sexta-feira, 25 de março de 2011
O céu é real?
A história do menino americano Colton Burpo que disse ter estado no céu quando ficou em coma depois de uma operação de apendicite virou livro e motivo de polêmica nos programas de TV.
Colton está hoje com 11 anos, mas foi aos 4 que ele passou por essa experiência. Os pais dele contam que suas lembranças vieram aos poucos e, entre elas, Colton citou o encontro que teve com o bisavô por parte de pai que ele nunca conhecera. Descreveu-o como um ser iluminado, de cabelos encaracolados e asas enormes. Disse que ele perguntou por seu pai e contou várias histórias de família.
Outro detalhe considerado impressionante foi quando Colton narrou o momento em que uma menina aproximou-se dele dizendo-se sua irmã. Ela confidenciou ao menino que não chegara a nascer e não tivera um nome na terra, mas que estava muito feliz em conhecê-lo pessoalmente já que o via apenas à distância.
Quando Colton contou essa passagem aos pais, os dois se emocionaram e chegaram a chorar. A mãe do garoto havia realmente perdido um bebê de forma natural, sem nem mesmo saber o sexo, e combinou com o marido nunca revelar isso a ninguém pois a perda havia doído muito. Portanto, Colton não sabia do ocorrido pois nem era nascido.
É aí que o mistério começa a aumentar.
Depois desses dois momentos, que chegaram a abalar as concepções religiosas da família, Colton contou outros detalhes intrigantes sobre a viagem que ele descreve como uma ida ao paraíso. Disse que naquele lugar, onde tudo é mais brilhante e colorido, as pessoas vestem-se com roupas luminosas e vaporosas, não usam óculos e parecem sempre jovens, felizes e sorridentes.
Numa outra lembrança, Colton disse que esteve sentado no colo de Jesus, e este lhe dissera que ele teria a missão de levar uma mensagem de esperança ao mundo. Ao mesmo tempo Colton revelou que ao lado de Jesus estava também João Batista, que sorriu para ele e o abençoou.
Além de todas essas revelações outras não menos desconcertantes estão no livro de Colton, “Heaven is for real" (O céu é real, em tradução livre) , que já virou best-seller desde novembro de 2010 quando foi lançado. Já vendeu quase dois milhões de cópias nos Estados Unidos e já há pedidos para ser traduzido em outros idiomas.
Ao divulgar suas lembranças aos pais, Colton não sabia o quanto estaria deixando-os intrigados, assim como a todas as pessoas que tomaram conhecimento do caso. A midia logo de interessou e Colton foi alvo de reportagens em sites, jornais, revistas e na TV. Ao ser entrevistado no programa Today, da rede NBC, ele deixou os apresentadores boquiabertos com sua naturalidade ao contar detalhes de sua “viagem”.
Os jornalistas começaram a entrevista entre curiosos e incrédulos, e acabaram completamente emocionados e convencidos de que Colton estava realmente falando a verdade. Comentaram que o menino já fora ouvido por especialistas, psicólogos e médicos em geral para uma investigação mais detalhada do assunto. A conclusão foi surpreendente. Nenhum desses profissionais soube dar uma explicação científica sobre o que ocorrera com o menino.
Para deixar as pessoas ainda mais confusas, Colton contou com firmeza que viu, do alto do quarto onde estava sendo operado, os médicos correndo de um lado para o outro para tentar salvá-lo. Dali ele conseguiu ver também o pai falando ao telefone celular no corredor do hospital, preocupado e nervoso e a mãe chorando e rezando na capela. Segundo os pais de Colton, ele não poderia saber de tudo isso ao mesmo tempo, pois ninguém os viu nessa situação naquele momento de desespero quando Colton entrara em coma.
Bem, a história e a polêmica estão lançadas. Nessa viagem ao céu o menino Colton, um pré-adolescente normal, que faz tudo o que um menino da sua idade faz regularmente, disse que trouxe na bagagem uma mensagem de Deus, principalmente àqueles que perderam seus entes queridos. Colton afirma sem pestanejar que “ O céu existe e nele as pessoas podem se reencontrar com quem se foi”.
E como seria bom a gente acreditar piamente nisso, não é mesmo?
“Heaven is for real” fez-me lembrar da história comovente do guitarrista inglês Eric Clapton que em 1991 perdeu tragicamente o filhinho de quatro anos, que caiu de seu apartamento num andar altíssimo de um prédio em Manhattan, NY. Clapton em seu desespero de pai compôs em memória do filho a música “Tears in Heaven”, onde diz que espera vê-lo algum dia no paraíso. Agora, quem sabe, depois das revelações de Colton não reacenda em Clapton a esperança de reencontrar o filho? Tomara...
fonte direto da redação
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O homem ideal
Ele existe, sim. E, graças a Deus, está muito longe da perfeição.
O homem ideal me faz rir mas nunca usa o riso contra mim.
Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário,
bom ou a dura e intransponível realidade.
Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender
de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir
que não entende de vinho, charutos nem de golfe
(e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga).
Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe,
como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças
ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.
Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e,
antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou,
sensato, cala-se ao meu lado olhando para a TV. E não exige
explicações porque possui uma calma sabedoria que me
impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios
com este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama
sob o sol de outono.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha
independência ou como chocolate demais e depois
reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita
discussões posteriores. Compreende que preciso
da sensação indescritivelmente libertadora de sumir
por algumas horas e, mesmo não concordando com ela,
não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando
piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.
O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas
sussurra (seja ao telefone ou ao vivo) canções que,
num dia qualquer, mencionei gostar. Pode saber
dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade
e fique sentadinho me observando. Também bebe.
Meio pinguço, é daqueles que ficam charmosos de
matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente
sacana três doses acima do normal. Enterra os bons modos
e fecha abruptamente a porta do quarto, sem tempo para
que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar
agarrado durante toda a noite.
E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de
condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não
me expulsa da cozinha mesmo que eu esteja atrapalhando.
Não me dá fusilli na boca mas o serve no meu prato,
com pouco queijo e muito molho.
O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo
que seja nos minutos desagendados à força durante o
dia cheio, e não usa trabalho nem cansaço como desculpa
para suas eventuais faltas; as assume e, até, se desculpa.
Não se esquiva de discutir os problemas que não se
solucionam com notas de 100. Não considera fraqueza
dizer que me ama. Pede ajuda quando sente que o peso
colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora.
Não faz promessas porque sabe que nem sempre é possível
cumpri-las. Vive regido por sua consciência e, impulsivo,
assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então faz
besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser
maravilhoso – apenas segue sendo magnífica e
tropegamente humano.
O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que
combina exatamente com a minha.
O homem ideal me faz rir mas nunca usa o riso contra mim.
Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário,
bom ou a dura e intransponível realidade.
Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender
de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir
que não entende de vinho, charutos nem de golfe
(e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga).
Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe,
como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças
ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.
Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e,
antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou,
sensato, cala-se ao meu lado olhando para a TV. E não exige
explicações porque possui uma calma sabedoria que me
impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios
com este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama
sob o sol de outono.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha
independência ou como chocolate demais e depois
reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita
discussões posteriores. Compreende que preciso
da sensação indescritivelmente libertadora de sumir
por algumas horas e, mesmo não concordando com ela,
não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando
piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.
O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas
sussurra (seja ao telefone ou ao vivo) canções que,
num dia qualquer, mencionei gostar. Pode saber
dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade
e fique sentadinho me observando. Também bebe.
Meio pinguço, é daqueles que ficam charmosos de
matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente
sacana três doses acima do normal. Enterra os bons modos
e fecha abruptamente a porta do quarto, sem tempo para
que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar
agarrado durante toda a noite.
E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de
condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não
me expulsa da cozinha mesmo que eu esteja atrapalhando.
Não me dá fusilli na boca mas o serve no meu prato,
com pouco queijo e muito molho.
O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo
que seja nos minutos desagendados à força durante o
dia cheio, e não usa trabalho nem cansaço como desculpa
para suas eventuais faltas; as assume e, até, se desculpa.
Não se esquiva de discutir os problemas que não se
solucionam com notas de 100. Não considera fraqueza
dizer que me ama. Pede ajuda quando sente que o peso
colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora.
Não faz promessas porque sabe que nem sempre é possível
cumpri-las. Vive regido por sua consciência e, impulsivo,
assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então faz
besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser
maravilhoso – apenas segue sendo magnífica e
tropegamente humano.
O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que
combina exatamente com a minha.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Expressão: engolir sapos
A origem da expressão popular "engolir sapos" deu-se por um dos fatos escritos na Bíblia: As pragas do Egito. Uma das pragas constituía da invasão de milhares de rãs, por todo o território egípcio. Durante a preparação e ingestão de alimentos, lá estavam os anfíbios. Os animais não apenas invadiam os ambientes – cozinhas, quartos, banheiros -, como também os pratos dos habitantes do reino. Daí a expressão: "Engolir sapos", ou seja, suportar situações desagradáveis sem qualquer manifestação.
fonteprofessorjeronimo
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
7 tipos de mulher que todo homem gostaria de ter
Ponto de vista masculino!
Todo homem vai sempre dizer que ama sua mulher. E nós amamos, mesmo! Agradecemos aos céus que vocês relevam nossas limitações, vocês são companheiras e fiéis. Mas sempre vai existir aquele modelo ideal ao qual gostaríamos que vocês ascendessem.
