sábado, 12 de dezembro de 2015

O Papel do Líder na Gestão de Conflitos



1 INTRODUÇÃO


O papel do líder e seu estilo de liderança são fundamentais para desenvolver e influenciar o Clima Organizacional. Contribui para a motivação da equipe, passa confiança para a empresa e o sentimento de valorização do funcionário conquistado através de respeito e credibilidade.

Pois uma boa liderança passa para organização uma qualidade nos seus produtos e serviços, mas também o líder tem que ter a qualidade do relacionamento, comunicação e trabalho integrado de seus funcionários. A liderança é necessária em todos os tipos de organização, principalmente nas empresas, onde uma boa liderança pode gerar satisfação num grupo de pessoas como, uma má liderança pode gerar a separação dos mesmos. Pois ela está ligada a uma influencia interpessoal, que modifica o comportamento, esta deve ser dirigida a aumentar a satisfação na conquista de determinada meta e diminuição dos riscos.

Esta pesquisa permite conhecer o processo de gestão das empresas, o grande papel de líder na organização, alem de abrir canais e possibilidades para a realização de futuras pesquisas, obter e repassar informações que contribuam para ampliar o conhecimento sobre a liderança na organização mostrar um mecanismo capaz de harmonizar as necessidades dos indivíduos com as exigências da organização.

Após um confronto de diferentes interesses a consequência mais imediata é o conflito. Pelo fato de as pessoas se relacionarem com outras pessoas com valores, crenças, conhecimentos, experiências e objetivos diferentes, o conflito é um resultado esperado que não deve ser evitado, mas sim administrado.

2 CONFLITOS ENTRE LÍDERES E LIDERADOS

2.1 CONCEITO DE CONFLITOS

O Conflito é um processo definido e reconhecido como característico do ser Humano. O principal motivo para este fator é o Ser Humano estar integrado num sistema de inter-relações. A gestão de situações que geram conflitos não é uma tarefa fácil. Neste estudo pretende-se analisar o fenômeno psicossociológico do Conflito, de modo a ser possível utilizarem-se técnicas adequadas à sua resolução, sem desperdiçar demasiados recursos, aproveitando a sua força positiva, para atingir os objetivos da organização. (PUTNAM, 1997 p.148).

As organizações são compostas por grupos de pessoas que interagem entre si, seja de um modo mais frágil ou mais rigoroso. Estes discutem devido a discordância de idéias, diferentes interpretações das ocorrências ou valores opostos. "(...) o conflito não é apenas inevitável, ele representa a natureza das organizações complexas, (...) [Não] significa a ruptura de um sistema intencionalmente cooperativo antes é central ao que uma organização é" (PUTNAM, 1997 p.148). Este constitui uma evidência tão fincada das organizações que é impensável supor, a sua supressão ou que este seja sempre negativo ou desnecessário. (PUTNAM, 1997).

A definição de Conflito é plural apresentando escasso consenso. Uma das definições mais sóbria pode ser "processo que se inicia quando um indivíduo ou um grupo se sente negativamente afetado por outra pessoa ou grupo" (DE DREU; 1997 p. 9) ou outra mais enfática como "Divergência de perspectivas, percebida como geradora de tensão por pelo menos uma das partes envolvidas numa determinada interação e que pode ou não traduzir-se numa incompatibilidade de objetivos" (DE DREU; WEINGART; 2002; DIMAS, LOURENZO e MIGUEZ 2005).

Convém esclarecer que Conflito é diferente de problema. Num Conflito existem partes em confronto e desenvolve-se uma atitude de hostilidade, enquanto num problema há um grupo de pessoas que trabalham em conjunto, desenvolvendo-se uma atitude de aproximação (ALMEIDA, 1995).

3 CONFLITOS INTERPESSOAIS



3.1 CONCEITO DE CONFLITOS INTERPESSOAIS
O que significa conflito?

Do latim conflicto, embate dos que lutam; discussão acompanhada de injúrias e ameaças, desavença; guerra luta combate, colisão, choque, o elemento básico determinante da ação dramática, a qual se desenvolve em função da oposição e luta entre as diferentes forças (FERREIRA, 1996 p 363).

"Nós não devemos ter medo do conflito, porém devemos reconhecer de que existe um modo construtivo de proceder tais momentos. Na diferença em se tratar o conflito pode estar no sinal do saudável, uma profecia do progresso". (HAMPTON Apud, 1991 p 290). Os conflitos interpessoais surgem entre indivíduos pelas seguintes razões.


3.2 DIFERENÇAS INDIVIDUAIS


As diferenças a vários níveis entre pessoas podem causar situações inevitáveis de conflito. Essas diferenças podem estar presentes nos valores, crenças, atitudes, sexo, idades e experiências. Fazendo com que as várias situações sejam analisadas de múltiplas maneiras, pelos vários sujeitos, dando inevitavelmente a situações de divergência de pontos de vista. (ALMEIDA, 1995).


3.3 LIMITAÇÃO DOS RECURSOS


Infelizmente a disponibilidade de recursos é limitada nas organizações, grupos ou famílias, nenhum destes tem todos os recursos que necessita ou deseja. Logo para que a partilha dos recursos seja efetuada de uma forma justa há necessidade de tomada de decisões:

- quem ocupa o espaço?
- quem executa este trabalho?
- quem usa este recurso?
- quem é informado?
- quem tem o poder?
Por os recursos serem limitados, estes são alvo de competição. É difícil a unanimidade quando se distribui equitativamente, pois existe sempre quem ache que fique prejudicado. (DE DREU; WEINGART; 2002; DIMAS, LOURENZO e MIGUEZ 2005).

3.4 DIFERENCIAÇÃO DE PAPÉIS


Da dificuldade de definição de quem pode dar ordem ao outro poderá dar origem a conflitos interpessoais. Se esta ordem não é acatada pelo outro, dá-se o conflito. (ALMEIDA, 2005).

4 CONSEQUÊNCIAS DO CONFLITO


4.1 RESULTADOS DAS SITUAÇÕES CONFLITUAIS


Toda a situação de conflito termina com resultados que atingem quer a organização por um todo, quer as pessoas envolvidas no conflito. Para a organização, o conflito pode ser positivo, e originar criatividade e mudança sendo, por vezes a única forma de atrair as atenções. Com tudo pode também ter consequências negativas pela utilização de táticas desleais, originando um conjunto de aspetos negativos. Os resultados possíveis para os intervenientes numa situação de conflito são:

- ganho/perda ? Nestes casos, uma das partes atinge os objetivos pretendidos, impedindo assim a outra parte dos atingir e, no grupo que ganha pode resultar como efeito: aumento da má imagem que já tinha da outra parte, o abrandamento na produtividade induzida pelo sentimento de vitória e o reforço da idéia que a pessoa/grupo tem sempre razão. Por outro lado, no grupo que perde produzem-se outros efeitos: o grupo passa a utilizar mecanismos que distorcem a realidade para justificar a derrota,, as relações entre os membros do grupo que perde deterioram-se porque uns culpam os outros ou arranjam um "bode expiatório", a derrota pode ser aceite como merecida, e o grupo esforça-se para não voltar a receber derrotas semelhantes e, pode criar-se o rancor, alimentando a vingança. (REGO, 1998).

