quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

ARROGÂNCIA E PREPOTÊNCIA dificultam relações afetivas


Comportamento negativo


Falar sobre prepotência e arrogância é embaraçoso. Comportamentos considerados negativos, infelizmente ainda estão muito ativos. Allan Kardec disse certa vez que “tais características são chagas espirituais ligadas ao orgulho, mas passíveis da cura libertadora no caso de se querer estabelecer sob as promessas da palavra e do exemplo de Jesus”. O que confirma o valor e poder das palavras. Ao explicar os dois comportamentos, especialistas afirmam que é comum confundi-los, pois ambos estão entrelaçados e ligados a outros sentimentos também negativos, como a vaidade. “Em ambos, o indivíduo acaba por ter um difícil relacionamento interpessoal, pois apresenta tanto apego às suas convicções que acaba por perder o senso da realidade, mantendo uma postura imponente, com negação de sentimentos, desprezo aos esforços alheios, e afinal, sente-se sempre auto-suficiente nas suas decisões”, afirma a psicóloga clínica Claudia Ribeiro Rodrigues.

Mas antes de pensar o que seria uma pessoa arrogante ou prepotente é fundamental dizer que estas definições dão algumas pistas de como uma pessoa não deve se comportar e a origem errada destes padrões. Para a psicologia, quando se fala em arrogância e prepotência deve-se pensar no conjunto de reações que define como tal. “Assim, é possível focar nosso olhar no processo pelo qual a pessoa passa, entendendo a importância de que se considere estas atitudes pelos seus resultados”, afirma Fernando Cassas, psicólogo do Núcleo Paradigma, mestre em psicologia pela PUC/SP e professor da Faculdade FTS. Para entender melhor o efeito dos atos, Cassas explica que a prepotência se refere a uma pessoa que conta vantagem daquilo que possui, que conta características suas de uma maneira exacerbada, e fala sempre para as pessoas das suas conquistas e vitórias. Já a arrogância está ligada a alguém que se comporta de uma forma autoritária e despótica. “Uma pessoa que abusa da situação na qual está inserida de maneira a criar uma relação de inimizade com as pessoas ao seu redor”, diz Cassas.

Em muitos casos, as duas formas podem coexistir na mesma pessoa. O que diferencia é a questão do poder. Há pessoas arrogantes que não são necessariamente prepotentes, não tentam impor ao outro sua maneira de ser ou de agir, nem regra alguma, porque não têm poder na relação. “Ambas podem ter a ver, no fundo, com um sentimento de que não se é tão bom assim como pessoa, apesar das aparências serem ao contrário. Enfim, pode ser uma atitude defensiva que, no fundo, esconde um grande complexo de inferioridade”, explica Thays Babo, psicóloga clínica, mestre em psicologia pela PUC-Rio e pós-graduanda em psicologia junguiana pelo IBMR. Mas você pode se perguntar: Por que algumas pessoas escolhem tais características e comportamentos? A psicóloga Thays afirma que nem sempre é uma escolha consciente. Muitas vezes é um padrão familiar, que se relaciona assim com o mundo, e a pessoa copiou porque funcionava. Pode também estar relacionado com a impressão de ser superior aos demais. “Nem sempre estará ligado à capacidade econômica, pode ser uma arrogância intelectual ou estética”, afirma.

Thays explica também que decididamente, não é uma escolha saudável, e pode, na verdade, ser uma maneira de defesa, no fundo, nem acreditando que seja melhor do que os demais, mas funciona como uma couraça para que seja inatingível e não entre em contato com sua própria inferioridade. “Muitas vezes, a pessoa tem ganhos secundários, a curto prazo, com este modo de ser e segue assim, enquanto não for ameaçada.” Baseada nestas informações, a psicóloga Claudia Rodrigues faz um alerta: “Tanto a arrogância como a prepotência são consideradas defesas para camuflar uma insegurança, mas ao sentir-se mais seguro, essas defesas se diluem.”

Mudança de comportamento aflora felicidade
O problema maior de ser prepotente ou arrogante são as conseqüências causadas na estrutura emocional. “Essas pessoas acabam por desenvolver um sofrimento mental devido à busca incessante, sempre tentando superar seus limites, exigindo de si mais do que conseguem e sentindo-se responsáveis por todo bem que se fazem”, explica a psicóloga Claudia Rodrigues. Para uma mudança gradual e sem medos, é preciso entender que ambos comportamentos são difíceis de combater no outro. Em si mesmo, precisa de consciência e vontade do indivíduo, que deve detectar isto em si e querer investigar as causas, o que o levou a assumir estes traços, o que ganha e o que perde com isto. “Se chegar a fazer uma psicoterapia, seja pela queixa que for, ao longo do processo, quem atende percebe e pode trabalhar como isto se dá nas relações que estabelece no mundo e quais são as conseqüências”, afirma a psicóloga Thays Babo.

Thays afirma que todas as abordagens da psicologia podem tratar estes traços, ainda que usando técnicas diferentes. Ser feliz também é questão de escolha: pode-se optar por continuar feliz na inconsciência (ainda que seja uma felicidade ‘fake’). Entretanto, serão mais felizes, autenticamente, se combaterem estas características em si, e a psicoterapia ajuda a clarificar, apesar de ser um processo que pode ser doloroso, inicialmente. “Afinal, os relacionamentos são revistos com uma outra luz e coisas que não estavam perceptíveis vão aflorar. Mas a médio e longo prazos os relacionamentos ganham qualidade e autenticidade.”

Francine Moreno



:: Arrogância é uma característica negativa relacionada à presunção e ao orgulho. Uma pessoa arrogante incomoda e humilha aqueles com quem se relaciona

:: Prepotência remete à potência, ou seja, ao poder, e está ligada a uma questão hierárquica ou econômica

:: A pessoa prepotente abusa do poder que tem, seja na esfera que for, ou da autoridade que exerce, ainda que temporariamente. Alguns sinônimos seriam tirânico e despótico

:: Por meio das técnicas psicoterápicas, os psicólogos podem auxiliar as pessoas a enfrentarem o que as incomoda, tornando o convívio social mais saudável para elas e a sociedade que as acolhe

Fonte - Claudia Ribeiro Rodrigues, psicóloga

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Nunca se justifique para ninguém


Nunca se justifique para ninguém.
Porque a pessoa que gosta de você não precisa que você faça isso, e quem não gosta não acreditará

Não deixe que alguém se torne uma prioridade em sua vida, quando você é somente uma possível opção na vida dessa pessoa.
Relacionamentos funcionam melhor quando são equilibrados.

De manhã quando você acorda, você tem simplesmente duas opções: voltar a dormir e a sonhar ou levantar e correr atrás dos seus sonhos. A escolha é sua.

Nós fazemos chorar aqueles que cuidam de nós.
Nós choramos por aqueles que nunca cuidam de nós.
E nós cuidamos daqueles que nunca vão chorar por nós. Essa é a vida, é estranho mas é verdade.
Uma vez que você entenda isso, nunca será tarde demais para mudar.

Não faça promessas quando você estiver alegre.
Não responda quando você estiver triste.
Não tome decisões quando você estiver zangado.
Pense duas vezes.... Seja esperto.

O tempo é como um rio.
Você nunca poderá tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou nunca passará novamente.
Aproveite cada minuto da sua vida...

Se você continuar dizendo que está ocupado, então você nunca estará livre.
Se você continuar dizendo que não tem tempo, então você nunca terá tempo.
Se você continuar dizendo que fará isso amanhã, então o amanhã nunca chegará.

citador.inf

domingo, 21 de novembro de 2010

Pangeia??



Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego, pâs, pâsa, pân, todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Géia, Gaia ou Ge como a Deusa que personificava a terra com todos os seus elementos

Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.

A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana (região da Índia). O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.

A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa.[1] Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este fato na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos.

Esta teoria não foi aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, após 15 anos da morte de Wegener.

Cleópatra, rainha do Egito


Deusa do sexo, serpente do Nilo, benfeitora pública... Santa ou pecadora, ela levou uma vida muito diferente do que mostram os filmes


Símbolo romântico da mulher fatal, Cleópatra VII Téia Filópator, a terceira dos filhos de Ptolomeu XII,rei do Egito,nasceu em Alexandria em 69 a.C.Assumiu o trono com apenas 18 anos, ao lado do irmão,Ptolomeu XIII, de 10 anos,com quem teve que se casar, seguindo o testamento do pai e a tradição dos faraós.Três anos depois, rebelou-se contra o irmão e seu tutor - que conseguiram destroná-la temporariamente.Tomou aulas de sexo com uma cortesã na tentativa de seduzir o general romano Júlio César,que estava no Egito para cobrar uma dívida.Graças a ele voltou a reinar, dessa vez casada com o irmão mais novo,Ptolomeu XIV,mas grávida do general.
Era linda, fútil e leviana.Tomava banhos de leite de cabra enquanto seu povo morria de fome.Saqueava templos atrás de riquezas para o seu tesouro particular e se divertia testando venenos em seus prisioneiros.Depois da morte de Júlio César,conquistou o coração de Marco Antônio, que governava a parte oriental do Império Romano e com quem teve três filhos. Juntos, quase se tornaram senhores de todo o Império Romano.Ao perderem a guerra,ambos se suicidaram, em 30 a.C. Ele se atirou sobre sua espada,e ela,com 39 anos, fez-se picar por uma cobra.
Essas são as histórias que têm sido contadas e recontadas nas mais variadas versões há mais de 2 mil anos. Acontece que muitas delas possivelmente não passam de lenda. "Quando se lida com épocas tão remotas, os historiadores têm de deixar de lado conceitos absolutos, como verdade e mentira, e se contentar em separar o provável do improvável", explica a inglesa Lucy Hughes- Hallet, no seu livro CLEÓPATRA, HISTÓRIAS, SONHOS E DISTORÇÕES, que será lançado este mês pela Record. Segundo ela e outros pesquisadores, Cleópatra foi uma das mulheres mais poderosas, determinadas e complexas da história - com qualidades nem sempre reconhecidas e defeitos muitas vezes inventados por seus inimigos romanos. Para começo de conversa, ela não era egípcia, mas grega. Também não era bonita, escreveu Plutarco, historiador grego. "Mas tinha uma voz musical, um encanto e força de caráter que eram capazes de tornar sua companhia agradável." De fato, esculturas e moedas recémdescobertas mostram-na atarracada e nariguda, e sua trajetória prova que não lhe faltavam nem carisma nem inteligência para governar. Saqueou templos, é certo, mas usou o ouro para salvar seu exército. Falava nove línguas e foi a primeira soberana de sua dinastia a aprender o egípcio - na corte, o idioma era o grego. Vaidosa, usava maquiagem pesada e tinha grande cuidado com a pele.