1. A piloto.
Homem dirige demais. Não porque goste (pelo menos, não sempre), mas sim porque via de regra, é um saco andar com mulher. Não tem ousadia, não corre, olha para os dois lados 572 vezes, demora para sair, demora para descer do carro, desarruma todos os espelhos, banco e afins, mesmo que só para ir até a esquina. Enfim, um pé. A mulher piloto seria aquela que sabe a hora de arrancar, curte umas curvas fechadas, pisa no pedal do acelerador, costura os outros carros na avenida. E o melhor de tudo: não tem sapato para sair e sapato para dirigir: é um só para as duas coisas.
2. A mamma.
Quem já não ouviu (especialmente o casado) algo como “eu não sou sua mãe”? Horas, então para que saímos de casa. A mulher mamma garante aquela ilusão masculina criada pelas progenitoras de que os sapatos que jogamos no caminho andam até o armário, as roupas na cama pulam até o cesto de roupa suja, os pratos se lavam sozinhos, o cheirinho de lavanda é inerente à casa, entre outros toques de luxo. Ela é pau para toda obra, e responde “não” de coração quando perguntamos se ela quer ajuda.
3. A desportista.
Essa sabe o horário do jogo e nem liga. Melhor: senta com você, torce e vai buscar algumas coisas na cozinha para você não perder 1 minuto de jogo. Não pensa nem em sair para passear de mão dada no parque durante o jogo. Entende que existem partidas durante a semana, e não só de domingo. Sabe que final de campeonato exige 1 dia inteiro de concentração. E principalmente, não confunde juiz com jogador, sabe do que se trata o impedimento, e diferencia bola na mão de mão na bola.
4. A cozinheira de boteco.
A mulher se esforça para fazer algo super engenhoso na cozinha. Isso quando elas cozinham, fato cada vez mais raro. Nós, é claro, não gostamos. Ela chora, dizendo que não sabemos valorizá-la, e afins. A mulher cozinheira de boteco joga pro povo masculino: na segunda, é filé com fritas; na terça, x-salada; na quarta, feijoada; na quinta, e na sexta, variantes dos demais dias; no fim de semana, pizza e churrasco. A mulher cozinheira de boteco é a única que exige um downgrade ao invés de um upgrade. E nós adoramos.
5. A independente.
Com essa, você nunca vai ouvir: “pega aquele copo para mim lá em cima?”, “abre esse pote para mim?”, “com que roupa eu vou?”, “o que você quer fazer hoje?”, “você acha que eu preciso emagrecer?”, entre outros chavões do pensamento feminino. Ela sabe o que fazer, e nunca pergunta “se eu faço tudo sozinha, para que homem?”. Ela sabe a resposta…
6. A reducionista.
Talvez o maior defeito da mulher seja transformar tudo em evento: a briga vira batalha, a balada vira festa de casamento, a festa de casamento vira filme do Spielberg…a reducionista simplifica tudo: a roupa para sair é a primeira que aparece na frente, maquiagem é batom e só, discussão se resolve com “tá bom, concordamos que discordamos e pronto”, e a festa de casamento envolve a família e meia dúzia de amigos, em um evento informal, sem smoking. A reducionista também se desdobra em outro modelo ideal: a econômica. Pense no impacto de uma simplificadora na sua conta corrente…
7. A econômica.
Café da manhã na padoca. Almoço no quilo. Jantar no rodízio de pizza. A econômica não te avalia por quanto você gasta, e te estimula a gastar menos. Cinema sempre no dia mais barato, bijuteria no aniversário, flor só se você colher na rua…ela gosta das coisas simples da vida, não ativa teu cheque especial nem para dar entrada no PS.
Todo homem vai sempre dizer que ama sua mulher. E nós amamos, mesmo! Agradecemos aos céus que vocês relevam nossas limitações, vocês são companheiras e fiéis. Mas sempre vai existir aquele modelo ideal ao qual gostaríamos que vocês ascendessem.
1. A piloto.
Homem dirige demais. Não porque goste (pelo menos, não sempre), mas sim porque via de regra, é um saco andar com mulher. Não tem ousadia, não corre, olha para os dois lados 572 vezes, demora para sair, demora para descer do carro, desarruma todos os espelhos, banco e afins, mesmo que só para ir até a esquina. Enfim, um pé. A mulher piloto seria aquela que sabe a hora de arrancar, curte umas curvas fechadas, pisa no pedal do acelerador, costura os outros carros na avenida. E o melhor de tudo: não tem sapato para sair e sapato para dirigir: é um só para as duas coisas.
2. A mamma.
Quem já não ouviu (especialmente o casado) algo como “eu não sou sua mãe”? Horas, então para que saímos de casa. A mulher mamma garante aquela ilusão masculina criada pelas progenitoras de que os sapatos que jogamos no caminho andam até o armário, as roupas na cama pulam até o cesto de roupa suja, os pratos se lavam sozinhos, o cheirinho de lavanda é inerente à casa, entre outros toques de luxo. Ela é pau para toda obra, e responde “não” de coração quando perguntamos se ela quer ajuda.
3. A desportista.
Essa sabe o horário do jogo e nem liga. Melhor: senta com você, torce e vai buscar algumas coisas na cozinha para você não perder 1 minuto de jogo. Não pensa nem em sair para passear de mão dada no parque durante o jogo. Entende que existem partidas durante a semana, e não só de domingo. Sabe que final de campeonato exige 1 dia inteiro de concentração. E principalmente, não confunde juiz com jogador, sabe do que se trata o impedimento, e diferencia bola na mão de mão na bola.
4. A cozinheira de boteco.
A mulher se esforça para fazer algo super engenhoso na cozinha. Isso quando elas cozinham, fato cada vez mais raro. Nós, é claro, não gostamos. Ela chora, dizendo que não sabemos valorizá-la, e afins. A mulher cozinheira de boteco joga pro povo masculino: na segunda, é filé com fritas; na terça, x-salada; na quarta, feijoada; na quinta, e na sexta, variantes dos demais dias; no fim de semana, pizza e churrasco. A mulher cozinheira de boteco é a única que exige um downgrade ao invés de um upgrade. E nós adoramos.
5. A independente.
Com essa, você nunca vai ouvir: “pega aquele copo para mim lá em cima?”, “abre esse pote para mim?”, “com que roupa eu vou?”, “o que você quer fazer hoje?”, “você acha que eu preciso emagrecer?”, entre outros chavões do pensamento feminino. Ela sabe o que fazer, e nunca pergunta “se eu faço tudo sozinha, para que homem?”. Ela sabe a resposta…
6. A reducionista.
Talvez o maior defeito da mulher seja transformar tudo em evento: a briga vira batalha, a balada vira festa de casamento, a festa de casamento vira filme do Spielberg…a reducionista simplifica tudo: a roupa para sair é a primeira que aparece na frente, maquiagem é batom e só, discussão se resolve com “tá bom, concordamos que discordamos e pronto”, e a festa de casamento envolve a família e meia dúzia de amigos, em um evento informal, sem smoking. A reducionista também se desdobra em outro modelo ideal: a econômica. Pense no impacto de uma simplificadora na sua conta corrente…
7. A econômica.
Café da manhã na padoca. Almoço no quilo. Jantar no rodízio de pizza. A econômica não te avalia por quanto você gasta, e te estimula a gastar menos. Cinema sempre no dia mais barato, bijuteria no aniversário, flor só se você colher na rua…ela gosta das coisas simples da vida, não ativa teu cheque especial nem para dar entrada no PS.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Você sabe quem foi Betty Boop?
Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures. Hoje, Betty é considerada uma das personagens dos desenhos animados mais conhecidos do mundo e considerada a rainha dos desenhos animados.
desenho de 1934-->
Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz (Big Bands). Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.
Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada. Afinal, eram tempos de Disney e seus característicos personagens infantis. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição. Mas só reapareceu em 1984 nas tiras junto com Gato Félix.
Com a sua enorme sensualidade, em seus shows nos pubs nova-iorquinos, não havia mulher que não invejasse seu sex appeal, ou homens que não a cortejassem ao fim da noite. Betty Boop era assim, jeitinho ingênuo e atitudes de uma loba. Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular e politicamente correta atualmente pelo ar de sensualidade.
fonte:wikipédia
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Por que falta paciência aos pais?
As vezes gosto de analisar o comportamento de certas pessoas, pois isso me leva a
compreender um pouco mais a respeito de algumas atitudes antes incompreensíveis
para mim. Este tipo de reflexão faz com que eu repense algumas atitudes e não
cometa os mesmos erros.
Contudo, existe algo em especial que me desperta interesse e ao mesmo tempo
indignação; a forma como alguns pais tratam seus filhos. É difícil para mim
compreender certas relações familiares nas quais os pais ignoram seus filhos
por julgarem que eles, em sua condição de criança ou adolescente, não são
importantes no meio familiar e que sua opinião é irrelevante e deve ser ignorada.
Durante o transcorrer de minha vida, da infância até os dias atuais, testemunhei
exemplos absurdos de intolerância por parte de pais que fazem com que seus
filhos sejam submissos a eles, sem dar-lhes chances de argumentar, e qualquer
ato de questionamento logo é reprimido com a violência que lhes é peculiar.
Estas pobres crianças são subjugadas por seus pais e mães, que na maioria
dos casos são pessoas desequilibradas emocionalmente e que muito
provavelmente não puderam contar com o apoio de sua família e por este
motivo não tiveram preparo suficiente para lidar com uma paternidade
e as dificuldades advindas dela.
Acontece que na maioria dos casos, estes pais foram gerados em meio a
um ambiente familiar desestruturado e repetem os mesmos erros de seus
pais, que também foram maltratados ou reprimidos e acabaram se
tranformando em adultos desequilibrados. A consequencia disso é que
estes pais intolerantes costumam crer na premissa de que punir é o
mesmo que educar e que a violência é o melhor caminho para a educação.