- perda/perda ? esta situação acontece quando as partes cedem uma à outra, sendo o resultado final incoerente com as posições iniciais; ou quando uma terceira pessoa, com mais poder, intervém e põe fim ao conflito de modo que não interesse a nenhuma das partes. Em qualquer das situações, o resultado final não é querido por nenhuma das partes, e é provável que os efeitos sejam semelhantes a quem perde no resultado ganho/perda (ALMEIDA, 1995). Tanto nesta situação como na anterior, a partes envolvidas frequentemente personalizam os assuntos. Centram-se uma na outra em vez de o fazerem no problema, prestando mais atenção às suas diferenças, evitando o assunto mais importante que é resolver o conflito (MARRINER-TOMEY, 1996).

- ganho/ganho ? esta situação só é possível quando o conflito é transformado em problema e as partes envolvidas aceitam mutuamente que podem ganhar alguma coisa se conseguirem empenhar-se na resolução da situação (ALMEIDA, 1995). De acordo com Deuch (1973), este é o resultado mais desejável em qualquer situação conflitual, em que ambas as partes atingem os seus objetivos, nenhuma sente que perdeu. Para se chegar a este tipo de resultado é imprescindível encarar o processo de forma cooperativa, tendo em atenção vários aspectos nomeadamente: a importância da comunicação e troca de informação relevante, a sensibilidade para as diferenças e semelhanças, a atitude de confiança e vontade de ser útil ao outro, o esforço de resolução das tarefas. Assim a ênfase é colocada no consenso e no processo de tomada de decisão, existindo preocupação com a situação que gere o conflito em vez de existir preocupação com a outra parte e, com este tipo de solução o ciclo do conflito é quebrado, diminuindo a probabilidade de conflitos futuros. Nestes casos estamos realmente na presença de algum valor acrescentado pela aplicação da criatividade no benefício das duas partes, colocando a inteligência ao serviço da razão (ALMEIDA, 1995).


5 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DE CONFLITO


5.1 HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA GESTÃO EFICAZ DOS CONFLITOS


5.1.1 Diagnosticar a natureza do conflito

Perante situações de conflito individuais ou em grupo é necessário determinar:
- se de fato o problema nos afeta, e quais as consequências que nos podem gerar. (ALMEIDA, 1995).

- quais as fontes do conflito, sendo estes os interesses, os valores, ou diferenças a nível dois fatos ou situações, acerca dos quais se podem encontrar soluções objetivas. (MARRINER-TOMEY, 1996)

- se a outra parte envolvida terá capacidade de desenvolver uma relação de negociação, numa perspectiva de ganhador/ganhador. (MORAIS, 2002).

A detecção do problema interpessoal ou organizacional e a sua enunciação em termos simples é o primeiro passo para a resolução do conflito. (MARRINER-TOMEY, 1996).


5.1.2 Envolver-se no conflito


As partes envolvidas no conflito têm de encontrar o momento mais adequado para se encontrarem. Deve haver disponibilidade de parte a parte e vontade de se empenharem na resolução do problema/conflito. Nesta fase, é fundamental que cada uma das partes:

- diga objetivamente o que a outra lhe fez e em que é que a afetou;
- diga o que gostaria que a outra fizesse; (ALMEIDA, 1995).
A origem do conflito deve ser abordada de uma forma clara por ambas as partes, para se obter uma solução satisfatória para ambas.


5.1.3 Escutar


As pessoas envolvidas no conflito têm que se ouvir mutuamente. A escuta implica que prestemos atenção não só ao conteúdo da mensagem de cada uma das partes, mas também aos sentimentos e emoções nelas implicados, aos índices não verbais e ao contexto em que essa mensagem é proferida. (REGO, 1998).
A escuta ativa é uma das formas mais indicada para negociar um conflito, este tipo de escuta necessita de certa empatia. Escutar implica a deixar de pensar no seu ponto de vista e compreender o ponto de vista do outro. (DE DREU; WEINGART; 2002; DIMAS, LOURENZO e MIGUEZ 2005).

A escuta é difícil, pois esta a lidar com problemas nos quais intervenientes estão envolvidos emocionalmente. Normalmente cada pessoa tende a defender o seu ponto de vista em vez de escutar os argumentos dos outros. A necessidade de encontrar uma solução ajustada para o conflito leva a que todas os seus intervenientes tenham de ser ouvidos, expressando aí os seus valores, sentimentos.
(PUTNAM, 1997)


5.1.4 Resolver o problema


Para a resolução do problema que gerou o conflito todas as soluções devem ser consideradas e ponderadas, como possíveis. Todos os intervenientes do conflito devem sentir-se livres de poder apresentar as suas soluções, mesmo as mais estranhas e inaceitáveis. (PUTNAM, 1997).

De seguida é necessário a apresentação dos argumentos justificativos, das soluções para poderem ser analisadas e ponderadas em pormenor. As partes devem demonstrar uma atitude ativa, para evitar que a solução seja decidida pelo voto, devendo encorajar-se mutuamente a expor todas as críticas e dúvidas relativas às várias soluções. Findo a apresentação de solução, a discussão e análise, segue-se a escolha da que melhor satisfaz os interesses dos envolvidos, e que a sua execução seja viável. (ALMEIDA, 1995)


5.2 ESTILOS DE GESTÃO DE CONFLITOS


As estratégias podem ser classificadas de acordo com duas dimensões ortogonais básicas: assertividade (grau em que a parte tenta satisfazer os seus interesses próprios) e a cooperação (grau em que a parte tenta satisfazer o interesse do outro). Do cruzamento entre as duas dimensões resultam cinco estilos. : competição, acomodação, compromisso, colaboração e evitamento. (CUNHA, 1998)

1 competição ? Reflete a tentativa de satisfazer os próprios interesses à custa dos interesses do outro. O indivíduo tenta alcançar os seus objetivos sacrificando os do adversário, ou tenta convencer a outra parte de que o seu julgamento é correto, ou tenta fazer com que a outra parte aceite a culpa por alguma transgressão e assuma as consequentes responsabilidades. (adaptado de Rego, ARMÉNIO de Aveiro; 1998)

2 acomodação ? Consiste na tentativa de satisfazer os interesses do outro, negligenciando os próprios. Podendo representar o desejo de alcançar os objetivos da contraparte sacrificando os seus, ou a vontade de apoiar as opiniões contrárias, mesmo que delas tenha reservas, ou mesmo o esquecimento da transgressão praticada pelo outro. (ALMEIDA, 1995)

3 compromisso ? Representa a tentativa de satisfazer, moderada, mas incompletamente, os interesses de ambas as partes. Daí pode resultar uma busca parcial de um objetivo, a procura de um acordo parcial para um julgamento/idéia/opinião, ou a aceitação parcial da culpa. (MORAIS, Ana Maria; "Gestão de Conflitos", 2002)

4 colaboração ? Consiste na tentativa de satisfazer completamente os interesses de ambas as partes. Isso pode significar a tentativa de obtenção de uma solução ganha que permita a ambas as partes o alcance completo dos seus objetivos ou a busca do alcance de uma nova conclusão/idéia que incorpore os aspetos válidos dos julgamentos de ambas as partes, ou a tentativa de chegar a um conjunto partilhado de expectativas e a uma interpretação da transgressão que permita estabelecer padrões consensuais acerca do que é aceitável numa dada situação.(PUTNAM, 1995).

5 evitamento ? O individuo ignora ou negligência os interesses de ambas as partes.
Basicamente, evita envolver-se no assunto permitindo que os eventos sigam o seu curso de ação sem tentar que eles confluam para a satisfação dos interesses de uma e/ou outra parte. (DE DREU; WEINGART; 2002; DIMAS, LOURENZO e MIGUEZ 2005).