Seus interesses, porém, não se limitavam à arte do embelezamento. Datam de seu reinado obras sobre ginecologia, pesos, medidas, cunhagem de moedas e alquimia. Bárbara depravada aos olhos dos romanos, ela quase certamente teve apenas dois parceiros sexuais, escolhidos com visível interesse político. Seduziu César para que ele a ajudasse a reconquistar o trono. Ele, por sua vez, precisava de dinheiro para bancar suas expedições militares, e não havia "banco" melhor do que as riquezas do Egito. Tornaram-se amantes. Talvez por esse laço sexual, talvez pela hostilidade do ministério de Ptolomeu XIII em relação a Roma, Júlio César tomou o partido de Cleópatra na sua luta pelo poder. Arranjou que se casasse com o irmão mais novo, Ptolomeu XIV - Ptolomeu XIII fora encontrado no fundo do rio Nilo, em sua armadura de ouro, sem maiores explicações -, e conduziu-a de volta ao trono. Para comemorar, os dois fizeram um passeio na barcaça real pelo Nilo.

Não foi o cruzeiro de amor pintado nos filmes, mas um desfile político, uma exibição para o povo da recém-confirmada monarquia e da aliança da rainha com o homem mais poderoso de Roma. Na verdade, o casal não teve tempo para o lazer. Alguns historiadores acreditam que Júlio César só passou duas semanas ao lado dela, partindo logo do Egito e deixando-a grávida. Um ano depois, Cleópatra, o irmãorei e o filho, a quem deu o nome de Ptolomeu César, chegaram a Roma - lá, ficaram hospedados por um longo período no palácio de Júlio César, que nunca reconheceu publicamente a paternidade. Quando ele foi assassinado, em 44 a.C., ela voltou com a família para Alexandria e logo ficou viúva. Não existem provas de que tenha mandado matar o irmão, mas também não se pode descartar a possibilidade.

Nos anos seguintes, reinou com dedicação. Tudo indica que foi uma astuta diplomata, uma eficiente economista e uma negociadora firme. Para quem assumiu o poder no rastro de uma guerra, seu reinado foi um período de paz. Em 41 a.C., Marco Antônio, que depois da morte de Júlio César ganhara a porção oriental do império romano, exigiu a presença da rainha do Egito em seus domínios. Já consagrado como grande comandante militar e político hábil, ele tinha um plano: ressuscitar o projeto de César de atacar o Império Pártia - que corresponderia hoje, grosseiramente, ao Iraque e Irã. Mas como bancar uma campanha desse vulto? Mais uma vez, a resposta estava nas riquezas do Egito. Apesar do tom nada amistoso da convocação, a rainha não se intimidou. Escolheu a rota e o momento para fazer uma entrada triunfal em Tarso, na Ásia. Subiu o rio Cidno em uma barcaça adornada com ouro, prata, tecidos purpúreos, envolta em nuvens perfumadas e acompanhada de belas moças e moços seminus. Vestida de Vênus, estava deitada sob uma espécie de tenda, com meninos fantasiados de cupido aos seus pés.

Às margens do rio, a multidão ia se formando, aumentando o suspense de sua chegada. Provavelmente, ela própria espalhara gente para ter certeza de que o espetáculo não seria em vão. Boa de marketing, fez os rumores de sua presença chegar à cidade. Queria mostrar opulência. Sua segurança e a do Egito dependiam dessa aliança com Marco Antônio. Por isso, exibiu seu poder econômico sem pudor. E o plano deu certo. Tornaram-se amantes e também trataram de negócios. Cleópatra concordou em custear a expedição de Marco Antônio contra o Império Pártia, contanto que ele eliminasse vários de seus oponentes, inclusive sua irmã Arsínoe, que, mesmo exilada em Éfesos, insistia em se proclamar rainha do Egito. Como nenhuma campanha poderia começar antes da primavera, Marco Antônio foi passar o inverno em Alexandria.

Cleópatra não poupou esforços para impressionálo com o brilho de sua corte. Ele, que tinha reputação de ser um grande farrista, se divertiu muito com sua nova aliada e amante. Mas partiu alguns meses depois, ficando três anos longe dela. A rainha passou a ocupar-se então dos filhos - inclusive os de sua união com Marco Antônio, o casal de gêmeos Alexandre Hélio e Cleópatra Selena - e do seu reinado. Fez acordos lucrativos com os árabes quanto aos direitos sobre o petróleo; arrendou ao rei Herodes, da Judéia, as terras que recebeu de Marco Antônio ao redor de Jericó; demonstrou, enfim, estar mais interessada nos negócios do que nos prazeres da carne. Enquanto isso, Marco Antônio ficou viúvo, casou-se de novo, deixou a segunda mulher e a aliança com Roma, mandando chamar a rainha para juntar-se a ele. Precisava saber se o apoio do Egito continuava garantido e, provavelmente, queria rever a amante e conhecer os filhos. Cleópatra exigiu vastos territórios, e ele concordou com tudo. Não por estar loucamente apaixonado, mas em troca de uma frota armada e de ajuda para manter seu exército. E assim voltaram a ter relações sexuais. Uma vez mais passaram o inverno juntos, uma vez mais ele partiu por um tempo, deixando-a grávida...

Depravada aos olhos dos romanos, provavelmente teve só dois parceiros sexuais

Como a mulher insaciável retratada nos filmes, Cleópatra deixava a desejar. Na maior parte dos seis anos em que viveu com Marco Antônio, amargou a ausência dele, envolvido em campanhas militares. É pouco provável que tenha tido relações sexuais com os dois irmãos com quem foi casada. A rainha acusada de luxúria parece ter sido uma mulher que passou longos períodos sem sexo. Dedicou muitos de seus poucos anos de vida ao Egito e aos filhos. Sem homens, sem grandes orgias. Quando as legiões romanas esmagaram as forças de Cleópatra e Marco Antônio, eles preferiram a morte. Ele jogou-se sobre sua espada. Ela foi encontrada morta, sentada no seu trono de ouro, em roupas de rainha. Diz a lenda que picada por uma cobra que lhe fora trazida num cesto de figos - mas até a sua morte é um mistério. É possível que tenha sido realmente assim ou talvez guardasse algum veneno já preparado. No seu corpo, havia apenas uma marca, de dois pequenos arranhões no braço. Morreu serena, como uma deusa, a reencarnação de Ísis, tal qual seus súditos a consideravam.

sábado, 16 de outubro de 2010

Você escolhe ou é escolhido?

Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!

Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de esperar e de não saber lidar com a ansiedade dessa espera, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.

Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!

Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que “quem muito escolhe acaba escolhido”. Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.

Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.

Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.

Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de autoestima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?

Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo.

E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Seja egoísta e viva Feliz!!


Aposto que você treme só de ouvir alguém dizer que é egoísta, não é? Afinal de contas, ser egoista é só pensar em sí, não dar a minima para o sofrimento dos outros, é não participar e só ter olhos para os proprio umbigo, certo? ERRADO!!!

Ser egoísta é pensar em sí antes de mais nada! É fazer primeiro para sí e jamais colocar os interesses dos outros em primeiro lugar.

Resumindo: Faça tudo que puder por você, e o que sobrar você distruibiu para os que estiverem a sua volta! Parece feio, não é? Mas é assim que a vida funciona: só devemos dar aquilo que não precisamos mais, se dermos o que nos faz falta, estaremos nos prejudicando em nome de uma falsa moral cristã!


Talvez o que esteja faltando em sua vida seja exatamente uma boa dose de egoísmo! Quem sabe assim, passe a pensar mais em sí e menos nos outros, deixando de fazer este papel de heroina, martir que se sacrifica pelo bem estar dos outros?

E o melhor é que depois que ler esta matéria você vai adorar ser chamada de egoísta!


Quando o benzão chegar com aquela conversa mole de que você não pensa no prazer sexual dele, em vez de se sentir a pior das mulheres e resolver fazer aquele sexo animal que só vai dar prazer a ele, diga NÃO! Mas tem que dizer "não" com estilo! Não é um "NÃO!!" cheio de culpa, mas um "NÃO!!" bem desaforado, coisa de mulher folgada, entende?

Então vamos lá, treinar na frente do espelho: coloque as duas mãos na cintura, levante bem o queixo, deixe a cabeça cair um pouco pra o lado, não esquecendo de dar aquela reboladinha básica, e diga um belo e sonoro Nãooooooo! E se quiser ficar mais desaforada ainda, experimente mascar um chiclete e faça cara de "Tô pouco me fudendo para você". Uau!! Viu como é gostoso? Fala a verdade: não te bateu uma sensação deliciosa?

Se a sua Melhor Falsa Amiga chegar em sua casa, te convidando para ser a madrinha de seu casamento, carregando uma lista de presentes enorme, que vai torrar todo o seu orçamento, nada de fazer o papel de boazinha e entrar no cheque especial. Novamente coloque as mãos na cintura e diga bem serena: "Obrigada, mas para ser sua madrinha eu teria que ganhar o dobro do que eu ganho!">


Ela vai ficar ofendida, pode apostar, mas nunca mais vai aparecer em sua casa - o que já é um grande consolo! E antes que comece a pensar sobre perder uma amizade por causa daquilo que VOCÊ não quer fazer, entenda que um amigo de verdade nunca usa a amizade para esfoliar o outro!

Todo mundo odeia rifas, e mesmo assim sempre compram só para não deixar aquele amigo chateado, não é? Pois saiba que eu odeio rifa e não compro nem se o Papa vier me vender!

