quarta-feira, 19 de março de 2014

Será que um monge irlandês "descobriu" a América?



 

No século VI , da Irlanda St. Brendan embarcou em uma viagem lendária que alguns acreditam que o levou para a América do Norte cerca de 500anos antes dos Vikings e 1.000 anos antes de Cristóvão Colombo.

Há alguma verdade na teoria ou é apenas um monte de bajulação ?

Cinquenta anos após a morte de St. Patrick , em 17 de março de 461 dC, outro santo Celtic continuou o trabalho de converter a Irlanda pagã aocristianismo. Nascido perto de Tralee no Condado de Kerry, em 484 dC,

St. Brendan , o Navegador, viajou incansavelmente para evangelizar e estabelecer mosteiros após sua ordenação sacerdotal aos 28 anos .

O monge do século VI freqüentemente navegou alto mar para espalhar o evangelho em toda a Irlanda , bem como para a Escócia,

País de Gales e Bretanha , no norte da França.

De acordo com um conto irlandês de 1.500 anos de idade , no entanto, St. Brendan embarcou em uma jornada épica particularmente no invernode sua vida de 93 anos de idade. Segundo a história , São Barinthus disse St. Brendan que ele tinha acabado de voltar de uma visita ao Paraíso,uma terra que se escondia além do horizonte. Por 40 dias St. Brendan jejuou e orou no topo de uma montanha na rochosa Península de Dingle, um dedo esguio de terra no oeste da Irlanda, que aponta diretamente para a América do Norte . O octogenário olhou para fora nas ondas do Oceano Atlântico na maravilha que estava lá fora antes de decidir ir em busca

do lendário Jardim do Éden.

St. Brendan trabalhada um barco de fundo redondo tradicional irlandesa , em forma de uma canoa e um chamado Currach , com velas quadradas e pelesde couro costuradas juntas para criar uma vedação à prova d'água ao longodo esqueleto de madeira do navio. Junto com uma tripulação de qualquer lugar entre 18 e 150 de acordo com as diferentes contas , o santo partiupara o cobalto oceano. Como o ofício frágil bater contra as ondas , St. Brendan encontrou imponentes pilares de cristal flutuando nos oceanos,ovelhas do tamanho de bois, gigantes que atiraram o navio com bolas de fogo os pássaros cheirava a ovos podres e conversando , cantando salmos .

 Finalmente, como o barco flutuou através de um nevoeiro , ele desembarcou em o que os irlandeses achava que era o Paraíso, um exuberante terra com vegetação , perfumado com flores e cheio de frutas e pedras coloridas.

Depois de ficar por 40 dias , um anjo disse aos homens para voltar para casa . Quando St. Brendan voltou para a Ilha Esmeralda , após a viagem de sete anos ,os peregrinos que ouviram a história sensacional correram para seu lado na remota County Kerry , até que ele morreu por volta de 577 dC. Muito parecido com St. Patrick , a linha entre a história ea lenda em torno

St. Brendan foi borrada . O relato de sua viagem passada de boca em boca porgerações , até que um monge irlandês do século IX , finalmente, colocá-lo no papel de um texto em latim intitulado " Navigatio Sancti Brendani " ( " A viagem de St. Brendan " ) . O livro foi um dos maiores page- torneiros da Idade Média e tornou-se tão amplamente conhecido que os cartógrafos começaram a incluir Paraíso, registrado como " St. Ilha de Brendan " , em mapas.

 Cristóvão Colombo estava ciente da indescritível foi elaborado em todos os lugares do sudoeste da Irlanda para perto das Ilhas Canárias fora da ilha que o Africano costa , como ele embarcou em sua viagem através do Atlântico em 1492.

A maioria dos estudiosos consideram " da viagem de St. Brendan " para ser  simplesmente uma alegoria religiosa, mas alguns acreditam que o conto foi baseado em uma viagem real , embora com algum embelezamento irlandês. Quando Colombo e exploradores sucederam não conseguiram encontrar a mítica ilha desenhado em seus mapas , uma nova teoria surgiu de que talvez St. Brendan e sua tripulação tinha realmente navegou claro outro lado do Atlântico e que o Paraíso era de fato a América do Norte . Os defensores apontam para sagas escandinavas que mencionaramque os irlandeses já tinha visitado a América do Norte no momento em que os vikings desembarcaram lá por volta de 1000 dC Os vikings que se refere às terras ao sul deseu pagamento em Vinland como " Irland ele Mikla ", ou "Grande Irlanda. "

Além disso, as vistas fantásticas encontradas pela St. Brendan , embora exagerada, poderia ser compensada com escalas reais entre Irlanda e América do Norte em uma rota do Atlântico Norte semelhante tomada pelos Vikings. Os pilares de cristal poderia ser icebergs , as Ilhas Faroé são o lar de grande carneiro e um coro de pássaros gritando e as bolas de fogo de cheiro desagradável pode correlacionar ao dióxido sulfúrico vomitado pelos vulcões da Islândia , menos os gigantes.

Mas será que uma viagem transatlântica mesmo ter sido possível no século VI ?

Em 1976, a moderna aventureiro Tim Severin tentou responder à pergunta.

Com base na descrição do Currach no texto, ele elaborou um navio idêntico e expulsos da Península de Dingle , com quatro companheiros exploradores na sombra da mesma montanha onde St. Brendan tinha sido arrebatado em oração antes de sua viagem (agora chamada Monte Brandon em honra do santo ) . Seguindo os ventospredominantes em toda a parte setentrional do Oceano Atlântico , cruzaram -lo usando pontos de desembarque , como as Ilhas Aran, as Hébridas , as Ilhas Faroé , Islândia e Groenlândia como degraus antes de chegar em Terra Nova.