HISTORICO DA EMPRESA

E. do C. Chagas


HISTORICO DA EMPRESA

A Empresa E.Do. C. Chagas foi fundada em 2009 pelo Sr. Evandro do Carmol Chagas, Brasileiros, casado, resolveu constituir uma micro-empresa, que está no mercado há 1 ano na cidade de Serra / ES.

NEGOCIO
Constituem nos objetivos de fabricação e consertos de bolsas.

MISSÃO
Oferecer aos seus clientes produto de qualidade, confiança e inovação no material apresentado. O objetivo maior da empresa é a qualidade e a satisfação do cliente.

VISAO
Ser referencia na área de atuação, buscando sempre inovação e aperfeiçoamento continuo dentro de suas condições com trabalho em equipe, criando uma nova maneira de produzir as negociações a favor do cliente e da nossa empresa.

VALORES E PRINCIPIOS
Qualidade no serviço prestado e o comprometimento com os clientes no mercado, com a comunidade e a sociedade.

COMPROMETIMENTO
A empresa dispõe de uma equipe formada de profissionais qualificados, para o pronto atendimento eficaz e respeito ao cliente oferecendo produtos de alta qualidade.

INOVAÇÃO
Buscando aperfeiçoamento em suas produções, e atualizações no mercado.

VALORIZAÇÃO
Valoriza a parceira com seus clientes, oferecendo serviços de alta qualidade e de melhores marcas.

CLIENTES
Pucca, Ana Hickmann, Ecko, Charme Kitty.


ETICA
Profissionalismo com sua clientela apresentando transparencia e competencia.



ANÁLISE DE CADA PERGUNTA BASEADA NOS REFERENCIAIS TEÓRIOCOS DO TRABALHO.

O funcionário afirma que não há muitos conflitos dentro da empresa. Entre lideres e liderados o relacionamento é regular o que para ele a gera uma qualidade de vida no trabalho de respeito mutuo. O que para ele importa dentro da organização é obter maior probabilidade na qualidade de vida pessoal, familiar e social embora sejam papeis diferentes.

Segundo PUTNAM (1997). A gestão de situações que geram conflitos não é uma tarefa fácil. Neste estudo pretende-se analisar o fenômeno psicossociológico do Conflito, de modo a ser possível utilizarem-se técnicas adequadas à sua resolução, sem desperdiçar demasiados recursos, aproveitando a sua força positiva, para atingir os objetivos da organização.

De acordo com o funcionário o grau de dificuldade para encarar as diferenças individuais tem sido de certa forma, interessante, pois cada um respeita o espaço, crença e valores de cada um, para que não haja conflitos pessoais e nem profissionais.
Os funcionários têm no trabalho uma fonte de realização pessoal, principalmente quando fazem aquilo de que gostam e, conseqüentemente, o fazem com prazer. O que para ALMEIDA (1995). Essas diferenças podem estar presentes nos valores, crenças, atitudes, sexo, idades e experiências. Fazendo com que as várias situações sejam analisadas de múltiplas maneiras, pelos vários sujeitos, dando inevitavelmente a situações de divergência de pontos de vista.

Segundo o funcionário a empresa não investe em capacitação profissional, o que gera bastante desconforto e desmotivação, fazendo que com esse comportamento da empresa, gere certo conflito entre empresa/funcionários, acreditando que as limitações de recursos tem sido prejudicial no todo dentro da empresa, para DE DREU; WEINGART (2002) pelo fato dos recursos serem limitados, estes são alvo de competição. É difícil a unanimidade quando se distribui equitativamente, pois existe sempre quem ache que fique prejudicado.

Para o funcionário a estratégia da gestão para solucionar os conflitos tem obtido sucesso através de reuniões mensais para se obter a participação de todos os funcionários, fazendo com isso, que os conflitos gerados sejam resolvidos de forma adequada visando o lado de todos. Segundo MARRINER-TOMEY (1996), a detecção do problema interpessoal ou organizacional e a sua enunciação em termos simples é o primeiro passo para a resolução do conflito.

O funcionário afirma que não existe realização profissional dentro da empresa, com as habilidades usadas pelos gestores, fazendo com isso, que a produção diminua de forma inadequada, já que a liderança não se importa com as opiniões e sugestões dos funcionários.

Segundo PUTNAM (1997), para a resolução do problema que gerou o conflito todas as soluções devem ser consideradas e ponderadas, como possíveis. Todos os intervenientes do conflito devem sentir-se livres de poder apresentar as suas soluções, mesmo as mais estranhas e inaceitáveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando-se os resultados verificou-se, primeiramente, uma significativa importante de que a empresa não se importa com as opiniões dadas pelos funcionários, fazendo que com isso, existam os conflitos de maneira generalizada. Conflitos profissionais, pessoais, entre líder e liderados, sendo assim, a empresa não se torna um bom local para se trabalhar, pois lá não existe oportunidade, inovação de idéias, desenvolvimento, oportunidade de carreira.
As exigências que o mercado de trabalho está impondo ao trabalhador estão em algumas situações levando ao stress, em relação a benefícios, liberdade de expressão, comunicação aberta e bom relacionamento com a chefia, treinamento e desenvolvimento, ambiente agradável para trabalhar e estabilidade, sendo perdidas vantagens como: a oportunidade de ascensão, salários condizentes com as funções e melhores condições de trabalho em relação à assistência técnica de máquinas e equipamento.
A maioria das perguntas requeria opinião dos funcionários acerca da satisfação destes quanto às habilidades dos gestores em relação aos conflitos e o relacionamento com a liderança e com outros colegas e ainda o quanto esses funcionários sentem desmotivados e desvalorizados profissionalmente, para então se analisar o nível da desmotivação dos funcionários dessa empresa.
É sabido que o conflito faz parte do relacionamento humano, mas não é necessariamente aquele que acaba com ele. O que pode acabar com o relacionamento é a maneira como se lida com o conflito, lembrando que ignorá-lo ou abafá-lo pode gerar o caos.
Nas organizações a relação é a mesma, pois todos os sujeitos se relacionam. Logo é necessário criar ferramentas para gerenciar os conflitos, canalizando os de forma positiva tirando o máximo de proveito da situação. Para se chegar a um consenso é necessário que ambas as partes tenham a capacidade de comunicar, ouvir e questionar. Pois solucionar um conflito exige o estabelecimento de um diálogo onde as partes se colocam na busca de um desfecho satisfatório para ambos os lados.
A comunicação clara e eficaz é uma ferramenta fundamental para solucionar conflitos, porém se há ruído na transmissão da mensagem as consequências podem ser negativas como a geração de inquietação, irritabilidade, ansiedade entre outras.
O conflito na maioria das vezes é considerado como negativo, porém nas organizações ele pode servir para estimular a criatividade e a inovação gerando satisfação e motivação. Mas para que isso aconteça o papel da liderança tem que ser de comprometimento, deve conquistar a confiança e o respeito dos seus liderados.
O bom líder é aquele que vê no conflito uma forma de estimular seus liderados a crescerem, a enxergarem o momento atual como um desafio a ser vencido.

