumas podem se tornar crônicos”, afirma a terapeuta Ana Maria. A professora de inglês Andréa Oliveira, 25 anos, cometeu outro erro comum: deu brechas demais a um mimado. “Eu me proponho a ajudar os amigos, mas eles abusam”, reconhece. Depois de reconciliar um casal de conhecidos, eles passaram a convocá- la a cada desentendimento, até que ela se recusou a intermediar. “Por causa disso, minha amiga ficou um mês sem falar comigo”, diz. Essa é a estratégia dos mimados: esperneiam, batem o pé, fazem bico. A recomendação da psicanalista Léa Michaan, da Universidade de São Paulo (USP), é deixar claro que ninguém tem obrigação de fazer favores. “Dizer o que pensa, mesmo que seja num tom de brincadeira, é fundamental”, afirma.


 
 
Quem convive com pessoas problemáticas também corre o risco de se deixar contagiar, especialmente pelos fracassados, que sabotam a própria felicidade. A estudante paulista Fernanda Espinosa, 25 anos, terminou um noivado depois de sofrer muito ao lado de um. “Com a convivência, percebi que ele era uma pessoa negativa”, conta. O ex-noivo passava os fins de semana dormindo ou vendo tevê, e arrastava a moça com ele. “Vivia cheia de olheiras, de tanto dormir. Estava muito mal”, afirma a estudante. Uma categoria à parte é a dos muito bagunceiros ou pessoas com mania de limpeza, que não são comportamentos ruins por si só, mas podem tornar a convivência irritante. O publicitário paulista Leandro Monteiro, 37 anos, teve de tolerar durante anos os hábitos da mãe. “Hoje em dia acho o máximo poder fazer gestos corriqueiros como atender o telefone ou abrir a geladeira sem ter de lavar as mãos antes!”, explica Leandro, que, casado há quatro anos, pode fazer a bagunça que tiver vontade.
Em muitos casos, é possível tentar a convivência com essa turma de personalidade difícil. “Pois sem conflito não há mudança”, afirma a consultora de carreira Maria da Luz Calegari. Há várias táticas para aprender a lidar com eles e, principalmente, para se fazer respeitar. Se ainda assim elas falharem, é melhor evitálos. Quando não for possível riscá-los da lista de contatos, como no caso de um chefe tirano, por exemplo, o segredo é abstrair. “É preciso não dar tanta importância aos ataques”, diz Léa Michaan. Afinal, ninguém está totalmente imune a deslizes. Nem a pessoas insuportáveis.
 
fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/10937_COMO+LIDAR+COM+PESSOAS+INSUPORTAVEIS
 
 

Até que ponto a dependência atrapalha?

A dependência emocional é um dos aspectos que facilmente identificamos nos outros, mas raramente em nós mesmos. Quando alguém nos conta sobre seu relacionamento afetivo, imediatamente percebemos a dependência de um dos parceiros, ou até mesmo, de ambos. Mas será que somos dependentes e não percebemos?
Nem sempre uma pessoa dependente necessita do outro para tudo. Muitas vezes consegue ter independência financeira, mas é na parte emocional que encontra maior dificuldade em cuidar de si própria. Em geral, uma pessoa dependente tem como características principais pouca confiança em si mesma e baixa auto-estima, e o foco está em ser cuidada e protegida, sempre dependendo da aprovação, reconhecimento e aceitação do outro, por não ter consciência de seu valor pessoal. Acredita que precisa do outro mais do que de si mesma.

O desejo inconsciente de que alguém cuide de nós pode nos sujeitar a várias formas de dependência psíquica. Ser dependente é como pedir, ou muitas vezes, implorar: “cuide de mim, pois eu não consigo”, em todos os sentidos. Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo, pois qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras, e como a pessoa dependente não consegue ter essa percepção de si mesma, acaba por gerar muitos conflitos.
A dependência emocional pode causar muitos conflitos nos relacionamentos. É um sinal de muita carência e, acima de tudo, a necessidade de amor, principalmente o amor por si mesmo. A dependência faz parte do ser humano. A dependência emocional por gerar muito sofrimento e pode levar a outras dependências, como drogas, álcool, tabaco, sexo ou outras formas de compulsão, pois o dependente emocional está sempre em busca de que algo ou alguém preencha seu vazio.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, a dependência é catalogada como Transtorno da Personalidade Dependente, uma necessidade excessiva que leva a um comportamento submisso e aderente e ao medo da separação. Os comportamentos dependentes e submissos visam obter atenção e cuidados e surgem de uma percepção de si mesmo como incapaz de agir adequadamente sem o auxílio de outras pessoas. Utilizamos o termo dependência quando uma pessoa recorre continuamente a alguém para ser ajudada, guiada, sustentada na satisfação das próprias necessidades e não no desejo saudável de querer que o outro esteja ao seu lado.
Para que seja considerado um transtorno é preciso identificar ao menos cinco dos seguintes critérios:
- dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem pedir os conselhos de outras pessoas;
- necessidade de que os outros assumam a responsabilidade pelas principais áreas de sua vida;
- dificuldade em discordar dos outros, pelo medo de perder apoio ou aprovação;
- dificuldade em iniciar projetos ou fazer algo por conta própria, por falta de confiança em sua capacidade e não por falta de energia ou motivação;
- chega a extremos para obter carinho e apoio dos outros, a ponto de se oferecer para fazer coisas desagradáveis;
- sente desconforto ou desamparo quando só, por sentir-se incapaz de cuidar de si próprio;
- busca um novo relacionamento urgente como fonte de carinho e amparo, quando um relacionamento íntimo é rompido;
- medo exagerado de ser abandonado.

A dependência emocional mostra uma pessoa fragilizada, fraca e carente, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. A dependência emocional é mais evidente na relação afetiva entre casais, mas também podemos encontrá-la entre pais e filhos, ou entre amigos. O assunto é tão sério que uma pessoa dependente pode fazer sacrifícios extraordinários ou tolerar abuso verbal, físico e até sexual, para evitar ser abandonada.
Os pais, avós, professores, têm um papel importante na formação e educação de todos nós; crianças que se sentiram abandonadas, rejeitadas, não amadas, tendem muito mais a dependerem do amor de outra pessoa, e vivem isso como condição de sobrevivência.
Pais superprotetores podem criar filhos dependentes quando adultos. Quem nunca precisou fazer nada por si mesmo, encontrando tudo pronto por pais que queriam acima de tudo suprir todas suas necessidades, com certeza encontrarão muita dificuldade em tornar-se independente. Pais que demonstram amor e confiança naquilo que a criança faz, com certeza quando adulta ela será muito mais segura de seu valor e muito menos dependente da aprovação e amor do outro.
Mesmo quando adultos desejamos ser protegidos por alguém, não no sentido material, mas principalmente no sentido de apoio emocional. Muitos acreditam que, a qualquer momento, em qualquer situação extrema, poderão contar com o socorro de alguém mais sábio e mais forte, o eterno salvador, incapaz de impedir seus fracassos. Desejar proteção é muito diferente da dependência doentia, que faz com que a pessoa mantenha uma relação mesmo que seja destrutiva, que a faça sofrer, chorar.

O primeiro passo para diminuir a dependência é ter consciência de seu comportamento, conhecer-se. Para conseguir realizar um processo de autoconhecimento e com isso, ter a percepção de seu valor, muitas vezes é preciso recorrer à psicoterapia com um profissional de sua confiança. Para abandonar a dependência é necessário identificar em que áreas de sua vida ela se faz presente e de que forma está comprometendo e causando conflitos em suas relações. O importante é se questionar sempre, analisando quando a dependência se torna um fato negativo, que cega e impede de crescer interiormente, tornando a existência um vício da presença do outro. Aprove-se mais, ame-se muito mais e dependa especialmente de você!

Rosemeire Zago
fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=10511

As leis de Mendel, o pai da Genética

BIOLOGIA

Quem foi Mendel?

Gregor Johann Mendel nasceu em 1822 e é considerado o pai da Genética, mas além disso, também era monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco. É considerado referência quando se fala das leis de hereditariedade, que posteriormente foram denominadas Leis de Mendel. Mendel morreu em 1884, mas o seu legado é enorme e dura até hoje, sempre presente nas aulas de genética.

Afinal, o que são as Leis de Mendel?

Após a grande teoria de Darwin sobre a seleção natural, veio a dúvida sobre as características pessoais: se eram, como ele dizia, realmente passadas dos pais para os filhos em medidas iguais, como uma mistura com ingredientes “igualados”. Contudo, William Bateson e Hugo de Vries provaram que as espécies não evoluíam de forma mecânica e igualada, mas por meio de “mutações”, o que derrubava a teoria de Darwin.

Com a teoria de Darwin derrubada, veio a descoberta dos estudos de Mendel. Inicialmente, não pareciam grande coisa, mas os experimentos com a ervilha se revelaram surpreendentes e esclarecedores. A partir destes experimentos, foram desenvolvidas  as Leis de Mendel, que tratam de genes e do “comportamento” deles na evolução das espécies.

As 3 leis

Antes de conhecer as leis, é preciso saber um pouco do experimento realizado por Mendel: a escolha da ervilha foi proposital e bem planejada, já que esta planta do mesmo grupo do feijão e da soja é fácil de cultivar, tem um ciclo reprodutivo curto e produz muitas sementes. Assim, ele teria um bom material a ser trabalhado e de forma rápida. Mendel observou as ervilhas e como se diferenciavam por um tempo e depois passou a interferir na sua reprodução, para chegar às conclusões das “suas” leis.

Primeira lei de Mendel: Lei da Segregação ou Lei da Pureza dos Gametas

A primeira lei afirma que os fatores hereditários ou genes constituem unidades que são passadas de geração para geração sem alterações. Diz que quando há um cruzamento (com linhagens puras), uma unidade se manifesta na geração e outra não. Esta que não se manifesta é denominada gene recessivo e só torna a aparecer na segunda geração. Também foi observado que o gene dominante ocorre em três quartos dos descendentes, enquanto o gene recessivo ocorre em apenas um quarto.

Segunda lei de Mendel: Lei da Segregação Independente dos Genes

Esta segunda lei afirma que em indivíduos de linhagens puras, mas com uma unidade diferente (como a cor das ervilhas e sua textura, por exemplo), os genes distribuem-se (separam-se) independentemente para os gametas, assim, retornam combinando-se aleatoriamente, ao acaso, formando todas as combinações possíveis.

Terceira lei de Mendel: Lei da Distribuição Independente

A terceira e última lei de Mendel trabalha a dominância, afirmando que os seres híbridos (aqueles que são resultados do cruzamento entre os seres que possuem dominantes e recessivos) possuem um gene dominante que irá encobrir em partes o gene recessivo. Isso significa que os seres híbridos devem apresentar as características de dominância.


fonte: http://www.estudopratico.com.br/as-leis-de-mendel-o-pai-da-genetica/#ixzz2ZbvSJM6o

Por que algumas pessoas simplesmente não se enxergam?



Já conheceu alguém que é bonito, inteligente, gente boa mesmo, mas que simplesmente não se acha? É o contrário daqueles um tanto 'sem noção' que, cheios de arrogância e prepotência, tornam-se inconvenientes e chatos. Essas pessoas de quem falo agora são realmente interessantes, mas por algum estranho motivo, não conseguem se validar! Chegam a ponto de se considerarem feias, sem graça e com poucos ou nenhum atributo que as tornem dignas de serem escolhidas pela vida.

Amigos e familiares insistem em ressaltar as qualidades da pessoa, não se cansam de repetir como ela é querida, mas seus olhos continuam apagados para si mesma. Olham-se diante do espelho e o máximo que conseguem se dar é um suspiro. Um longo e profundo suspiro que revela sua dificuldade de se gostar, de se namorar!

Sim, existem pessoas que não se namoram! E isso é muito triste, porque perdem a chance de desvendar o seu melhor, de oferecer ao mundo suas exclusivas e preciosas características. E desperdiçam seus dias focados no que consideram defeitos e mais defeitos. Imperfeições que lhe roubam razões para viverem com propriedade e autoridade.

Assim, começam relacionamentos nos quais não acreditam. Não entendem o que o outro viu nelas. Acham que vai acabar a qualquer momento. Não se acham merecedoras de tal felicidade. Outras, ainda, não se atrevem a ocupar seu lugar no departamento onde trabalham, sempre se calando e deixando os créditos para os colegas, sempre se escondendo atrás da mesa, do computador, de quem quer que seja, simplesmente porque não suportam a ideia de serem reconhecidas por algo que elas mesmas não enxergam em si.

Por que será? O que falta? Óculos? Simancol? Autoestima? Pode ser! Mas creio que falta mesmo retirar as grossas camadas de proteção que pessoas assim vão colocando sobre sua imagem ao longo da vida. Falta identificar de que e de quem estão se defendendo e quais defesas (crenças) são essas.

Será que se ver bonito significa ter de lidar com o assédio e o interesse das pessoas? Será que se admitir inteligente é ter de se arriscar a cometer erros? Será que se considerar interessante é ter de 'aparecer' mais do que alguém a quem se ama? Será que ocupar seu lugar no mundo e se permitir desejar e ser diferente significa magoar alguém importante? Será que ser magro e ter um corpo atraente é atrair situações com as quais não se sabe lidar?

A ótima notícia é que para todos esses medos existem soluções. Talvez se leve algum tempo até encontrar, dentro de si, os caminhos e as ferramentas para viver num mundo que inclui, sim, todos esses riscos. Mas são apenas riscos e nunca certezas! A única certeza é a de que, enquanto tais pessoas não se enxergarem, continuarão como que sem ser de verdade. Como um jogador que nunca entra em campo. Como um ator que nunca sobe ao palco. Como um convidado VIP que nunca se aproxima da pista de dança ou da mesa onde está servido o banquete.

Se você se sente assim, não deixe mais tempo passar sem nada fazer para mudar esse cenário. Busque ajuda. Reflita. Ao menos considere a possiblidade de estar equivocado sobre si mesmo. Reconheça, nem que seja só para si, o que tem de bom a oferecer ao mundo, seja no trabalho, nas relações e no amor. Viva um dia de cada vez e, passo a passo, ocupe seu lugar!


Rosana Braga

fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=13094

Agressão Gratuita


Sim, todos cometem erros.

Não somos perfeitos, buscamos sempre acertar, mas isso dificilmente é possível.

Acordei como acordava todas as manhãs. Sabia que o meu dia seria igual ao de ontem, os mesmos problemas, as mesmas frustrações. O coração estava quieto apenas. Um silêncio fora do comum, mas procurei não perturbá-lo.  Segui em frente, rumo a minha rotina diária.

Parece que nesses dias o mundo sai fora do eixo. Gostaria de saber, o porquê eu me importo tanto, com quem nada faz por mim.

Foi aí que aconteceu.

Quando se é atacada gratuitamente, fica difícil encarar um dia que por si só já tem sido difícil.

Eu não tinha feito ou falado absolutamente nada. No entanto, as palavras cortantes, vorazes, repletas de ódio, aquilo tudo me feriu tanto, que me ponho a escrever agora.

Não tenho conhecimento dos seus problemas.

Porém, você tem conhecimento dos meus. Poderia entender se você tivesse me explicado, que está estressado, triste, ou com qualquer outra dificuldade. Eu poderia compreender, deixá-lo no seu silêncio reflexivo, não incomodar. Não. Nada de explicações. É mais fácil descontar toda sua ira na primeira pessoa que resolve estender a mão, percebendo que não estás bem. Assim mesmo. Gratuitamente.

A raiva e a ira são como bombas-relógio: você passa para a primeira pessoa que aparece na sua frente e sai correndo sem olhar para trás, para não explodir na sua mão. É o correto a fazer? Não, nunca. Porém é justamente o que a maioria das pessoas fazem consciente ou inconscientemente.

Foi logo pela manhã, cedinho. Bastam meia dúzia de palavras para acabar por completo com o dia de alguém. Meia dúzia de palavras que acabaram com o MEU DIA.

Entre lágrimas contidas, eu apenas penso.

Amigo(a) leitor(a), faço-lhes um apelo: sempre que estiverem no estado “dia de fúria” mode on, tentem pensar um pouco. Reflitam sobre ele, por mais difícil que seja. Se está realmente insuportável carregar essa raiva toda consigo, converse com um amigo, faça uma caminhada, mude o foco da sua raiva, mas em hipótese alguma, desconte nas pessoas que por pura sensibilidade queriam te ajudar ao perceberem, conversando com você, que as coisas não estavam bem. Sempre escutei das pessoas que Deus nos utiliza como ferramentas do bem, para ajudar quem está em dificuldades. Então, o que se espera é tratar as pessoas, pelo menos com respeito e tentar lhes explicar o motivo de um comportamento voluptuoso.

Ninguém precisa expor a vida, ou dar satisfações do que não quer revelar.

Porém, agredir verbalmente e gratuitamente, quem sempre quis fazer o bem, é inaceitável.

Parabéns. Conseguiu deixar a bomba explodir na minha mão. Acabou com o meu dia e deixou aquele coração quieto cheio de uma tristeza que ele já está cansado de sentir. Mesmo assim, como sou uma pessoa consciente, jamais revidaria na mesma moeda, porém existe pessoas que não hesitarão em dar a você uma dose do próprio veneno.

Tampouco existirão mais pessoas a te estenderem a mão quando estiveres caído. Por mais bondosas que as pessoas sejam, ninguém quer ter a mão mordida e o coração ferido.

Lamento que certas pessoas escolhem o caminho da dor para apreender a viver. Deus nos deu o livre-arbítrio para se fazer da própria vida, o que bem entender.

Reflita bem a sua escolha. Há coisas que perdoamos facilmente. Há outras que jamais entenderemos porque perdemos ou não fomos perdoados.

E ainda há o caminho. Depois que o inicia, fica impossível voltar atrás.

 

Kelly Christine


http://blogdovento.blogspot.com.br/2011/08/agressao-gratuita.html

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Guerra dos Seis Dias – Resumo sobre suas causas


A Guerra dos seis dias foi um conflito relâmpago que aconteceu entre Israel e os países árabes Egito, Jordânia e Síria, que contavam com o apoio do Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.

Após o término da guerra pelo controle do Canal de Suez, um clima de tensão ficou no ar, deixando claro que qualquer detalhe mal interpretado ou simplesmente, feito com má vontade, poderia levar asIsrael e Egito haviam feito um acordo de que os israelenses retirariam suas tropas desde que o egípcios parassem de dar apoio as ações de guerrilha naquela região. Porém, neste acordo, apenas Israel cumpriu sua parte, pois o Egito continuou ajudando as facções de guerrilha que insistiam em atacar o povo hebreu. Para completar, o Egito ainda bloqueou o Golfo de Aqaba, uma rota de suma importância para a navegação de Israel, e este ato foi considerado como uma enorme agressão ao governo de Israel.

Os fatos anteriores ao conflito

No dia 7 de abril de 1967 Israel dava o primeiro passo que iria desencadear a guerra dos seis dias. Foram lançados ataques contra as bases e as posições da artilharia árabe nas Colinas de Golã. Os israelenses conseguiram abater seis aviões Ming, com o uso de seus caças Mirage, que voaram baixo sobre a capital da Síria, Damasco.

A partir de então, o presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser, decidiu fazer um bloqueio para se prevenir de um provável ataque de Israel, decisões essas que provocariam uma guerra fechada. Em maio de 1967 Nasser enviou tropas para o Deserto de Sinai e pediu que os militares da ONU partissem, ele também ordenou um bloqueio no Golfo de Aqaba, já feito anteriormente.

Israel, vendo toda essa movimentação, resolveu se mobilizar. Enquanto isso, Síria, Egito e Jordânia declaravam estado de emergência, e no dia 22 de maio Nasser ordenou o fechamento do Estreito de Tiran aos barcos de Israel, tornando a cidade portuária de Eilat completamente isolada. Nos 3 dias seguintes houve uma movimentação do exército Egípcio, que se dirigiu para as fronteiras com Israel.

Período da Guerra dos Seis Dias

No dia 5 de junho teve início a ofensiva que duraria seis dias. Israel iniciou com um ataque preventivo, que não visava a intenção de matar nenhum inimigo, apenas de destruir a capacidade aérea dos países árabes. Em praticamente três horas cerca de 319 aviões do Egito estavam destruídos, a maioria deles nem havia decolado ainda, enquanto isso os israelenses perderam apenas 19 aviões.

Obtendo essa vantagem numérica, no que dizia respeito ao arsenal, as tropas israelenses conseguiram ocupar a Faixa de Gaza por terra, e ainda chegar ao Sinai. De maneira incrível, as tropas de Israel conseguiram romper as defesas árabes tanto pelo norte quanto pelo sul, e ainda cessaram o esforço militar que mantinha unido os palestinos e os egípcios, na Faixa de Gaza.

No segundo dia, as tropas jordanianas iniciaram um bombardeio as cidades de Israel, principalmente Jerusalém, como reação, os hebreus tomaram posições próximas a Belém e ao sul de Ramallah, além de decidirem bombardear Amman e Mafraq.

Com o controle no céu, em apenas 24 horas Israel já havia tomado posse de grande parte das cidades dos jordanos.

No dia 7 de junho, o terceiro da guerra, Israel já havia conseguido anexar toda a Jerusalém e a Cisjordânia, reunificando a cidade.

Agindo sob pressão americana, a ONU decidiu iniciar um processo de negociação, apelando para que os países árabes envolvidos repensassem a guerra em questão. Haviam ocorrido muitas perdas, e ainda existia o risco de outros países mulçumanos entrarem no conflito, que poderia se tornar incontrolável e catastrófico. Essa intervenção conseguiu um cessar fogo entre a Jordânia e Israel, que entrou em vigar no mesmo dia.

Já era óbvio que a guerra deveria durar apenas poucos dias, pois a ONU já havia feito seu apelo e agora quem quisesse sair vitorioso deveria correr contra o tempo para conseguir os domínios dos territórios tão desejados.

A guerra se estendeu até o dia 10 de junho, com Israel controlando toda a península do Sinai, Cisjordânia, que incluía toda a cidade de Jerusalém, a Faixa de Gaza, e as Colinas de Golã, na Síria. Isso significava que agora Israel possuía um território quatro vezes maior que o seu, com um total de 1,5 milhões de pessoas.

Consequências

§  Os estados árabes perderam mais da metade de seu equipamento militar;

§  Israel perdeu cerca de 766 homens, enquanto os árabes perderam cerca de 18.000;

§  O presidente do Egito, Nasser, renunciou ao cargo devido a derrota;

§  O mundo islâmico ficou com aversão ao estado israelita;

§  Aumentou o número de refugiados da Jordânia.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Noruega - Edda Ferd Platform Supply Vessel (PSV)


Edda Ferd é o mais recente navio de suprimento de plataformas (PSV) para ser encomendado na frota de Østensjø Rederi em outubro de 2013. O navio foi anteriormente lançado em outubro de 2012. Ele está sendo construído pela Astilleros Gondan em suas instalações Figueras em Espanha.


O navio está sendo construído como parte da Mindset (Marine

Industry Superior Pensamento Ambiental) programa lançado pela
Østensjø Rederi em 2011. O programa tem como principal objetivo
reduzir o impacto ambiental em atividades de negócio da empresa.

A embarcação, quando entregue, será o PSV mais ecológico do
mundo, com 25% a 30% menos energia em comparação com outros
 PSVs convencionais.

O navio foi projetado para operar no mar do Norte. Servirá Shell UK
em operações offshore no Mar do Norte, por um período de cinco
anos, como parte de seu primeiro contrato.

A embarcação ganhou o apoio Offshore Jornal Prêmio Ambiental
(OSJ) em 2013 e também foi nomeado para o Next Generation
Award navio na Conferência de Abertura do Nor-Shipping em 2013.

Skipsteknisk desde a construção da embarcação. Carl J. Amundsen
Consulting Marinha Engenheiros e Arquitetos Naval também está
envolvido no projeto.

Um novo conceito de propulsão para o navio foi usado pelo
proprietário em colaboração com a Siemens, que incorpora sistema
PlusC BLUEDRIVE deste último para a eficiência de combustível.

Edda detalhes Ferd e equipamentos de convés

O PSV vai medir 92.6m de comprimento, tem uma boca moldada de
20,6 milhões, a uma profundidade de nove metros e um calado de
7,4 milhões. O navio terá capacidade de tonelagem de porte bruto
de 5.122 t, capacidade de tonelagem bruta de 4.850 toneladas e
capacidade de tonelagem líquida de 1.200 t. A plataforma de carg
a do navio terá uma capacidade de carga de 1.038 m².

Edda Ferd será equipado com duas amarras, uma principal âncora
guincho de amarração com uma capacidade de elevação de 15.5t,
dois guinchos para a frente de amarração com capacidade de
elevação de 16 toneladas cada, dois guinchos de popa com
capacidade para 10t cada um e dois guinchos tugger com
capacidade de 15t cada.

Convés da embarcação vai continuar apresentam uma MacGregor
SWL1 guindaste com capacidade de 1,5 t em um alcance de oito
metros e uma MacGregor SWL guindaste, com capacidade de três
toneladas em uma extensão de dez metros.

Capacidade do depósito de PSV e taxas de
descarga

"Ele servirá Shell UK em operações
offshore no
Mar do Norte, por
 um período de cinco anos, como parte de seu primeiro contrato."

Edda Ferd será equipado com dois tanques de produtos químicos e
quatro tanques de produtos especiais com uma capacidade
combinada de 1.100 m³. Os outros tanques a bordo do PSV terá
uma capacidade de transporte de 1.000 m³ de água potável, 1.500
m³ de água de lastro, tanque de resíduos com uma capacidade de
24,3 milhões ³ incluindo ³ 5.5m de LFL, ³ 883m de lama, 1.215 m³ de
salmoura, ³ 702m da base petróleo, 440m ³ de metanol, 720m ³ de
 LFL, 720m ³ de cascalho de perfuração e 30m ³ de água cinza,
além de quatro tanques de cimento a granel com capacidade de
260m ³.          

O navio será equipado com duas bombas de descarga de
combustível com uma vazão de 150m ³ por hora. Salmoura, lama
líquida e produtos especiais será descarregada a uma taxa de 100m
³ por hora usando seis bombas. Água de perfuração e água fresca
será descarregada a uma taxa de ³ 250 por hora com duas bombas,
metanol será descarregada a uma taxa de ³ 75m por hora utilizando
duas bombas e slop serão descarregadas a uma taxa de 20m ³ por
hora usando uma bomba.



O navio será equipado com duas bombas de descarga de combustível com uma vazão de 150m ³ por hora. Salmoura, lama líquida e produtos especiais será descarregada a uma taxa de 100m ³ por hora usando seis bombas. Água de perfuração e água fresca será descarregada a uma taxa de ³ 250 por hora com duas bombas, metanol será descarregada a uma taxa de ³ 75m por hora utilizando duas bombas e slop serão descarregadas a uma taxa de 20m ³ por hora usando uma bomba.
O PSV será ainda equipado com um sistema de lavagem de tanque
com uma vazão de 30m ³ por hora, e cinco sistemas de tubulação
de descarga.

Alojamento Ferd Edda e instalações de salvar vidas

O PSV terá capacidade para acomodar mais de 40 pessoas em 18
cabines individuais e 11 cabines duplas. Instalações a bordo do
navio vai incluir um hospital, dois escritórios, dayrooms, uma sala de
 conferências, um refeitório, um ginásio, uma cozinha e uma sala de
congelamento. As facilidades de acomodação será totalmente
ventilado e equipados com ar condicionado.

O navio irá fornecer facilidades que salvam vidas para 40 pessoas.
 Ele será equipado com seis balsas salva-vidas com capacidade
para 25 pessoas cada e um Alusafe 770 barco de resgate Mk2.
Instalações de combate a incêndios a bordo do PSV vai incluir água,
 uma bomba de espuma e monitores na área de convés de carga.
PSV navegação e equipamentos de comunicações



Equipamento de navegação inclui um Furuno FCR-2827 ARPA
radar, um Furuno FAR-2837 ARPA radar, dois sistemas eletrônicos
 TECDIS gráfico, três Simrad Gyro GC 80 compassos, um Simrad
AP-70, um piloto automático Furuno FE-700 Sonda, um Furuno NX-
700B receptor Navtex, um sistema de posicionamento global GP-
150 Furuno diferencial (DGPS), a FA-150 Furuno sistema de
identificação automática (AIS), a VR-3000 gravador de dados de
viagem Furuno, um marinheiro 6130 LRIT e um Furuno DS-80
Entrar.

Equipamentos de comunicação a bordo do PSV vai incluir um
Furuno FS-1575 GMDSS Radio MF / HF transceptores e DSC, dois
GMDSS Furuno FM-8900 VHFs, três GMDSS Jotron TR-20 VHFs
portáteis e três marinheiro 6248 FHV, um Jotron 40 S Mk2
emergência GMDSS posição indicando radio beacon (EPIRB), um
Jotron 45 S EPIRB Mk2 e duas Kannad SARTII GMDSS Pesquisa e
 transponders de radar de salvamento (SART).

Equipamentos de comunicação do navio vai incluir mais seis
Motorola GM-360 UHF rádios, seis Motorola GP-340 ATEX rádios
UHF, um sistema de satélite Inmarsat, um sistema de satélites
Iridium e telefones celulares GSM.

Máquinas de propulsão e de Edda Ferd PSV

O sistema de propulsão do navio será uma usina híbrida bateria com
 duas hélices Voith Schneider (VHP), de 2.700 kW cada e dois
assíncronos motores refrigerados a água AC de 2.700 kW cada.

"O PSV terá capacidade para acomodar
mais de 40 pessoas em 18 cabines individuais e 11 cabines duplas. "

Os principais motores será composta por dois motores MAK 6M25C,
 com uma potência de 2.000 kW cada e dois MAK 9M25C com uma
potência de 3.000 kW cada potência de energia.

O PSV contará com auxiliares Siemens geradores elétricos que integram seu sistema PlusC BLUEDRIVE patenteado. Ela será composta de dois geradores com uma potência de 2.222 kW cada e dois geradores com uma capacidade de 3.333 kW de potência cada poder. Um gerador de emergência Caterpillar com capacidade de 158kw também serão integrados máquinas do navio.

Edda Ferd também será equipado com dois propulsores movidos baixos túnel de ruído elétrico, com uma capacidade de 1.400 kW cada e um aro propulsor de túnel conduzido com uma potência de 800kW de potência de energia. O PSV ecológica será capaz de navegar a uma velocidade de cerca de 16kt.

Fonte: http://www.ship-technology.com/projects/edda-ferd-platform-supply-vessel/

 


 

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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