Enquanto Severin provou que uma viagem transatlântica era possível durante o dia de São Brendan , nenhuma evidência arqueológica de um assentamento irlandesa naAmérica do Norte antes dos Vikings nunca foi descoberta . Nem descoberta de tais artefatos provar que St. Brendan foi o primeiro irlandês na América do Norte .

 Afinal, no próprio conto, St. Barinthus havia estabelecido primeiro pé na terra

distante.

Tudo descrito em " A viagem de St. Brendan " poderia ser bajulação completa, mas por séculos numerosos estudiosos também descontados os Vikings sagas desuas viagens ao Novo Mundo como lendas. Tudo isso mudou com a descoberta deum assentamento Viking no extremo norte da Terra Nova, em 1960, e os olhos irlandeses estaria sorrindo se quaisquer artefatos ligados ao St. Brendan nunca são encontrados na América do Norte.

Traduzido do site:http://www.history.com/news/did-an-irish-monk-discover-america?cmpid=Social_Facebook_Hith_03172014_1  -  17:35 - 19/03/2014

 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Lições da Vida

Artigo de Jair Moggi para a Revista Você S/A
Cada período de sete anos é um ciclo que traz lições importantes para corpo, mente e espírito
Somos atores, diretores e roteiristas do filme de nossas vidas – que é único e exclusivo. Também atuamos nos filmes alheios, como personagens. O trabalho biográfico, sob a forma de coaching, encara essas histórias como um patrimônio existencial formado por nossos encontros e desencontros, emoções e atitudes. Mais ainda: reconhece essas experiências como uma fonte que revela os potenciais de cada um para a felicidade e para a missão que tem na vida. Apesar da imensa diversidade – afinal, não há duas pessoas iguais neste mundo –, algumas leis biográficas são imutáveis e valem para todos.
Conhecer essas leis e entender como elas atuam em nossas vidas é um dos instrumentos mais poderosos para quem deseja tomar o destino nas mãos.

Na linha de pesquisas do pensador austríaco Rudolf Steiner (1861-1925), esse trabalho promove uma aproximação consciente de três aspectos fundamentais de nossa existência: as questões espirituais e as relacionadas à vida e ao trabalho.

Com essa visão, a busca da felicidade ganha sentido amplo e envolve aspectos pessoais e familiares, além daqueles ligados à carreira, à liderança e ao nosso papel dentro das organizações. Quando as pessoas conhecem as leis que regem a vida, encontram coincidências e discrepâncias. Muitos executivos, por exemplo, evoluem precocemente no nível intelectual (pensar) e no querer (agir), em detrimento da maturidade emocional (sentir). O grau de realização profissional depende em grande parte da qualidade de nossas vidas, de nosso equilíbrio interno. Assim, ao conseguir respostas satisfatórias para as questões espirituais, teremos uma chance muito maior de viver uma existência plena.

As referencias para nosso desenvolvimento nas diversas fases da vida são as seguintes: do momento em que nascemos aos 21 anos há o amadurecimento biológico, do corpo; dos 21 aos 42 anos, nos desenvolvemos psicologicamente; e a partir dos 42 anos acontece o amadurecimento espiritual. Cada uma dessas fases pode ser subdividida em três períodos de sete anos – exatamente como faziam os antigos, que encaravam a vida como uma serie de setênios e os marcavam com ritos de passagem. Alguns desses ritos sobrevivem até hoje.
Para os católicos, por exemplo, 7 anos é a idade que se faz a primeira comunhão; aos 14 anos, vem a crisma. Os 14 anos também marcam o final da fase infantil e o início da juvenil. Aos 21 anos, segundo tradições romanas, começa a maioridade.
Há também fenômenos fisiológicos ligados à passagem dos setênios. Aos 7 anos, os dentes de leite caem. A cada 7 anos, nossos órgão têm todas as suas cédulas renovadas. É possível usar o mesmo raciocínio em relação à carreira. Se alguém me pedisse para descrever os setênios da vida pessoal e profissional, poderia fazer desta maneira:

Fase emotiva: Dos 21 aos 28 anos

Para representar essa fase, os gregos usavam a imagem arquetípica do centauro. Metade homem, metade cavalo – querendo dizer que somos “meio bestas” porque ainda não conseguimos dominar as emoções. Nesse setênio as habilidades técnicas tornaram-se mais evidentes. O jovem quer saber como as coisas funcionam e como o conhecimento técnico é aplicado. Muitos trainess chegam à empresa nessa etapa da vida, sem noção da complexidade que os espera. O 28º ano de vida geralmente é marcado pela crise do talento. Até então, tudo é espontâneo, mas a partir daí as realizações dependem 90% da transpiração – a inspiração contribui com apensas 10% do sucesso. Depois dos 28 anos, muitos talentos vão para o anonimato e não são poucos os profissionais que entram em depressão por não saber lidar com isso.