 
Fonte de imagens: https://www.google.com.br/search?q=imagem+de+lider+de+grupo&biw=1366&bih=628&tbm=isch&imgil=pYsqqMXWXkEVtM%253A%253BD0sk7EB09uOcMM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fwww.fronteirasemfim.com.br%25252Ftag%25252Flider%25252F&source=iu&pf=m&fir=pYsqqMXWXkEVtM%253A%252CD0sk7EB09uOcMM%252C_&usg=__EzrhG_fthXNtoiDbbbupKd9EKRI%3D&ved=0ahUKEwjO-q-3wNbJAhVHvJAKHUwNDncQyjcIOg&ei=PytsVo7fJ8f4wgTMmri4Bw#imgrc=pYsqqMXWXkEVtM%3A&usg=__EzrhG_fthXNtoiDbbbupKd9EKRI%3D

Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-lider-na-gestao-de-conflitos/53647/

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-lider-na-gestao-de-conflitos/53647/#ixzz3u7DLpbSC

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Pesquisa descobre para onde lixo jogado nos oceanos é arrastado


Pesquisadores suíços fizeram primeiro mapeamento global sobre poluição nos oceanos. Estudo mostra que 10% de todo o lixo produzido para no mar.

Pesquisadores suíços fizeram o primeiro mapeamento global sobre a poluição nos oceanos.

Ilha de Koror, Oceano Pacífico. Área de proteção ambiental. Um paraíso de água transparente e praia limpa – mas é só de longe. De perto, o que se vê é lixo, principalmente plástico. Os bichos que se alimentam no mar podem confundir: o que é saco plástico e o que é água viva?

Longe dali, no Havaí, um lixão no mar. São as correntes marítimas que levam a sujeira produzida a milhares e milhares de quilômetros de lá.

Os redemoinhos formados pela circulação oceânica acabam recebendo esse material e o lixo circula, sem ter como sair. Os lixões dos cinco oceanos, reunidos, cobririam duas vezes o território brasileiro.

O roteiro de poluição foi traçado pela expedição Race for Water, a “corrida pela água”. O grupo suíço está fazendo o primeiro mapeamento global da sujeira nos cinco oceanos do planeta.

O barco saiu de Bordeaux, na França, em março de 2015 e chega ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (4), 300 dias depois da partida. Serão mais de 40 mil milhas náuticas, o que corresponde a mais que uma volta inteira ao mundo.

O cenário que os pesquisadores encontraram até agora é muito mais grave do que se imaginava. Além do plástico inteiro, partículas misturadas à areia foram encontradas em todas as praias, e representam um dos maiores perigos para a fauna marinha.

O comandante da tripulação explica que o plástico leva até cinco anos para chegar a lugares distantes e vai se partindo em pequenos pedaços que acabam sendo engolidos por peixes e pássaros.

E nem é preciso ir tão longe para flagrar cenas tristes: em São Vicente, no litoral paulista, a gaivota sai com um pedaço de plástico preso ao bico. Depois, engole. A ingestão de material plástico mata um milhão de aves marinhas a cada ano.

Quem vir o local mostrado no vídeo pode achar que está num aterro sanitário. É praticamente isso. Mas o lugar é cercado de água – é o mangue no litoral de Santos, em São Paulo. O lixão que se formou ali é o resultado de anos e anos de sobe e desce das marés que trazem lixo e depositam.

Lá é o lugar onde as aves costeiras marinhas se alimentam. Além de se contaminarem, elas ainda transportam a sujeira pra região oceânica em áreas preservadas.

No Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, imagens feitas pelo Projeto Albatroz: perigo no ninho dos filhotes de aves em risco de extinção: plástico levado por bichos que voaram até ali.

“Além de liberar essas substâncias tóxicas dentro do organismo das aves, ela vai deixar de se alimentar do que ela realmente precisa. Esse animal ou morre sufocado, pode acontecer a obstrução do intestino, isso quando ela não alimenta um filhote com esse resto de plástico achando que está levando comida de verdade”, afirmou Juliana Yuri Saviolli, veterinária do Projeto Albatroz.

Como proteger nossos bichos? Como lidar definitivamente com o lixo que é de todo mundo, que vem de todas as partes e que se espalha sem controle? Por enquanto, são perguntas sem respostas.

Na chegada ao Rio, a fundação Race for Water e o governo suíço começam uma campanha nacional de conscientização: mar sem lixo, mar da gente. O resultado da expedição pelos oceanos vai ser levado à Conferência das Mudanças Climáticas, em Paris, em dezembro.

Fontes: Pesquisa de imagens:Google
Edição do dia 03/11/2015

03/11/2015 21h56 - Atualizado em 03/11/2015 22h01

 
 
A TARTARUGA E ANIMAIS MARINHOS AGRADECEM
 
                          Oferendas é considerado Poluição?

                        Nós somos os poluidores da Natureza?

sábado, 5 de dezembro de 2015

8 dicas para lidar com pessoas críticas demais


Pessoas críticas demais são aquelas que não conseguem ver nada de positivo nas pessoas e nas coisas. Elas criticam todas atitudes com furor e são ainda mais rígidas quando se trata da opinião que elas tem delas mesmas.

Certamente isso faz muito mal para a pessoa que é assim, mas o pior é que afeta também quem convive com essa pessoa, que acaba absorvendo o negativismo e sofrendo uma onda de desânimo, baixa autoestima e daí para baixo – até uma possível depressão.

Devido à esta péssima influencia que podem ter no emocional de outras pessoas, quem é crítico demais também pode ser chamado por alguns de vampiro de energia – pois essa pessoa acaba “sugando” tudo que há de feliz no outro.

Imagine aquela pessoa que já é insegura ouvir alguém fazer uma crítica forte sobre ela? Isso desanima ainda mais quem já não está muito animado.

Para ajudar a diminuir os efeitos dessas pessoas nos outros, selecionamos oito sugestões de como lidar com pessoas críticas demais e assim você pode aprender a conviver com elas sem ser tão afetado por seus comentários.

1 – Não leve para o lado pessoal

Geralmente as pessoas que são críticas demais são assim com todos os outros com quem ela se relaciona. Por isso não há motivos para levar essas críticas para o lado pessoal. Se essa pessoa parece estar sempre te desencorajando e criticando ferrenhamente tudo que você diz, esteja certa de que ela também faz o mesmo com os outros.

Na dúvida, faça um teste. Tente presenciar uma conversa dessa pessoa com outra e observe se ela também é crítica demais nessa situação. Sendo assim, nada de levar esses comentários para o lado pessoal.

2 – Entenda as mensagens de forma objetiva

Para que o que você ouve deste tipo de pessoa não te faça mal, é preciso ouvir essas mensagens de forma objetiva sem tentar relacionar sentimento à elas. Em vez de reparar em como a pessoa está dizendo algo, preste atenção no que exatamente ela quer dizer.

Desta forma, em vez de ouvir e reagir, você ouve e capta a mensagem correta que a pessoa quis passar. Por exemplo, se uma amiga que é assim te responde que a sua roupa não está bonita ou combinando, isso não quer dizer necessariamente que ela está querendo te ofender dizendo que você não entende nada de moda.

Quando alguém fizer comentários extremamente secos e diretos, não veja isso como uma ofensa, mas entenda que essa é a forma que aquela pessoa usa para se comunicar e talvez até seja a única maneira que ela domine para se comunicar.

3 – Considere essa pessoa uma fonte de feedback verdadeiro


Em geral, pessoas críticas demais podem ser uma fonte de opinião sincera. Se não gostam de algo, certamente não vão esconder isso de quem quer que seja – mesmo sabendo que podem magoar alguém. Por isso, essas pessoas podem ser uma boa fonte de feedback verdadeiro.

