O que falta para a Sociologia, a Filosofia e a Pedagogia reconhecerem as 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal, de modo a reformarem o processo educacional e cultural da sociedade? As 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal transcendem a todo o esgotado processo atual de educação e formação cultural.
Países como o Brasil, ainda são CRIADOUROS de disfunções humanas de: malandros, tolos, ignorantes, criminosos, encarcerados, dementes, inválidos, drogados, alcoólatras, incapacitados para o trabalho, doentes, pervertidos, ociosos, covardes, injustos e corruptos. Um delegado aposentado que atuou na região Sul-Fluminense, no Rio de Janeiro, em cidades do Vale do Paraíba chegou a tipificar cerca de 55 perfis criminais dos milhares de criminosos presos em suas instâncias por crimes diversos, por mais de 30 anos.
A estatística não nos deixa enganar uma vez que, segundo ele, mais de 90% dos prisioneiros tinham baixa escolaridade, vieram de famílias pobres e com precária base educacional e cultural, tinham tido uma criação negligenciada, tiveram iniciações de grandes amarguras na vida, foram envolvidos em delitos por força da sobrevivência e das companhias que os aliciaram.
O delegado listou-nos as seguintes tipificações criminais, que estão fora do Código Penal brasileiro, em grande maioria. Ele em mais de 30 anos de serviços chegou a tipificar todos os delituosos que adentraram suas delegacias, quando em serviço: 1. Alcoólatras; 2. Alcoviteiros; 3. Aproveitadores; 4.
Assassinos; 5. Barrigudos; 6. Bonifrates; 7. Cachaceiros; 8. Cafetões; 9. Carrascos; 10. Castradores; 11. Charlatães; 12. Debiloides; 13. Drogados; 14. Enxeridos; 15. Esfarrapados; 16. Esquizofrênicos; 17. Estupradores; 18. Excluídos; 19. Falsários; 20. Fingidores; 21. Galhofeiros; 22. Golpistas; 23. Hipócritas; 24. Ignorantes; 25. Janotas; 26. Jogatinos; 27. Lacaios; 28. Ladrões; 29. Latrocratas; 30. Malandros de Guetos; 31. Maltrapilhos; 32. Mãos-de-Veludo; 33. Mariolas; 34. Meirinhos; 35. Mentirosos; 36. Miseráveis; 37. Moedeiros Falsos; 38. Néscios; 39. Padrecos; 40. Parasitas; 41. Pedófilos; 42. Piratas; 43. Piromaníacos; 44. Políticos; 45. Porqueiros; 46. Putos; 47. Rábulas; 48. Rufiões; 49. Santarrões; 50. Santos Não Me Toque; 51. Sodomitas; 52. Sonsos; 53. Trambiqueiros; 54. Trapaceiros; 55. Vagabundos.
Toda esta relação se sucedeu numa pequena região do sudeste do país. E com a famigerada propaganda das “boas governanças públicas” de que tudo estava melhorando para os brasileiros.
Para as 55 tipificações explicadas pelo velho delegado fica difícil imaginar que o processo dos sistemas educacionais e culturais do país tivesse evoluindo para uma escala de civilização empática, pacífica e solidária.
Ledo engano...
A velha lição da filosofia grega era a de “educar as crianças para não punir os homens”, mas no Brasil se faz o inverso. O país tem acumulado uma assombrosa estatística de maus tratos às crianças e aos adolescentes, se transformado num criadouro de monstros, como se criam os mosquitos da dengue, crianças tais que em breve estarão nos 55 perfis do velho delegado – com 90% das entradas nas delegacias:
1. Crianças abandonadas em casa para os responsáveis irem trabalhar;
2. Crianças deixadas pelos responsáveis como “abandono de menor ou incapaz”, jogadas em lixeiras, lagos, sobre muros de vizinhos, mortas e enterradas macabramente;
3. Crianças deixadas em casa de vizinhos, os quais de boa ou má vontade cuidam delas em tais horas;
4. Crianças colocadas em escolas infantis sem nenhuma séria qualificação administrativa para isto;
5. Crianças colocadas em creches de “empilhamento”, como estorvos temporários para os responsáveis trabalharem, tratadas por “amadoras (es)”;
6. Crianças expostas aos tarados, perambulantes, ao aliciamento de marginais e as suas próprias brincadeiras caseiras, com fogão, aparelhos elétricos, instrumentos de corte e perfuração, materiais tóxicos e venenosos, armas de fogo, ao relento e intempéries e etc;
7. Crianças largadas sem alimentação adequada e sem instruções lúdicas para o seu crescimento intelectual;
8. Crianças expostas aos piores modos de socialização e convivência coletiva, entre crianças e estas entre adultos (os cuidadores, que terminam sendo vistos como carrascos pelas crianças).