Paciência, para quê? Afinal é mais cômodo repreender a ter que educar.
Fora isso, transferir as responsabilidades ao filho é mais fácil que deixar
o comodismo de lado, afinal, “eles tem que aprender a ter responsabilidades
desde cedo”. Concordo com isso, mas desde que sejamos coerentes, pois
não podemos cobrar de um bebê que ele não caia, attitude esta ainda
icompreensível a esta faixa etária.
Outro exemplo de absurdo, é a falta de atenção motivada lpelo comodismo
e a preguiça – leia-se descaso – porque nesta situação, os pais ignoram o
fato de que um filho necessita de atenção e carinho. e cuidar deles é um
incômodo. Numa situação como esta, vejo que seus pais preferem
ignorá-los a ter que dedicar um pouco de seu tempo para ouvir e
interagir com eles. Já presenciei cenas nas quais filhos são repreendidos
sem qualquer motivo aparente, e isso tudo simplesmente porque o pai ou
a mãe ”não estava com paciência para isso” ou porque alega estar cansado
ou estressado. Ora, se quis ter filhos, que arque com as responsabilidades.
Não há nada pior para uma criança do que ela vir cheia de motivação e
querer dividir um assunto interessante com os pais e simplesmente serem
ignorados ou pior ainda, repreendidos porque estão fazendo barulho e não
dá para assistir à novela. Esta falta de atenção só contribui para o aumento
das estatísticas de filhos que perdem os valores familiares e buscam
compensar esta carência afetiva através do convívio com os amigos e
muitas vezes entregam-se ao vício e ao sexo de maneira precoce, e no
caso de meninas, isso pode ter consequencias ainda mais graves,
como a gravidez.
Tudo isso é culpa de pais e mães irresponsáveis que acham que educar
é ser autoritário, e que xingar, bater ou repreender sem motivo aparente
ainda é a melhor forma de educar. Não ter paciência para escutar o que
um filho tem a dizer é o mesmo que dizer a eles que não estamos
preocupados com seu bem estar, pois uma vez que não haja confiança,
é impossível ter filhos felizes e consequentemente adultos bem formados.
Isso é absurdamente errado, afinal estas pobres criaturas não pediram
para nascer, sem contar que este tipo de comportamento gera traços de
personalidade negativos, interferindo em sua formação e prejudicando
seu bom desempenho nos relacionamentos pessoais e consequentemente
nas relações profissionais. Filhos criados desta forma serão adultos
reprimidos ou agressivos, pois esta é a educação que receberam.
Acredito que pais que tratem seus filhos desta forma, estão criando cobras
sob o colchão e correm o risco de, no futuro, terem surpresas desagradáveis.
No fundo, sei que estes pais não tem culpa de serem assim, pois também
foram vítimas de famílias desestruturadas e na verdade necessitam de
ajuda, pois somente desta maneira podemos tentar mudar esta mentalidade
arcaica, onde impera o autoritarismo e fraqueza de caráter. Infelizmente
frustração causada por um criação distorcida e sem contexto faz com que
estes pais não consigam envolver-se afetivamente com seus filho,
ou envolvam-se parcialmente e acreditem que ser bom pais é dar tudo
que um filho precisa, menos amor e confiança. Esta relação é a mais
linda de todas, e é inegável o fato de que se nada for feito, cada vez mais
teremos notícias de familias desfeitas pelo desequilibrio emocional e
pelas drogas. Para mim não há nada mais belo que o afeto e a sinceridade
de uma criança e estas são as maiores recompensas que um pai pode ter.
Eu gostaria muito que todo casal que optasse por ter filhos tivesse
(obrigatoriamente) que passar por uma avaliação psicológica antes
de resolverem ter filhos, pois assim não haveriam tantos casos de
violência doméstica e consequenteente menos crianças se tornariam
adultos problemáticos. Tenho um filho e sei o quanto é bom dar e
receber amor, pois nunca precisei surrá-lo ou fazer uso de qualquer
artifício violento para educá-lo, muito pelo contrário, ao invés tratá-lo
aos gritos, com grosserias ou demonstrações de descontrole, procurei
sempre conversar com ele e impor limites da forma racional, de maneira
que fosse compreensível a ele que se o repreendemos, não por que não
gostamos, mas sim por proteção e educação. Na verdade é melhor nos
adaptarmos aos nossos filhos e entendê-los do que achar que somos os
donos da verdade e agir mos como ignorates autoritários.
O verdadeiro papel dos pais é educar e formar adultos conscientes, pois
certamente nossos filhos serão o reflexo do ambiente em que vivem e
ignorar um filho é como dar um tiro no próprio pé, pois estamos lhe
ensinando que quando não gostamos de alguém temos que dar-lhes
as costas ou sermos intolerantes, além de que a violência é o melhor
caminho e que amar é besteira.
fonte:Marco Ribeiro
compreender um pouco mais a respeito de algumas atitudes antes incompreensíveis
para mim. Este tipo de reflexão faz com que eu repense algumas atitudes e não
cometa os mesmos erros.
Contudo, existe algo em especial que me desperta interesse e ao mesmo tempo
indignação; a forma como alguns pais tratam seus filhos. É difícil para mim
compreender certas relações familiares nas quais os pais ignoram seus filhos
por julgarem que eles, em sua condição de criança ou adolescente, não são
importantes no meio familiar e que sua opinião é irrelevante e deve ser ignorada.
Durante o transcorrer de minha vida, da infância até os dias atuais, testemunhei
exemplos absurdos de intolerância por parte de pais que fazem com que seus
filhos sejam submissos a eles, sem dar-lhes chances de argumentar, e qualquer
ato de questionamento logo é reprimido com a violência que lhes é peculiar.
Estas pobres crianças são subjugadas por seus pais e mães, que na maioria
dos casos são pessoas desequilibradas emocionalmente e que muito
provavelmente não puderam contar com o apoio de sua família e por este
motivo não tiveram preparo suficiente para lidar com uma paternidade
e as dificuldades advindas dela.
Acontece que na maioria dos casos, estes pais foram gerados em meio a
um ambiente familiar desestruturado e repetem os mesmos erros de seus
pais, que também foram maltratados ou reprimidos e acabaram se
tranformando em adultos desequilibrados. A consequencia disso é que
estes pais intolerantes costumam crer na premissa de que punir é o
mesmo que educar e que a violência é o melhor caminho para a educação.
Paciência, para quê? Afinal é mais cômodo repreender a ter que educar.
Fora isso, transferir as responsabilidades ao filho é mais fácil que deixar
o comodismo de lado, afinal, “eles tem que aprender a ter responsabilidades
desde cedo”. Concordo com isso, mas desde que sejamos coerentes, pois
não podemos cobrar de um bebê que ele não caia, attitude esta ainda
icompreensível a esta faixa etária.
Outro exemplo de absurdo, é a falta de atenção motivada lpelo comodismo
e a preguiça – leia-se descaso – porque nesta situação, os pais ignoram o
fato de que um filho necessita de atenção e carinho. e cuidar deles é um
incômodo. Numa situação como esta, vejo que seus pais preferem
ignorá-los a ter que dedicar um pouco de seu tempo para ouvir e
interagir com eles. Já presenciei cenas nas quais filhos são repreendidos
sem qualquer motivo aparente, e isso tudo simplesmente porque o pai ou
a mãe ”não estava com paciência para isso” ou porque alega estar cansado
ou estressado. Ora, se quis ter filhos, que arque com as responsabilidades.
Não há nada pior para uma criança do que ela vir cheia de motivação e
querer dividir um assunto interessante com os pais e simplesmente serem
ignorados ou pior ainda, repreendidos porque estão fazendo barulho e não
dá para assistir à novela. Esta falta de atenção só contribui para o aumento
das estatísticas de filhos que perdem os valores familiares e buscam
compensar esta carência afetiva através do convívio com os amigos e
muitas vezes entregam-se ao vício e ao sexo de maneira precoce, e no
caso de meninas, isso pode ter consequencias ainda mais graves,
como a gravidez.
Tudo isso é culpa de pais e mães irresponsáveis que acham que educar
é ser autoritário, e que xingar, bater ou repreender sem motivo aparente
ainda é a melhor forma de educar. Não ter paciência para escutar o que
um filho tem a dizer é o mesmo que dizer a eles que não estamos
preocupados com seu bem estar, pois uma vez que não haja confiança,
é impossível ter filhos felizes e consequentemente adultos bem formados.
Isso é absurdamente errado, afinal estas pobres criaturas não pediram
para nascer, sem contar que este tipo de comportamento gera traços de
personalidade negativos, interferindo em sua formação e prejudicando
seu bom desempenho nos relacionamentos pessoais e consequentemente
nas relações profissionais. Filhos criados desta forma serão adultos
reprimidos ou agressivos, pois esta é a educação que receberam.
Acredito que pais que tratem seus filhos desta forma, estão criando cobras
sob o colchão e correm o risco de, no futuro, terem surpresas desagradáveis.
No fundo, sei que estes pais não tem culpa de serem assim, pois também
foram vítimas de famílias desestruturadas e na verdade necessitam de
ajuda, pois somente desta maneira podemos tentar mudar esta mentalidade
arcaica, onde impera o autoritarismo e fraqueza de caráter. Infelizmente
frustração causada por um criação distorcida e sem contexto faz com que
estes pais não consigam envolver-se afetivamente com seus filho,
ou envolvam-se parcialmente e acreditem que ser bom pais é dar tudo
que um filho precisa, menos amor e confiança. Esta relação é a mais
linda de todas, e é inegável o fato de que se nada for feito, cada vez mais
teremos notícias de familias desfeitas pelo desequilibrio emocional e
pelas drogas. Para mim não há nada mais belo que o afeto e a sinceridade
de uma criança e estas são as maiores recompensas que um pai pode ter.