É mais ou menos assim que acontece

O gráfico abaixo mostra as curvas do desenvolvimento descritas nesta reportagem. A curva A, por exemplo, é a do desenvolvimento biológico, que apresenta forte crescimento até os 21 anos. Dos 21 aos 42 anos, as forças vitais mantêm o equilíbrio, e a partir dos 42 anos inicia-se o declínio biológico. A Curva B representa a individualidade, o eu. Todos nascemos com potencial espiritual, talento e vocação. A individualidade toma posse do corpo ao nascimento, integra-se com ele até o meio da vida. A partir daí começa a desprender-se até desligar-se do corpo físico na morte. Finalmente vem a curva C, que representa o desenvolvimento psicológico ou da alma. É o palco das vivencias e lutas internas e sofre influências do meio ambiente. Na primeira metade da vida, a curva da alma (C) acompanha a curva biológica (A). Mas depois para onde evolui a curva anímica?

Para baixo, acompanhando a curva biológica, ou para cima, seguindo a curva espiritual? Depende de como conduzimos a vida – essa é uma questão de escolha pessoal.


“Dos 21 aos 28 anos somos muito emocionais;
dos 30 em diante a razão começa a prevalecer;
e aos 40 questionamos nosso papel no mundo”

Fase racional: Dos 28 aos 35 anos

De centauros, nos transformamos em cavaleiros, uma vez que conseguimos controlar mais as rédeas de nossas emoções. A razão domina os impulsos e começamos a ponderar antes de tomar decisões. Nessa fase, desabrocham as habilidades sociais e passamos a considerar os outros em nossas decisões. Saber falar e saber ouvir é uma característica evidente em profissionais dessa faixa etária. É a fase em que o eu está mais ligado ao corpo físico. Até aqui quase todos os ventos nos foram favoráveis.

Agora é hora de começar a devolver ao mundo os benefícios que recebemos. O momento é crucial. Entre os 30 e os 33 anos, vemos a diferença entre a biografia interna (ser) e a externa (ter). É possível ter dinheiro, bens , diplomas, sexo, poder e status. A biografia interna preocupa-se com questões de outra natureza. Do tipo: qual é a qualidade de minhas relações pessoais? Qual é meu papel na família e na comunidade? Qual é o sentido mais profundo de uma experiência, de um encontro ou de uma conversa? Profissionalmente falando, nessa fase muitas pessoas já ocupam cargos de chefia e precisam se preocupar em delegar. Mas há conflito entre delegar responsabilidades reais e delegar apenas tarefas, mantendo o controle da situação. Alguns executivos dessa faixa etária têm uma lógica implacável, muitas vezes marcada pela insensibilidade. Eles se deixam fascinar por modismos de gestão, planejamento, organização e controle. Desejam o poder e tudo o que os cerca.

Fase consciente: Dos 35 aos 42 anos

Essa é a época de assumir responsabilidades. Os frutos de nossos esforços começam a aparecer. Sentimos segurança interior, estamos em pleno vigor físico e ainda dispostos a assumir riscos. Conseguimos entender situações complexas. No setênio anterior, vivemos a ilusão de que o céu é o limite – agora, percebemos que nós mesmos é que somos o limite. Perto dos 40 anos, começamos a nos fazer perguntas como: quem sou eu? Qual é o sentido da vida? O que me dá satisfação? O que faço é coerente com meus valores? Trata-se da crise da autenticidade. Partimos em busca de algo novo, mais verdadeiro e autêntico. Ninguém tem respostas para nossas questões a não ser nós mesmos. A vivencia é de solidão. As mulheres fazem esse questionamento em torno dos 35 anos. Os homens podem passar por esse conflito um setênio para a frente, quando têm entre 45 e 50 anos.

Depois dos 42 anos, homens e mulheres começam a sentir o declínio das forças físicas. Muitos, no entanto, continuam mantendo o pique anterior. Há casos de exageros que terminam em rupturas, infartos ou estafas que levam a pessoa reavaliar a vida. Na carreira, essa é uma fase em que se tem consciência de que motivação e entusiasmo são fundamentais. Por causa disso, o profissional que ocupa cargos de comando começa a delegar responsabilidades e a estimular a autoconfiança da equipe. A grande preocupação é administrar pessoas. Nessa fase também é possível perceber se o profissional iniciou seu caminho de autodesenvolvimento ou se ele enveredou pela biografia externa, o que fica claro quando se torna um tirano frustrado. Quanto mais autoridade exerce, menos liderança tem. Em torno dos 42 anos, o eu começa a se retirar aos poucos, iniciando pelo sistema metabólico/sexual/motor. Aos 49 anos, a mulher tem a menopausa. Entre os 49 e os 56 anos, o eu se retira do sistema rítmico (formado por coração e pulmões), e a partir dos 56 do neurossensorial. É quando vem o amadurecimento espiritual, resultado das vivencias da alma.

A frase que diz que a vida começa aos 40 tem realmente uma razão de ser, já que é mais ou menos nessa faixa etária que temos a noção exata da identidade que procuramos a vida inteira. Aprendemos a dizer não às expectativas dos outros e tentamos ser autênticos. Os detalhes passam a não ter tanta importância – o que vale é o todo e a inter-relação dos fenômenos. Nessa fase conquistamos o dom da visão holística e conseguimos enxergar fatos distantes e ralacioná-los entre si. Na carreira, seguimos administrando pessoas e nos preocupando com o desenvolvimento da equipe. Percebemos erros como oportunidades e incentivamos a criatividade do grupo. Executivos nessa fase agem com transparência, não seguem modismos e criam conceitos próprios. Eles enxergam a organização num contexto amplo e sabem antecipar-se a situações e desafios.