Logo, a nação que não educa as crianças cria monstros e delituosos em progressões inadministráveis.
Em 2004 o estado de São Paulo investia cerca de R$ 100,00 na educação de uma criança por mês e gastava cerca de R$ 1.000,00 para manter um prisioneiro em cárcere. Educar e cuidar de crianças custa 10 vezes mais barato do que manter presos em cárceres.
Estamos entrando no vigor das tribulações da Violência, da Criminalidade e da Degeneração. E as
Gerações humanas passarão a viver os mais profundos conflitos humanos: 1º Do homem com ele mesmo, 2º Dele com os irmãos, 3º Dele com os pais, 4º Dele com os familiares, 5º Dele com os vizinhos, 6º Dele com a empresa, 7º Dele com os concorrentes, 8º Dele com as instituições, 9º Dele com o Estado e 10º Dele com a religião.
Estes conflitos são o “combustível psicológico” para as aberrações de condutas vistas na atualidade do Brasil. Crescimento no número de drogados, viciados, prostituição, pedofilia, roubos e furtos, violações de propriedades e direitos, assassinatos e suicídios, agressões e mutilações, omissão de cumprimento de deveres, violências com requintes de perversidades, degeneração contínua na educação e na criação de crianças e jovens - aumento de todo tipo de permissividade e a banalização do bizarro e do desamor...
E pais mal educados, e sem cultura, terminam RETROALIMENTANDO o processo educacional com suas precariedades e terminam “degenerando” as gerações...
Isto é uma evidência da ausência de POLÍTICAS PÚBLICAS para a criação de uma civilização para ser empática, pacífica e solidária.
O que uma criação deficiente provoca nas gerações? Quais tipos de causas e efeitos: ordem física, química, biológica, social, cultural e suas interações afetam as gerações? Por que os sistemas educacionais e culturais do país não conseguem fazê-lo evoluir para uma escala de civilização empática, pacífica e solidária?
O que realmente molda o caráter e o comportamento das pessoas? O que afeta as crianças e os jovens?
Uma civilização para ser empática, pacífica e solidária precisará de: 1. Quociente Emocional; 2. Automotivação; 3. Autoconhecimento; 4. Empatia; 5. Sociabilidade; 6. Lidar com o emocional dos outros.
Como impulsionar o QI - quociente de inteligência = aprovação escolar, intelectual e profissional e como estimular o QE - quociente emocional = aprovação social, ascensão e mobilidade? O que realmente molda o caráter e o comportamento das pessoas?
O que falta para a Sociologia, a Filosofia e a Pedagogia reconhecerem as 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal, de modo a reformarem o processo educacional e cultural da sociedade? As 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal transcendem a todo o esgotado processo atual de educação e formação cultural.