Eu gostaria muito que todo casal que optasse por ter filhos tivesse
(obrigatoriamente) que passar por uma avaliação psicológica antes
de resolverem ter filhos, pois assim não haveriam tantos casos de
violência doméstica e consequenteente menos crianças se tornariam
adultos problemáticos. Tenho um filho e sei o quanto é bom dar e
receber amor, pois nunca precisei surrá-lo ou fazer uso de qualquer
artifício violento para educá-lo, muito pelo contrário, ao invés tratá-lo
aos gritos, com grosserias ou demonstrações de descontrole, procurei
sempre conversar com ele e impor limites da forma racional, de maneira
que fosse compreensível a ele que se o repreendemos, não por que não
gostamos, mas sim por proteção e educação. Na verdade é melhor nos
adaptarmos aos nossos filhos e entendê-los do que achar que somos os
donos da verdade e agir mos como ignorates autoritários.
O verdadeiro papel dos pais é educar e formar adultos conscientes, pois
certamente nossos filhos serão o reflexo do ambiente em que vivem e
ignorar um filho é como dar um tiro no próprio pé, pois estamos lhe
ensinando que quando não gostamos de alguém temos que dar-lhes
as costas ou sermos intolerantes, além de que a violência é o melhor
caminho e que amar é besteira.
fonte:Marco Ribeiro
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Os benefícios da melancia
Hum.!!! um pedaço de melancia geladinha no calor!!que delícia!!!
A melancia além de de ser uma fruta gostosa, refrescante e com baixa calorias (100 gr = 31 calorias.) ela possue muitos benefícios para a saúde e beleza.
A melancia é rica sais minerais (ferro, cálcio e fósforo) e vitaminas (complexo B, A e C).que ajudam no tratamento de algumas doenças e o licopeno e glutationa, que são responsáveis em proteger o organismo contra o câncer e a oxidação celular.
Entre seus benefícios
Antioxidante – Ameniza os sinais de envelhecimento
Limpa os intestinos: possui fibras que ajudam no processo digestivo Também é eficaz no tratamento da acidez estomacal
Tensão arterial: recomendada para quem tem pressão alta,
reumatismo ou gota, bronquites crônicas, problemas de boca e garganta, cistites. Além disso,
Hidrata: a melancia é composta por 93% de água,
Beleza Ajuda a manter os cabelos, a pele e as unhas saudaveis.
Sementes
As sementes da melancia também possuem benefícios, ajudando a desintoxicar o organismo.
O chá de sementes de melancia a ajuda combater a impotência sexual por possuir efeito vasodilatador,
Receita – Chá das sementes
2 colheres de sopa para 1/2 litro de água.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
As Sete Armadilhas das redes Wireless
Veja as principais barreiras que podem afetar a propagação do sinal Wireless
• Antenas Baixas
Um dos mantras repetidos à exaustão pelos manuais de pontos de acesso se refere a localização do equipamento. Quanto mais altas as antenas estiverem posicionadas, menos barreiras o sinal encontrará no caminho até os computadores. Trinta centímetros podem fazer enorme diferença.
• Telefones sem fio
Nas casas e nos escritórios, a maioria dos telefones sem fio operam na freqüência de 900Mhz. Mas há modelos que já trabalham na de 2.4GHz, justamente a mesma usada pelos equipamentos 802.11b e 802.11g. Em ambientes com esse tipo de telefone, ou próximos a áreas com eles, a qualidade do sinal Wireless pode ser afetada. Mas isso não acontece necessariamente em todos os casos.
• Concreto e Trepadeira
Eis uma combinação explosiva para a rede Wireless. Se o concreto e as plantas mais vistosas já costumam prejudicar a propagação das ondas quando estão sozinhos, imagine o efeito somado. Pode ser um verdadeiro firewall...
• Microondas
A lógica é a mesma dos aparelhos de telefone sem fio. Os microondas também usam a disputada freqüência livre de 2,4GHz. Por isso, o ideal é que fiquem isolados do ambiente onde está a rede. Dependendo do caso, as interferências podem afetar apenas os usuários mais próximos ou toda a rede.
• Micro no Chão
O principio das antenas dos pontos de acesso que quanto mais alta melhor, também vale para as placas e os adaptadores colocados nos micros. Se o seu desktop é do tipo torre e fica no chão e o seu dispositivo não vier acompanhado de um fio longo, é recomendável usar um cabo de extensão USB para colocar a antena numa posição mais favorável.
• Água
Grandes recipientes com água, como aquários e bebedouros, são inimigos da boa propagação do sinal de Wireless. Evite que esse tipo de material possa virar uma barreira no caminho entre o ponto de acesso é as maquinas da rede.
• Vidros e Árvores
O vidro é outro material que pode influenciar negativamente na qualidade do sinal. Na ligação entre dois prédios por wireless, eles se somam a árvores altas, o que compromete a transmissão do sinal de uma antena para outra.
Fonte: Retirado do Fórum.clube do hardware
• Antenas Baixas
Um dos mantras repetidos à exaustão pelos manuais de pontos de acesso se refere a localização do equipamento. Quanto mais altas as antenas estiverem posicionadas, menos barreiras o sinal encontrará no caminho até os computadores. Trinta centímetros podem fazer enorme diferença.
• Telefones sem fio
Nas casas e nos escritórios, a maioria dos telefones sem fio operam na freqüência de 900Mhz. Mas há modelos que já trabalham na de 2.4GHz, justamente a mesma usada pelos equipamentos 802.11b e 802.11g. Em ambientes com esse tipo de telefone, ou próximos a áreas com eles, a qualidade do sinal Wireless pode ser afetada. Mas isso não acontece necessariamente em todos os casos.
• Concreto e Trepadeira
Eis uma combinação explosiva para a rede Wireless. Se o concreto e as plantas mais vistosas já costumam prejudicar a propagação das ondas quando estão sozinhos, imagine o efeito somado. Pode ser um verdadeiro firewall...
• Microondas
A lógica é a mesma dos aparelhos de telefone sem fio. Os microondas também usam a disputada freqüência livre de 2,4GHz. Por isso, o ideal é que fiquem isolados do ambiente onde está a rede. Dependendo do caso, as interferências podem afetar apenas os usuários mais próximos ou toda a rede.
• Micro no Chão
O principio das antenas dos pontos de acesso que quanto mais alta melhor, também vale para as placas e os adaptadores colocados nos micros. Se o seu desktop é do tipo torre e fica no chão e o seu dispositivo não vier acompanhado de um fio longo, é recomendável usar um cabo de extensão USB para colocar a antena numa posição mais favorável.
• Água
Grandes recipientes com água, como aquários e bebedouros, são inimigos da boa propagação do sinal de Wireless. Evite que esse tipo de material possa virar uma barreira no caminho entre o ponto de acesso é as maquinas da rede.
• Vidros e Árvores
O vidro é outro material que pode influenciar negativamente na qualidade do sinal. Na ligação entre dois prédios por wireless, eles se somam a árvores altas, o que compromete a transmissão do sinal de uma antena para outra.
Fonte: Retirado do Fórum.clube do hardware
domingo, 9 de janeiro de 2011
Pinacoteca em Marabá - Pa
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
1ª navegação ocorreu há mais de 130 mil anos
Uma pesquisa realizada por arqueólogos em Creta, sul da Grécia, comprovou pela primeira vez que os ancestrais do homem navegaram há mais de 130 mil anos, anunciou nesta segunda-feira (3) o ministério grego da Cultura.
Ao final de dois anos de escavações em torno da localidade de Plakia, no sul da Ilha de Creta, uma equipe greco-americana descobriu pedras talhadas do período paleolítico, datando entre 700 mil e 130 mil anos, informou o ministério em comunicado.
Estas descobertas, que atestam pela primeira vez uma instalação de hominídeos na ilha, antes do neolítico (7.000 - 3.000 anos a.C.), trazem à luz, também, "a mais antiga prova de navegação no mundo", segundo o comunicado.
Ferramentas, um tipo de "machado", foram encontradas junto aos vestígios de uma "plataforma marinha remontando a pelo menos 130.000 anos (...) o que comprova viagens marítimas no Mediterrâneo, realizadas dezenas de milhares de anos mais cedo em relação aos nossos conhecimentos", revelou o ministério.
As descobertas, junto da muito turística praia de Preveli, "modificam também as estimativas sobre a capacidade cognitiva das primeiras espécies humanas", com as ferramentas encontradas, que nos reenviam à população do "homo erectus e do homo heidelbergensis", acrescentou o comunicado.
Segundo os responsáveis pelo estudo, o americano Thomas Strasser e a grega Eléni Panagopoulou, as escavações dão uma nova visão à história "da colonização da Europa por hominídeos vindos da África", até então considerada como feita a pé.
"A visão de um povoamento da Europa apenas por terra deve ser repensada (...) houve, talvez, rotas marítimas usadas por navigadores em longas distâncias" escreveram os cientistas num artigo publicado por Hespéria, o boletim da Escola americana de arqueologia de Atenas (consultável no site www.ascsa.edu.gr).