Quando você estiver nanando, bem de madrugada, curtindo aquele sonho gostoso, e o telefone tocar, com aquele seu amigo maníaco depressivo do outro lado da linha, dizendo que o mundo não presta, não tenha medo de dizer o que realmente está sentindo: "Vai pro inferno, cara! Isto lá são horas de me ligar?!"


Oras, nós sabemos que no fundo é este o SEU desejo, querida. Você só fica fingindo que é compreensível para não magoa-lo! Mas, e você? Será que vale a pena ficar escutando lamentos de um egoísta que não pensa duas vezes antes de te incomordar?

Lógico que também vai perder esta amizade. Não só esta, mas todos os trastes que gostam de ficar explorando sua boa vontade vão sumir de sua vida! Oh, coisa boa!

Já reparou que toda pessoa folgada e exploradora adora chamar os outros de egoísta? E já percebeu como estes trastes, quando se dão conta de que nunca mais conseguirão mais levar vantagens, sempre saem metendo o pau em quem não lhes fecha as portas? Por isso, meu amor, pode se preparar também para ficar bem falada no pedaço.

"Aquela nunca faz nada por ninguém, só pensa nela", "Juro que nunca pensei que ela fosse me negar sua casa de praia...Eu só ia levar umas vinte pessoas folgadas como eu..."

Uma coisa que é difícil para quase toda mulher é ir contra a vontade da família.


Tem sempre aquele irmão folgado, que nunca soube o que é trabalho, mas vive pedindo dinheiro emprestado, que nunca paga, não tem? Sem contar a mamãe chantagista emocional, que sempre dá um jeito de faze-la se sentir culpada por não ser sua chofer. Mas pra quê se sujeitar a levar a velhota pra cima e pra baixo, como se não tivesse nada mais importante pra fazer? Não seria bem melhor entregar as chaves do carro e manda-la se virar?

"Mas a minha mamãe não sabe dirigir!!"

Então manda ela aprender ou gastar sola, porque andar não faz mal para ninguém! E não me venha com este papo de pecado, por que não cola! Se você odeia dirigir para sua mãe, mas não tem coragem de dizer, no mínimo você não passa de uma hipócrita!


E, é mais fácil ir para o inferno por ser hipócrita do que por dizer a verdade!

E quando você chega em casa, depois de ter se matado de trabalhar, enfrentado um ônibus lotado, cheio de tarados te encoxando, e encontra o benzão sentado no sofá, com um sanduíche de mortadela na mão, puto da vida por que você não chegou a tempo de preparar o jantar?

Por acaso, mesmo morrendo de vontade de manda-lo enfiar as panelas no rabo, você se sente a pior das esposas, por isso engole sua raiva e vai preparar o jantar?

Está tudo errado, meu amor!
O que você faz não combina em nada com o que você gostaria de fazer!


Se ele vier com aquela cara de feitor de escravos tentando te mandar pilotar fogão, pegue as panelas e diga:
"Se vira, meu bem...Se não sabe cozinhar, aprende a fazer miojo que é fácil até para um inútil como você!"

E se já está de saco cheio do benzão só querer dar uma rapidinha (e bota rapidinha, nisso!) e dormir, quando ele vier cheio de amores, nada de dar uma de quebra galho de "goza e dorme"! Manda ele fazer com a mão mesmo! E se depois ele limpar no lençol, manda ele lavar!!!


"Mas, aí eu vou perder o marido!!"

Perde, nada, mulher de pouca fé!!! Homem não se prende sendo servil. Qualquer mulher que vive dizendo amém já está dominada e domesticada. Mas as que dizem "NÃO!!", sempre mantém o homem preso a elas!

E mesmo que ele vá embora, é melhor perder um homem do que a sua dignidade! Mulher sem dignidade é capacho, é bicho burro que só serve para levar porradas da vida!

E você não é capacho, lembra?

Você é egoísta!!!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Me diga com andas e te direis quem és?

A gente tem que selecionar as amizades, para não sermos associados aquelas pessoas que vivem a margem do caminho.
Atraio e aceito tudo que a vida tem de melhor.
"Diz-me com quem andas e dirti-ei quem tu és" é uma frase bíblica.
E veja porque temos que saber em que companhia se associar:

A rã estava à beira da lagoa e o escorpião aproveitou e pediu a ranzinha uma carona para atravessar o lago, porque não sabia nadar e necessitava atravesar.
A rã disse que não levaria ele porque ele poderia picá-la, ferrá-la...E o escorpião disse: Jamais faria isso, porque você está sendo boa comigo, em ajudar-me atravessa o lago.
E aí...a rã resolveu levar o escorpião nas costas. E no meio do lago, a rã sentiu aquela picada, ferroada, e questionou ao escorpião:
- Por que você me ferrou? Agora, vai morrer eu e você também? Por que você fez isso? Vou Morrer! E o escorpião, simplesmente, respondeu: porque nasci para ferrar, picar, rãs.

Uma flor para deixar seu dia mais feliz...



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A bondade é como uma flor fica bem em qualquer lugar.
As flores são excelente forma de propagação do Belo na sociedade, pois, se chegarmos a ponto de existirem flores onde quer que haja pessoas, a força para tornar ameno este mundo infernal será bem grande.

fonte joão de paula
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080918044115AAvB4Gx

domingo, 19 de setembro de 2010

Reflexão

Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e varios empregados a seu serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado pôr eles. Seu pai sempre o advertia que seua amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade,disse aos seus empregados que construíssem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres:

"Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai".

Mas tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:
-Meu filho, eu já estou velhoe quando eu partit, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei que será seu futuro...
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos, irá vender animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. É por isso que eu construir esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acotecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido teus conselhos, mas agora é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
-Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
-Ah se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz então caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes.
A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
-Essa é a sua nova chance, eu te amo muito. -Seu pai.
Nunca desperdice as palavras sábias do teu pai!!!

Do Profº de química: Aldir
Para os alunos do Cursinho(Pré-Municipal de Ananindeua-Pa) e para os demais que souberem tirar proveito desta reflexão como lição de vida!
Fonte: Maramm

sábado, 18 de setembro de 2010

Mais do que ensinar...

Tenho pensado em ti…

Nas expectativas que criei relativamente a ti, no que te posso ensinar, na forma como gostaria de fazer de ti alguém mais correcto, mais íntegro, mais bonito e adorável.

Penso nisso porque esta é a forma que encontrei de mudar o mundo.

Penso em ti porque me cabe a mim, em parte, a missão de te mostrar o que é certo e errado, o que te pode tornar mais ou menos feliz, melhor ou pior pessoa.

Penso em tudo isto porque não sei estar na vida de outra forma.

Penso… porque gosto de ti. Essa é uma verdade que me faz ter prazer em te ensinar o que me compete como professora, mas também como educadora, mulher, mãe, esposa, filha, cidadã, amiga… No fundo todas estas facetas são indissociáveis.

Acredito que a minha profissão pode ir muito mais longe que os conhecimentos que transmito e que farão de ti alguém mais competente no mundo do trabalho. Acredito que te posso mostrar um pouco do caminho para a felicidade e para a tua realização como pessoa.

Acredito igualmente que o mundo pode ser melhor se cada um de nós semear sorrisos, justiça, alegria, amizade e se afastar do que é menos positivo: as provocações, a violência, as inimizades e as injustiças.

É que nós influenciamos e construímos o mundo em que vivemos!!!

Quando vejo que os pensamentos e os sentimentos azedos tomam conta de ti e te tornam negro, observo de longe o meu fracasso.

Acredito no AMOR. Porque sei que ele resolve. Ele aproxima, adoça, alimenta a nossa alegria. Torna-nos mais justos, mais felizes, mais humanos, mais PESSOAS.

Mesmo quando nos fazem mal, é preciso virar a página e continuar a acreditar no Amor, mesmo que para isso seja necessário engolir um ou outro sapo e fazer um ou outro sacrifício. Isso só nos engrandece e nos torna mais belos.


Ana Paula Pascoal

Somos capazes

Hoje em dia a lei não permite que duas pessoas se casem sem hipótese de desfazerem o casamento. Não é possível, perante a lei, casar para sempre.

É capaz de ser complexo explicar como se chegou a este estado. Mas é bem mais fácil comprovar os efeitos que o divórcio tem tido na nossa sociedade. Nas nossas crianças, nos que cresceram desequilibrados, nas confusões mentais, na perda da segurança. Não é sem enorme prejuízo que se anula a família, a qual, por sua natureza, se fundamenta num laço inquebrável – a única coisa que permite a estabilidade indispensável à constituição de um lar e ao crescimento de novos seres. Um professor espera, mais cedo ou mais tarde, problemas num aluno cujos pais se divorciaram.

Vamos supor que a lei nos autorizava a fazer duas coisas quando estivéssemos para casar. Uma delas seria o contrato que agora existe e pode ser anulado com maior ou menos facilidade. A outra, um pacto inquebrável, que impedisse os que se casam de virem a casar mais tarde com outra pessoa qualquer, a não ser por morte do seu cônjuge.

Vamos, ainda, supor que dois jovens se amavam. Ele pedia-a em casamento e ela, naturalmente, perguntava qual das duas espécies de casamento lhe propunha ele.

Poderia ser uma situação embaraçosa, não acham?

Que responderia o meu leitor à sua bem-amada, se fosse o jovem da minha suposição? Seria capaz de lhe propor o casamento descartável? Isso não seria uma manifestação de que o seu amor não era bem… amor?

Que resposta esperaria a minha leitora, se fosse a jovem em questão? Não teria estado a sonhar com um amor para toda a vida?, com um vestido de noiva cheio de sentido?

Sucede que o amor do casamento é de tal forma que não admite meias-tintas: se existe é para sempre. Se aquilo que se entrega não é tudo, esse amor não tem a qualidade necessária para se tornar no fundamento de uma família. Não pode ser alicerce nem raiz. Não será fecundo. Dará frutos apodrecidos, como, infelizmente, temos verificado tantas vezes.

O amor não admite o cálculo. Não faz contas. O amor é louco.

“É uma loucura amar, a não ser que se ame com loucura”, dizia o velho adágio latino. Mas hoje cometemos a loucura, e a tolice, de amar sem loucura… Fazemos as nossas contas e os nossos cálculos. Avançamos as peças do nosso xadrez, mas com o cuidado de prevermos uma escapatória, para o caso de ser preciso bater em retirada.