“A partir dos 50 anos enxergamos os problemas
de vários ângulos. Com o tempo, a intuição
fica mais e mais aguçada”

Fase inspirativa: Dos 49 aos 56 anos

No processo de perda da energia vital, o eu afrouxa a ligação com o sistema rítmico. Por isso, nessa fase, recomenda-se cuidado redobrado com os ritmos (dormir, comer e as horas dedicadas ao trabalho e ao lazer, por exemplo), pois eles trazem vitalidade. Na carreira, desenvolve-se a capacidade de enxergar os problemas de vários aspectos. O profissional que está nessa fase reconhece que todos os caminhos acabam levando a Roma e, por isso mesmo, deixa que seus subordinados encontrem o próprio caminho.

Tem consciência de que o sucesso futuro reside nos talentos. Prepara as pessoas para desafios e sente prazer em atuar como coach. Um profissional dessa faixa etária costuma trabalhar com perguntas e entende que os jovens têm direito de errar. Visualiza pontos estratégicos e deixa espaço para auto-realização. Administra o potencial estratégico e “do vir a ser” das pessoas e da empresa em que trabalha.

Fase intuitiva: Dos 56 aos 63 anos

Mais de dois terços das obras da humanidade que resistiram ao tempo foram criadas por pessoas acima dos 60 anos. Há grandes estadistas, compositores, escritores, pintores e outras celebridades que realizaram seus efeitos nessa faixa etária. À medida que envelhecemos, o eu emancipa-se e fica livre para criar.

Perto dos 60 anos, os sentidos, que funcionam como janelas para o mundo exterior, começam a se fechar. Usamos óculos, a capacidade auditiva diminui, o paladar, o tato e o olfato ficam menos aguçados. Isso cria a possibilidade de uma viagem para dentro de nós mesmos, na qual poderemos encontrar nossa essência interior. Enxergamos que cada experiência por que passamos tem a ver com nossa identidade. Um profissional que tem mais de 56 anos de idade desenvolve visões de futuro, inspira as pessoas, é um exemplo de conduta ética, fala pouco e ouve muito. Ele dá as diretrizes e deixa aos outros a execução das tarefas. Sabe aconselhar e administrar os potenciais espirituais da empresa, zelando por sua missão, seus valores e princípios. Enxerga tendências e dá respostas intuitivas e criativas para as necessidades futuras.

Cada vez mais a vida se alonga e temos um período produtivo maior. No entanto, as pesquisas sobre pessoas com mais de 63 anos no contexto empresarial ainda estão sendo realizadas. Mas a experiência mostra que o processo de espiritualização se acentua com o tempo, tornando-nos cada vez mais hábeis em desvendar os mistérios que nos cercam.

AS FASES DA CARREIRA

Assim como acontece na vida, a carreira também é marcada por ciclos que duram sete anos.
Nesta tabela, é possível ter uma idéia de nossa atuação profissional em cada um desses períodos.
Fase da Vida
Como Líder
No Trabalho em Equipe
Na Organização
Dos 21 aos 28 anos
É mais emotivo do
que o racional
Tem prazer em controlar
Não gosta de receber feedback
Ataca para se defender
Fala muito e ouve pouco
É teimoso
Não gosta de sacrificar suas idéias
Prefere normas e procedimentos
Tem visão limitada da área em que atua
Dos 28 aos 35 anos
Deixa a razão assumir o comando dos impulsos
Fica confuso entre delegar e controlar
Usa o conhecimento como fonte de segurança
Costuma trazer soluções prontas para a reunião
Utiliza a lógica como arma principal
Mostra abertura para o cliente interno
Tem fascínio pelo poder
Dos 35 aos 42 anos
Consegue mais equilíbrio entre razão e emoção
Percebe que motivação é fundamental
Manipula para conseguir motivação
Vem com questões abertas para as reuniões
Sabe que muitas cabeças pensam melhor que uma
Começa a enxergar os objetivos amplos
Dos 42 aos 49 anos
Desenvolve uma visão mais ampla dos fatos
Preocupa-se com o desenvolvimento da equipe
Estimula e aproveita o que há de melhor em cada um
Encara os erros como investimento
Preza a transparência
Considera os riscos e as tendências como oportunidades
É proativo
Dos 49 aos 56 anos
Percebe o que está além do mundo concreto
Enxerga problemas de vários ângulos
É maduro nos julgamentos
Pergunta; não afirma
Propicia desafios e auto-realização ao grupo
Administra o potencial estratégico
Dos 56 aos 63 anos
Começa a se voltar mais para si mesmo
Inspira as pessoas
Tem uma visão ampla
Falta pouco e ouve muito
Estimula a criatividade
Preocupa-se com o potencial espiritual

 fonte:http://www.adigo.com.br/br/artigos.asp?mode=show&ID=62

Quem culpa o outro tem visão limitada

"Jogar a culpa no outro é uma das tentativas mais dramáticas de manter a máscara de sensacional e de colocar sobre a face do outro a máscara de crápula"
 
Você não precisa ser super-herói para ter visão de alto alcance. Tampouco necessita de visão de raio-x para enxergar as inúmeras possibilidades que existem em cada situação.
 
As pessoas de visão limitada tendem a crucificar os outros por causa de um único episódio, sem levar em conta em sua análise todos os fatores envolvidos nesse acontecimento. Quanto mais verdadeira e autêntica a pessoa consegue ser, mais ampla é sua visão de um acontecimento.

É fácil julgar quando não se analisa o todo nem se assume a responsabilidade pela reação da pessoa.