As 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal – um sistema de fatores que criará a tão sonhada civilização empática, pacífica e solidária do Brasil, reduzindo os 55 perfis tipificados da criminalidade brasileira:
1. Domínio do poder de persuasão amorosa – a concepção e a criação sob o amor incondicional, condicionando comportamentos mais adequados;
2. Domínio do poder de persuasão penitencial – o uso de castigos corretivos e de limitações de liberdades e prazeres (aqui se encaixa a “obstrução” da Lei da Palmada), condicionando comportamentos mais adequados;
3. Domínio do poder econômico – ação paternal sobre os interesses de posse a aquisições, condicionando comportamentos mais adequados;
4. Grau da estatura física – robustez corporal intimidatória dos pais e familiares invocando obediência e condicionando comportamentos mais adequados;
5. Grau da estatura intelectual – cabedal de dissuasão, elucidações e lições de moral, condicionando comportamentos mais adequados;
6. Grau do tempo dedicado – a exiguidade de tempo paternal dedicado subtrai as possibilidades de fixação do condicionamento para comportamentos mais adequados;
7. Grau de coesão familiar – conjunto exemplar capaz de colaborar com os 6 fatores anteriores, para fixação do condicionamento para comportamentos mais adequados.
Na era da sustentação da SUSTENTABILIDADE o que os pais devem dominar para o processo familiar de educação de crianças e jovens? Como reformar e reorientar o sistema educacional e cultural para ensinar as pessoas o exercício das 7 Variáveis Administráveis da Autoridade Paternal?
A era da sustentação da SUSTENTABILIDADE irá requerer que a Autoridade Paternal seja capaz de administrar seu lar e família, segundo 12 exigências para a sobrevivência individual e coletiva, no planeta em contínuo esgotamento. Estas exigências serão os bilhões de micro-atos de rotina necessários para contribuir com a mitigação de todos os “aquecimentos globais” provocados pelo homem, em busca do arrefecimento e da regeneração planetária, humana, produtiva, social e econômica...
As 12 exigências para a sobrevivência individual e coletiva no planeta, na era da sustentação da SUSTENTABILIDADE:
1. Higiene e asseio – minimização de males e doenças, redução de riscos e pragas;
2. Alimentação e Dietas - refeições adequadas e equilíbrio na nutrição;
3. Limpeza e arrumação – organização íntima e de grupo, racionalização de espaço e movimentos;
4. Energia e conservação – administração de consumos energéticos e conservação termo-clima;
5. Descartes e despejos – racionalização na formação do lixo e de sua destinação;
6. Economia e desperdícios – administração de consumo alimentar, racionalização de compras, fracionamento correto de quantidades, conforme o número de membros da família;
7. Saúde e segurança – manutenção de assistência médica e clínica, prevenção com periodicidade adequada e medicação confiável;
8. Conforto e cuidados – minimização de acidentes, harmonização ambiental e mental, bem estar;
9. Amor e dedicação – suprimento essencial da criação, doação incondicional, interdependência de afetos, atenção e carinho;
10. Relações sociais e de vizinhanças – socialização harmônica e holística, trocas empáticas e simpáticas, políticas da boa vizinhança;
11. Lazer e cultura – distração, entretenimento, esportes, cinema, museu, teatro, dança e canto, música e instrumentos, clubes e associações para leituras, poesia, competições intelectuais, esportes cognitivos (xadrez);
12. Crescimento humano e escolar – evolução espiritual e ligação com DEUS, orientação teológica, evolução escolar e mobilidade eficiente entre séries, lições e exercícios, grupos de estudos e monitoria, catálogo das profissões, dinamização de sonhos e esperanças, fixação da paixão pela vida lícita e amor aos próximos: pessoas, animais, vegetais e meio ambiente;
A Lei da Palmada é uma aberração da indigência técnica-científica dos políticos brasileiros, e que nos mostra o grau de afetação de deterioração da administração pública, de seus executivos, legisladores e juristas, e como a degeneração contínua dos processos educacionais, e culturais, atingiram a todos nós, RETROALIMENTANDO demagogias, por incapacidade de discernimentos, sobre como corrigir um sistema falido de concepção e criação de crianças e jovens, de como fazer evoluir uma nação sempre mal governada.
O BRASIL PERDEU A MULA DA EDUCAÇÃO. Não perdeu o TREM porque por falta de educação e capacidade acabou com suas FERROVIAS. Cadê o Paulo Freire e seus seguidores burocratas do Sistema Educacional Brasileiro?
fonte:http://administradores.com.br/artigos/cotidiano/o-brasil-perdeu-a-mula-da-educacao/73491/
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