A Civilização Maia encaixa-se dentro da cultura mesoamericana pré-colombiana. Contudo, não se sabe quando nasceu, de fato. Acredita-se que apareceu como um povo ao redor do ano 2500 a.C. e que seu auge iniciou em 900 d.C., mas não existe nada concreto que possa comprovar isso. Era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo. E também era bem desenvolvida no campo da ciência e tecnologia.
Quando os espanhóis chegaram em seu território, os Maias já estava em decadência por decorrência das guerras, muitas doenças, as inundações e as longas secas, logo, os conquistadores espanhóis só foram mais um dos fatores que contribuíram para o fim daquela civilização– até porque boa parte de seu território havia sido absorvido durante o processo de expansão do império asteca, no século XV.
Os maiores destaques dessa civilização foram: a arquitetura com suas construções notáveis e o calendário de conta longa (ou calendário maia), que possui uma duração precisa: 5200 anos, assim, ele teria seu fim em 21 de dezembro de 2012, de acordo com os cálculos de alguns pesquisadores.
Eles acreditavam na existência de três planos principais no cosmo: a Terra, o céu e o submundo. Eles realizavam sacrifícios humanos e animais, para renovarem ou estabelecerem relações com o mundo dos deuses. Aliás, os deuses maias não eram entidades separadas como os deuses gregos e sequer existia separação entre o bem e o mal. A adoração de vários deles era feita conforme a época e suas necessidades (situação que se aplicava melhor para aquele deus).
Além da agricultura, a economia dos maias também contava com a caça, a pesca e o comércio. Neste último, costumavam usar como unidade de troca, sementes de cacau e sinetas de cobre, material que usavam também para trabalhos ornamentais, juntamente com o ouro, a prata, jade, conchas do mar e plumas coloridas. Esta atividade era dinamizada com produtos como tecidos, cerâmicas, mel, cacau, escravos, etc., e realizadas através de estradas ou canoas.
fonte: http://www.estudopratico.com.br/civilizacao-maia-deuses-profecias-e-economia-destes-povos/#ixzz2b8ZV7BUL
Quando os espanhóis chegaram em seu território, os Maias já estava em decadência por decorrência das guerras, muitas doenças, as inundações e as longas secas, logo, os conquistadores espanhóis só foram mais um dos fatores que contribuíram para o fim daquela civilização– até porque boa parte de seu território havia sido absorvido durante o processo de expansão do império asteca, no século XV.
Os maiores destaques dessa civilização foram: a arquitetura com suas construções notáveis e o calendário de conta longa (ou calendário maia), que possui uma duração precisa: 5200 anos, assim, ele teria seu fim em 21 de dezembro de 2012, de acordo com os cálculos de alguns pesquisadores.
Os Deuses maias
A religião dos maias ainda não é completamente entendida pelos historiadores. Os rituais e cerimônias eram associados a ciclos terrestres e celestiais que foram observados e registrados em calendários separados. Esses ciclos deveriam ser interpretados pelos sacerdotes, que faziam um panorama profético sobre o futuro ou passado. Essas profecias “duram” até hoje, pois muita gente ainda acredita no poder profético dos sacerdotes maias.Eles acreditavam na existência de três planos principais no cosmo: a Terra, o céu e o submundo. Eles realizavam sacrifícios humanos e animais, para renovarem ou estabelecerem relações com o mundo dos deuses. Aliás, os deuses maias não eram entidades separadas como os deuses gregos e sequer existia separação entre o bem e o mal. A adoração de vários deles era feita conforme a época e suas necessidades (situação que se aplicava melhor para aquele deus).
Economia da Civilização Maia
E economia dos maias era baseada na agricultura. Eles cultivavam o milho (três espécies), algodão, tomates, cacau, batatas e frutas. Suas práticas de irrigação eram realizadas utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, que acabaram contribuindo para a destruição de florestas tropicais nas terras onde viviam. A escassez de recursos naturais “forçaram” os maias a investirem em técnicas agrícolas, como o terraço para evitar a erosão, a drenagem dos pântanos para se obter as condições necessárias para o plantio e o uso de queimadas no cultivo de milho. Isso causou um desgaste nas terras e com o tempo, os agricultores precisavam ir atrás de solos mais férteis. Em certo ponto, foi necessário até importar milho e outros produtos.Além da agricultura, a economia dos maias também contava com a caça, a pesca e o comércio. Neste último, costumavam usar como unidade de troca, sementes de cacau e sinetas de cobre, material que usavam também para trabalhos ornamentais, juntamente com o ouro, a prata, jade, conchas do mar e plumas coloridas. Esta atividade era dinamizada com produtos como tecidos, cerâmicas, mel, cacau, escravos, etc., e realizadas através de estradas ou canoas.
fonte: http://www.estudopratico.com.br/civilizacao-maia-deuses-profecias-e-economia-destes-povos/#ixzz2b8ZV7BUL
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