Medo de que o casamento não corra bem?… O amor e o medo não podem andar juntos. Quem tem medo não entende nada de amor. Amar é, precisamente, não ter medo. É acreditar que se possui uma força imensa. Quem ama sabe que é também possuído e protegido pelo amor. E que, por isso, caminha noutra altura; voa por cima dos gelos, dos salpicos das ondas, das pedras aguçadas. Vai por cima de um mundo muito pequeno, nas asas um fogo, em mãos de fadas. Possui outra dimensão. Parece-lhe que quem não ama é um morto-vivo…

Somos capazes de um amor assim. Somos capazes de jogar a vida inteira no consentimento matrimonial. Somos capazes de incluir todo o nosso ser numa palavra que dizemos. E de tornar de aço essa palavra pelo tempo fora, através de todos as dificuldades.

(Paulo Geraldo)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pensamento positivo



Você acabou de descobrir que tem um problema...

Não é um problema qualquer. É um BIG problema... de saúde!

O que você faz? O que normalmente as pessoas fazem? Ficam tristes, angustiadas, inseguras, preocupadas, deprimidas... Começam a inundar a própria mente com frases de desespero, autopiedade, sentimento de impotência... Aceitam e alimentam uma posição de vítima indefesa das circunstâncias: - Por que isso foi acontecer comigo? - O que eu fiz de errado para merecer isso? - Agora só me faltava essa! - Que M... e assim vai...

O que esses pensamentos vão fazer por nós? PIORAR TUDO, simples assim.

Não importa quão cético você é. Quão "realista" você se considera. É fato comprovado que o PENSAMENTO POSITIVO é muito mais salutar do que o pensamento negativo.


- Tenho forças para superar esse desafio!


- Vou conseguir me recuperar rapidamente!


- Tenho fé no poder do meu organismo e do meu espírito para alcançar a cura!


- Não há fardo que eu não possa carregar!


- Sou MAIOR do que esse obstáculo!


- Vou superar tudo isso!


Todos esses pensamentos positivos, se verbalizados enfaticamente, com determinação, convicção e fé, podem operar verdadeiros "milagres" em nossa vidas! Já há milhares de casos que comprovam isso, no mundo todo!


Em sua própria vida, em sua própria história, se você procurar bem, vai encontrar diversos exemplos de situações difíceis em que você usou a força o PENSAMENTO POSITIVO, colocou seu foco no objetivo a ser alcançado... e você CONSEGUIU chegar lá!

Talvez aquela competição, talvez aquela prova em que você precisava da nota máxima, aquele projeto que representava um desafio enorme, aquele grande amor que parecia inatingível... E você CONSEGUIU, simplesmente porque ACREDITOU em si mesmo. E abasteceu sua mente constantemente com PENSAMENTOS POSITIVOS, pensamentos de vitória, de esperança, de AMOR!

Se você está doente agora, lembre-se todos os dias que VOCÊ TEM O PODER DE SUPERAR ISSO!


Você é MAIOR do que o problema.


SUA VIDA É MAIS IMPORTANTE do que os obstáculos.


Enriqueça seus dias, desde o primeiro momento em que você abre os olhos, com PENSAMENTOS POSITIVOS. Lembre-se de todas as coisas boas que você tem vivido até hoje, de todas as pessoas que te amam, das pessoas que você ama e que já amou, das que já te amaram. Lembre-se de todos os beijos e abraços que você deu e recebeu, de todas as palavras de carinho, dos sorrisos, das gargalhadas, das suas vitórias, suas medalhas, as lições aprendidas, a vida vivida... e DECIDA: AMO MINHA VIDA E VOU FAZER TUDO POR ELA...


Um beijo e meus votos de SAÚDE & SUCESSO, SEMPRE...


Fábio Marques - www.fabiomarques.com.br

Cidadania e Compreensão Humana



O individualismo e a cidadania de uma pessoa em uma sociedade é algo de muito debate, mas a mim deixa muito pouco a dizer. Eu me pergunto, Por que estamos aqui?

Como simples questões corriqueiras do dia-a-dia, como religião, participação social, pagamentos de impostos, leis e obrigações em geral, seja debatida e rebatida pelo mundo a fora em quase todos os países do globo.

Será que tememos que os erros do passado, nos deixaram escapar a verdade do interior de cada um?Seria isso?

Ou será o nosso grande e desgastante medo de um conflito interno ou externo que nos impede, acumulando simbolismo em casos que não pedem isso.

E der repente nos faz ver a verdade, mesmo quando ela se impõe imensa como uma montanha.

A verdade em muitos desses assuntos citados é afastada como um escravo fustigado de tempos em tempos, infeliz e desamparado.

E não por nenhuma sagacidade legal por parte dos governantes que muitas vezes ferem a liberdade por meio de leis, mas através do longo e poderoso braço do poder Judiciário e Executivo.

Estes não são meros casos de cidadania social, problemas raciais, pobreza e educação. O que de fato interessa é a própria natureza do homem.

O que pergunto seria mais do agrado de vocês?

Um governo que decida contra os menos favorecidos e marginalizados?

Eu acho que não. E esse é um detalhe importante.

O que muitas pessoas querem e fazem é leis que sejam decididas a todos sem exceção, mas isso é impossível, as leis judiciais são manipuláveis, são falidas e arcaicas.

Leis que seria o caso, de muitos governos ficarem orgulhosos.

Nos tempos atuais existem segmentos da sociedade que ensina não abertamente claro o seguinte pensamento: “um segmento da sociedade não prospera com o trabalho do outro, se voltarmos os olhos ao passado, para tempos remotos, tempos bíblicos a historia nos prova isso. No Éden onde duas pessoas foram criadas, até lá uma pessoa foi pronunciada subordinada a outra. A escravidão sempre esteve entre nós, não é pecado e nem imoral.”

Bem devo dizer que discordo com essas mentes “inteligentes” que defendem essa tese e alguns governantes que compartilham com essas idéias.

Afirmo que a condição natural do homem é a liberdade, a prova disso é o extremo que se vai para recuperar a liberdade, depois de perdida, um homem sem liberdade irá dizimar seus inimigos, ele tentará e tentara contra tudo e contra todos os desafios e preconceitos para voltar a ter sua liberdade de qualquer tipo.

Vejamos exemplos na historia em geral. Poucos negros, índios e amarelos foram considerados heróis pelo mundo afora, heróis de verdade. A historia é injusta, mas será que conseguimos ver como ela é realmente?

Nossas historias são de homens brancos, ingleses, franceses, alemães, português, americanos se esses heróis tivessem vivos não poderiam se levantar tal seria o peso das medalhas e honrarias.

Canções foram feitas a esses heróis, grandes autores escreveram livros a respeito deles. Essas historias são contadas e recontadas nas escolas para nossos filhos, porque nos certificamos disso, conhecem seus nomes muito bem como James Cook, Cristóvão Colombo, Cabral, Patrick Henry, Tiradentes entre outros.

Contudo se essas pessoas preconceituosas tiverem certas o que devemos fazer com esse embaraçoso e incomodo documento chamado Constituição?

O que fazemos com seus conceitos?

“... todos os homens criados iguais, direitos iguais, vida, liberdade, etc”

O que fazemos com isso?

Tenho uma modesta sugestão.

Rasgar a constituição.

Um dia desses, li um livro sobre tradições indígenas de tribos do norte das Américas, lá explicava que quando um membro da tribo se encontrava em situação que parecia não ter esperança, ele invocava seus ancestrais. Era uma Tradição!

A tribo acreditava que se pudessem invocar seus ancestrais é porque eles nunca se foram. E a sabedoria e força que eles geraram e inspiraram viriam para ajudar.

Nomes como: Jesus Cristo, São Francisco de Assis, Princesa Isabel, Papa João Paulo II, Martin Luther King, Jhon Kenneddy, Nelson Mandela, George Washington entre outros, ficaram para sempre na historia, temos resistido muito a lhes pedir ajuda, talvez temêssemos que ao fazê-lo, poderíamos reconhecer que nossa individualidade que tanto referenciamos não é totalmente nossa, talvez temêssemos que um apelo fosse confundido com fraqueza.

Chegamos à compreensão, a final que não é assim, compreendemos agora, fomos levados a compreender e abraçar a compreensão de que quem somos é quem nós fomos.

Se isso nos levar a uma guerra interior com nós mesmos, que ela venha, e que seja a ultima batalha a ser vencida.



(Ricardo de Souza)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O que é o chefe ???



CHEFE, etimologicamente, é aquele que está à cabeça ou, melhor ainda, aquele que é a cabeça. A cabeça é que vê, pensa, promove a acção no interesse comum de todo o corpo.


Chefe é aquele que sabe, quer, e realiza, e também aquele que faz saber, querer e realizar.


Chefe é aquele que, sabendo, o que quer, sabe também proporcionar o esforço ao efeito que pretende obter.


Não se é chefe senão na medida em que se é capaz de fazer partilhar a qualquer grupo o ideal que se vive, levando-o a realizá-lo através de todos os obstáculos.



Decidir não custa nada; o que importa é que as decisões se volvam em acção; daí o concluir-se que para se ser chefe não basta mandar, mas há que saber escolher os homens de acção, educá-los, animá-los, ampará-los, "controlá-los".



Quando surge a hora das decisões que se hão-de tomar, das responsabilidades que se vão assumir, dos sacrifícios que se têm de suportar, onde descobrir os obreiros destas temerárias empresas, senão em naturezas superiores, impregnadas da vontade de vencer, que vêem com nitidez os únicos meios que conduzem à vitória, e que têm coragem para arriscar tudo ?! (Foch)


Compreende-se bem o sentido e a grandeza do nome "Chefe". Chefe é aquele que sabe fazer-se obedecer e ao mesmo tempo fazer-se amar. Não é aquele que impõe; mas aquele que se impõe. Para comandar homens, há que saber dar-se.



Ser chefe não é somente fazer uma obra: é sobretudo fazer homens, conquistá-los, uni-los; amá-los e ser amado por eles. Saint-Exupéry, em "Terre des Hommes", diz: "A grandeza duma função está talvez, antes de tudo, em unir os homens". A asserção é particularmente verdadeira, quando aplicada à função do chefe.