Revelaram, no entanto, não poder determinar de onde provinham os hóspedes paleolíticos de Creta, "de origem africana ou do Oriente Médio, sendo também provável uma hipótese de procedência da Anatólia ou da Grécia continental".
fonte click21
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
ARROGÂNCIA E PREPOTÊNCIA dificultam relações afetivas
Comportamento negativo
Falar sobre prepotência e arrogância é embaraçoso. Comportamentos considerados negativos, infelizmente ainda estão muito ativos. Allan Kardec disse certa vez que “tais características são chagas espirituais ligadas ao orgulho, mas passíveis da cura libertadora no caso de se querer estabelecer sob as promessas da palavra e do exemplo de Jesus”. O que confirma o valor e poder das palavras. Ao explicar os dois comportamentos, especialistas afirmam que é comum confundi-los, pois ambos estão entrelaçados e ligados a outros sentimentos também negativos, como a vaidade. “Em ambos, o indivíduo acaba por ter um difícil relacionamento interpessoal, pois apresenta tanto apego às suas convicções que acaba por perder o senso da realidade, mantendo uma postura imponente, com negação de sentimentos, desprezo aos esforços alheios, e afinal, sente-se sempre auto-suficiente nas suas decisões”, afirma a psicóloga clínica Claudia Ribeiro Rodrigues.
Mas antes de pensar o que seria uma pessoa arrogante ou prepotente é fundamental dizer que estas definições dão algumas pistas de como uma pessoa não deve se comportar e a origem errada destes padrões. Para a psicologia, quando se fala em arrogância e prepotência deve-se pensar no conjunto de reações que define como tal. “Assim, é possível focar nosso olhar no processo pelo qual a pessoa passa, entendendo a importância de que se considere estas atitudes pelos seus resultados”, afirma Fernando Cassas, psicólogo do Núcleo Paradigma, mestre em psicologia pela PUC/SP e professor da Faculdade FTS. Para entender melhor o efeito dos atos, Cassas explica que a prepotência se refere a uma pessoa que conta vantagem daquilo que possui, que conta características suas de uma maneira exacerbada, e fala sempre para as pessoas das suas conquistas e vitórias. Já a arrogância está ligada a alguém que se comporta de uma forma autoritária e despótica. “Uma pessoa que abusa da situação na qual está inserida de maneira a criar uma relação de inimizade com as pessoas ao seu redor”, diz Cassas.
Em muitos casos, as duas formas podem coexistir na mesma pessoa. O que diferencia é a questão do poder. Há pessoas arrogantes que não são necessariamente prepotentes, não tentam impor ao outro sua maneira de ser ou de agir, nem regra alguma, porque não têm poder na relação. “Ambas podem ter a ver, no fundo, com um sentimento de que não se é tão bom assim como pessoa, apesar das aparências serem ao contrário. Enfim, pode ser uma atitude defensiva que, no fundo, esconde um grande complexo de inferioridade”, explica Thays Babo, psicóloga clínica, mestre em psicologia pela PUC-Rio e pós-graduanda em psicologia junguiana pelo IBMR. Mas você pode se perguntar: Por que algumas pessoas escolhem tais características e comportamentos? A psicóloga Thays afirma que nem sempre é uma escolha consciente. Muitas vezes é um padrão familiar, que se relaciona assim com o mundo, e a pessoa copiou porque funcionava. Pode também estar relacionado com a impressão de ser superior aos demais. “Nem sempre estará ligado à capacidade econômica, pode ser uma arrogância intelectual ou estética”, afirma.
Thays explica também que decididamente, não é uma escolha saudável, e pode, na verdade, ser uma maneira de defesa, no fundo, nem acreditando que seja melhor do que os demais, mas funciona como uma couraça para que seja inatingível e não entre em contato com sua própria inferioridade. “Muitas vezes, a pessoa tem ganhos secundários, a curto prazo, com este modo de ser e segue assim, enquanto não for ameaçada.” Baseada nestas informações, a psicóloga Claudia Rodrigues faz um alerta: “Tanto a arrogância como a prepotência são consideradas defesas para camuflar uma insegurança, mas ao sentir-se mais seguro, essas defesas se diluem.”
Mudança de comportamento aflora felicidade
O problema maior de ser prepotente ou arrogante são as conseqüências causadas na estrutura emocional. “Essas pessoas acabam por desenvolver um sofrimento mental devido à busca incessante, sempre tentando superar seus limites, exigindo de si mais do que conseguem e sentindo-se responsáveis por todo bem que se fazem”, explica a psicóloga Claudia Rodrigues. Para uma mudança gradual e sem medos, é preciso entender que ambos comportamentos são difíceis de combater no outro. Em si mesmo, precisa de consciência e vontade do indivíduo, que deve detectar isto em si e querer investigar as causas, o que o levou a assumir estes traços, o que ganha e o que perde com isto. “Se chegar a fazer uma psicoterapia, seja pela queixa que for, ao longo do processo, quem atende percebe e pode trabalhar como isto se dá nas relações que estabelece no mundo e quais são as conseqüências”, afirma a psicóloga Thays Babo.
Thays afirma que todas as abordagens da psicologia podem tratar estes traços, ainda que usando técnicas diferentes. Ser feliz também é questão de escolha: pode-se optar por continuar feliz na inconsciência (ainda que seja uma felicidade ‘fake’). Entretanto, serão mais felizes, autenticamente, se combaterem estas características em si, e a psicoterapia ajuda a clarificar, apesar de ser um processo que pode ser doloroso, inicialmente. “Afinal, os relacionamentos são revistos com uma outra luz e coisas que não estavam perceptíveis vão aflorar. Mas a médio e longo prazos os relacionamentos ganham qualidade e autenticidade.”
Francine Moreno
:: Arrogância é uma característica negativa relacionada à presunção e ao orgulho. Uma pessoa arrogante incomoda e humilha aqueles com quem se relaciona
:: Prepotência remete à potência, ou seja, ao poder, e está ligada a uma questão hierárquica ou econômica
:: A pessoa prepotente abusa do poder que tem, seja na esfera que for, ou da autoridade que exerce, ainda que temporariamente. Alguns sinônimos seriam tirânico e despótico
:: Por meio das técnicas psicoterápicas, os psicólogos podem auxiliar as pessoas a enfrentarem o que as incomoda, tornando o convívio social mais saudável para elas e a sociedade que as acolhe
Fonte - Claudia Ribeiro Rodrigues, psicóloga
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Nunca se justifique para ninguém
Nunca se justifique para ninguém.
Porque a pessoa que gosta de você não precisa que você faça isso, e quem não gosta não acreditará
Não deixe que alguém se torne uma prioridade em sua vida, quando você é somente uma possível opção na vida dessa pessoa.
Relacionamentos funcionam melhor quando são equilibrados.
De manhã quando você acorda, você tem simplesmente duas opções: voltar a dormir e a sonhar ou levantar e correr atrás dos seus sonhos. A escolha é sua.
Nós fazemos chorar aqueles que cuidam de nós.
Nós choramos por aqueles que nunca cuidam de nós.
E nós cuidamos daqueles que nunca vão chorar por nós. Essa é a vida, é estranho mas é verdade.
Uma vez que você entenda isso, nunca será tarde demais para mudar.
Não faça promessas quando você estiver alegre.
Não responda quando você estiver triste.
Não tome decisões quando você estiver zangado.
Pense duas vezes.... Seja esperto.
O tempo é como um rio.
Você nunca poderá tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou nunca passará novamente.
Aproveite cada minuto da sua vida...
Se você continuar dizendo que está ocupado, então você nunca estará livre.
Se você continuar dizendo que não tem tempo, então você nunca terá tempo.
Se você continuar dizendo que fará isso amanhã, então o amanhã nunca chegará.
citador.inf
domingo, 21 de novembro de 2010
Pangeia??
Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego, pâs, pâsa, pân, todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Géia, Gaia ou Ge como a Deusa que personificava a terra com todos os seus elementos
Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana (região da Índia). O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa.[1] Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este fato na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos.
Esta teoria não foi aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, após 15 anos da morte de Wegener.
Cleópatra, rainha do Egito
Deusa do sexo, serpente do Nilo, benfeitora pública... Santa ou pecadora, ela levou uma vida muito diferente do que mostram os filmes
Símbolo romântico da mulher fatal, Cleópatra VII Téia Filópator, a terceira dos filhos de Ptolomeu XII,rei do Egito,nasceu em Alexandria em 69 a.C.Assumiu o trono com apenas 18 anos, ao lado do irmão,Ptolomeu XIII, de 10 anos,com quem teve que se casar, seguindo o testamento do pai e a tradição dos faraós.Três anos depois, rebelou-se contra o irmão e seu tutor - que conseguiram destroná-la temporariamente.Tomou aulas de sexo com uma cortesã na tentativa de seduzir o general romano Júlio César,que estava no Egito para cobrar uma dívida.Graças a ele voltou a reinar, dessa vez casada com o irmão mais novo,Ptolomeu XIV,mas grávida do general.
Era linda, fútil e leviana.Tomava banhos de leite de cabra enquanto seu povo morria de fome.Saqueava templos atrás de riquezas para o seu tesouro particular e se divertia testando venenos em seus prisioneiros.Depois da morte de Júlio César,conquistou o coração de Marco Antônio, que governava a parte oriental do Império Romano e com quem teve três filhos. Juntos, quase se tornaram senhores de todo o Império Romano.Ao perderem a guerra,ambos se suicidaram, em 30 a.C. Ele se atirou sobre sua espada,e ela,com 39 anos, fez-se picar por uma cobra.
