quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Trecho de O que Toda Mulher Inteligente Deve Saber, de Steven Carter e Julia Sokol

As mulheres inteligentes sabem que nenhuma mulher nasce inteligente.
As mulheres inteligentes também sabem que é possível aprender a ser inteligente de duas maneiras - a maneira difícil e a maneira fácil.
Em sua maioria, as mulheres inteligentes se tornam inteligentes da maneira difícil, isto é, através de experiências pessoais que deixam cicatrizes - recordações dolorosas de noites de insônia, lágrimas, incertezas, raiva, insegurança e ansiedade. Elas aprendem sobre a vida, sobre o amor e sobre os relacionamentos, mas pagam um preço muito alto por essa sabedoria.
Nós temos certeza de que existe uma maneira mais fácil para uma mulher se tornar inteligente - uma maneira mais fácil de aprender a ser sábia ao lidar com os relacionamentos e não precisar passar por experiências traumáticas que muitas vezes acompanham a aquisição desse conhecimento. Como? Simplesmente ouvindo e assimilando as experiências de outras mulheres. Sabedoria sem sofrimento, compreensão sem angústia, descobertas sem melodrama - é disto que trata este livro.
As mulheres mais inteligentes sabem que não precisam sofrer para se tornarem inteligentes
Uma mulher inteligente sabe que o seu bem mais valioso é a consciência de si mesma.
Se uma mulher quiser se tornar inteligente, ela precisa compreender o que isso significa. Vejamos, por exemplo, o caso da Debra. Embora seja inteligente, culta, criativa, espirituosa e organizada, ela ainda não sabe muito bem como conduzir a sua vida pessoal. Na realidade, ela seria a primeira a dizer que, quando inicia um relacionamento, é grande a chance de "deixar a cabeça" na porta de entrada. Debra diz que no correr da vida foram inúmeras as vezes em que perdeu de vista o seu eu e as suas metas. Assim como muitas outras mulheres, ela aprendeu que: uma mulher pode ser brilhante mas não saber se proteger em seus relacionamentos; uma mulher pode ser muito bemsucedida em sua carreira e mesmo assim sentir-se atraída pelas qualidades erradas de um homem; apesar de ser muito talentosa, uma mulher pode não ser emocionalmente inteligente. Por que isso acontece? Porque saber lidar com a vida, com o amor e com os relacionamentos é muito diferente de ser um gênio em física nuclear.
Então quais são as qualidades básicas que tornam uma mulher realmente inteligente e lhe dão as melhores oportunidades de ser pessoal e emocionalmente feliz?
Uma mulher inteligente sabe que ser inteligente significa:
• Manter-se racional.
• Deixar sua inteligência controlar suas emoções, e não o inverso.
• Confiar mais em seus valores do que em seus hormônios.
• Escolher relacionamentos que a façam feliz e permitam que ela cresça.
• Procurar e acolher pessoas otimistas e encorajadoras.
• Manter distância de relacionamentos que significam p-r-o-b-l-e-m-a.
• Afastar-se de pessoas que tentam controlá-la ou a façam sofrer.
Em um relacionamento, uma mulher inteligente sabe que precisa desenvolver uma visão realista daquilo...
...que deve dar a um parceiro.
...que pode esperar de um parceiro
E, mais importante do que tudo, uma mulher inteligente jamais se esquece de que ela é uma pessoa especial, com ou sem um homem em sua vida.
fonte;http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/o-que-toda-mulher-inteligente-deve-saber.shtml

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O canalha - refletindo


O canalha não tem jeito mesmo. E nunca terá. Ele é o sociopata do amor. Inspira confiança e expira mentiras. E você, na falta de algo melhor, vai respirando esse ar sedutor. No alto dos seus 1,70m de mulher independente, forte e sedutora, você sempre acha que pode consertá-lo. Esqueça, você está apaixonada e o antídoto para o canalha é o desprezo. O canalha finge que não é um canalha. Posa de bom moço, carente, apaixonado e infeliz. E você acredita ser a salvação dessa alma perdida, depois de tantas desilusões amorosas. O canalha cria uma nova identidade, mas sem registro em cartório. Ele age por instinto, não sabe ser de outra forma. A sedução faz parte da sua sobrevivência emocional. Ele é uma fera e você o prato de comida.

tradução da frase: Eu só quero amar você.