O chefe é mais que presidente. Este é por definição não um homem de pé, mas um senhor sentado que arbitra as opiniões daqueles a quem preside e consegue uma maioria preponderante. Pode ser hábil, influente; todavia, não comanda, não se trata dum chefe.



Ser chefe não consiste em dar provas de vigor, de eloquência, de audácia ou de habilidade. Ser chefe não consiste de maneira nenhuma em reunir à sua volta adesões sentimentais ou interesses. Ser chefe consiste essencialmente em saber como levar os homens a trabalhar em conjunto, em reconhecer e utilizar pelo melhor os recursos de cada um, em indicar o lugar em que este ou aquele possa render mais, em dar a todos o sentido da sua solidariedade e da sua igualdade perante a tarefa que lhes está confiada nos diferentes postos dum mesmo grupo.



O chefe não se define por sinais externos, mas por uma missão própria. Antes de tudo, chefe é aquele que tem encargo de outros.



Conhecer o homem em geral, os seus homens em particular, e a fundo os seus subordinados directos; conhecer de modo exacto os seus compromissos e respeitá-los; lembrar-se de que, na acção, actua sobre vontades e não sobre engrenagens; abrir, por consequência, horizontes largos à sua iniciativa; obter deste modo a docilidade, o zelo, o ardor em vez da passividade indiferente e mecânica; preferir à violência a disciplina voluntária; manter a subordinação dos interesses particulares ao interesse geral; levar sem desânimo as tendências centrífugas a uma coordenação fecunda - tal é a função essencial do chefe, para a qual se torna necessário e insubstituível.



O homem é um ser social, e a liberdade individual deve ser canalizada e disciplinada para o bem geral. Mas seria imprudente deixar à razão de cada membro da sociedade o cuidado de determinar o que o bem geral reclama dele, e ainda menos deixar apenas à sua boa vontade o cuidado de conformar com esse bem geral a sua conduta.


O chefe não é mais do que o mandatário do bem comum - daquele bem comum que deve interpretar, defender e realizar, ao serviço do interesse superior da comunidade e, portanto, finalmente, da pessoa de cada um.


O verdadeiro chefe reconhece-se por este sinal: basta a sua presença para levar os homens que dirige a entregarem-se por si próprios ao serviço da causa comum. Substitua-se "presença" por "lembrança", e teremos os grandes chefes.

http://lideranca.aaldeia.net/index.htm

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O que fazer quando a família é contra o relacionamento



Resumo: O mundo está repleto de Romeus e Julietas, ávidos pela concretização de um romance que não é aceito pela família. Mas o que fazer quando a família é contra o relacionamento?

Com realidades bem diferentes, hoje os relacionamentos estão mais modernos, imediatistas. Porém, a sensação que dá é que quando há proibições, aí é que a história fica boa de vez e o que era para ser um caso vira um romance digno de Sheakspeare.

Em todo o caso, é bastante difícil conciliar família e relacionamento quando um não aceita o outro. Para reverter esse quadro, vale a pena considerar a opinião da família em primeiro lugar. Afinal, seja qual for o motivo, é mais garantido confiar na opinião de quem conhece você desde que nasceu do que de quem acaba de se envolver.

Uma dica fundamental: não fique cega, o amor tende a causar esse efeito e nesse momento delicado pode atrapalhar. O melhor a fazer é conversar com sua família e entender suas razões, considerando que seus familiares possuem mais experiência de vida. Em um segundo momento, procure seu namorado e exponha a situação. Se valer mesmo a pena, ele certamente tentará de tudo para conquistar sua família. Caso contrário, repense os conselhos dos seus pais.

domingo, 29 de agosto de 2010

Você realmente conhece os perigos do fumo?

É proibido fumar, mas você sabe verdadeiramente o porquê desse aparente radicalismo? De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no Brasil, cerca de 30% da população adulta é fumante. Além disso, estima-se que ocorram, a cada ano, 125 mil mortes no país por doenças associadas ao fumo. O futuro que nos espera é também assolador: para o ano de 2020, a perspectiva de mortalidade é de 10 milhões de mortes ligadas ao uso do tabaco. Segundo a OMS, o tabaco mata mais que a soma de mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídio e acidentes de trânsito.

O fumo passivo, ou seja, que acomete não-fumantes expostos à inalação constante da fumaça alheia, também é um grande problema, o que nos lembra que o tabagismo não deve ser encarado meramente como uma escolha individual. Afinal, por ano, 2.655 fumantes passivos morrem das três principais doenças relacionadas ao fumo: infarto, derrame e câncer de pulmão, gerando um gasto público de pelo menos R$ 37 milhões, de acordo com um estudo realizado pela UFRJ. Para se ter uma ideia, o pneumologista da Unifesp, Fernando Sérgio Studard, explica que permanecer em um bar onde há pessoas fumando equivale a fumar quatro cigarros para quem não fuma.

E não é só isso. Os chamados fumantes ocasionais, aqueles que fumam esporadicamente, também correm riscos e podem ser classificados como dependentes. Uma nova pesquisa publicada no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine .

De acordo com os pesquisadores, mesmo que em baixos níveis, à fumaça do cigarro pode aumentar o risco futuro de doenças de pulmão, assim como câncer e doença pulmonar obstrutiva crônica. De acordo com a psicóloga Silvia Cury, o cigarro pode ser considerado uma droga de efeito psicoativo, pois produz reações no comportamento e na área emocional. "Pode haver uma necessidade cada vez maior do cigarro para a pessoa se sentir bem e a crise de abstinência em quem tenta parar pode causa dor de cabeça, insônia e aumento da ansiedade."

O fumo é o principal causador de muitas doenças pulmonares, inclusive o câncer de pulmão e está associado ainda a outros tipos de tumor e doenças cardiovasculares - essas causas, no entanto, são conhecidas de todos. O cigarro e suas variantes trazem graves consequências para a saúde de quem fuma e de quem tem que conviver com a fumaça.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dez Coisas que se leva Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Luís Fernando Veríssimo

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O custo do sucesso

Se o sucesso não tivesse um custo, todo mundo seria um sucesso. Se as conquistas não tivessem um custo, todos seríamos conquistadores. Se a felicidade não exigisse dedicação, ela perderia o sentido. Temos a tendência de pensar em grandes conquistas levando em conta apenas o resultado final.
Mas geralmente isso é só uma gota. A conquista mesmo está no fazer, no esforço, na dedicação, no custo exigido. Ter uma vida de sucessos não significa acumular troféus e prêmios, mas sim estar disposto a comprometer-se com o custo que esse sucesso exige.
Ser um sucesso exige esforço, dedicação, disciplina, foco, paixão, e muitas outras qualidades que não podem ser guardadas num armazém – mas que devem ser exercitadas em todos os momentos. No preço que você paga está o valor que você procura.
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sábado, 24 de julho de 2010

Amor banalizado

Ao pensar nesse assunto, a primeira coisa que me veio à cabeça foi o fato de que no passado as pessoas eram mais românticas, acreditavam em amores verdadeiros e não amavam a qualquer um. Sabiam que esse é um sentimento verdadeiro e puro, sentido com a alma.
Atualmente, ouvimos ‘eu te amo’ a qualquer instante, já não faz mais sentido.
Hoje, ama-se o amor mais profundo, e amanhã, nada mais disso existe.
O sentimento se banalizou; não sabemos mais distingui-lo do real.
Mas existe também o amor como sentimento profundo, como valorizar as pequenas coisas do mundo.
Na correria diária do mundo moderno ninguém se preocupa com os abandonados, ou até mesmo, com a vontade de melhorar o nosso país, amar o lugar onde nascemos e vivemos.
A falta de amor por aquilo que realmente é nosso, faz com que a cada momento deixemos de lado nossa essência.
Se parássemos e observássemos o mundo a nossa volta, veríamos que com simples atitudes de carinho, melhoraríamos cada vez mais nossa sociedade. Mas nos conformamos e preferimos deixar tudo como está.
A própria sociedade capitalista fez com que amássemos cada vez mais o dinheiro e aquilo que se pode comprar. Idolatram-se os bens materiais e acredita-se que são a maior fonte de felicidade. São poucos os que ainda procuram se encantar com um simples pôr-do-sol, essas coisas pequenas, mas que são incrivelmente encantadoras.
Corajosos são aqueles que meio a todo esse esquecimento do significado do verdadeiro sentimento, ainda param para olhar ao lado, vivem o essencial. Aqueles que possuem amor-próprio, amor ao próximo e a vida. Essas são as pessoas realmente felizes de coração.

Isabelle – 1º ano – T: 1103
fonte: http://escritasinsulares.blogspot.com/2008/04/amor-banalizado.html

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Encontrar um amigo

Encontrar um amigo é descobrir um tesouro e talvez seja até mais;
pois um amigo é sempre alguém que traz mais consistência a nós: por existir.
Um tesouro é inerte e tanto fazqual sentimento estamos a curtir
Um tesouro não tem como influir.
O amigo é diferente: ele é capazde se alegrar conosco ou
de sofrerquando estamos sofrendo.
Um bom amigo eu hei de conservar sempre
comigo a fim de me escutar e
compreender a fim de,
se eu errar, me aconselhar e,
se eu cair, do chão me levantar.


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domingo, 4 de julho de 2010

A falsa amizade é dose

Duvido que exista um ser humano que não tenha inimig@. É uma figura inevitável. A coisa melhor do mundo é quando @ inimig@ é honest@ e sincer@.

Por que? Porque @ inimig@ verdaddeiro é assumido contra você: em tese e por princípio, por gosto e preferência, por inafinidade e divergência.

@ inimig@ sincero tem a coragem necessária para dizer, de público, que @ tem por desafeto. Se necessário, @ inimig@ leal é bastante coerente para atacar, atentar contra a sua vida e sua reputação. Detonar a sua integridade física. Enxovalhar seu emocional. Zerar seus sentimentos e dinamitar seu lado espiritual.

E o bom é que @ inimig@ honest@ não faz isso às escondidas, na calada da noite ou na surdina: @ verdadeir@ inimig@ sabe ser fiel aos próprios sentimentos com a mesma honradez com que cultiva as pessoas de quem diz gostar.