4 – Descubra porque certos comentários te abalam

Quando algo te magoar, vá até a raiz do problema. Se alguém criticou seu visual e você se ofendeu, será que foi realmente por causa do que a pessoa disse ou sua opinião própria sobre seu visual anda meio abalada? Descubra quais são seus pontos fracos – seu calcanhar de Aquiles – e invista na recuperação da imagem que você tem de si. Desta forma será mais fácil não ser atingida por esses comentários e críticas.

5 – Não peça opiniões se não estiver pronta para ouvir

Uma coisa é certa: se você pedir opinião à pessoas críticas demais, terá que ser forte para encarar a resposta. Caso você já esteja insegura quanto ao assunto, é melhor deixar para perguntar para outra pessoa. Porque um comentário negativo a respeito de algo que já está incerto pode causar um resultado desastroso.

6 – Não dê tanto valor às críticas

As pessoas costumam atribuir um grande valor à opinião alheia e quando isso se refere à opinião de pessoas próximas, o valor é ainda maior. Porém, quando se trata da opinião de pessoas próximas, mas que são críticas demais, essa atribuição de valor pode ter um sério impacto na sua vida.

Valorizar demais a opinião de pessoas excessivamente críticas pode te levar acreditar que você não tem nada de bom, que tudo no mundo é negativo e que você não deve investir em tentativa alguma – afinal o que essas pessoas mais fazem é desencorajar as idéias e vontades do outro.

Levando isso em consideração, mesmo que a pessoa seja alguém que você ame muito, procure não valorizar tanto a opinião dessa pessoa – especialmente a seu respeito. E invista em você mesma, acredite em você e deixe as críticas um pouco de lado.

7 – Seja bondosa com pessoas assim

Essas pessoas críticas demais não são assim porque ficam felizes em fazerem comentários negativos a respeito de tudo e todos, elas são assim por terem uma infelicidade tão grande dentro de si que acreditam ser impossível achar algo de bom no mundo. E o fato de estarem sempre criticando tudo faz com que isso se torne uma bola de neve, porque quando mais ela se autocritica, mais ela destrói a imagem que tem de si. E quanto mais ela critica os outros, mais ela destrói a esperança que o ser humano pode ter de ser feliz.

Em vista disso, podemos perceber que essas pessoas não precisam ser julgadas ainda mais, elas já se julgam em excesso e com muita rigidez. Elas precisam de carinho, afeto e precisam que os outros as mostrem que há coisas maravilhosas para serem descobertas a respeito da vida.

8 – Evite pessoas extremamente críticas

Se mesmo com todos esses conselhos você acha que ainda é muito afetada negativamente pelos comentários e críticas dessas pessoas, o ideal é ignora-los. Se você não consegue conviver com quem é crítico demais sem sofrer influencia do negativismo dessas pessoas, é melhor mesmo se afastar delas e evitar conversas com essas pessoas.

Mas, se você não pretende se afastar desse alguém porque ama ele ou ela, invista em atitudes positivas e encoraje uma visão mais positiva do mundo. Combata a crítica com elogios, isso pode “desarmar” a pessoa excessivamente crítica e ajuda-la a conviver melhor com outras pessoas.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-dicas-para-lidar-com-pessoas-criticas-demais/

Como Deus encara a guerra?


Qual seria a sua resposta? Muitos acham que Deus aprova a guerra. Argumentam que no passado ele mandou alguns de seus adoradores travarem guerras, algo que a Bíblia registra. Mas outros dizem que Jesus, o Filho de Deus, ensinou seus seguidores a amar os inimigos. (Mateus 5:43, 44) Por isso, concluem que em algum momento Deus mudou seu conceito e que hoje ele não aprova a guerra.
O que você acha? Será que Deus aprova a guerra? Em caso afirmativo, que lado ele toma nos conflitos em nossos dias? Encontrar as respostas a essas perguntas pode influenciar seu conceito sobre a guerra. Por exemplo, se você soubesse que Deus aprova a guerra e ainda apoia o mesmo lado que você, provavelmente você ficaria feliz com sua escolha, confiante de que seu lado venceria. Mas como se sentiria se soubesse que Deus apoia o outro lado do conflito? Possivelmente, você pensaria em mudar de lado.

Além disso, algo mais importante está em jogo. Saber qual é o conceito de Deus sobre a guerra pode influenciar o seu conceito sobre Deus. Se você está entre os milhões que foram profundamente afetados pela guerra, sem dúvida precisa saber a resposta às perguntas: Será que Deus, como alguns acreditam, é um sanguinário que aprova ou até mesmo incentiva guerras, que causam tanto sofrimento? Ou será que ele é indiferente em relação aos oprimidos?

Talvez você se surpreenda ao descobrir que a resposta da Bíblia é totalmente diferente dessas opiniões. Além disso, no decorrer da história até nossos dias, o conceito de Deus sobre a guerra tem sido o mesmo. Vamos ver o que a Bíblia diz sobre como Deus encarava as guerras nos tempos antigos, e também no primeiro século, quando Jesus esteve na Terra. Isso nos ajudará a ver como Deus encara a guerra hoje e a saber se a guerra fará parte do futuro da humanidade.

Fonte: http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20151101/o-que-biblia-diz-sobre-guerra/#?insight[search_id]=a2aa5113-f955-4612-96bf-479b643dec1c&insight[search_result_index]=0


O conceito de Deus sobre a guerra nos tempos antigos

O povo estava sendo oprimido. Eles oraram a Deus muitas vezes pedindo ajuda, mas essa ajuda não veio imediatamente. Esse povo era Israel, o povo de Deus no passado. O opressor era a poderosa nação do Egito. (Êxodo 1:13, 14) Durante anos, os israelitas esperaram Deus acabar com a tirania do Egito. Finalmente, chegou o tempo de Deus agir. (Êxodo 3:7-10) A Bíblia relata que ele guerreou pessoalmente contra os egípcios. Deus trouxe contra eles uma série de pragas devastadoras e, por fim, eliminou o rei do Egito e seu exército no mar Vermelho. (Salmo 136:15) Jeová Deus mostrou ser “um poderoso guerreiro” em favor do seu povo. — Êxodo 15:3, 4.

O fato de Deus guerrear contra os egípcios mostra que ele não se opõe a todo tipo de guerra. Em algumas situações, ele autorizou seu povo Israel a travar guerras. Por exemplo, ele ordenou que os israelitas guerreassem contra os cananeus, que eram extremamente perversos. (Deuteronômio 9:5; 20:17, 18) Também mandou Davi, o rei de Israel, guerrear contra os opressivos filisteus. Deus até mesmo deu a Davi uma estratégia de guerra que garantiria a vitória. — 2 Samuel 5:17-25.

Esses relatos bíblicos revelam que, dependendo da maldade e da opressão que ameaçavam os israelitas, Deus autorizava a guerra para proteger seu povo e preservar a adoração verdadeira. Mas observe três pontos importantes sobre essas guerras ordenadas por Deus.

1.    APENAS DEUS DETERMINAVA QUEM PARTICIPARIA NA GUERRA. Em certa ocasião, Deus disse aos israelitas: “Vocês não terão de lutar nesta batalha.” Por quê? O próprio Deus guerrearia em favor deles. (2 Crônicas 20:17; 32:7, 8) Ele fez isso muitas vezes, como no caso mencionado no início deste artigo. Em outros casos, Deus ordenou que seu povo no Israel antigo travasse guerras que ele aprovava, isto é, guerras que envolviam conquistar e defender a Terra Prometida. — Deuteronômio 7:1, 2; Josué 10:40.