Mas ele tem um jeitinho tão meigo, uma conversa tão bacana, não é mesmo? O canalha é inteligente, sagaz, enigmático e te faz rir. Pronto, o cara perfeito. O único porém é que ele nunca será completamente seu. Amar um canalha é entrega sem devolução. A submissão é ingrata: revolta, mas apaixona. O canalha é o disfarce da conquista, máscara do engano. E é justamente isso que te encanta nele. Ele sorri em versos, fala em melodia e te decifra com os olhos. O canalha parece ter o manual de instruções para seduzir. E faz isso sem nenhuma força. Você consegue ver sensualidade nele caminhando na rua, tomando whisky, acendendo um cigarro e até dirigindo.

O canalha nem bonito é, mas parece ter nascido para desafiar o seu bom gosto. Ele faz você escutar músicas que você nem sabia que existiam, faz você pesquisar textos e frases que traduzam o que você está sentindo. Faz você acordar de manhã e lembrar dele, pelo menos, na hora de passar o perfume.

O canalha não pede, manda. Você adora e depois se odeia. Tenta escapar e horas depois, cai numa armadilha. Mas não fique triste, o canalha é o “teste drive” para qualquer corrida amorosa. É pré-requisito para as provas de amor. Toda mulher precisa de um bom e cruel canalha no seu caminho para encontrar o próprio valor. Somente depois de alguns meses mendigando atenção e se alimentando de mentiras cobertas por uma camada de ilusão, que você vai encontrar a correspondência do seu amor. Não nele, claro. Mas antes do coração achar o endereço certo para se apaixonar, é preciso primeiro ter garantias. É a conquista do chamado amor próprio.

Amar um canalha faz parte da vida, é a construção de si mesma, leitura obrigatória para o vestibular sentimental que vem pela frente. Estar com um canalha é mais do que necessário. É gostoso.
fonte:http://www.verdadefeminina.com.br/o-canalha/
 

sábado, 4 de janeiro de 2014

A pessoa mesquinha

A mesquinhez é terrível, principalmente se vem travestida de "coitadinha". O mesquinho tem a alma pequena porque seu maior bem é o dinheiro. O mesquinho é limitado não vê para além da realidade embutida no noticiário das 20h e acha que sabe tudo. O mesquinho recusa mudar, porque a sua mudança depende de terceiros.

Depende do julgamento que outros fazem dele, por isso o mesquinho vive em pressão constante. Para ele a vida é difícil. O mesquinho está sempre sujeito às pressões e opiniões de terceiros sobre ele próprio. O mesquinho vive com medo. O mesquinho é no entanto uma pessoa muito "segura" de si, pelo menos é nisso que ele acredita piamente! 

Ao adaptar um estilo de vida "socialmente aceitável", o mesquinho vai vivendo dentro da "sua zona de conforto" e critica tudo o todos os que vivem fora dela. O mesquinho cansa-se de ouvir muito rapidamente, especialmente quando lhe falam de coisas que ele não compreende. 

O mesquinho nunca diz: "Não sei, explica-me como". O mesquinho acha-se uma pessoa sociável porque fala muito e eventualmente aqui e ali, ele encontra um conjunto de pessoas "limitadas", num contexto social "brejeiro" que o escutam e que lhe dão uma sensação de importância (falsa e momentânea). Ele não percebe que criticar, limitar o que não concorda ou não compreende, é tudo menos socializar e só contribui para a sua própria degradação como pessoa. 

O mesquinho evita interagir com pessoas cujo o conhecimento seja superior ao seu, isso incomoda-o. O mesquinho não é mau por natureza, ele apenas é... Mesquinho! Ele ignora por exemplo que, daqui a duzentos anos ou coisa que o válha, ninguém se lembrará mais do que ele fez ou disse, a não ser que (obviamente) ele faça algo grandioso, como "Alexandre o Grande ou Bonaparte". 

No entanto ele vive constantemente dependente  daquilo que pensam dele e transporta essa visão para os outros, limitando-os. E quando lhe falam em mudanças, o mesquinho ri-se em desdém... "Bhaa, mudanças, lá vem você com suas teorias".

E diz do alto do seu EGO de certezas inabaláveis! "Ahahaha, isso é tão estúpido, você pensar dessa forma!". O mesquinho não mede as opiniões dos outros. O mesquinho não comunica, impõe, critica e dá lições de moral, muitas lições de moral! Ele "compra guerras", muitas guerras, sem estas, ele não é nada. Ele quer "caos"! O mesquinho não aprende, porque acha que já sabe tudo, mesmo sem (muitas das vezes) ter saído do seu próprio bairro, ele refuta tudo dizendo. "Eu vi na televisão ou nos jornais, eu sei das coisas!!"

O mesquinho culpa toda a gente menos a ele próprio, se a sua situação de vida não lhe for favorável. A culpa jamais é dele, existe sempre um motivo exterior para...


No entanto o mesquinho falha em perceber que a verdadeiro conhecimento é aquele que vem de dentro. A verdadeira mudança é aquela que acontece de dentro para fora e não de fora para dentro. Não precisamos que os outros mudem para nós mudarmos. Somos nós que mudamos as nossas atitudes e com elas mudamos os outros. Se achar-mos o contrário, então estamos dependentes de outras pessoas para mudar a nossa realidade, o que quer dizer que entregamos o controle da nossa vida aos outros. 

Quero dizer, se renunciamos as responsabilidades, também renunciamos o controle sobre as nossas vidas. Renunciamos ao controle da nossa existência, pois se a culpa ou responsabilidade não é nossa, o controle da vida também não o é!

E isso é o que faz de nós pessoas mesquinhas. Portanto, assumir as rédeas da vida e assumir as responsabilidades pelos nossos actos (ou falta deles), faz de nós pessoas integras e autênticas e eleva-nos a outro nível. 

Como saber se somos mesquinhos? É fácil, basta perguntar a si mesmo o seguinte:

"Eu ajo desta forma porque me sinto desta forma, ou ajo desta forma para que os outros percebam que sou aquilo que eu não sou?"      Por: Sérgio Quintiliano

A essência da arte da guerra


Hoje em dia o livro “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu está em todas as livrarias com mais de 30 traduções. Encontra-se “A Arte da Guerra” para todo tipo de freguês: a arte da guerra para mulheres, para advogados, etc. A verdade é que qualquer grande livro da antigüidade, se for lido corretamente, pode conter ensinamentos valiosos para o homem de todas as épocas. Com “A Arte da Guerra” ocorre isso. E é, sem dúvida, um dos maiores tratados de estratégias já escritos. Porém, hoje nós vivemos – como dizem os taoístas – no reino das 10.000 coisas.
 
 A informação é tanta que existe muita desinformação embutida no meio. Há muita teoria para cada detalhe. Isso acaba nos afastando do verdadeiro conhecimento, do princípio básico que rege todas as coisas. Temos muita informação, mas não sabemos o que fazer com ela. Não temos sabedoria. Os grandes livros do passado foram escritos por sábios, homens que podiam raciocinar com tranqüilidade. Hoje, a nossa leitura é muito poluída e nos perdemos no meio dela.
Se você der uma folheada no livro “A Poética”, de Aristóteles, vai encontrar lá a seguinte informação: “O mito tem começo, meio e fim.” Se formos analisar essa frase com base em tudo aquilo que foi escrito sobre o mito, iremos desenvolver uma verdadeira tese em cima dela.
 
Se formos ler esse livro corretamente, entendendo o contexto no qual foi escrito, descobriremos que a palavra mito, para o grego contemporâneo de Aristóteles, significava apenas uma fábula.
Portanto, mito é igual a fábula, que evidentemente deve ter começo meio e fim. É uma descrição simples e direta, não carece de nenhuma tese. O sentido da leitura muda totalmente. Aliás, leitura não é apenas decifrar códigos escritos, é dar sentido a eles.
 