Essas são as histórias que têm sido contadas e recontadas nas mais variadas versões há mais de 2 mil anos. Acontece que muitas delas possivelmente não passam de lenda. "Quando se lida com épocas tão remotas, os historiadores têm de deixar de lado conceitos absolutos, como verdade e mentira, e se contentar em separar o provável do improvável", explica a inglesa Lucy Hughes- Hallet, no seu livro CLEÓPATRA, HISTÓRIAS, SONHOS E DISTORÇÕES, que será lançado este mês pela Record. Segundo ela e outros pesquisadores, Cleópatra foi uma das mulheres mais poderosas, determinadas e complexas da história - com qualidades nem sempre reconhecidas e defeitos muitas vezes inventados por seus inimigos romanos. Para começo de conversa, ela não era egípcia, mas grega. Também não era bonita, escreveu Plutarco, historiador grego. "Mas tinha uma voz musical, um encanto e força de caráter que eram capazes de tornar sua companhia agradável." De fato, esculturas e moedas recémdescobertas mostram-na atarracada e nariguda, e sua trajetória prova que não lhe faltavam nem carisma nem inteligência para governar. Saqueou templos, é certo, mas usou o ouro para salvar seu exército. Falava nove línguas e foi a primeira soberana de sua dinastia a aprender o egípcio - na corte, o idioma era o grego. Vaidosa, usava maquiagem pesada e tinha grande cuidado com a pele.
Seus interesses, porém, não se limitavam à arte do embelezamento. Datam de seu reinado obras sobre ginecologia, pesos, medidas, cunhagem de moedas e alquimia. Bárbara depravada aos olhos dos romanos, ela quase certamente teve apenas dois parceiros sexuais, escolhidos com visível interesse político. Seduziu César para que ele a ajudasse a reconquistar o trono. Ele, por sua vez, precisava de dinheiro para bancar suas expedições militares, e não havia "banco" melhor do que as riquezas do Egito. Tornaram-se amantes. Talvez por esse laço sexual, talvez pela hostilidade do ministério de Ptolomeu XIII em relação a Roma, Júlio César tomou o partido de Cleópatra na sua luta pelo poder. Arranjou que se casasse com o irmão mais novo, Ptolomeu XIV - Ptolomeu XIII fora encontrado no fundo do rio Nilo, em sua armadura de ouro, sem maiores explicações -, e conduziu-a de volta ao trono. Para comemorar, os dois fizeram um passeio na barcaça real pelo Nilo.
Não foi o cruzeiro de amor pintado nos filmes, mas um desfile político, uma exibição para o povo da recém-confirmada monarquia e da aliança da rainha com o homem mais poderoso de Roma. Na verdade, o casal não teve tempo para o lazer. Alguns historiadores acreditam que Júlio César só passou duas semanas ao lado dela, partindo logo do Egito e deixando-a grávida. Um ano depois, Cleópatra, o irmãorei e o filho, a quem deu o nome de Ptolomeu César, chegaram a Roma - lá, ficaram hospedados por um longo período no palácio de Júlio César, que nunca reconheceu publicamente a paternidade. Quando ele foi assassinado, em 44 a.C., ela voltou com a família para Alexandria e logo ficou viúva. Não existem provas de que tenha mandado matar o irmão, mas também não se pode descartar a possibilidade.
Nos anos seguintes, reinou com dedicação. Tudo indica que foi uma astuta diplomata, uma eficiente economista e uma negociadora firme. Para quem assumiu o poder no rastro de uma guerra, seu reinado foi um período de paz. Em 41 a.C., Marco Antônio, que depois da morte de Júlio César ganhara a porção oriental do império romano, exigiu a presença da rainha do Egito em seus domínios. Já consagrado como grande comandante militar e político hábil, ele tinha um plano: ressuscitar o projeto de César de atacar o Império Pártia - que corresponderia hoje, grosseiramente, ao Iraque e Irã. Mas como bancar uma campanha desse vulto? Mais uma vez, a resposta estava nas riquezas do Egito. Apesar do tom nada amistoso da convocação, a rainha não se intimidou. Escolheu a rota e o momento para fazer uma entrada triunfal em Tarso, na Ásia. Subiu o rio Cidno em uma barcaça adornada com ouro, prata, tecidos purpúreos, envolta em nuvens perfumadas e acompanhada de belas moças e moços seminus. Vestida de Vênus, estava deitada sob uma espécie de tenda, com meninos fantasiados de cupido aos seus pés.
Às margens do rio, a multidão ia se formando, aumentando o suspense de sua chegada. Provavelmente, ela própria espalhara gente para ter certeza de que o espetáculo não seria em vão. Boa de marketing, fez os rumores de sua presença chegar à cidade. Queria mostrar opulência. Sua segurança e a do Egito dependiam dessa aliança com Marco Antônio. Por isso, exibiu seu poder econômico sem pudor. E o plano deu certo. Tornaram-se amantes e também trataram de negócios. Cleópatra concordou em custear a expedição de Marco Antônio contra o Império Pártia, contanto que ele eliminasse vários de seus oponentes, inclusive sua irmã Arsínoe, que, mesmo exilada em Éfesos, insistia em se proclamar rainha do Egito. Como nenhuma campanha poderia começar antes da primavera, Marco Antônio foi passar o inverno em Alexandria.
Cleópatra não poupou esforços para impressionálo com o brilho de sua corte. Ele, que tinha reputação de ser um grande farrista, se divertiu muito com sua nova aliada e amante. Mas partiu alguns meses depois, ficando três anos longe dela. A rainha passou a ocupar-se então dos filhos - inclusive os de sua união com Marco Antônio, o casal de gêmeos Alexandre Hélio e Cleópatra Selena - e do seu reinado. Fez acordos lucrativos com os árabes quanto aos direitos sobre o petróleo; arrendou ao rei Herodes, da Judéia, as terras que recebeu de Marco Antônio ao redor de Jericó; demonstrou, enfim, estar mais interessada nos negócios do que nos prazeres da carne. Enquanto isso, Marco Antônio ficou viúvo, casou-se de novo, deixou a segunda mulher e a aliança com Roma, mandando chamar a rainha para juntar-se a ele. Precisava saber se o apoio do Egito continuava garantido e, provavelmente, queria rever a amante e conhecer os filhos. Cleópatra exigiu vastos territórios, e ele concordou com tudo. Não por estar loucamente apaixonado, mas em troca de uma frota armada e de ajuda para manter seu exército. E assim voltaram a ter relações sexuais. Uma vez mais passaram o inverno juntos, uma vez mais ele partiu por um tempo, deixando-a grávida...
Depravada aos olhos dos romanos, provavelmente teve só dois parceiros sexuais
Como a mulher insaciável retratada nos filmes, Cleópatra deixava a desejar. Na maior parte dos seis anos em que viveu com Marco Antônio, amargou a ausência dele, envolvido em campanhas militares. É pouco provável que tenha tido relações sexuais com os dois irmãos com quem foi casada. A rainha acusada de luxúria parece ter sido uma mulher que passou longos períodos sem sexo. Dedicou muitos de seus poucos anos de vida ao Egito e aos filhos. Sem homens, sem grandes orgias. Quando as legiões romanas esmagaram as forças de Cleópatra e Marco Antônio, eles preferiram a morte. Ele jogou-se sobre sua espada. Ela foi encontrada morta, sentada no seu trono de ouro, em roupas de rainha. Diz a lenda que picada por uma cobra que lhe fora trazida num cesto de figos - mas até a sua morte é um mistério. É possível que tenha sido realmente assim ou talvez guardasse algum veneno já preparado. No seu corpo, havia apenas uma marca, de dois pequenos arranhões no braço. Morreu serena, como uma deusa, a reencarnação de Ísis, tal qual seus súditos a consideravam.
sábado, 16 de outubro de 2010
Você escolhe ou é escolhido?
Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!
Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de esperar e de não saber lidar com a ansiedade dessa espera, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.
Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!
Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que “quem muito escolhe acaba escolhido”. Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.
Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.
Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.
Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de autoestima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?
Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo.
E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.
Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de esperar e de não saber lidar com a ansiedade dessa espera, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.
Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!
Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que “quem muito escolhe acaba escolhido”. Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.
Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.
Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.
Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de autoestima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?
Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo.
E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Seja egoísta e viva Feliz!!
Aposto que você treme só de ouvir alguém dizer que é egoísta, não é? Afinal de contas, ser egoista é só pensar em sí, não dar a minima para o sofrimento dos outros, é não participar e só ter olhos para os proprio umbigo, certo? ERRADO!!!
Ser egoísta é pensar em sí antes de mais nada! É fazer primeiro para sí e jamais colocar os interesses dos outros em primeiro lugar.
Resumindo: Faça tudo que puder por você, e o que sobrar você distruibiu para os que estiverem a sua volta! Parece feio, não é? Mas é assim que a vida funciona: só devemos dar aquilo que não precisamos mais, se dermos o que nos faz falta, estaremos nos prejudicando em nome de uma falsa moral cristã!
Talvez o que esteja faltando em sua vida seja exatamente uma boa dose de egoísmo! Quem sabe assim, passe a pensar mais em sí e menos nos outros, deixando de fazer este papel de heroina, martir que se sacrifica pelo bem estar dos outros?
E o melhor é que depois que ler esta matéria você vai adorar ser chamada de egoísta!
Quando o benzão chegar com aquela conversa mole de que você não pensa no prazer sexual dele, em vez de se sentir a pior das mulheres e resolver fazer aquele sexo animal que só vai dar prazer a ele, diga NÃO! Mas tem que dizer "não" com estilo! Não é um "NÃO!!" cheio de culpa, mas um "NÃO!!" bem desaforado, coisa de mulher folgada, entende?
Então vamos lá, treinar na frente do espelho: coloque as duas mãos na cintura, levante bem o queixo, deixe a cabeça cair um pouco pra o lado, não esquecendo de dar aquela reboladinha básica, e diga um belo e sonoro Nãooooooo! E se quiser ficar mais desaforada ainda, experimente mascar um chiclete e faça cara de "Tô pouco me fudendo para você". Uau!! Viu como é gostoso? Fala a verdade: não te bateu uma sensação deliciosa?