2.    APENAS DEUS DETERMINAVA QUANDO UMA GUERRA ACONTECERIA. Os servos de Deus deviam esperar pacientemente o tempo determinado por Deus para lutar contra a opressão e a maldade em  volta deles. Até que esse tempo chegasse, não deviam decidir por conta própria começar uma guerra. Quando faziam isso, eles perdiam a aprovação de Deus. Na verdade, a Bíblia mostra que, quando os israelitas decidiam lutar numa guerra que não tinha sido autorizada por Deus, os resultados eram desastrosos. *

3.     

Embora tenha guerreado contra os cananeus, Deus poupou alguns, como Raabe e sua família

DEUS NÃO TEM PRAZER NA MORTE DOS HUMANOS, INCLUINDO DOS MAUS. Jeová Deus é a Fonte da vida e o Criador da humanidade. (Salmo 36:9) Por isso, ele não deseja que ninguém morra. Mas infelizmente existem pessoas perversas que oprimem e até mesmo matam outras pessoas. (Salmo 37:12, 14) Para impedir o avanço desse tipo de maldade, Deus às vezes autorizava guerras contra os perversos. Mesmo assim, durante o tempo em que ordenou que os israelitas travassem batalhas, ele foi “misericordioso” e “paciente” com os opressores de seu povo. (Salmo 86:15) Por exemplo, ele decretou que, antes de atacarem uma cidade, os israelitas deviam “anunciar termos de paz” para dar aos habitantes uma oportunidade de mudar de atitude e evitar a guerra. (Deuteronômio 20:10-13) Dessa forma, Deus mostrou que ‘não tem prazer na morte de quem é mau, mas sim em que a pessoa má mude seu caminho e continue viva’. — Ezequiel 33:11, 14-16. *

Conforme vimos, nos tempos antigos Deus encarava a guerra como um meio legítimo para acabar com várias formas de opressão e maldade. Mas era Deus — não os humanos — que, com razão, decidia quando uma guerra aconteceria e quem estaria envolvido nela. E será que Deus sentia prazer nessas guerras? Pelo contrário! Ele odeia a violência. (Salmo 11:5) Será que o ponto de vista de Deus sobre a guerra mudou quando seu Filho, Jesus Cristo, começou seu ministério no primeiro século?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Como controlar a raiva: 5 passos para não explodir


Passo 1: Admita a raiva

Esse primeiro passo parece até meio bobo, pois é muito fácil saber que está com raiva não é? Nem tanto, não é sempre fácil admitir que se estamos irritados, e pior se alguém diz: “você está bravo” ficamos ainda mais nervosos. Isso por que apreendemos que a raiva ou ira é um sentimento muito ruim, e que devemos sempre nos controlar. No entanto enquanto você não admite que está com raiva vai tomar as decisões mais precipitadas das quais irá se arrepender depois. O ideal é que você admita conscientemente: “Estou nervoso, o que é que vou fazer agora?”. Esse simples fato já faz com que você pense melhor, mas vamos prosseguir com as outras atitudes.

Passo 2: Segurando a explosão
A raiva em si já pode ser muito destrutiva, mas o pior é que quando estamos dominados por ela agimos impulsivamente, falamos o que devíamos, magoamos as pessoas que amamos, nos envolvemos em brigas e até destruímos coisas de valor. Por isso, torna-se imprescindível que você aprenda a controlar os acessos de raiva. Existem alguns exercícios que servem para tirar um ideia ou pensamento do campo consciente da mente, eles induzem a calma e o relaxamento por alguns estantes:
Exercícios de distração e relaxamento
Passo 3: Identificando o motivo da raiva
Após fazer os exercícios de relaxamento, você vai ter alguns minutos até a raiva voltar (eles são bons, mas não fazem milagres). Nesse meio tempo faça uma reflexão sobre o que está te deixando zangado. Em primeiro momento parece uma resposta simples: “estou nervoso com a minha mulher” ou “estou bravo com o meu filho”. Mas a questão é o que exatamente essa pessoa fez para te deixar com raiva?
• Foi o que ela falou
• O modo como te olhou
• Jeito como lhe respondeu
Analise em que momento exatamente a raiva te dominou e que sensação ou emoção esse comportamento te trouxe. A raiva é simplesmente uma manifestação de agressividade, uma forma de ataque e atacamos justamente por nos sentirmos ameaçados. Desse modo, alguma coisa fez você sentir-se ameaçado ou agredido e por isso a raiva surgiu como forma de defesa. Em geral as sensações de agressão e ameaça surgem quando:
Ø Sentimos-nos desafiados
Ø Menosprezados
Ø Quando não reconhecem nosso trabalho
Ø Nos sentimos usados
Ø Humilhados
Ø Agredidos física ou verbalmente
Em muitos casos a pessoa que nos ofendeu não tinha essa intenção e foi exatamente nossa interpretação errada da realidade (erros cognitivos) que fez com que acreditássemos que o outro estava nos agredindo.

De onde realmente vem a sua raiva?
Já parou para pensar que talvez esteja descontando a sua raiva na pessoa errada? Estar estressado com o trabalho ou com problemas pessoais pode estar te deixando muito tenso, uma bomba relógio que explode na frente dos mais incautos. Outro fator significante são os conflitos internos, por exemplo: uma pessoa com baixa autoestima, frequentemente vê nas atitudes dos outros a intenção de humilhá-lo, menospreza-lo ou ainda usa-lo. Em ambos os casos ninguém tem culpa dos seus problemas, é você quem deve resolvê-los.

Passo 4: Analisar outras opções
Sempre podemos fazer escolhas, é bem verdade que às vezes todas as opções são ruins, mas ai entra em critério escolher a “menos pior”. Cabe lembrar que cada escolha que tomamos carrega consigo uma determinada conseqüência. Se o meu patrão foi grosso e injusto comigo eu posso:
a) Bater nele – e ser demitido e preso
b) Xinga-lo – e ser apenas demitido
c) Ser grosso com ele também – e sofrer punições posteriores
d) Fazer de conta de que nada aconteceu – e ficar ressentido por dentro
e) Argumentar com lógica e bom e senso – e faze-lo mudar de atitude
É claro que as consequências dependeram também das escolhas do patrão, aqui estou somente tentando dar um exemplo.

Passo 5:Tomar uma atitude coerente
Depois de se acalmar, entender o motivo da sua raiva, analisar as suas opções e prever as consequências delas, chegou a hora de escolher como agir. Se você seguiu esses passos é provável que já tenha controlado a sua raiva, se não experimente fazer outro exercício de relaxamento antes de prosseguir. Não há muito que orientar nessa etapa, pois a escolha é algo pessoal. Mas lembre-se faça aquilo que é mais coerente para você. Os artigos Resolvendo seus problemas e Aprenda a se livrar dos pensamentos ruins podem te ajudar
Fonte:
http://www.psicologosp.com/2012/09/controlando-raiva-em-4-passos.html


sábado, 7 de novembro de 2015

Dez dicas para afastar as pessoas negativas da sua vida

vaidarcerto.com.br

@ Atenção
Se a negatividade de alguém está afetando seu bem estar, afaste-se dessa  pessoa o mais rápido possível.

Quando for inevitável o contato, procure manter o pensamento focado e não e se deixe influenciar pelas opiniões e comentários da pessoa negativa.