Visceralmente anti-você, @ inimig@ honest@ promete o pior. E você pode esperar pelo mal de que a figura é capaz. Se não tem pedra em seu caminho, por exemplo, @ inimig@ leal anda mil quilômetros só para arrumar uma que encaixa direitinho no seu sapato. E calunia você. Joga lama em sua imagem. Quer ver você na sarjeta.

Mas... tudo bem! A criatura é sua inimig@. O jogo é declarado. Até nisso, portanto, pode haver o fair play.

O bom d@ inimig@ declarad@ é que você pode se defender de venenos que lança contra você. Difícil mesmo é lidar com a falsidade, a hipocrisia, a simulação e a dissimulação d@ fals@ amig@. É preferível @ inimig@ leal, diante de quem você se prepara para se safar. É nisso que reside o valor d@ inimig@ honest@.

@s fals@s amig@s são intragáveis. Aparentemente, @ fals@ amig@ @ trata bem. No fundo, quer a sua caveira. Ironia, sarcasmo e joguinhos idiotas são coisas que @ fals@ amig@ adora fazer com você. Mas respeito mesmo que é bom, nada.

O que vale é o entreguismo por parte d@ amig@ fals@ e o desejo que mantém de ver você no inferno astral o tempo todo, a toda hora, todos os dias.

É... como há um tempo para cada coisa embaixo do céu; e como só podemos colher aquilo que plantamos, a melhor coisa que devemos fazer é continuar nos defendendo de noss@s inimig@s leais.

Quanto a@s amig@s fals@s, o jeito é esperar o tempo da colheita porque passarão. Com certeza, esse tempo virá. E virá na mesma proporção da maldade que nos dirigem desde os próprios corações.

E que Deus se descuide de amb@s, fazendo-@s acabados por conta própria. Isso é o bastante para o nosso contentamento.

Fonte:recantodasletras

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Todo ser humano merece respeito!

É fato que todo e qualquer ser humano gosta e precisa ser respeitado.
O respeito, além de ser considerado uma valiosa virtude, é essencial
para que, nas empresas, possa haver um ambiente cujo clima organizacional seja harmonioso.
Logo, isto se torna propício à produtividade; caso contrário, a mesma poderá ficar comprometida.
Por natureza, o respeito está atrelado ao comportamento e à atitude.
Pensando assim, é preciso lembrar que cada ser humano veio de um "seio" familiar distinto.

Cada um tem características peculiares, com valores e princípios diferenciados.
Portanto, torna-se necessário que cada pessoa faça de seu íntimo uma breve análise, procurando
seu autoconhecimento, analisando desta forma as profundezas de seu ser e sua conduta.
Igual atenção deve ser dada ao comportamento diante de todos, diante da vida,
verificando e buscando, desta forma, detectar suas falhas e procurando realizar os devidos acertos,
tornando-se assim um ser humano cada vez melhor, uma nova pessoa.

Isto posto, torna-se de grande importância cuidar de sua atitude. É da mesma forma importante
quanto cuidar de sua aparência perante o cenário mercadológico, e isto vale para quem deseja
sobreviver no mercado de forma perene. É preciso aprender a respeitar a si próprio, para depois
aprender a respeitar o próximo; logo, quem não se respeita, possui grande dificuldade em respeitar o outro.

Sabemos que o respeito é a base para a construção de quaisquer relacionamentos sólidos e equilibrados.
Assim, na empresa, é preciso estar atento o tempo todo, procurando sempre respeitar o ambiente interno
e externo em que estamos inseridos, enxergando nossos limites e respeitando o colega de trabalho como
um verdadeiro ser humano.

É prioritário que também o percebamos como um verdadeiro parceiro, sabendo ouvi-lo, respeitando sempre
o seu jeito de ser, dando-lhe a devida atenção, sendo cortês e educado para com todos, sem distinção.
Todos merecem o devido respeito: desde o porteiro até a diretoria da empresa.
Todos são parceiros e precisam ser respeitados.

Conhecedor da valiosa importância que tem o respeito no mundo dos negócios, um gestor do Século XXI
deve ter o cuidado de inserir esse conceito na cultura organizacional da empresa do qual é responsável,
preocupando-se em propagar o zelo pelo mesmo.
Face ao exposto, salientamos a importância de resgatar junto aos seus colaboradores os valores necessários
à construção de uma pessoa melhor, que muitas vezes encontram-se perdidos no decorrer da caminhada.
Tais valores são imprescindíveis para que esse "ser humano" se torne de fato humano, passando assim a não
somente valorizar mais o outro, mas a respeitar a si próprio, bem como o próximo, tratando-o com dignidade,
atenção, educação e respeito.

Vale frisar que o respeito e a educação são atributos bastante notáveis nas pessoas de destaque, e no trabalho
faz todo um diferencial, já que sua imagem está sempre sendo observada.
É oportuno perceber que a ausência de respeito gera um estresse no ambiente de trabalho, situação essa
desnecessária, que unicamente contribui para que ocorra certo desequilíbrio na produtividade, pois o colaborador, quando não se sente respeitado, não respeita os colegas de trabalho e nem a empresa da qual faz parte.
Assim, ele não se dedica, não se empenha, não faz "aliança" com a empresa, não executa suas funções de forma a compartilhar idéias em equipe, e não se compromete com suas atividades, atribuições e/ou funções, podendo causar futuros transtornos dentro da organização.

De outro lado, quando se tem respeito, o ambiente de trabalho fica harmonioso e alegre, prevalecendo a transparência,
a sinceridade e a verdade entre os componentes; assim, além de facilitar todo o trabalho em equipe, os colaboradores sentem que fazem parte de todo o processo, sentindo-se valorizados e satisfeitos.

Quando criamos em cada departamento esse clima favorável, temos o comprometimento e o envolvimento cada vez mais com as atividades, tendo cada "parceiro" sua natural iniciativa e seu consequente engajamento no trabalho em prol da busca incessante por resultados e, por conseguinte, maior produtividade.

Por fim, é preciso conscientizar que a empresa é composta por seres humanos, que devem não somente compartilhar, mas somar ideias, ideais, valores, princípios, conhecimentos, habilidades, talentos e compromissos; caso contrário, estará em pouco tempo fadada ao fracasso. Portanto, verifica-se que é de suma importância a empresa zelar pela agregação de todos esses valores.

fonte...www.rh.com.br

terça-feira, 25 de maio de 2010

É útil ser conhecedor da malandragem sem ser malandro.

Assisti nos jornais televisivos que um senhor foi morto por um policial quando começou a usar uma furadeira.

Ele comentou com a esposa: “Só falta eles confundirem a minha furadeira com um revolver e foi para a sua sacada fazer um trabalho.”

Isto é coisa de maluco, pois aconteceu em plena batida policial no seu morro ou região, tanto é que provocou este comentário.

Tudo bem, isto não justifica para a sua morte, muitos vão dizer, mas que ele foi de uma petulância e falta de inteligência, lá isto foi.

Eu diria até, já que ele visualizou a possibilidade do evento, que foi
descaramento, da parte dele e, no fundo, ele quis tirar “uma” com a policia, pois se você os vê fazendo uma “batida”, próxima da tua casa, o que seria mais natural e aconselhável, para qualquer ser vivente, que não tem nada com aquilo?

Não seria ficar dentro de casa aguardando um melhor momento para sair?

Você não precisa ser bandido, mas você também não pode ser burro. Ninguém é mais ingênuo neste nosso mundo. Você tem que estar ligado com tudo o que acontece a tua volta, principalmente se você mora nos morros ou subúrbios, tanto no Rio como em São Paulo.

Nas outras cidades isto já não é aconselhável, imagine nestas!

Na década de setenta, onde tive a minha adolescência, qualquer jovem tinha que saber se virar, pois, se caísse num camburão, talvez a tua família não te encontrasse mais.

Qualquer um era morto e as culpas nunca eram apuradas, ou eles te passavam como subversivo ou como bandido e morria o assunto também por aí.

Drogas naquela época era novidade e fazia parte de todo o contexto daquela época onde se respirava, culturalmente, novos tempos; novas formas de se encarar a vida, novas filosofias nos libertavam daquela “carolice” da Igreja para quem tudo era pecado a não ser o que acontecia dentro dos seus muros, como estão vindo agora à tona.

A minha turma começou a gostar mais de ir assistir à “Santa saída” e os cabeludos começaram a dar o tom.

As drogas eram vistas de outra forma por alguns grupos, como o meu, embora eu não gostasse da maconha e também nunca me permiti, por auto preservação inconsciente, a usar qualquer tipo de agressão ao corpo, como agulhas etc. Mas a minha turma era daquelas mais leves, só do paz e amor, mas era.

Era com eles que eu gostava de ficar. Eu era um maluco sem precisar de drogas.

Mas existia uma certa rebeldia ligada ao seu uso, um certo grito de independência interior naqueles que as usavam naquela período. O seu uso era ligados à busca de novos valores.

O mundo passava por uma transformação, isto é inequívoco.

E este conviver bem próximo da clandestinidade me deu conhecimentos que fazem parte de mim até hoje e me trouxeram tarimba para sobreviver por todos os anos posteriores àquela época.

Muita gente perdeu a vida posteriormente, pois chegou um momento, como em todos os momentos da humanidade, em que você tem que se adaptar novamente ao ciclo das coisas ou você será sucumbido pelo trem da história.

A partir de um momento você não pode mais continuar com as opções que teve na adolescência e muitos não sabendo fazer esta transição, sucumbiram. Não foram poucos, o Raul Seixas, um dos meus gurus daquela época, foi um exemplo, o Tim Maia outro.

Esta transição nem sempre é fácil para muitos, assim como não foi para mim, mas é lógico que é necessária. As doiduras da adolescência têm que ficarem para trás em um dado momento. Aqueles que não souberam fazer isto sucumbiram.

Mas este aprendizado eu considero que foi a minha melhor escola. Ninguém era bandido, mas tínhamos que pensar como tal para sobrevivermos. Tínhamos que estar sempre ligado e pensarmos um pouco como policiais também.

Uma das coisas que a gente deve ter em mente é que o policial, muitas vezes, está com mais medo do que você. Ele é uma pessoa como você, com família para cuidar, com contas para pagar etc.

Eu me lembro, muitos anos depois, já com vinte e tantos anos, estar indo com um amigo de um barzinho para um outro e a policia entrou em cima da calçada, nos cercando e eu falei para o meu amigo: levanta as mãos. e fica quieto. O mesmo quis retrucar sobre os seus direitos, mas o mandei, energicamente, ficar quieto.

Eram uns três carros da policia e do carro que parou na nossa frente saíram policiais fortemente armados, mas que ficaram tranqüilos com a nossa atitude, pediram os nossos documentos e nos liberaram.

Custa para qualquer ser humano fazer isto?

Não pode esquecer que eles não sabem a quem eles estão abordando e,não sabendo, eles tem que virem preparados para o pior, então a melhor coisa que podemos fazer é desarmarmos o espírito deles e procurarmos deixá-los tranqüilos, na medida do possível, sem questionamentos e sem falarmos, num momento deste, como o meu amigo queria, de direitos do cidadão.

Nesta hora o que vale é o “direito de preservação”, depois nós vamos ver o resto.

Temos visto muitas atrocidades cometidas por policiais, que nem podemos chamar mais de seres humanos, mas mesmo assim, como não sabemos que tipo de policial está nos abordando, quanto mais ficar quieto melhor.

Escutei recentemente de uma mãe, que teve um filho morto de forma cruel num recinto policial: “Eu sempre ensinei o meu filho a não ter medo da policia”.

Ela está correta, mas fiquei pensando comigo:

Será que ele não entendeu errada esta educação? E por isto não ficou quieto como devia?

Não ter medo é uma coisa, mas ter senso de sobrivência é outra.

Não quero dizer que a culpa é da vítima, mas como não sabemos que tipo de policial nos está abordando; se é bom ou não; se é justo ou não; se está com medo ou não, é melhor erguermos logo as mãos e falarmos o mínimo possível até eles baixarem a guarda.

O senhor da “furadeira” sabia o que estava provocando com o seu ato, tanto é que fez o comentário para a sua esposa.

Morreu por não saber que qualquer policial também tem medo e que, na linha de frente, ele não tem muito tempo para raciocinar e muito menos saber que aquele lance que ele tem na mão é apenas uma furadeira.

Brincou na hora errada!

www.hserpa.prosaeverso.net

Em qualquer situação da sua vida procure se lembrar:
'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Como mudar a pessoa com quem você vive


Utopia. Diriam os mais céticos. Uma boa ideia. Diriam os entusiastas. Uma tolice. Diriam os desiludidos. Um desafio. Diriam os corajosos. Mudar a outra pessoa parece a coisa mais difícil deste mundo. E na verdade é mesmo. Não é algo fácil, pois exige renúncia e perseverança. Mas nem por isso é algo impossível. Somos capazes de mudar qualquer tipo de gente. Tudo vai depender das técnicas utilizadas em tal processo.

Para início de conversa poderíamos questionar: mas porque mudar a outra pessoa? Eis a resposta: para torná-la melhor. Ninguém nasce pronto. Estamos em eterna construção. Muitos insistem em entregar a obra da sua vida nas mãos de artesões de “meia-sola”. E o resultado é desastroso: pessoas impulsivas, mal amadas, sem respeito pelo próximo e muitas vezes por si próprio. É justamente aí que entra o papel dos “modificadores alheios”, pessoas que se interessam pelo próximo e fazem de tudo para mudá-lo.

Deus não criou ninguém mal. A maldade é culpa da irresponsabilidade humana. Até mesmo aquela pessoa que nos parece sem conserto, tem lá suas chances de se tornar melhor. Comparando, é como um belo carro que, depois de um acidente, passa pelas mãos de um bom mecânico e volta ao seu estado anterior. A maldade desaparece da vida daquele que á amado e aceito do jeito que é.

Para mudar é preciso antes de tudo conquistar. Como é que se conquista alguém? Cobrando? Falando alto? Sendo impulsivo? Não! Conquista-se as pessoas chegando até o seu coração. Um abraço demorado. Uma acolhida calorosa ao chegar do trabalho. Um convite inesperado para uma noite diferente. É preciso descobrir o que faz a outra pessoa feliz e colocar em prática. Quando se chega ao coração é mais fácil atingir a razão e convencer alguém a mudar de vida.

De nada nos adiantaria desistir das pessoas que hoje nos dão dores de cabeça. Para os menos corajosos (ou, os que se dizem cansados de lutar) a solução seria deixar a pessoa sozinha e partir para outros mares. Mas para onde se vai, vão-se juntos os problemas. Desistir de quem quer que seja parece mais cômodo, mas não resolve a situação. O jeito é continuar acreditando no processo de mudança e investir todas as suas forças neste intento.
O outro tem jeito. Não acredite nesta história boba de “eu conheço este tipo de gente”: “ele sempre foi assim, não é agora que vai mudar”; “prefiro ficar sozinho a ter que aturar esta pessoa”. Ora, isso tudo são desculpas para desistir no meio do caminho. Ninguém está fadado a morrer com seus defeitos e, quando se quer, qualquer “tipo” de gente pode mudar. E no final despertar boas surpresas nas pessoas que não acreditavam em tal mudança.

Eu acredito que todo mundo pode mudar para melhor se assim o quiser. Mas ninguém consegue mudar sem ter ao seu lado “estimuladores de mudanças”. Sejamos estes corajosos que lançam a semente e, com paciência, vai colhendo os frutos de sua empreitada. Se no final das contas nenhum resultado animador aparecer, teremos a consciência tranquila para professar: “aquele que tentou e não conseguiu é superior aquele que nem ao menos tentou”.

Fonte:textolivre.com.br

sábado, 22 de maio de 2010

Bullying: Uma brincadeira de mau gosto

Quando você era adolescente sofreu com algum apelido? Eu sofri. Fui vítima muitas vezes de apelidos. Já sofri na minha pele. Neste artigo a autora traz à tona este grande problema enfrentado por alunos que são vítimas de seus colegas de classe ,de um mesmo colégio ou até mesmo na vizinhança .Trata -se de um fenômeno mundial muito mais grave nos dias atuais, devido às proporções que vem tomando.As vítimas deste tipo de agressão sofre muito calado e vai ficando abatido, deprimido, se sente a pior das criaturas ficando com a alma ferida. Este é mais um tipo de violência escolar. Com o advento da internet este tipo de violência tem tomado proporções enorme pois após cair na rede todo mundo fica sabendo e a humilhação é ainda muito maior. Recentemente o Brasil inteiro se chocou com imagens de estudantes protagonizando cenas de violência em seis vídeos divulgado por eles mesmos pela internet. Foram cenas chocante de brigas com pontapés e socos , tudo incentivado por colegas que narravam e filmavam pelo celular.O bullyng é um conjunto de atitudes agressivas intencionais, repetitivas e sen razão de ser cometida por um aluno ou um grupo com o objetivo de causar sofrimento no outro. Já existe uma ONG para tratar deste assunto . Muito comum nos Estados Unidos. No Rio vem crescendo muito causando grande preocupação . este é um fenômeno que acontece principalmente em escolas particulares. Em brasília tem vários casos mas professores educadores não estão de braços cruzados. É trabalhado valores com o intuito de conscientizar os alunos, mas não é fácil.Os meninos se envolvem nestas brincadeiras perigosas com muito mais facilidades, Tanto como autores e como alvos. Entre as meninas o mais comum são as difamações. Enfim mais um movimento que não pode continuar crescendo . Nossos alunos estão sujeitos á degradação da familia. medidas sérias precisam serem tomadas.
Fonte:http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1871842-bullying-uma-brincadeira-mau-gosto/

Por que as pessoas mentem pela internet?

Pesquisa realizada pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, revelou que 81% das pessoas que utilizam sites de relacionamento na internet mentem para aqueles com quem se comunicam. Peso, idade, altura, aparência são alguns dos elementos da identidade pessoal que são alterados nas declarações dos internautas a seus parceiros de chat. Quais os motivos dessa atitude? Trata-se apenas da vontade de impressionar o outro? Ou haverá um motivo mais profundo: a insatisfação consigo mesmo?

Mentira na internet

A mentira já faz parte do cotidiano das pessoas, agora com a facilidade da Internet ficou mais simples.Pois a grande maioria dos internautas quando estão numa sala de bate papo mentem. Sempre escondem algum defeito pessoal. Ou finge ser o que não é. Tentam se transformar em uma figura de seus sonhos para poder agradar a pessoa que esta do outro lado da tela, e assim consecutivamente. Desta forma ela mesmo se agrada e tenta esquecer seus defeitos.O problema é que a pessoa que mente não esta iludindo a outra, mas a si mesmo. Quando as pessoas se encontram no cotidiano, ai vem a desilusão e pois toda aquela mentira é desvendada. O que acarreta magoa em uma das partes. Pois toda a mentira tem a conseqüência.As pessoas têm que se conscientizar e enfrentar a realidade, desta forma nasceram frutos conscientes e verdadeiros. Pos a mentira nada mais é do que uma camada de ilusão, pois a mesma tem vida curta.Para resolver o problema da mentira temos primeiro que quebrar o mito "que uma mentirinha não tem problema". Só assim poderemos trabalhar na personalidade das pessoas e alterar este fato . Pos a mentira não deve fazer parte de nosso cotidiano .
Fonte: http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u95.jhtm

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Jogo de soma abaixo de zero


A decisão das grandes potências em punir o Irã revela que estamos em um jogo diplomático de soma zero. Ninguém ganhou com a situação. A culpa, evidentemente, é do Irã por querer esticar a corda até o limite do limite. Porém, os Estados Unidos ao não entubar o acordo do Irã com a Turquia e o Brasil, comete um erro. Deveria aceitar o acordo e depois, se fosse o caso, desmascará-lo. Ao provocar as sanções, os Estados Unidos coloca o Brasil no corner e, em conseqüência, o Brasil passa a atuar junto à Rússia e à China para quebrar a unanimidade das super-potências no Conselho de Segurança da ONU. O Brasil perde por conta do fracasso em transformar o relativo sucesso do acordo com o Irã em algo com a mínima credibilidade. Rússia e China perdem com as sanções pelo fato de venderem muito para o Irã. O Irã perde duplamente. No exterior, fica - mais uma vez - a imagem de um país inconfiável, picareta e enrolador. Internamente, onde a maioria das pessoas não estão nem aí para a bomba atômica, Ahmadinejd fica com a imagem de fraco perante os alucinados "linha dura" que influenciam muito. Talvez, o único que não perdeu nada foi Israel. Fora do jogo, aguardava o desdobramento das negociações. Sem descuidar do planejamento para um eventual ataque às instalações nucleares do Irã. Que muitos consideram como inevitável.
Fonte:emtemporeal

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O País da Política ( Antonio Andrade (Almandrade) )

À medida que o mundo envelhece, o homem deveria aprender a resolver, de forma mais confortável, sua relação com a natureza e com os valores éticos e estéticos. Ao contrário, chegamos ao século XXI, sujando as cidades, adulterando o meio ambiente enquanto a política comercializa votos e apoios como se a vida fosse uma ficção pobre de imaginação. Mas o pior é que a política é uma realidade cara à nação, com pouca contribuição para resolver os nossos problemas. Passamos o tempo falando de partidos políticos, corrupção, pesquisas eleitorais. Quando não estamos de olho nas imagens da televisão e lendo manchetes que não enriquecem a paisagem cultural. Um tempo perdido. E assim vamos vivendo uma vida de eleitor / voyeur de irregularidades e mordomias de uma república que não nos pertence. O problema não está na direita ou na esquerda, mas na prática política que vem desqualificando a saúde, a educação, a ciência e a cultura, consequentemente a cidadania. Quanto custa uma eleição e a manutenção de um parlamentar para os cofres públicos? Quando faltam recursos para a saúde pública, a educação, as pesquisas científicas, a proteção do meio ambiente e a habitação popular, sobram para as campanhas políticas. A primeira impressão que temos da política, no atual contexto, é que ela, além de ser um gasto desnecessário, é uma forma de controle do pensamento, pois confina o discurso do cotidiano aos limites dos interesses partidários. Será a democracia uma opção que não deu certo? Um país para crescer e garantir o direito de liberdade a todos os cidadãos precisa de mais ciência e cultura do que partidos políticos, de mais competência e menos militância na administração e nas decisões. Somente assim vamos pensar em solucionar os nossos problemas e garantir para a maioria a possibilidade de viver com o mínimo de dignidade. No interior de um país existem vários países, no Brasil, o país da política dominou e silenciou todos os outros. Há uma supervalorização da "fala política" que invade todos os espaços: o domicílio , o trabalho, a universidade, o espaço urbano. Também pudera, quem não gostaria de se tornar um parlamentar? Ter um belo salário e um trabalho que não exige uma qualificação profissional? Além do mais um político tem poder até para legislar sobre assuntos que escapam a sua competência. São os senhores da nação e nós, pobres eleitores, somos os seus servos. Mas tudo isso é tema para romance de analista político, não é da minha conta. "Sobre aquilo que não se pode falar, deve-se calar". Talvez não seja agora o momento para citar Wittgenstein. Em minha opinião, o discurso político para ser democrático é imprescindível permitir o circuito de outros discursos, como forma de desenvolver o conhecimento de nossos próprios problemas e aprofundar nossa relação com o mundo.
Almandrade é artista plástico, poeta e arquiteto. Seu email é almandrade@ibest.com.br

domingo, 16 de maio de 2010

Ser humano é ser humano. Animal é animal.


Um cachorro vale mais do que um ser humano?
A multimilionária Leona Helmsley, dona de um império imobiliário nos Estados Unidos, morreu em 20 de agosto de 2007 e deixou por testamento US$ 12 milhões para seu cachorrinho. O animal foi favorecido em prejuízo de dois netos de Leona, que foram deserdados. Para muitos, o gesto pode parecer absurdo. Outros talvez o aprovem. Há quem valorize o melhor amigo do homem mais do que o próprio homem. Você acha isso justo? Um cão pode valer tanto ou mais que um ser humano? Sob o ponto de vista da ética, trata-se de uma questão que merece reflexão.


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Hoje, muitas famílias com poder aquisitivo classe A/B tem no mínimo um animal de estimação e o trata como membro da família quando não como filho. Eu acredito que seria menos desumano se essas pessoas dessem todo o luxo e atenção ao animal mas também não esquecessem de olhar à sua volta e ver quanta criança passa fome e está sem educação básica. Não seria necessário tirar a regalia do animalzinho, apenas dividir com um ser humano. Não seria também necessário adotar no sentido da palavra, levando a criança para casa, mas sim custeando sua educação, ajudando a transformar aquela criança até então sem uma perspectiva de vida em um cidadão.Que retorno essa atitude não traria para a sociedade?Hoje cobramos muito dos governos - que diga-se de passagem devemos fazê-lo - mas esquecemos muitas vezes de fazer nossa parte. O caso da milionária que deixou uma fortuna para o cãozinho é retrato dessa falta de visão, olhar para o lado e querer enxergar as necessidades de um ser humano. O que o cachorro vai fazer com o dinheiro? Ele entende o que é dinheiro, investimentos? Ele (cão) vai fazer um testamento deixando para quem? Esta foi realmente uma atitude de quem sempre teve muito e nunca se preocupou com nada na vida.Se não quer deixar para os netos por questões particulares, não discuto, afinal a pessoa se faz merecedora ou não. Deixasse parte para o cão já que era seu desejo, mas também lembrasse de instituições que cuidam de crianças carentes. O que falta em muitas pessoas bem sucedidas financeiramente é pensar no próximo.

Fonte:http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u129.jhtm

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Opnião: Não dormindo com o inimigo

Um sujeito vai ao médico para se queixar de um grave problema de insônia.

- Doutor, toda vez que me deito na cama, acho que tem alguma coisa me ameaçando embaixo. Aí me deito embaixo da cama e acho que a coisa está em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima, a noite inteira. Não consigo dormir… Será que isso tem cura?

O médico rascunha uma meia dúzia de trinta remédios diferentes e sentencia:

- Tem, tem cura. Mas vai demorar uns dois anos e serão necessárias sessões semanais de 150 reais cada uma, aqui no consultório.

Sem todo aquele dinheiro e ainda mais deprimido do que quando chegou para a consulta, o sujeito desaparece. O médico o reencontra por acaso na rua, vários meses depois.

- Rapaz, olha você aí! Não voltou mais…

- Ah, doutor, terminei encontrando a solução definitiva para meu problema num bar, por apenas 10 reais.

- Como é que é !? – pergunta incrédulo o médico.

- Por 10 reais, o sujeito foi lá em casa e cortou os pés da cama…

Não recomendo que você vá procurar a cura de todos os seus males em cada barzinho da sua cidade – até porque, corre o risco de não existirem barzinhos suficientes. Mas também não recomendo que confie o sucesso de sua existência a um punhado de comprimidos escondidos em caixinhas coloridas de papelão.

A insônia é um bom exemplo disso. Apesar de extremamente comum, não é uma doença. Muitas vezes, é um alarme de outros distúrbios, tais como alergias, artrite, obesidade, doenças cardíacas, hipertensão arterial, asma, doenças reumáticas, Parkinson, Alzheimer e hipertireoidismo – para citar os mais comuns.

Estado mental
Alterações psicológicas também são uma causa importante: estudos mostram que mais de 70% das pessoas deprimidas e 25% das pessoas excessivamente ansiosas sofrem com insônia.

Cerca de 5% das pessoas com insônia apresenta um tipo especial chamado insônia psico-fisiológica. Esta forma consiste em um ciclo vicioso onde uma primeira noite mal-dormida produz irritabilidade e ansiedade durante o dia, afetando o padrão de sono da noite seguinte, reiniciando então todo o processo. O consumo exagerado de álcool e cafeína responde por 10-15% dos episódios de insônia psico-fisiológica.

Independente da causa, a insônia pode resultar em dificuldade de concentração, dores de cabeça persistentes, problemas da memória e dificuldade em resolver problemas do dia a dia.

Pesquisas recentes mostram que o sono profundo é importante para o aprendizado de habilidades repetitivas que exigem boa percepção visual (p.ex.: digitar, dirigir, manusear máquinas pesadas, etc). Diminuir uma ou duas horas de sono por noite já é o suficiente para comprometer sua performance no trabalho e aumentar o risco de acidentes no trânsito.

O tratamento da insônia deve ser iniciado pela pesquisa e correção das causas diretas. Por exemplo: normalizar a pressão arterial, combater a obesidade, tratar o hipertireoidismo, a crise de asma, as dores artríticas, a depressão, etc.

Frasco de vergonha
Se você não sofre de nenhuma doença grave e mesmo assim anda se queixando de insônia, o problema provavelmente está nos seus maus hábitos na hora de dormir. Neste caso, o primeiro passo é procurar a farmácia mais próxima e comprar um grande e suculento frasco de vergonha. Tome-o quase todo e ofereça o restinho àquelas visitas que teimam em ficar até mais tarde no domingo. Explico porquê.

A qualidade do sono depende de atitudes simples, como criar no quarto um ambiente escuro, silencioso e relaxante. Um banho morno seguido de um lanche leve (uma ou duas porções de fruta ao invés de 80 Kg de antílope assado com pimenta) ou tomar chás com ervas relaxantes (p.ex.: melissa, valeriana, bupleuro, camomila, erva cidreira) são medidas úteis para chamar o sono.

Nos quadros mais severos e crônicos, pode ser necessário utilizar sedativos. Entretanto, o organismo ganha resistência com o tempo, tornando necessárias doses cada vez maiores do remédio para obter os mesmos efeitos, aumentando a possibilidade de reações colaterais perigosas. Como essas drogas não curam o problema, a insônia tende a retornar tão logo os medicamentos são suspensos.

No final das contas, o segredo para aquele ronco serrado não está em remédios mirabolantes. A verdadeira solução para a insônia – e tantos outros problemas que lhe afligem – costuma se esconder no velho lugar insuspeito de sempre: dentro da sua cabeça.

Ou embaixo da cama.

Fonte yahoo -Colunista Dr. Alessandro Loiola . 13.05.10


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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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