Tempos atrás, um amigo desabafou comigo uma mágoa profunda a respeito da esposa, que o chamara de babaca. Revoltado, ele disse:

- De repente, ela me chamou de babaca! Você não acha que ela é ridícula?

Se examinarmos somente essa frase, a esposa pode parecer uma mulher má. Então eu lhe fiz uma pergunta básica:

- O que você fez antes de ela dizer essa frase?

Ele começou uma série de explicações, porém era claro que estava tentando me enrolar. Brincando, repeti a pergunta:

- O que você fez para ela o chamar de babaca?

Ele ainda tentou me enrolar mais um pouco, mas depois começou a rir e disse que gastara todo o dinheiro que haviam economizado para as férias na troca do carro. Aí eu é que tive vontade de chamá-lo de babaca!

Pois esse mesmo amigo, tempos depois, descobriu que a mulher tinha um relacionamento extraconjugal e decidiu se separar. Quando ele fala da separação, afirma, sem a menor cerimônia, que a culpa foi dela:

- A sem-vergonha me traiu!

Parece que ela é a errada, e ele, o certo. Bem, a coisa não é tão simples assim. É preciso ver o que os dois fizeram para que a situação chegasse a tal ponto. É importante que cada um assuma a responsabilidade pelo que aconteceu.

O movimento de jogar a culpa no outro é uma das tentativas mais dramáticas de manter a máscara de sensacional e de colocar sobre a face do outro a máscara de crápula. A questão é que as respostas demandam uma análise complexa que inclua principalmente quem está fazendo a reflexão.

Um exemplo é o da criança que vai mal na escola. O ego do pai começa imediatamente a procurar culpados:

- A culpa foi da professora!

Têm início as acusações e a guerra contra a desalmada professora.

Agora vamos imaginar que a professora seja muito hábil para lidar com a situação, mas a criança continue indo mal. Vamos procurar outro culpado. Que tal a mãe? Boa ideia!

Então o pai passa a acusar a mãe, e outro clima de guerra se instala. Mas a mãe também escapa da situação. Ah! Então a culpa é da criança, que é irresponsável! E por aí vai: chega-se a culpar a escola e o governo, que não investe em educação.

Em primeiro lugar, procurar culpados não resolve nada. Em segundo, o pai também é importante no processo de educação do filho, portanto a análise das causas tem de incluí-lo. Como em outras situações, também nesse caso, se o pai compreender o processo de estudo do filho globalmente, poderá ajudá-lo de maneira efetiva. E, se ele se incluir nesse todo, analisando-se em conjunto com a situação, sua participação no encontro de uma solução será mais produtiva. Sem dúvida, a opção de ficar sentado em um trono, como um deus, jogando a culpa nos simples mortais, vai causar mais problemas.

Quando uma pessoa usa a máscara de sensacional, limita sua visão. Com a visão restrita, ela vê apenas uma forma de resolver o problema: a sua. E enxerga só uma causa para o problema: o outro.

Como você pode perceber, uma visão de mundo limitada cria uma vida limitada. Portanto, ampliar sua vida implica ampliar sua visão de mundo. Se você está se dando conta de uma limitação na sua maneira de ver a vida, não se acomode. Você pode mudar. Comece com um simples exercício: pare um instante e analise uma meta que você tenha estipulado para sua vida. Agora, procure escrever o maior número possível de caminhos para alcançá-la. Quanto mais possibilidades, melhor! A seguir, aplique esse exercício em outras situações de sua vida. Aos poucos você vai criar o hábito de enxergar as inúmeras possibilidades que existem em cada situação. Torço por você.

por Roberto Shinyashiki
fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/culpa.htm

Anatel começa a mapear celulares piratas; aparelhos serão bloqueados


Usuários brasileiros com smartphones não homologados devem começar a procurar alternativas a partir desta segunda-feira (17). Começou a funcionar o Siga, um sistema feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com as operadoras de telefonia móvel do país, para identificar e bloquear produtos cuja venda não é autorizada em território nacional.

Nesta primeira fase do projeto, que deve durar cerca de seis meses, ainda não serão feitos bloqueios de aparelhos. O passo inicial é a identificação deles para a criação de um banco de dados com os códigos IMEI de cada gadget. Depois de realizar este mapeamento completo, será feita uma análise de rede. Os alvos para bloqueios são os produtos com IMEIs clonados, alterados ou não homologados, que afetem a qualidade da rede.
Entretanto, não são somente celulares que podem ser atingidos pela medida. Todos os aparelhos que utilizam chips de operadoras de telefonia móvel para acesso à rede, como tablets e máquinas de cartões de crédito, também serão identificados e, caso estejam fora das regras, podem ser bloqueados. Aparelhos homologados, mas em versões do exterior que não sejam as mesmas das vendidas no Brasil, são outros que podem entrar na mira.

Segundo a Anatel, a proibição da utilização de aparelhos não homologados já existe desde 1997, mas agora ela será repaginada por conta do advento dos chips, que tem três objetivos básicos. O intuito é aumentar a qualidade da rede, evitar problemas de saúde causados por gadgets de baixa qualidade e evitar a reutilização de aparelhos roubados. Oi, Claro, Tim e Vivo fazem parte do projeto.
Como funciona o Siga
A cada ligação ou acesso à Internet de um celular, a operadora precisa autenticar a conexão, identificando os aparelhos pelos seus IMEIs. Um banco será criado com estes dados e, futuramente, comparados a base de IMEIs de aparelhos homologados. Quem não estiver na lista corre o risco de ser bloqueado.
A lista de produtos não homologados é referente não só aos gadgets importados ilegalmente ou modelos falsos, como também os aparelhos comprados por turistas brasileiros no exterior. Portanto, a partir de agora, vale a ressalva quanto a compra de smartphones como o iPhone nos EUA, cujo modelo não é registrado no Brasil.

fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/03/sistema-da-anatel-que-bloqueia-celulares-nao-homologados-comeca-a-funcionar.html

Da covardia e da contradição

Fabio Chaves
Do Vista-se

Por Bruno Müller
Estive pensando muito sobre covardia e contradição nas palavras e atitudes das
pessoas.
Covarde não é simplesmente aquela pessoa que foge do perigo, como aceita o senso comum. De fato, podemos sinceramente dizer que é covarde um homem desarmado que, para preservar sua vida, corre de outro homem armado? Tampouco covarde é simplesmente aquele que tem medo de enfrentar as dificuldades. Todos nós temos medo, mas alguns de nós não nos deixamos paralisar por ele.
Covarde é aquela pessoa que é controlada pelo medo. Covarde é quem se deixa dominar. Covarde é quem deixa de fazer o que é correto por medo das conseqüências. Covarde é quem age tendo em vistas a aprovação alheia.

Mas há um outro tipo de covarde. Um tipo que manifesta sua covardia ativamente, através da agressão. Esse covarde é aquele que inflige dano ao mais fraco, àquele que não pode reagir ou se defender. Esse tipo também tem medo: medo de se confrontar com alguém que lhe possa fazer frente. Decide, então, voltar sua agressividade para onde é mais seguro.
Esses covardes são os homens que espancam as mulheres; os pais e mães que agridem os filhos; os filhos que agridem os pais idosos; as crianças que abusam de outras crianças, mais novas ou mais fracas; os pedófilos que abusam sexualmente das crianças; os torturadores diante dos prisioneiros; os psicóticos que tiram proveito da vulnerabilidade alheia, manipulam, humilham e distorcem as palavras de suas vítimas.  E há outro grupo de pessoas que se enquadra nesse perfil: os onívoros. São os covardes ativos.

Há algo de comum a todos os covardes ativos. É o sentimento de poder. Eles agridem, maltratam, matam, torturam, abusam, destróem, simplesmente porque PODEM. Porque eles gostam. Porque extraem PRAZER disso. Claro, alguns deles vão dizer que têm bons motivos para fazer isso, ou que não há como ser de outro modo. Muito freqüentemente ele irá colocar a culpa na sua vítima: ela pediu por isso.

Mas há um equívoco muito grande quando se faz a distinção entre o covarde ativo e o covarde passivo. As pessoas tendem a afirmar que o covarde ativo é mais perigoso, é um risco maior para a sociedade e as pessoas à sua volta.Essa afirmação é falsa.
O covarde ativo pode até ser mais desprezível, pode ser um risco imediato maior e certamente é mais violento, mas o covarde passivo é igualmente nocivo e perigoso, especialmente nos momentos em que a coragem é mais necessária: nos momentos de crise e tragédia. O covarde passivo é igualmente nocivo e perigoso pois é ele que permite que o covarde ativo causa danos sem constrangimentos.

Esse covarde passivo é aquele que se cala diante das ditaduras. Que aceita as injustiças. É aquela pessoa que nada dirá quando temer que seus interesses estejam em jogo. Ele até poderá prosperar nos momentos de infortúnio alheio, pela sua discrição e às vezes pela sua astúcia. O covarde passivo pode ser perverso: aquela pessoa que não suja as mãos de sangue, mas entrega a vítima ao seu algoz. Pode, porém, até ser pessoalmente íntegro, alguém que pessoalmente jamais faria mal a outrem: mas também não se arriscaria jamais por isso. Os covardes são parasitas sociais que não apenas sobrevivem, mas muitas vezes vivem e prosperam graças à tragédia alheia.
Não sejamos, porém, maniqueístas. Todos nós somos covardes às vezes. A coragem é uma qualidade custosa. Não me refiro apenas ao perigo que ela pode trazer consigo, de dano físico, econômico, psicológico ou social. Me refiro também ao esforço que precisamos despender para exercê-la. Pois coragem sempre implica tomar atitudes e decisões. Não é fácil. Mas, se é humanamente impossível ter sempre coragem, é desprezível o ser humano que se pauta pela covardia.
Mas há um tipo específico de covarde de quem eu quero falar e não são – necessariamente – os onívoros. Nesse grupo de covarde encontramos onívoros, ovo-lacto-vegetarianos e até veganos. Estou falando dos bem-estaristas.

O dicionário Houaiss assim define o covarde: “comportamento que denota ausência de coragem; atitude, gesto que se caracteriza pelo temor, pelo acanhamento, pela falta de ousadia”
Quantas vezes já não ouvi de bem-estaristas:
- Eu até concordo que a abolição da exploração animal é a meta, mas é impossível atingi-la hoje, então devemos ir aos poucos, defendendo reformas. As pessoas não estão preparadas para o veganismo e abolição. Não é realista defender essa tese.

Eu tenho dificuldade em conceber uma idéia mais covarde do que essa, pois denota o medo de contrariar o senso comum, a ausência de coragem para defender o que é ético e justo e a falta de ousadia para propor uma tese que verdadeiramente impeça o sofrimento animal, o acanhamento de ficar no meio-termo ou mesmo de supor que se pode ser contra o sofrimento animal e ainda assim apreciar uma fatia de carne, um pedaço de queijo, um copo de leite ou um ovo. Pior que isso: é uma covardia proporcional à fragilidade das vítimas que sofrem com esta posição. Não há dano nenhum que um animal possa causar a esses seres humanos, e justamente por isso eles se empenham em defendê-los apenas na medida em que não contrariem aqueles que detêm o verdadeiro poder – outros seres humanos.

Os bem-estaristas não são apenas covardes. O bem-estarismo é contraditório. Pensem nisso: é realmente possível pensar que os animais têm valor, que devem ser protegidos do sofrimento, viver livre de angústia, sofrimento e dor, e ainda assim defender que é justo e correto MATÁ-LOS? Qual é o valor que atribuímos a uma vida quando a tiramos? No máximo, um valor instrumental: ela vale por aquilo que pode nos beneficiar – na vida e na morte. Jamais um valor inerente, que é ter valor porque serve ao próprio ser que vive e tem o direito de gozar de sua vida e liberdade.
Por tudo isso, eu posso dizer o seguinte: eu não admiro os onivoristas que defendem a exploração animal como algo normal, natural, justo e necessário e não se importam com os direitos animais. Mas eu vejo mais integridade e coerência neles, pois são parasitas que são verdadeiros com aquilo que acreditam, ao passo que os bem-estaristas vivem mergulhados na mentira, contradição e covardia, as quais fortalecem os onivoristas e contribuem para que seu mundo de exploração animal se perpetue.

Além do mais, os bem-estaristas se beneficiam da exploração animal tanto quanto os onivoristas. Eles lucram com isso. É pedindo dinheiro aos onivoristas, convencendo-os da lucratividade das reformas e ameaçando-os com a sensibilidade do público que os bem-estaristas sobrevivem e se sustentam.
Há um ditado que diz: a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude. Pois bem: o bem-estarismo é a homenagem que o onivorismo presta ao abolicionismo. É a postura que eles adotam quando querem fingir que se importam – contanto que seus interesses, seu lucro, seu paladar, seu egoísmo não sejam prejudicados. Onivoristas e bem-estaristas são parasitas que vivem às custas do sofrimento animal. Alguns bem-estaristas realmente acreditam que contribuem para reduzir o sofrimento animal, mas sua crença não está menos fundada na mentira, na contradição, na covardia, por ser sincera. Muitos também achavam que era melhor não se confrontar contra Hitler.

Eu sempre digo: se você tem uma meta, deve viver de acordo com ela. Caso contrário, estará sendo hipócrita e desrespeitando a si mesmo, pois se você não for capaz de viver de acordo com seus princípios, seus princípios se ajustarão à sua vida. Não se pode patrocinar  o sofrimento alheio e ainda alegar que se luta contra esse sofrimento; não se pode dizer ser contra a escravidão e promovê-la; não se pode afirmar que todos os animais têm valor, e ainda assim admitir que eles sejam usados como objetos. E, no entanto, é disso que se trata o bem-estarismo.
Os fins nunca podem ser contraditórios com os meios. Por isso defender os direitos animais só é possível se adotarmos o veganismo e defendermos o abolicionismo.

fonte:http://vista-se.com.br/da-covardia-e-da-contradicao/
 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Costumes americanos

COSTUMES – maneira de agir, prática, hábito, uso, procedimento, comportamento, etc., próprios de um povo, de uma época, de uma condição social.
Os Estados Unidos da América é o 4º país mais extenso do mundo, e por isso um país de contrastes que se revelam no campo e na cidade, no Norte e no Sul, na sociedade, no ambiente, nos seus costumes. Além de ser um país de proporções continentais, como o Brasil, o EUA foi descoberto e colonizado por um país europeu (Inglaterra). Lá já viviam os povos nativos. Com o tempo foram levados para lá os negros (africanos) para trabalharem como escravos. Então a sociedade norte-americana foi formada pelo encontro desses três povos: nativos, europeus e africanos. Mas hoje a população é predominantemente de origem européia (84%). E essa maioria da população influência na maneira de viver dos norte-americanos. É importante ressaltar que mesmo não sendo maioria, a população dos afro-americanos tem participação marcante na cultura do EUA.

Os norte-americanos são patriotas, isso implica em respeito, no dever de servir e se sacrificar pela pátria, até a morte, se preciso. E esse patriotismo é demonstrado através da Bandeira Nacional. Ela expressa o verdadeiro sentimento de amor à Pátria. É comum vê-las tremulando por todos os lugares do país. Outro exemplo de patriotismo, é a comemoração do “4 de julho” (dia da Independência dos EUA) que se repete todo ano, por todo o país com shows de fogos de artifícios.
Quando ouvimos a palavra EUA, na maioria das vezes nos vem a mente a imagem da Estátua da Liberdade, símbolo que representa a essência do povo norte-americano. Seu titulo é “A liberdade iluminando o mundo”. E é assim que eles se sentem.
Você sabe qual é a marca mais famosa e valiosa do mundo? Isso mesmo, “Coca-Cola”. Ela foi criada nos EUA e hoje é uma febre mundial. E o famoso hambúrguer?! Faz um par perfeito com a Coca-Cola e uma porção enorme de batatas-fritas. Isso é a cara dos norte-americanos. Outro produto que os norte-americanos gostam de consumir que vemos nos filmes as mães preparando o lanche da escola dos seus filhos, é a famosa “pasta de amendoim”. Além desses, temos: cereais matinais, salgadinhos, donut’s (rosquinhas que os policiais norte-americanos adoram), peru assado (são comidos costumeiramente no Dia de Ação de Graças), etc.

Como são as moradias? Se morar em cidade grande, pensamos em prédios altos (arranha-céus) ou casas luxuosas (mansões) com piscina, etc., mas se for cidade pequena afastada ou subúrbio, verá casas com telhados, um gramado com jardim, às vezes com uma pequena cerca em volta, onde quase sempre tem alguém aparando a grama ou jogando basquete na cesta fixada na garagem da casa. E se a família tem filhos em idade escolar, certamente nas férias escolares iram para as “colônias de férias”, onde ficam sem os pais e fazem todo tipo de atividade física, brincam, comem mashmallow aquecido na fogueira à noite, cantam e contam histórias de terror para assustarem seus companheiros. Quando seus filhos vão para faculdade, são batizados com o famoso “trote” pelos alunos antigos.
Nas férias da família, é comum viajarem todos juntos. Resolver o destino da viagem que é difícil. Que tal a “Disney”? As crianças adoram”! E os adultos também. E outro sugere : - E as “Cataratas do Niagara”? “Hollywood”? Pisar na calçada da fama. Hollywood para os norte-americanos, é o lugar do sonho dourado, lugar de ídolos e adoradores. E porque não ir até “Las Vegas” e vê aqueles prédios todos iluminados e tentar a sorte nos cassinos?! Como você pode ver os EUA em matéria de diversão proporciona aos seus habitantes uma infinidade de opções. Não só aos que moram lá, mas é um país visitado por todo o mundo.

Os norte-americanos são fanáticos por velocidade e esporte. E se puderem juntar as duas coisas, fica melhor ainda. Seja sobre uma moto Harley Davidson para o maior encontro de motocicletas na Flórida, ou nas corridas de Indianápolis, ou dentro de um carro movido a foguete no deserto de Nevada< ou ainda a bordo de um ônibus espacial. Mas o esporte preferido dos EUA é o beisebol, como aqui no Brasil é o futebol. Podemos ver criança, jovens, adultos ou idosos jogando-brincando esse esporte.
Estrela é uma marca dos norte-americanos: na bandeira, na calçada da fama, nos esportes, etc. E esse espírito contagia a todos. Elvis Presley, Marilyn Monroe, Madonna, Michael Jordan, Mickey Mouse, Will Smith, Stallone, etc. Esses astros são venerados não só em seu país, mas no mundo inteiro.
“Gostosuras ou travessuras?” Assim é que se fala na brincadeira mais famosa dos EUA, o Hallowe’em (Dia das Bruxas) que acontece em 31 de outubro. As pessoas vestem fantasias de: bruxa, drácula, fantasma, etc., e vão de porta em porta dizendo essa frase e recebem doces.
Qual é a festa mais conhecida e festejada do mundo? Natal! E os norte-americanos comemoram de maneira esplendorosa. Cada família decora sua árvore (pinheiro), enfeitam com luzinhas sua casa, colocam na porta uma guirlanda, meias na lareira, fazem biscoito e guardam os presentes ao redor da árvore. Se estiver nevando, fazem bonecos de neve. E trocam presentes dizendo: Merry Christmas!
Falar sobre os costumes desse país a princípio parece uma tarefa difícil pois se trata de um povo diferente do nosso, mas se pararmos e observarmos, veremos que muitos dos hábitos que temos hoje, são conseqüências dessa influência que invadiu o mundo. Nós vemos filmes, programas, documentários, jornal norte-americanos; comemos hambúrgueres, salgadinhos, etc.; vestimos sua moda; dirigimos seus veículos motorizados; brincamos com seus brinquedos; ouvimos suas músicas; etc. Ufa! Assim é a globalização.

Fonte: http://www4.antares.com.br/cgsclaudio/geografia_costunes_usa.html

sábado, 8 de março de 2014

Por que se comemora o dia da mulher



Que dia 8 de março é comemorado como o Dia Internacional da Mulher, todo mundo sabe. Mas as pessoas se lembram do real motivo? Não se trata de mera data comercial, uma oportunidade de movimentar as lojas: existe um fato histórico que justifica a celebração.

Em 8 de março de 1857, mais de uma centena de operárias de uma fábrica de tecido de Nova Iorque se mobilizaram na primeira greve conduzida apenas por mulheres. Elas reivindicavam melhores condições de trabalho que, à época, eram sub-humanas, incluíam agressões físicas, sexuais e uma jornada muito extensa.

O pedido era que o tempo de permanência na fábrica fosse reduzido para 10 horas diárias. Para que fossem ouvidas, os afazeres foram interrompidos. A resposta dos patrões e da polícia foi muito violenta e fez com que as mulheres se aprisionassem no estabelecimento. As operárias foram trancadas na fábrica, que foi incendiada, causando a morte de todas elas, carbonizadas.

O dia da mulher se tornou oficial em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, e não se firmou apenas como uma data de presentes e propagandas bonitinhas em todo o mundo, mas como uma proposta de debate e de reflexão sobre o papel da mulher na sociedade, seus avanços e as formas de desvalorização que ainda insistem em persistir. Até quando?
Foto: Oscar Cabral

fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-da-redacao/150451/

Mensagem

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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