Evite comentar algo sobre você e não caia em ciladas.
Continua no link:
http://www.vaidarcerto.com.br/site/artigo.php?id=867&/desenvolvimento-pessoal/motivacao/como-evitar-pessoas-negativas

Respeitar o espaço alheio – Questão de sobrevivência (do relacionamento)


Você sabe que apesar de completar um casal com alguém você também tem o direito de ser “eu” pelo tempo necessário para você, certo? Ou você gosta de sufocar, cercar e fica se frustrando a cada vez que percebe que seu parceiro/a tem uma vida própria? Se você está no segundo grupo, é melhor prestar atenção nisso hoje.

Diferenças e espaço
A arte da Leticce faz pensar, né?!

Primeira questão fundamental e é melhor que você entenda de uma vez: Cada UM (sim, vocês são dois, que são formados por um + um) tem sim o direito a ter seu espaço, sua privacidade, seus momentos e fazer o que bem entender com esse tempo livre. Cada um de nós chegou nesse mundo sozinho e será assim também quando o for deixar, então é natural que as pessoas sejam meio egoístas, as vezes. Note que não estou incluindo aqui pessoas com segundas intenções, apenas aquelas que querem ter um tempo para si e fazer nele o que bem entenderem, sem que isso leve ao término do namoro por justa causa.

Preciso explicar melhor, só pra garantir que vai dar tudo certo: Se a pessoa quer ficar em casa, ouvindo música sozinha ou ir até a praia pra ficar refletindo sobre como a vida da voltas, ela pode e deve fazer isso. E você não pode, sob nenhuma circunstância negar a ela esse direito. E se você não confiar – o que já é bizarro – na pessoa, entenda que quem quer aprontar faz na sua cara, se for preciso, porque pessoas assim não sentem receio algum e aí já é um outro problema.

A segunda parte dessa questão, obviamente, diz respeito a você mesmo: É você quem está querendo curtir algo novo, fazer algo que não faz a algum tempo ou quer apenas tirar um tempo pra ficar pensando na vida? Faça. Quem estiver com você precisará entender isso, se for algo vital e importante. Eu nunca concordei e nunca vou concordar com limites que não sejam os do bom senso nessa hora, a pessoa não pode te proibir de ser ou fazer o que você estiver com vontade. Isso não é um namoro saudável, é uma prisão e ninguém quer se sentir frustrado por não poder fazer algo que gosta e/ou precisa.

Então, resumo: Se um dos dois precisar de um tempo para si, permita. Se faltar confiança, reflita você se vale a pena manter um namoro assim. E se for você a fim de um espaço maior, explique. Precisa ser simples assim, não dá pra ser diferente. Precisa ser fácil, claro e o respeito pelo espaço alheio deve sempre existir.

Claro que para isso acontecer é importante deixar claro, conversar e explicar tudo. Na verdade, isso deveria ser um comportamento padrão, mas viver num mundo cheio de possibilidades faz mal a cabeça de algumas pessoas e essa necessidade que sentimos de prender a pessoa vem daí, provavelmente. O namoro precisa ser libertador, precisa ter muita confiança, precisa de espaço para os dois serem um, quando quiserem. E precisa ser honesto, sempre.

Ele quer sair com os amigos? Deixe! Ela quer ir num barzinho só com amigas? Deixe!! Ele precisa tirar um dia de folga e se jogar na frente do computador pra ficar ouvindo música sozinho? Deixe!!! As pessoas precisam ter um pouco de espaço na vida. Esses momentos reflexivos farão bem para a pessoa e para você, consequentemente. Experimente tentar isso um dia.

E por favor, parem de “proibir” seus namorados/as de fazer as coisas que querem. Isso é tão errado que nem sei como explicaria isso a vocês.

http://www.diariodecasal.com.br/posts/respeitar-o-espaco-alheio-questao-de-sobrevivencia-do-relacionamento/

UFPA pode receber acervo arqueológico encontrado em Belo Monte - UFPA

UFPA pode receber acervo arqueológico encontrado em Belo Monte - UFPA
Representantes da empresa Norte Energia, responsável pela construção da Usina hidrelétrica de Belo Monte, no município de Altamira (PA), apresentaram ao reitor Carlos Maneschy, a proposta de repasse do acervo arqueológico encontrado na região para a Universidade Federal do Pará (UFPA). A discussão sobre a guarda definitivo desse material ocorreu na manhã desta quinta-feira, 6, e teve a presença da coordenadora do Campus de Altamira, Ivonete Coutinho, e das pesquisadoras Cláudia Cunha e Eliane Faria.

Continua no link:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=10955#.Vj3JHWdsHso.facebook

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Vaidade intelectual pode perturbar a razão humana


“A vaidade penetra também no mundo das ideias e perturba o funcionamento da razão humana”

 

Dou sequência ao mote desta coluna - Vaidade como Vício - que tem como fio condutor a frase: A vaidade está presente em toda ação humana.

 

A vaidade não nos contamina somente com adornos, joias, carros e roupas caras...

No texto anterior (clique aqui e leia), disse que a vaidade se expande como o tentáculo de um polvo e nada fica excluído. Dessa forma, ela invade também a atividade intelectual ou pretensamente intelectual.

Ela penetra também no mundo das ideias e perturba o funcionamento da razão humana. Hoje, nesses tempos de Facebook, boa parte das pessoas compartilha ideias e frases lapidares sobre qualquer tema para, no fundo, mostrar ‘o melhor de si’, muitas vezes apresentando uma autoimagem fake nessa poderosa vitrine virtual. Por exemplo, frases de efeito sobre o amor ou sobre como deve ser amar, jorram aos borbotões, e pasmem, muitas vezes por gente mal resolvida nesse território.

Desejo de admiração fomenta sede de conhecimento

O fato de uma pessoa ter boa inteligência e ter acumulado certa quantidade de conhecimento lhe traz a sensação de prazer causada pela vaidade. Será olhada com admiração quando citar ou compartilhar um autor importante. Nesse caso, por exemplo, ela exibe poemas ao invés de joias e pedras preciosas.


Mas o prazer derivado da admiração é o mesmo. Ela pode-se tornar uma acumuladora de conhecimento não apenas em virtude de sua curiosidade, mas também para ser admirada. Será pouco - ou nada - diferente daquela que acumula dinheiro para o mesmo fim.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vaidade_intelectual.htm

Livros revelam novos escândalos financeiros do Vaticano

3 nov, 2015

'Avareza' e 'Via Crucis', escritos por jornalistas italianos, contém informações inéditas sobre escândalos e corrupção na gestão das finanças da Igreja

Chegarão às livrarias italianas na próxima quinta-feira, 5, dois livros explosivos que prometem sacudir mais uma vez o Vaticano. As obras, escritas por jornalistas italianos, contém informações inéditas sobre escândalos e corrupção na gestão das finanças da Igreja. As publicações ocorrem na mesma semana em que a Igreja anunciou a prisão de dois funcionários suspeitos de terem vazado documentos internos da Santa Sé a jornalistas.

“Avareza”, de Emiliano Fittipaldi, e “Via Crucis” de Gianluigi Nuzzi, autor de “Vatileaks”, lançado em 2012, prometem alimentar a polêmica em torno da afamada relação da Igreja com o dinheiro arrecadado de paróquias em todo o mundo. Os autores sugerem que Francisco enfrenta uma mistura de forças formidáveis na sua tentativa de reformar a burocracia sigilosa do Vaticano, notoriamente ineficiente e opaca.

A assessoria da Santa Sé criticou os lançamentos, salientando que ambos os livros são “o resultado de uma traição grave de confiança do Papa, e que os autores estão tirando proveito de uma entrega gravemente ilícita de documentos confidenciais.” Também sublinhou que “publicações deste tipo não contribuem de forma alguma para estabelecer a clareza e a verdade” e não são “uma maneira de ajudar a missão do Papa”.
O Washington Post obteve uma cópia adiantada de “Avareza” e informa que ele inclui detalhes sobre algumas contas suspeitas no Banco do Vaticano, grandes gastos por cardeais e um suposto desvio de fundos destinados a hospitais.

Um incidente relatado por Fittipaldi descreve um passeio de helicóptero feito pelo ex-secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone, que custou à Igreja  US$ 26.400  em 2012. Bertone foi afastado pelo Papa Francisco. Fittipaldi também documenta como uma fundação religiosa pagou para reformar a casa de Bertone.

Fittipaldi cita, ainda, documentos internos mostrando que a maior parte do dinheiro enviado ao Vaticano por paróquias católicas – que totalizou US$ 415 milhões em 2013 – foi depositada em uma conta usada principalmente para cobrir o funcionamento da máquina burocrática da Santa Sé e não para trabalhos de caridade.

Gianluigi Nuzzi, que lança “Via Crucis” também na quinta-feira, é autor de “Vatileaks”, livro que trouxe os primeiros detalhes sobre as batalhas de poder no setor financeiro da Igreja, com informações tiradas de documentos confidenciais roubados pelo ex-mordomo do Papa Bento XVI.  As revelações balançaram o papado do antecessor de Bento e alguns acreditam que podem até ter levado a sua renúncia.
“Via Crucis”, baseia-se em documentos, entrevistas e gravações de Francisco feitas durante reuniões a portas fechadas, de acordo com Chiarelettere, a editora italiana de Nuzzi.

O livro revela as tentativas do atual papa de pôr em linha as autoridades financeiras da Igreja, alertando que os “custos estão fora de controle” e exigindo transparência depois de encontrar “orçamentos não oficiais” e fundos mal-utilizados por autoridades. O livro também examina supostas tentativas de sabotar as reformas de Francisco, descreve o estilo de vida extravagante de alguns cardeais e documenta o mau uso do dinheiro recolhido nas igrejas.
“Se nós não sabemos como administrar o nosso dinheiro, que é material, como podemos guiar as almas dos fiéis, que não podem ser vistas?”, disse Francisco, segundo o livro, em uma reunião com autoridades financeiras da Igreja. O livro também se propõe a desvendar a explicação completa por trás da decisão surpreendente de Bento XVI de “se aposentar” em 2013.

fonte:http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/livros/livros-revelam-novos-escandalos-financeiros-do-vaticano/

O ciúme grave é aquele que a pessoa vê coisas onde não existe

É muito provável que todas vocês conheçam um caso onde o ciúme excessivo foi o responsável pelo final de um relacionamento. O mais curioso é que, segundo os psicólogos este sentimento é uma ferramenta evolutiva: ele serve justamente como um sensor de perigo e sua função é preservar o relacionamento.

Conclusão: se o ciúme, em doses homepáticas, serve pra mostrar o seu amor e defendê-lo, em exagero ele pode ter – e quase sempre tem – a função inversa: afasta a pessoa amada. Do mesmo modo, a ausência do sentimento pode prejudicar a relação a dois, deixando o parceiro com a sensação de não ser amado o suficiente.

Que o ciúme é natural e quase inato, não resta dúvida, a diferença é o grau de ciúmes que as pessoas sentem. A questão é: como saber reconhecer este limite?

Para responder a esta pergunta não é tão difícil, basta parar para pensar se o seu ciúme chega a incomodar o seu parceiro. C. P, 18 anos, percebeu que seu ciúme estava prejudicando seu namoro e tentou mudar. Mas já era tarde, o relacionamento já estava desgastado e estruturado em bases fracas: insegurança e possessividade. “Sempre que meu namorado ia a algum lugar sozinho eu pedia que ficasse, tinha ciúmes das amigas dele e queria atenção 100% voltada para mim”, descreve ela.

Depois de duas semanas solteira, ela pensa em trabalhar este seu defeito para o futuro: “de agora em diante vou priorizar questões particulares e cuidar mais da minha vida. Assim acho que vou estar mais segura e não tão dependente da pessoa com quem estou me relacionando”.

É… Quando o ciúme sufoca e cerceia a liberdade do parceiro, ele acaba por afrouxar os laços que unem o casal. “O controle que o ciumento tenta impingir ao seu parceiro vai ‘sufocando’ a vítima do ciúmes, que se afasta cada vez mais para poder “respirar”. Seus atos, suas amizades, seu trabalho, seus pensamentos, suas fantasias e lembranças, tudo parece ameaçar a segurança do ciumento. O ciúmes doentio faz com que sua vítima se sinta cada vez mais ressentida com a falta de confiança do companheiro” Quais serão os motivos que levam algumas pessoas a ter tanto ciúmes? Os mais conhecidos com certeza são a insegurança e o medo de ser abandonado. Agora, os motivos variam muito dependendo das características das pessoas envolvidas e do tipo de relacionamento.

Flávia*, 28 anos, é do tipo que tem sempre problemas de ciúme com quem se relaciona. “Sou muito comunicativa, gosto de conhecer gente nova e isso acaba deixando as pessoas que estão ao meu lado inseguras” conta ela. “Estava saindo com um homem ciumento por natureza, aí pronto, juntou a fome com a vontade de comer. Um dia estávamos em uma festa de uns amigos meus sentados em uma mesa e fui ao banheiro. Quando sai, um moço me abordou na porta. Levei uns segundos para dispensá-lo quando vi o Carlos pegando no colarinho do moço e empurrando-o contra a parede e perguntando se ele estava louco de falar comigo. A festa parou. Foi horrível, depois ele me contou que achou que estávamos juntos no banheiro!”, relata Flávia*.

A solução para ciumentos compulsivos é encontrada na maioria das vezes apenas com ajuda profissional de um psicólogo ou psicoterapeuta. O ciúme que se torna grave é aquele que a pessoa inventa os motivos, distorce significados de conversas e vê coisas onde elas não existem. Isso por que, quandiúme tem razão de ser, deve ser demonstrado sem exageros e de maneira leve.

O conselho é que todos tentem se ajudar sozinhos em um primeiro momento, e só depois procurar ajuda profissional. Só o fato da pessoa reconhecer que precisa rever suas atitudes já é um grande passo, significa que ela percebeu que pode estar com desvios emocionais ou problemas de auto-estima.

Mulheres muito ciumentas devem – e homens também, lógico – em primeiro lugar, procurar avaliar com clareza as situações que lhe causam ciúmes. Será que você está percebendo as coisas como elas realmente são? Perguntar para pessoas de confiança o que acham sobre o comportamento do parceiro também pode ajudar a tornar mais clara suas avaliações. Se ainda assim sentir dificuldades em controlar os sentimentos e as atitudes, ai é o caso de procurar ajuda profissional.

Alvos de ciúme exagerado também podem ajudar seus parceiros. Uma conversa franca e aberta pode mostrar que acusações e desconfianças podem acabar sufocando e provocando decepção e tristeza. Ao mesmo tempo é importante passar certa segurança, desta forma o ciúmes pode ser amenizado aliviando tensões para ambos.

(AMAJE)


fonte: http://www.e-campo.com.br/Conteudo/Dicas/VisArtigos.aspx?ch_top=129&Painel=1&

 

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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