Idosos dão lição de vida sobre como envelhecer com saúde, autonomia e de forma ativa
Ao fincar o pé na certeza de que não há limites cronológicos para saborear novas situações e sensações, pensar em um envelhecimento saudável, muitas vezes, significa colocar na balança alguns paradigmas relacionados à terceira idade. Afinal, chegar à velhice com autonomia, bem-estar e qualidade de vida é o que muita gente procura. Fatores como o equilíbrio físico e psicológico, independência, relações sociais, manutenção de atividades de trabalho, lazer e religiosidade estão entre as atitudes que influenciam a ter uma maturidade tranquila. Pilares como dieta bem-elaborada, cuidados preventivos para evitar doenças, prática de exercícios, contatos interpessoais e troca de experiências, além das questões emocionais, são bases firmes para estar bem até quando a natureza deixar.
De acordo com estatísticas oficiais, entre a maioria dos brasileiros, o desejo é alcançar os 85 anos de idade, mais que a expectativa média de 75,5 anos. O problema é que a maior parcela das pessoas não incorpora um estilo de rotina que ajude nessa finalidade. Ao mesmo tempo, uma parte grande da população está ciente de que mudar o cotidiano com uma postura mais responsável pode prolongar o tempo de vida.
Nelly de Araújo Salomon foi contadora, gosta de artesanato e passou a maior parte do tempo cuidando da casa. O marido faleceu há quatro anos e ela, hoje com 83, está convicta de que a vida tem que seguir. “Foram 55 anos de casamento, um companheiro de uma vida toda. Vivemos muito bem. Ele sempre me apoiava, não me cerceava em nada”, elogia. Com a partida, resolveu alugar a casa onde morava com o companheiro, mudou-se para um aparthotel e abriu, em 2017, uma loja no Bairro Serra, em BH. Ela coordena um ateliê de pintura em tecido, vidro e porcelana, e também ama tricô, crochê e trabalhos manuais - produz blusa, cachecol, gorro e casaco de bebê, entre outros. Sempre foi ativa com os empregos que exerceu, desde a época em que residia no interior. Depois que o médico desaconselhou a caminhada, começou a praticar hidroginástica. Também faz aulas de teclado e não recusa convites para programas de entretenimento, como um balé, para o qual foi convocada.
Nelly de Araújo Salomon foi contadora, gosta de artesanato e passou a maior parte do tempo cuidando da casa. O marido faleceu há quatro anos e ela, hoje com 83, está convicta de que a vida tem que seguir. “Foram 55 anos de casamento, um companheiro de uma vida toda. Vivemos muito bem. Ele sempre me apoiava, não me cerceava em nada”, elogia. Com a partida, resolveu alugar a casa onde morava com o companheiro, mudou-se para um aparthotel e abriu, em 2017, uma loja no Bairro Serra, em BH. Ela coordena um ateliê de pintura em tecido, vidro e porcelana, e também ama tricô, crochê e trabalhos manuais - produz blusa, cachecol, gorro e casaco de bebê, entre outros. Sempre foi ativa com os empregos que exerceu, desde a época em que residia no interior. Depois que o médico desaconselhou a caminhada, começou a praticar hidroginástica. Também faz aulas de teclado e não recusa convites para programas de entretenimento, como um balé, para o qual foi convocada.
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