Se a sua Melhor Falsa Amiga chegar em sua casa, te convidando para ser a madrinha de seu casamento, carregando uma lista de presentes enorme, que vai torrar todo o seu orçamento, nada de fazer o papel de boazinha e entrar no cheque especial. Novamente coloque as mãos na cintura e diga bem serena: "Obrigada, mas para ser sua madrinha eu teria que ganhar o dobro do que eu ganho!">
Ela vai ficar ofendida, pode apostar, mas nunca mais vai aparecer em sua casa - o que já é um grande consolo! E antes que comece a pensar sobre perder uma amizade por causa daquilo que VOCÊ não quer fazer, entenda que um amigo de verdade nunca usa a amizade para esfoliar o outro!
Todo mundo odeia rifas, e mesmo assim sempre compram só para não deixar aquele amigo chateado, não é? Pois saiba que eu odeio rifa e não compro nem se o Papa vier me vender!
Quando você estiver nanando, bem de madrugada, curtindo aquele sonho gostoso, e o telefone tocar, com aquele seu amigo maníaco depressivo do outro lado da linha, dizendo que o mundo não presta, não tenha medo de dizer o que realmente está sentindo: "Vai pro inferno, cara! Isto lá são horas de me ligar?!"
Oras, nós sabemos que no fundo é este o SEU desejo, querida. Você só fica fingindo que é compreensível para não magoa-lo! Mas, e você? Será que vale a pena ficar escutando lamentos de um egoísta que não pensa duas vezes antes de te incomordar?
Lógico que também vai perder esta amizade. Não só esta, mas todos os trastes que gostam de ficar explorando sua boa vontade vão sumir de sua vida! Oh, coisa boa!
Já reparou que toda pessoa folgada e exploradora adora chamar os outros de egoísta? E já percebeu como estes trastes, quando se dão conta de que nunca mais conseguirão mais levar vantagens, sempre saem metendo o pau em quem não lhes fecha as portas? Por isso, meu amor, pode se preparar também para ficar bem falada no pedaço.
"Aquela nunca faz nada por ninguém, só pensa nela", "Juro que nunca pensei que ela fosse me negar sua casa de praia...Eu só ia levar umas vinte pessoas folgadas como eu..."
Uma coisa que é difícil para quase toda mulher é ir contra a vontade da família.
Tem sempre aquele irmão folgado, que nunca soube o que é trabalho, mas vive pedindo dinheiro emprestado, que nunca paga, não tem? Sem contar a mamãe chantagista emocional, que sempre dá um jeito de faze-la se sentir culpada por não ser sua chofer. Mas pra quê se sujeitar a levar a velhota pra cima e pra baixo, como se não tivesse nada mais importante pra fazer? Não seria bem melhor entregar as chaves do carro e manda-la se virar?
"Mas a minha mamãe não sabe dirigir!!"
Então manda ela aprender ou gastar sola, porque andar não faz mal para ninguém! E não me venha com este papo de pecado, por que não cola! Se você odeia dirigir para sua mãe, mas não tem coragem de dizer, no mínimo você não passa de uma hipócrita!
E, é mais fácil ir para o inferno por ser hipócrita do que por dizer a verdade!
E quando você chega em casa, depois de ter se matado de trabalhar, enfrentado um ônibus lotado, cheio de tarados te encoxando, e encontra o benzão sentado no sofá, com um sanduíche de mortadela na mão, puto da vida por que você não chegou a tempo de preparar o jantar?
Por acaso, mesmo morrendo de vontade de manda-lo enfiar as panelas no rabo, você se sente a pior das esposas, por isso engole sua raiva e vai preparar o jantar?
Está tudo errado, meu amor!
O que você faz não combina em nada com o que você gostaria de fazer!
Se ele vier com aquela cara de feitor de escravos tentando te mandar pilotar fogão, pegue as panelas e diga:
"Se vira, meu bem...Se não sabe cozinhar, aprende a fazer miojo que é fácil até para um inútil como você!"
E se já está de saco cheio do benzão só querer dar uma rapidinha (e bota rapidinha, nisso!) e dormir, quando ele vier cheio de amores, nada de dar uma de quebra galho de "goza e dorme"! Manda ele fazer com a mão mesmo! E se depois ele limpar no lençol, manda ele lavar!!!
"Mas, aí eu vou perder o marido!!"
Perde, nada, mulher de pouca fé!!! Homem não se prende sendo servil. Qualquer mulher que vive dizendo amém já está dominada e domesticada. Mas as que dizem "NÃO!!", sempre mantém o homem preso a elas!
E mesmo que ele vá embora, é melhor perder um homem do que a sua dignidade! Mulher sem dignidade é capacho, é bicho burro que só serve para levar porradas da vida!
E você não é capacho, lembra?
Você é egoísta!!!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Me diga com andas e te direis quem és?
A gente tem que selecionar as amizades, para não sermos associados aquelas pessoas que vivem a margem do caminho.
Atraio e aceito tudo que a vida tem de melhor.
"Diz-me com quem andas e dirti-ei quem tu és" é uma frase bíblica.
E veja porque temos que saber em que companhia se associar:
A rã estava à beira da lagoa e o escorpião aproveitou e pediu a ranzinha uma carona para atravessar o lago, porque não sabia nadar e necessitava atravesar.
A rã disse que não levaria ele porque ele poderia picá-la, ferrá-la...E o escorpião disse: Jamais faria isso, porque você está sendo boa comigo, em ajudar-me atravessa o lago.
E aí...a rã resolveu levar o escorpião nas costas. E no meio do lago, a rã sentiu aquela picada, ferroada, e questionou ao escorpião:
- Por que você me ferrou? Agora, vai morrer eu e você também? Por que você fez isso? Vou Morrer! E o escorpião, simplesmente, respondeu: porque nasci para ferrar, picar, rãs.
Uma flor para deixar seu dia mais feliz...
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A bondade é como uma flor fica bem em qualquer lugar.
As flores são excelente forma de propagação do Belo na sociedade, pois, se chegarmos a ponto de existirem flores onde quer que haja pessoas, a força para tornar ameno este mundo infernal será bem grande.
fonte joão de paula
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080918044115AAvB4Gx
Atraio e aceito tudo que a vida tem de melhor.
"Diz-me com quem andas e dirti-ei quem tu és" é uma frase bíblica.
E veja porque temos que saber em que companhia se associar:
A rã estava à beira da lagoa e o escorpião aproveitou e pediu a ranzinha uma carona para atravessar o lago, porque não sabia nadar e necessitava atravesar.
A rã disse que não levaria ele porque ele poderia picá-la, ferrá-la...E o escorpião disse: Jamais faria isso, porque você está sendo boa comigo, em ajudar-me atravessa o lago.
E aí...a rã resolveu levar o escorpião nas costas. E no meio do lago, a rã sentiu aquela picada, ferroada, e questionou ao escorpião:
- Por que você me ferrou? Agora, vai morrer eu e você também? Por que você fez isso? Vou Morrer! E o escorpião, simplesmente, respondeu: porque nasci para ferrar, picar, rãs.
Uma flor para deixar seu dia mais feliz...
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A bondade é como uma flor fica bem em qualquer lugar.
As flores são excelente forma de propagação do Belo na sociedade, pois, se chegarmos a ponto de existirem flores onde quer que haja pessoas, a força para tornar ameno este mundo infernal será bem grande.
fonte joão de paula
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080918044115AAvB4Gx
domingo, 19 de setembro de 2010
Reflexão
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e varios empregados a seu serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado pôr eles. Seu pai sempre o advertia que seua amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade,disse aos seus empregados que construíssem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres:
"Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai".
Mas tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:
-Meu filho, eu já estou velhoe quando eu partit, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei que será seu futuro...
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos, irá vender animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. É por isso que eu construir esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acotecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido teus conselhos, mas agora é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
-Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
-Ah se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz então caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes.
A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
-Essa é a sua nova chance, eu te amo muito. -Seu pai.
Nunca desperdice as palavras sábias do teu pai!!!
Do Profº de química: Aldir
Para os alunos do Cursinho(Pré-Municipal de Ananindeua-Pa) e para os demais que souberem tirar proveito desta reflexão como lição de vida!
Fonte: Maramm
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado pôr eles. Seu pai sempre o advertia que seua amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade,disse aos seus empregados que construíssem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres:
"Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai".
Mas tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:
-Meu filho, eu já estou velhoe quando eu partit, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei que será seu futuro...
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos, irá vender animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. É por isso que eu construir esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acotecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido teus conselhos, mas agora é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
-Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
-Ah se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz então caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes.
A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
-Essa é a sua nova chance, eu te amo muito. -Seu pai.
Nunca desperdice as palavras sábias do teu pai!!!
Do Profº de química: Aldir
Para os alunos do Cursinho(Pré-Municipal de Ananindeua-Pa) e para os demais que souberem tirar proveito desta reflexão como lição de vida!
Fonte: Maramm
sábado, 18 de setembro de 2010
Mais do que ensinar...
Tenho pensado em ti…
Nas expectativas que criei relativamente a ti, no que te posso ensinar, na forma como gostaria de fazer de ti alguém mais correcto, mais íntegro, mais bonito e adorável.
Penso nisso porque esta é a forma que encontrei de mudar o mundo.
Penso em ti porque me cabe a mim, em parte, a missão de te mostrar o que é certo e errado, o que te pode tornar mais ou menos feliz, melhor ou pior pessoa.
Penso em tudo isto porque não sei estar na vida de outra forma.