“A Arte da Guerra” foi escrito para um povo que possui uma visão de mundo totalmente integrada à natureza. Um povo que se comunica por ideogramas e cuja língua tem uma sonoridade que estimula os sentidos. No Oriente o hemisfério cerebral que comanda a linguagem é o direito, enquanto que no Ocidente é o esquerdo, o hemisfério lógico, analítico. Isso foi descoberto na metade do século passado. “A Arte da Guerra” é um livro para ser lido com os sentidos, não com a lógica dura e analítica. Se for lido assim não passará de um simples livreto de administração, pobre e inferior a qualquer livro básico de nossos dias.
 
É preciso ler “A Arte da Guerra” dando sentido a ele, e isso não é fácil. É preciso que se dê o sentido correto para que as lições contidas nesse valioso livro apresentem algum resultado. E existe um sentido correto a ser dado a esse livro? Existe! E o sentido correto é bastante flexível. É universal e aplicável ao homem de qualquer época, nação ou cultura. É um livro que está acima da descrição e do julgamento. E esse é o primeiro erro dos executivos que lêem Sun Tzu. Subestimam o conteúdo dos escritos como quem está lendo um livro primitivo e exótico. Esse é um erro crasso! É preciso, no mínimo, conhecer um pouco do pensamento budista e taoísta. Sun Tzu, o escritor deste livro, era um monge guerreiro.
O livro está fortemente influenciado pelo I CHING – o Livro das Mutações – e pelo modo de vida do povo daquela época. A visão que o chinês tem da guerra não é a mesma que nós temos. É muito mais abrangente. O guerreiro mestre é visto como um sábio, como um homem superior, capaz de lidar com todos os aspectos da vida. Perito na administração de conflitos, sejam eles quais forem. Na China, o mesmo ideograma que serve para identificar a palavra corte, é o mesmo para a palavra lucro. Conclusão: se você é um guerreiro hábil no manejo da espada (corte) é também um hábil negociante (lucro).
 
Um verdadeiro perito na arte da guerra precisa administrar as necessidades de seu exército com a mesma maestria com que administra um negócio ou o seu lar. O guerreiro mestre de nossos dias pode ser comparado a qualquer um que ocupe um cargo de liderança em qualquer setor onde tenha que apresentar resultados, que tenha uma missão definida. É impressionante notar que “A Arte da Guerra” tem despertado a atenção de tantos executivos, mesmo com o foco na figura do líder tradicional. Justo numa época em que o foco maior é o trabalho em equipe, a descentralização e a participação dos grupos nas tomadas de decisões. Mas isso não conflitua em nada com os princípios propostos por Sun Tzu.
 
No moderno ambiente coorporativo ainda há lugar para a disciplina. As decisões de grupos de executivos – os comandantes do exército – podem se assemelhar às de um conselho de guerra. A figura do grande líder não irá desaparecer nesse novo paradigma coorporativo. “A Arte da Guerra” nunca foi tão atual. Um dos maiores líderes de nossa época é sem dúvida Jack Welch, que durante décadas esteve à frente da GE e foi responsável por um crescimento magnífico desta empresa. Ele descreve em seu livro que a sua maior jogada na GE foi priorizar os chefes que melhor sabiam trabalhar em equipe. Mas é bom lembrar que as inovações propostas por ele foram aplicadas numa empresa com tradição militar, onde a disciplina e a hierarquia estavam bem inseridas neste cenário, compondo a clareza organizacional da empresa.
 
 Abílio Diniz é outro exemplo de grande líder. Sua figura pode servir de inspiração a seus subordinados. É bem sucedido em todos os setores de sua vida, além de tem uma saúde e forma física invejáveis, como todo guerreiro mestre que se preza. A necessidade que os homens têm de encontrar líderes que sirvam como fonte de inspiração é a verdadera razão do sucesso deste clássico, escrito há mais de 2.000 anos, que nunca sairá de moda.

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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