Penso… porque gosto de ti. Essa é uma verdade que me faz ter prazer em te ensinar o que me compete como professora, mas também como educadora, mulher, mãe, esposa, filha, cidadã, amiga… No fundo todas estas facetas são indissociáveis.
Acredito que a minha profissão pode ir muito mais longe que os conhecimentos que transmito e que farão de ti alguém mais competente no mundo do trabalho. Acredito que te posso mostrar um pouco do caminho para a felicidade e para a tua realização como pessoa.
Acredito igualmente que o mundo pode ser melhor se cada um de nós semear sorrisos, justiça, alegria, amizade e se afastar do que é menos positivo: as provocações, a violência, as inimizades e as injustiças.
É que nós influenciamos e construímos o mundo em que vivemos!!!
Quando vejo que os pensamentos e os sentimentos azedos tomam conta de ti e te tornam negro, observo de longe o meu fracasso.
Acredito no AMOR. Porque sei que ele resolve. Ele aproxima, adoça, alimenta a nossa alegria. Torna-nos mais justos, mais felizes, mais humanos, mais PESSOAS.
Mesmo quando nos fazem mal, é preciso virar a página e continuar a acreditar no Amor, mesmo que para isso seja necessário engolir um ou outro sapo e fazer um ou outro sacrifício. Isso só nos engrandece e nos torna mais belos.
Ana Paula Pascoal
Nas expectativas que criei relativamente a ti, no que te posso ensinar, na forma como gostaria de fazer de ti alguém mais correcto, mais íntegro, mais bonito e adorável.
Penso nisso porque esta é a forma que encontrei de mudar o mundo.
Penso em ti porque me cabe a mim, em parte, a missão de te mostrar o que é certo e errado, o que te pode tornar mais ou menos feliz, melhor ou pior pessoa.
Penso em tudo isto porque não sei estar na vida de outra forma.
Penso… porque gosto de ti. Essa é uma verdade que me faz ter prazer em te ensinar o que me compete como professora, mas também como educadora, mulher, mãe, esposa, filha, cidadã, amiga… No fundo todas estas facetas são indissociáveis.
Acredito que a minha profissão pode ir muito mais longe que os conhecimentos que transmito e que farão de ti alguém mais competente no mundo do trabalho. Acredito que te posso mostrar um pouco do caminho para a felicidade e para a tua realização como pessoa.
Acredito igualmente que o mundo pode ser melhor se cada um de nós semear sorrisos, justiça, alegria, amizade e se afastar do que é menos positivo: as provocações, a violência, as inimizades e as injustiças.
É que nós influenciamos e construímos o mundo em que vivemos!!!
Quando vejo que os pensamentos e os sentimentos azedos tomam conta de ti e te tornam negro, observo de longe o meu fracasso.
Acredito no AMOR. Porque sei que ele resolve. Ele aproxima, adoça, alimenta a nossa alegria. Torna-nos mais justos, mais felizes, mais humanos, mais PESSOAS.
Mesmo quando nos fazem mal, é preciso virar a página e continuar a acreditar no Amor, mesmo que para isso seja necessário engolir um ou outro sapo e fazer um ou outro sacrifício. Isso só nos engrandece e nos torna mais belos.
Ana Paula Pascoal
Somos capazes
Hoje em dia a lei não permite que duas pessoas se casem sem hipótese de desfazerem o casamento. Não é possível, perante a lei, casar para sempre.
É capaz de ser complexo explicar como se chegou a este estado. Mas é bem mais fácil comprovar os efeitos que o divórcio tem tido na nossa sociedade. Nas nossas crianças, nos que cresceram desequilibrados, nas confusões mentais, na perda da segurança. Não é sem enorme prejuízo que se anula a família, a qual, por sua natureza, se fundamenta num laço inquebrável – a única coisa que permite a estabilidade indispensável à constituição de um lar e ao crescimento de novos seres. Um professor espera, mais cedo ou mais tarde, problemas num aluno cujos pais se divorciaram.
Vamos supor que a lei nos autorizava a fazer duas coisas quando estivéssemos para casar. Uma delas seria o contrato que agora existe e pode ser anulado com maior ou menos facilidade. A outra, um pacto inquebrável, que impedisse os que se casam de virem a casar mais tarde com outra pessoa qualquer, a não ser por morte do seu cônjuge.
Vamos, ainda, supor que dois jovens se amavam. Ele pedia-a em casamento e ela, naturalmente, perguntava qual das duas espécies de casamento lhe propunha ele.
Poderia ser uma situação embaraçosa, não acham?
Que responderia o meu leitor à sua bem-amada, se fosse o jovem da minha suposição? Seria capaz de lhe propor o casamento descartável? Isso não seria uma manifestação de que o seu amor não era bem… amor?
Que resposta esperaria a minha leitora, se fosse a jovem em questão? Não teria estado a sonhar com um amor para toda a vida?, com um vestido de noiva cheio de sentido?
Sucede que o amor do casamento é de tal forma que não admite meias-tintas: se existe é para sempre. Se aquilo que se entrega não é tudo, esse amor não tem a qualidade necessária para se tornar no fundamento de uma família. Não pode ser alicerce nem raiz. Não será fecundo. Dará frutos apodrecidos, como, infelizmente, temos verificado tantas vezes.
O amor não admite o cálculo. Não faz contas. O amor é louco.
“É uma loucura amar, a não ser que se ame com loucura”, dizia o velho adágio latino. Mas hoje cometemos a loucura, e a tolice, de amar sem loucura… Fazemos as nossas contas e os nossos cálculos. Avançamos as peças do nosso xadrez, mas com o cuidado de prevermos uma escapatória, para o caso de ser preciso bater em retirada.
Medo de que o casamento não corra bem?… O amor e o medo não podem andar juntos. Quem tem medo não entende nada de amor. Amar é, precisamente, não ter medo. É acreditar que se possui uma força imensa. Quem ama sabe que é também possuído e protegido pelo amor. E que, por isso, caminha noutra altura; voa por cima dos gelos, dos salpicos das ondas, das pedras aguçadas. Vai por cima de um mundo muito pequeno, nas asas um fogo, em mãos de fadas. Possui outra dimensão. Parece-lhe que quem não ama é um morto-vivo…
Somos capazes de um amor assim. Somos capazes de jogar a vida inteira no consentimento matrimonial. Somos capazes de incluir todo o nosso ser numa palavra que dizemos. E de tornar de aço essa palavra pelo tempo fora, através de todos as dificuldades.
(Paulo Geraldo)
É capaz de ser complexo explicar como se chegou a este estado. Mas é bem mais fácil comprovar os efeitos que o divórcio tem tido na nossa sociedade. Nas nossas crianças, nos que cresceram desequilibrados, nas confusões mentais, na perda da segurança. Não é sem enorme prejuízo que se anula a família, a qual, por sua natureza, se fundamenta num laço inquebrável – a única coisa que permite a estabilidade indispensável à constituição de um lar e ao crescimento de novos seres. Um professor espera, mais cedo ou mais tarde, problemas num aluno cujos pais se divorciaram.
Vamos supor que a lei nos autorizava a fazer duas coisas quando estivéssemos para casar. Uma delas seria o contrato que agora existe e pode ser anulado com maior ou menos facilidade. A outra, um pacto inquebrável, que impedisse os que se casam de virem a casar mais tarde com outra pessoa qualquer, a não ser por morte do seu cônjuge.
Vamos, ainda, supor que dois jovens se amavam. Ele pedia-a em casamento e ela, naturalmente, perguntava qual das duas espécies de casamento lhe propunha ele.
Poderia ser uma situação embaraçosa, não acham?
Que responderia o meu leitor à sua bem-amada, se fosse o jovem da minha suposição? Seria capaz de lhe propor o casamento descartável? Isso não seria uma manifestação de que o seu amor não era bem… amor?
Que resposta esperaria a minha leitora, se fosse a jovem em questão? Não teria estado a sonhar com um amor para toda a vida?, com um vestido de noiva cheio de sentido?
Sucede que o amor do casamento é de tal forma que não admite meias-tintas: se existe é para sempre. Se aquilo que se entrega não é tudo, esse amor não tem a qualidade necessária para se tornar no fundamento de uma família. Não pode ser alicerce nem raiz. Não será fecundo. Dará frutos apodrecidos, como, infelizmente, temos verificado tantas vezes.
O amor não admite o cálculo. Não faz contas. O amor é louco.
“É uma loucura amar, a não ser que se ame com loucura”, dizia o velho adágio latino. Mas hoje cometemos a loucura, e a tolice, de amar sem loucura… Fazemos as nossas contas e os nossos cálculos. Avançamos as peças do nosso xadrez, mas com o cuidado de prevermos uma escapatória, para o caso de ser preciso bater em retirada.
Medo de que o casamento não corra bem?… O amor e o medo não podem andar juntos. Quem tem medo não entende nada de amor. Amar é, precisamente, não ter medo. É acreditar que se possui uma força imensa. Quem ama sabe que é também possuído e protegido pelo amor. E que, por isso, caminha noutra altura; voa por cima dos gelos, dos salpicos das ondas, das pedras aguçadas. Vai por cima de um mundo muito pequeno, nas asas um fogo, em mãos de fadas. Possui outra dimensão. Parece-lhe que quem não ama é um morto-vivo…
Somos capazes de um amor assim. Somos capazes de jogar a vida inteira no consentimento matrimonial. Somos capazes de incluir todo o nosso ser numa palavra que dizemos. E de tornar de aço essa palavra pelo tempo fora, através de todos as dificuldades.
(Paulo Geraldo)
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Lições de vida
Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )