sexta-feira, 29 de junho de 2012

Denegrir a imagem de alguém não leva a nada!

Comportamento
Não conduz a nada falar mal de alguém.

Podemos  até trocar idéias a respeito, comentar se podemos contar com determinada pessoa para situações adversas, falar se a pessoa engordou um pouco, se está mais bonita.  Essas são frivolidades que absolutamente não incomodam e não prejudicam.

Podemos até mesmo fazer críticas construtivas, se somos solicitados.

Mas daí, a falar mal sobre a moral, inventar ou repetir o que se ouviu falar, sem se preocupar com a veracidade dos fatos, não é algo construtivo e pode ser mesmo extremamente prejudicial, destrutivo e perigoso.

Claro que se você tiver conhecimento de que um amigo seu vai se envolver com alguém de quem você conhece o passado no sentido de prejudicá-lo, você deverá alertá-lo discreta e firmemente, convidando-o a examinar melhor o futuro desse relacionamento.

Mesmo assim, a decisão será dele de investigar a veracidade do que se ouviu falar.

Na minha maneira de agir, vejo as pessoas com boa vontade, de acordo com o que eu penso, sem me ligar na opinião dos outros.

Gosto de meus amigos sem me preocupar se os outros gostam ou não, sem julgamento.  Afinal, quem somos nós?

Temos que medir a diferença entre um atitude fortuita, impulsiva, ocasional, de uma atitude ativamente infamante.  Pesar a diferença é onde está nossa sabedoria.

Uma vez eu estava com algumas amigas numa mesa de almoço, e quando, por acaso, se falou no nome de determinada pessoa, uma das presentes emitiu uma idéia muito desagradável a respeito dessa referida mulher.

Eu achei injusta sua atitude, e lhe disse incisivamente que ela não tinha o direito de falar daquela maneira de quem ela mal conhecia – ainda mais em público.

E eu sei que era boato mesmo o que ela havia escutado, mas não achei elegante ela denegrir a imagem de alguém na frente dos outros.  Para que?

E pior ainda, denegrir a imagem de alguém ausente é covardia – não dá nem a chance da pessoa se defender.

É importante pensar bem antes de falar de alguém.
fonte:http://amandadelboni.com/2012/02/19/denegrir-a-imagem-de-alguem-nao-leva-a-nada/

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ser Líder ou não ser


Por Ricardo Dorés
Existem pessoas que tornam-se líderes com o tempo, por meio de treinamentos


e vivência nas situações diárias que enfrentam e solucionam, outras, já nascem


com instinto de liderança, que começa a fluir desde a infância, nas brincadeiras


de rua ou nas turmas de colégio.


É preciso ter em mente que liderar não é gerenciar. Lideram-se pessoas e


gerenciam-se coisas. Para ser um bom líder é preciso dar para receber,


ouvir para ser ouvido, tratar a sua equipe como você gostaria de ser tratado,


pois desta forma haverá harmonia no ambiente de trabalho, além de um melhor


desempenho de seus colaboradores.


O verdadeiro líder é facilmente reconhecido pela forma como conduz sua equipe,


exercendo influência pessoal, motivando-a a ser forte, fazendo-a trabalhar em


um objetivo comum, de boa vontade e de bom grado.


Uma característica fundamental de um líder é saber equilibrar o uso do poder e


da autoridade, lembrando sempre do lado humano e do bom relacionamento com


sua equipe, identificando suas exigências físicas ou psicológicas. O líder não


pode se considerar um ser superior perante os seus colaboradores, deve sim,


integrar-se à sua equipe tornando-a una, sem divisão de poder.


Não deve fazer uso de seu posto ou cargo para liderar, pois será tido como


um líder ditatorial, fazendo uso do poder que possui, causando temor às pessoas,


por meio de ameaças e coação. Este líder não sobreviverá com o passar do tempo.


Sua equipe o obedecerá por temer a perda de emprego e não por estar feliz e


motivada a fazer o que ele ordena, gerando uma insatisfação constante no


ambiente de trabalho, o qual deve ser um ambiente seguro, onde as pessoas


possam cometer erros sem o medo de receber advertências de forma grosseira.


Para conseguir disciplina no ambiente de trabalho, deve existir orientação e


treinamento, não punição.

 
Outrossim, o líder também não pode ser paternalista, ou seja, aquele que faz tudo


sozinho, por ser muito afável e não se impor perante sua equipe, distribuindo


uniformemente as atividades para atingir os objetivos da empresa, trabalhando junto


com ela. Deve ser ponderado, manter um equilíbrio hierárquico e ser democrático.


Um líder deve conduzir sua equipe, com palavras e ações, inspirando segurança,


por possuir uma visão mais abrangente, orientando-a para o caminho certo a ser


seguido, que ele conhece bem e melhor, além de identificar as suas necessidade


e satisfazê-las, por meio do diálogo, amizade e compreensão e ter uma consciência


crítica bem desenvolvida. Deve incentivar e dar condições para o desenvolvimento


da equipe, planejando e organizando ações para ajudar a sua formação e, desta


forma, remover as barreiras existentes, criando pontes para que possam servir aos


clientes e atingir seus objetivos. É preciso agir para obter bons resultados.






O que o líder dá aos liderados, normalmente, é o que ele recebe em troca, mantendo,


assim, sua equipe como sua aliada e, principalmente, trabalhando efetivamente como


equipe, aumentando a auto-estima das pessoas, fazendo-as sentirem-se satisfeitas


consigo. Não atua isoladamente, e não procura destacar-se, os resultados é que se


destacam. Conduz e estimula formando um time unido, que joga em conjunto, forma


uma equipe unida, usando o poder de persuasão e influência sobre as pessoas sem


precisar apelar para o uso do poder ditatorial e recebe mútua colaboração, onde todos


produzem o seu melhor.


Ricardo Dorés - Com formação acadêmica em Direito e especialização em Marketing,


ocupou no mercado as posições de Diretor de Unidades de Negócios, Gerente de


Unidade de Negócio, Gerente Nacional de Vendas, Gerente de Desenvolvimento de


Mercado, Gerente de Treinamento de Vendas, Supervisor de Vendas, em empresas


multinacionais e nacionais de grande porte, tais como: 3M, Pfizer, Glaxo, IMB,


Itaú Seguros, dentre outras. É, há 10 anos, consultor empresarial e palestrante


. É sócio-diretor da SalesResults
Soluções para Mercados Competitivos.


www.salesresults.com.br; contato ricardo@salesresults.com.br
fonte:

http://www.dicasprofissionais.com.br/artigos2.asp?id=90

sábado, 23 de junho de 2012

Significado de Amor Fraternal



O que é Amor Fraternal:


O amor fraterno é um sentimento de carinho muito forte, de dedicação, de interesse pela figura do outro, gerando sentimentos positivos e construtivos, podendo até em certos momentos, levar o indivíduo a fazer grandes sacrifícios, que só sería capaz de fazer por ele mesmo.
Geralmente, este sentimento fraterno acontece entre irmãos, que podem ter afinidade sanguínea ou não, e também entre homens e mulheres. É um sentimento de dedicação absoluta, sem qualquer outro interesse, que não seja o fazer o bem, sem jamais desejar algo em troca. Muitas vezes estes sentimentos de afeto que ligam as pessoas, são decorrentes não só de laços familiares, como religiosos ou patrióticos.


O amor fraternal valoriza a confiança mútua, havendo também um perfeito entrosamento entre as pessoas, porque são relacionamentos tranquilos e afetuosos, duradouras e estáveis, profundo e compromissado.
fonte:
significados.com.br/amor-fraternal

quinta-feira, 21 de junho de 2012

EINSTEIN, GRANDES HOMENS. DEUS EXISTE! E PRA VOCÊ?

Deus existe? por Albert Einstein



                                Grande homem com fé em Deus


Este artigo se refere à um suposto debate entre Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.



Ao ler esse artigo (na verdade o que vi foi um filme no YouTube), achei-o bastante interessante, mesmo não acreditando que tal idéia (bastante inocente, por sinal) houvesse partido de um físico tão importante para a humanidade como foi e ainda é Albert Einstein, porém, também não se pode esquecer que o grande cientísta era também um humanista judeu e acreditava sim em Deus.


Após receber o comentário do Everton sobre a originalidade desse artigo, achei melhor não retirá-lo, mas sim, deixar a seu critério acreditar se essa idéia partiu de Einstein ou não e se ela lhe serve de algum modo. A mim, o que vale aqui, não é a autoria do mesmo, mas sim seu conteúdo.


Editando novamente o texto, quero reafirmar que não conhecemos o verdadeiro autor do mesmo (já ficou claro, isso) e que nos disponibilizamos a dar os créditos à quem comprovar sua autoria. Não desejamos, em momento algum nos promover, mas sim trazer novamente à tona a imagem do Deus do Bem e do Amor, independente de religião ou crença.


Alemanha


Inicio do século 20


Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:


“Deus criou tudo o que existe?”


Um aluno respondeu valentemente:


“Sim, Ele criou.”


“Deus criou tudo?”


Perguntou novamente o professor.


“Sim senhor”, respondeu o jovem.



O professor respondeu,


“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”


O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.


Outro estudante levantou a mão e disse:


“Posso fazer uma pergunta, professor?”



“Lógico.” Foi a resposta do professor.


O jovem ficou de pé e perguntou:


“Professor, o frio existe?”


“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”


O rapaz respondeu:


“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.


O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”


“E, existe a escuridão?”


Continuou o estudante.


O professor respondeu: “Existe.”


O estudante respondeu:


“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.


A luz pode-se estudar, a escuridão não!


Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.


A escuridão não!


Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.


Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?


Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”



Finalmente, o jovem perguntou ao professor:


“Senhor, o mal existe?”


O professor respondeu:


“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”


E o estudante respondeu:


“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.


Deus não criou o mal.


Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.


O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.


É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”


Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…


Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?


E ele respondeu:


“ALBERT EINSTEIN.”


fonte: http://www.evoluindo.org/espiritualidade/deus-existe

quarta-feira, 20 de junho de 2012

TSE divulga lista com 6.000 políticos inelegíveis


A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, recebeu nesta terça-feira (19) do presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Benjamin Zymler, a relação de políticos que tiveram suas contas rejeitadas por irregularidades pelo TCU.

A rejeição das contas pode tornar inelegíveis esses políticos com base na Lei da Ficha Limpa, segundo afirmou a ministra Carmen Lúcia. Caberá à Justiça Eleitoral decidir obre a inelegibilidade em cada um dos casos.

A lista inclui ao menos 6.000 nomes de gestores públicos federais, estaduais e municipais que tiveram contas rejeitadas pelo TCU em decisões definitivas, e irrecorríveis, nos últimos oito anos, segundo informou o presidente do TCU.

O TSE disponibiliza a lista completa neste link, que será encaminhada para a Justiça Eleitoral em cada um dos Estados.

A presidente Carmen Lúcia afirmou que a Lei da Ficha Limpa “é uma das grandes aquisições cívicas” da sociedade brasileira. “Nós pretendemos nessa eleição dar plena efetividade jurídica e social a essa lei, para que a gente tenha o aperfeiçoamento das instituições democráticas”, disse a ministra em entrevista coletiva nesta terça-feira (19).

Na coletiva, a ministra informou também que o julgamento do registro de candidaturas de políticos que tiveram as contas de campanhas reprovadas, incluído na pauta da sessão do TSE desta terça-feira (19), foi adiado para a próxima quinta-feira (21).

Fonte: UOL

Jovens querem líderes que tenham conhecimento, defendem especialistas

Geração Y não quer saber da importância do cargo que um líder ocupa, mas sim do conhecimento que ele apresenta. Preparado para essa nova realidade?
Há tempos respeitar um superior meramente para cumprir um protocolo hierárquico deixou de ser uma constante nas empresas. A geração Y que o diga: os jovens de hoje não querem mais saber da importância do cargo que um líder ocupa, mas sim do conhecimento que o executivo apresenta.

E acredite, tal exigência não se resume apenas a técnica. A garotada quer mesmo um líder que saiba um pouco de tudo e que tenha habilidades em gestão.

“No passado as pessoas respeitavam aqueles que detinham o conhecimento técnico, mas hoje não. A relação de respeito se dá por reconhecimento”, diz o diretor da Page Personnel, Roberto Picino.

Segundo ele, cobranças e controle de nada adiantam nos dias de hoje. O jovem precisa mesmo de contexto. “Ele tem que fazer parte dos objetivos da empresa e realizar o trabalho por uma causa maior. Se o ambiente não promover esta troca, o jovem buscará outra oportunidade e certamente a encontrará”, explica o diretor.
Outros atributos

E não é só disso que eles precisam: transparência e integridade também são fundamentais.

“Tanto os jovens quanto os mais maduros respeitam os líderes íntegros, que sejam coerentes em seu discurso e pratiquem aquilo que falem”, diz a consultora associada da Muttare, Roberta Yono Ebina, que acredita que nem sempre isso aconteça nas empresas.

Na opinião dela, por exemplo, o mundo corporativo não costuma ser muito transparente, especialmente por conta de alguns gestores que têm seus bônus ligados ao resultado da empresa.

É hora de mudar

E não se preocupe se você ainda não conseguiu entender ou se adequar tão bem à essa nova realidade. Ainda dá tempo de mudar.

De acordo com Picino, para correr atrás do prejuízo o líder deve se preocupar, primeiramente, em entender as pessoas, pois mesmo os mais jovens podem ter objetivos diferentes de vida. “Cada pessoa será e terá motivações diferentes”, diz.

Além disso, é importante lembrar que o gestor não pode se esquecer de construir uma equipe que se complemente, sendo honesto quanto aos próprios gaps. “Ele precisa entender, ouvir e desafiar essa geração visando sempre novos ensinamentos. É fundamental também que ele evite comparações como a clássica: não é assim que funciona, na minha época...”, explica o diretor.

Feedbacks

E não se esqueça da importância dos feddbacks, afinal, um líder também precisa saber o que sua equipe pensa da sua gestão.
“Ele deve buscar o feedback dos seus colaboradores e não somente do chefe nem dos pares. A recomendação é que ele procure aquele com quem ele tenha mais diferenças”, diz Roberta.

E não tenha medo de perguntar. Questione se o colaborador gosta de trabalhar com você e se o que você faz, o ajuda ou o atrapalha no trabalho. Além disso, peça a opinião dele sobre quais mudanças ele gostaria de ver em você. Isso aproxima a equipe.

"Perguntar demanda uma boa dose de coragem, pois o líder poderá ouvir coisas das quais ele não tem a mesma percepção. Por isso, numa abordagem como essa é essencial que o gestor não justifique suas ações ou tente convencer o outro de que ele está errado", avisa Roberta.

Segundo ela, somente desse modo será possível entender o que ocorre na mente da própria equipe e checar no que ele pode ser melhor. “Existem programas de capacitação, cursos e livros que podem ajudá-lo nesta tarefa”, avalia.
fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/jovens-querem-lideres-que-tenham-conhecimento-defendem-especialistas/56213/

domingo, 17 de junho de 2012

Injustiça social


A definição de injustiça social tende a ser múltipla,


a depender do aspecto e das condições em que é analisada.

De modo simples e sucinto, o padrão de injustiça ocorre

quando dois indivíduos semelhantes e em iguais condições

recebem tratamento desigual.



Para que haja um parâmetro no tratamento dado pela Justiça

alguns critérios foram estabelecidos no decorrer da história:

a) a justiça considera, nas pessoas, as virtudes ou os méritos;

b) a justiça trata os seres humanos como iguais;

c) trata as pessoas de acordo com suas necessidades, suas capacidades

ou tomando em consideração tanto umas quanto outras.



Todos sabem que a justiça é feita pelos homens, e por isso

mesmo ela se aperfeiçoa à medida que as sociedades também se

desenvolvem, não apenas economicamente, mas principalmente ao ampliar

os direitos civis, políticos e/ou sociais da população. Por outro lado, a Justiça

acaba expressando muitas vezes interesses parciais, ao contemplar, de um

modo direto ou indireto, expectativas que atendam às elites econômicas e

sociais – os donos do poder.



No Brasil, as causas da injustiça social são muitas e profundas.

Nossa cultura assimilou e aceitou conviver com certo tipo de violência, talvez

a mais brutal, que é a escravidão, acreditando ser possível o ajustamento de

ideais libertários e democráticos com uma estrutura social completamente injusta;

aceitamos com certa naturalidade e por séculos, os privilégios de poucos

coexistindo com a supressão dos direitos de outros. Na atualidade, são sabidas

e diversas as pesquisas sociais que confirmam que a injustiça social atinge

determinados grupos sociais, como por exemplo: as mulheres recebem salários

menores que os homens, ocorrendo o mesmo com os negros e a violência afeta

muito mais os jovens que possuem baixa escolaridade e os que estão desempregados.



De modo geral, a relação entre o desenvolvimento econômico e as políticas sociais

sempre foram perversas. No Brasil, havia a ideia de que era necessário o país crescer

economicamente para que o “bolo” fosse posteriormente dividido, comprovado, em

seguida, ser uma falácia. Assim, diversos fatores contribuíram e contribuem para o

aprofundamento das injustiças sociais. Ocorre que os fatores de desagregação social,

somados ao aceleramento da inflação – e mesmo depois da inflação controlada –,

provocaram o agravamento da concentração de renda. Em boa parte dos países pobres,

assim como no Brasil, a concentração de renda é um dos fatores cruciais para a

existência da injustiça social.



É notório que o Brasil não é um país pobre, no entanto, também é visível a má distribuição

dos recursos produzidos. Parte de nossas riquezas está nas mãos de poucas

pessoas/famílias/empresas, enquanto parte considerável da população não tem

acesso a emprego, educação, saúde, moradia, alimentação, etc. Não se pode

ignorar que a impunidade e a corrupção também contribuem intensamente para o

agravamento do quadro.



Historicamente, os governos brasileiros gastaram mal os recursos destinados às

áreas sociais. As políticas sociais não foram capazes de reverter o quadro de injustiça

social que atinge milhares de brasileiros que estão abaixo da linha da pobreza.

Nos governos de FHC (1994-2002) e Lula (2003-2010), alguns programas sociais

amenizaram a situação e tiraram apenas uma parte dos excluídos da situação de miséria.

Porém, ainda há muito que fazer e muitos continuam desassistidos!



É de se lamentar e indignar que em pleno século XXI ainda existam milhares de pessoas

morrendo de fome e/ou vivendo em situação de miséria absoluta.



O certo é que no regime democrático, mesmo sendo recente no Brasil, surgem

possibilidades

da participação, do debate e da indignação popular frente às injustiças sociais.

A sociedade brasileira vem cobrando, cada vez mais, dos atores políticos medidas

eficientes e eficazes de políticas sociais inclusivas.





Orson Camargo

Colaborador Brasil Escola

Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP

Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP



Sociologia - Brasil Escola



fonte:http://www.brasilescola.com/sociologia/fome-miseria-altos-impostos.htm

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ninguém me entende

 Todo ser humano vive o medo, a solidão, a tristeza...

Quantas pessoas pensam que ninguém as entende e vivem uma solidão profunda! Mas não é verdade, porque Deus os entende. Nem eu me compreendo, como posso querer que o outro possa me entender?
Tenho trabalhado com jovens, e um grande problema que percebo neles é que se sentem sozinhos e incompreendidos.
Deus ama tanto este mundo que enviou o Seu próprio Filho para viver entre nós, para entender e compreender o que vivemos. Todo ser humano vive o medo, a solidão, a tristeza. Existe, porém, uma pessoa que nos compreende: Jesus Cristo. Ele nos entende porque também já viveu como nós. Para ilustrar isso, gostaria de contar uma historia:

Em uma loja de mascotes, um letreiro, no dia de Natal dizia: "Cachorrinhos à venda". Uma cachorra havia parido 5 cachorrinhos, os quais foram postos à venda na loja. Rapidamente, um menino entrou na loja perguntando qual o valor dos filhotes.
O dono lhe respondeu que custavam entre trinta e cinqüenta reais. Mas o menino tinha apenas treze reais. Mesmo assim, ele pediu ao dono da loja para ver os cachorrinhos e percebeu que um deles era manco. Então, o garoto disse ao homem que aquele era o mascote que ele queria comprar.
Pelo fato de o cachorro ter uma deficiência, o homem quis presentear o menino com o animalzinho. O menino, porém, não aceitou a doação, pois, para ele, o cachorrinho manco era tão valioso quanto os outros.
O dono da loja perguntou porque ele não levava o cachorro sadio. O garoto, então, levantou a calça, mostrou-lhe sua perna de metal e acrescentou: "Este cachorrinho doente precisa de alguém que o entenda".

Entender significa entrar na tenda, estar num lugar de proteção. Nós estamos na tenda de Deus, estamos num lugar íntimo, da segurança da casa de Deus, porque Ele nos entende e nos dá segurança. Você não está sozinho; você é entendido, tem um Sumo Sacerdote.

“Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3,3).

Você está escondido em Cristo Jesus. Quando chegar a tristeza, a angústia, ou quando o pecado bater à sua porta, lembre-se de que você está oculto na tenda de Deus.
Quando nós compreendemos esta realidade, não é o nosso exterior que muda, mas o nosso interior, porque sabemos que estamos dentro da tenda de Cristo Jesus e nos sentimos seguros, protegidos, entendidos. Assim como o cachorrinho seria compreendido pelo garoto que tinha a mesma doença que ele, Jesus, que viveu as mesmas situações que nós – menos o pecado – nos compreende.

A salvação é um presente de Deus. Hoje, você pode aproximar-se do trono da graça, o amor ilimitado de Jesus. A salvação sem o amor de Deus não vale nada para nós, porque Ele nos presenteou, pagou os nossos pecados. Ganhamos na loteria sem comprar bilhetes, porque Deus quer o melhor para nós.

Prado Flores
fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11145

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Faces do Machismos: explícito, pirracento, enrustido e necessário


O machismo tem várias facetas. Aquele explícito não está mais na moda, mas ainda acontece. A barbaridade de bater na mulher porque ela saiu de casa com as amigas ou forçá-la a ter uma relação sexual quando ela não quer, encontra-se nas camadas mais baixas da consciência social. Vinte anos atrás, o pai de um menino de sete anos que eu tratava, sentou-se na minha frente e disse: “Para mim, as mulheres valem da cintura para baixo.” Era sua primeira sessão, após um ano ele não era omesmo homem, mas também não havia mudado muito, tanto é que retirou o filho da terapia quando este parou de ser violento e começou a ser capaz de se relacionar e conversar.
Apesar do nível educacional do homem não necessariamente corresponder à sua evolução como indivíduo humano, as mudanças na sociedade às quais ele está sujeito pelo simples fato de trabalho, levam-no a modificar sua relação com as mulheres em geral. Elas tem sempre mais espaço e poder social, são colegas e chefas, estão na televisão e nos órgãos de governo. Tornou-se complicado praticar o machismo explícito, e também muitos homens não acreditam mais nele. Nem por isso, chegamos à idade de ouro das relações de gênero.
Se o homem não pode mais bater na mulher, ele pode fazer pirraças. Ela saiu com as amigas? No dia seguinte ele inventa uma atividade para si mesmo. Ela não dá o que ele espera? Ele encontra uma forma para fazê-la “pagar”. Há sempre um modo para sabotar, cutucar e perturbar os planos e expectativas dela.
O machismo explícito como o pirracento remetem à mesma raíz: ambos são infantis. Um usa a força para impor sua vontade, o outro a pirraça. Entre medo, sentimento de culpa e busca pela harmonia doméstica as mulheres tendem a deixarem-se dobrar.
Uma terceira face do machismo é o estilo “enrustido”. O homem governado por esta perspectiva superou aquele tipo de dependência da mulher que o deixa inseguro todas as vezes em que sente estar perdendo o controle sobre os movimentos dela. Ele absorveu algumas necessidades humanas, do tipo: respeito, liberdade de expressão e de movimento. Reconheceu na mulher uma individualidade diferente com suas próprias legítimas exigências. Mas o que acontece se ela for mais inteligente do que ele? Ou mais culta? Ou ganhar mais?
Para o machista enrustido, a disputa pelo poder continua não no plano físico, mas naquele mental e intelectual. É bastante normal uma mulher aprender com seu homem, ele lhe explicar alguma coisa, abrir-lhe horizonte, levá-la para novos lugares reais e metafóricos. Mas será que ele aceita o mesmo? Sente-se ele à vontade para ter uma troca honesta e harmoniosa com ela, onde a reciprocidade é um fato e não um termo vago? Mulheres mestras, gurus, intelectuais podem ser reconhecidas e apreciadas sem tirar nada à identidade masculina do homem, mas o mesmo acontece raramente com a mulher com quem vive e dorme.
Enfim, há o machismo necessário. Entre o amor e o respeito pela mulher, a admiração, o reconhecimento pelo valor, o aprendizado com ela, até a proteção e exaltação dela…. O que sobra para os homens? Onde fica a identidade masculina? O homem que está disposto a aprender com a mulher, e até a segui-la (!) lá onde ela conhece o caminho melhor do que ele, esse homem que ama as mulheres mas que não quer sentir-se esmagado pela fulgorante visão dessa nova mulher mil marvilhas… o que pode fazer para preservar-se sem voltar ao machismo?
Bem diziam os estudos de psicanálise da primeira infância que a construção da identidade masculina é mais complicada para o menino do que para a menina, que distingue-se da mãe mas é ela mesma mulher. O homem moderno, que tem, geralmente, exemplos masculinos falhos em seus pais ou que simplesmente não quer ser como ele, e que, por outro lado, não está confortável em transformar sua mulher numa mãe à qual obedecer, onde encontra esse homem modelos de referência? O que é ser homem afinal?
Nesses tempos de transição e crise, tem-se a impressão que, caindo a armadura do machismo, todos vão poder ver que “o Rei está nu”.
fonte:http://www.psicologiadialetica.com/2010/06/faces-do-machismos-explicito-pirracento.html

Ética Profissional é compromisso social


Conceituação: O que é Ética Profissional?

É extremamente importante saber diferenciar a Ética da Moral e do Direito. Estas três áreas de conhecimento se distinguem, porém têm grandes vínculos e até mesmo sobreposições.

Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa previsibilidade para as ações humanas. Ambas, porém, se diferenciam.

A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geográficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum.

O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, elas valem apenas para aquela área geográfica onde uma determinada população ou seus delegados vivem. Alguns autores afirmam que o Direito é um sub-conjunto da Moral. Esta perspectiva pode gerar a conclusão de que toda a lei é moralmente aceitável. Inúmeras situações demonstram a existência de conflitos entre a Moral e o Direito. A desobediência civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate uma determinada lei. Este é um exemplo de que a Moral e o Direito, apesar de referirem-se a uma mesma sociedade, podem ter perspectivas discordantes.

A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da Ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela é diferente de ambos - Moral e Direito - pois não estabelece regras. Esta reflexão sobre a ação humana é que caracteriza a Ética.

Ética Profissional: Quando se inicia esta reflexão?

Esta reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão deve iniciar bem antes da prática profissional.

A fase da escolha profissional, ainda durante a adolescência muitas vezes, já deve ser permeada por esta reflexão. A escolha por uma profissão é optativa, mas ao escolhê-la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatório. Geralmente, quando você é jovem, escolhe sua carreira sem conhecer o conjunto de deveres que está prestes ao assumir tornando-se parte daquela categoria que escolheu.

Toda a fase de formação profissional, o aprendizado das competências e habilidades referentes à prática específica numa determinada área, deve incluir a reflexão, desde antes do início dos estágios práticos. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa sua adesão e comprometimento com a categoria profissional onde formalmente ingressa. Isto caracteriza o aspecto moral da chamada Ética Profissional, esta adesão voluntária a um conjunto de regras estabelecidas como sendo as mais adequadas para o seu exercício.

Mas pode ser que você precise começar a trabalhar antes de estudar ou paralelamente aos estudos, e inicia uma atividade profissional sem completar os estudos ou em área que nunca estudou, aprendendo na prática. Isto não exime você da responsabilidade assumida ao iniciar esta atividade! O fato de uma pessoa trabalhar numa área que não escolheu livremente, o fato de “pegar o que apareceu” como emprego por precisar trabalhar, o fato de exercer atividade remunerada onde não pretende seguir carreira, não isenta da responsabilidade de pertencer, mesmo que temporariamente, a uma classe, e há deveres a cumprir.

Um jovem que, por exemplo, exerce a atividade de auxiliar de almoxarifado durante o dia e, à noite, faz curso de programador de computadores, certamente estará pensando sobre seu futuro em outra profissão, mas deve sempre refletir sobre sua prática atual.

Ética Profissional: Como é esta reflexão?

Algumas perguntas podem guiar a reflexão, até ela tornar-se um hábito incorporado ao dia-a-dia.

Tomando-se o exemplo anterior, esta pessoa pode se perguntar sobre os deveres assumidos ao aceitar o trabalho como auxiliar de almoxarifado, como está cumprindo suas responsabilidades, o que esperam dela na atividade, o que ela deve fazer, e como deve fazer, mesmo quando não há outra pessoa olhando ou conferindo.

Pode perguntar a si mesmo: Estou sendo bom profissional? Estou agindo adequadamente? Realizo corretamente minha atividade?

É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes que não estão descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as atividades que uma pessoa pode exercer.

Atitudes de generosidade e cooperação no trabalho em equipe, mesmo quando a atividade é exercida solitariamente em uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de atividades que dependem do bom desempenho desta.

Uma postura pró-ativa, ou seja, não ficar restrito apenas às tarefas que foram dadas a você, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo que ele seja temporário.

Se sua tarefa é varrer ruas, você pode se contentar em varrer ruas e juntar o lixo, mas você pode também tirar o lixo que você vê que está prestes a cair na rua, podendo futuramente entupir uma saída de escoamento e causando uma acumulação de água quando chover. Você pode atender num balcão de informações respondendo estritamente o que lhe foi perguntado, de forma fria, e estará cumprindo seu dever, mas se você mostrar-se mais disponível, talvez sorrir, ser agradável, a maioria das pessoas que você atende também serão assim com você, e seu dia será muito melhor.

Muitas oportunidades de trabalho surgem onde menos se espera, desde que você esteja aberto e receptivo, e que você se preocupe em ser um pouco melhor a cada dia, seja qual for sua atividade profissional. E, se não surgir, outro trabalho, certamente sua vida será mais feliz, gostando do que você faz e sem perder, nunca, a dimensão de que é preciso sempre continuar melhorando, aprendendo, experimentando novas soluções, criando novas formas de exercer as atividades, aberto a mudanças, nem que seja mudar, às vezes, pequenos detalhes, mas que podem fazer uma grande diferença na sua realização profissional e pessoal. Isto tudo pode acontecer com a reflexão incorporada a seu viver.

E isto é parte do que se chama empregabilidade: a capacidade que você pode ter de ser um profissional que qualquer patrão desejaria ter entre seus empregados, um colaborador. Isto é ser um profissional eticamente bom.

Ética Profissional e relações sociais:

O varredor de rua que se preocupa em limpar o canal de escoamento de água da chuva, o auxiliar de almoxarifado que verifica se não há umidade no local destinado para colocar caixas de alimentos, o médico cirurgião que confere as suturas nos tecidos internos antes de completar a cirurgia, a atendente do asilo que se preocupa com a limpeza de uma senhora idosa após ir ao banheiro, o contador que impede uma fraude ou desfalque, ou que não maquia o balanço de uma empresa, o engenheiro que utiliza o material mais indicado para a construção de uma ponte, todos estão agindo de forma eticamente correta em suas profissões, ao fazerem o que não é visto, ao fazerem aquilo que, alguém descobrindo, não saberá quem fez, mas que estão preocupados, mais do que com os deveres profissionais, com as PESSOAS.

As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional, mas há muitos aspectos não previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, aquele que, independente de receber elogios, faz A COISA CERTA.


Ética Profissional e atividade voluntária:


Outro conceito interessante de examinar é o de Profissional, como aquele que é regularmente remunerado pelo trabalho que executa ou atividade que exerce, em oposição a Amador. Nesta conceituação, se diria que aquele que exerce atividade voluntária não seria profissional, e esta é uma conceituação polêmica.

Em realidade, Voluntário é aquele que se dispõe, por opção, a exercer a prática Profissional não-remunerada, seja com fins assistenciais, ou prestação de serviços em beneficência, por um período determinado ou não.

Aqui, é fundamental observar que só é eticamente adequado, o profissional que age, na atividade voluntária, com todo o comprometimento que teria no mesmo exercício profissional se este fosse remunerado.

Seja esta atividade voluntária na mesma profissão da atividade remunerada ou em outra área. Por exemplo: Um engenheiro que faz a atividade voluntária de dar aulas de matemática. Ele deve agir, ao dar estas aulas, como se esta fosse sua atividade mais importante. É isto que aquelas crianças cheias de dúvidas em matemática esperam dele!

Se a atividade é voluntária, foi sua opção realizá-la. Então, é eticamente adequado que você a realize da mesma forma como faz tudo que é importante em sua vida.


Ética Profissional: Pontos para sua reflexão:


É imprescindível estar sempre bem informado, acompanhando não apenas as mudanças nos conhecimentos técnicos da sua área profissional, mas também nos aspectos legais e normativos. Vá e busque o conhecimento. Muitos processos ético-disciplinares nos conselhos profissionais acontecem por desconhecimento, negligência.

Competência técnica, aprimoramento constante, respeito às pessoas, confidencialidade, privacidade, tolerância, flexibilidade, fidelidade, envolvimento, afetividade, correção de conduta, boas maneiras, relações genuínas com as pessoas, responsabilidade, corresponder à confiança que é depositada em você...

Comportamento eticamente adequado e sucesso continuado são indissociáveis!
fonte:http://www.bioetica.ufrgs.br/eticprof.htm

Maior local de estresse para os brasileiros é a própria casa, aponta estudo


Um estudo recentemente realizado com mais de 100 mil pessoas indicou que a casa é o local de maior estresse da população brasileira. Realizada pelo mutirão estadual do coração promovido em 2009 pela Secretaria de Estado da Saúde e Sociedade de Cardiologia do Estado, a pesquisa confirmou que grande parte da população havia sofrido algum tipo estresse no último ano, com intensidade variando entre, pouco, moderado, intenso e exagerado.
Analisando vários locais onde as pessoas passam o dia, como trabalho, casa, locais de convívio social (clubes, bares, boates), além de considerar fatores como problemas financeiros e crenças religiosas, os pesquisadores observaram que a própria residência foi apontada como o local de maior estresse pela população, superando até o mesmo o trabalho: 23% dos participantes afirmaram ter sofrido estresse em casa, e 15% no trabalho.

E as mulheres sofrem mais com o estresse dentro de casa: mais de 28% delas revelaram estresse intenso ou exagerado. Entre os homens, esse índice combinado cai para 13%. Para os pesquisadores, esse resultado reflete o peso do papel da mulher na sociedade, que chefia famílias e cuida dos filhos.

Outro resultado interessante do estudo é que mais da metade dos participantes (51%) afirmou que o estresse é ausente no trabalho. Pouco menos de 15% consideram o trabalho pouco estressante, 19% relatam nível moderado, 10% da população têm estresse intenso e, para cerca de 5%, ele chega a ser exagerado. Na sociedade, o estresse é ausente em quase 44% dos casos; pouco para 24%; 22% o consideram moderado; 7%, intenso; e 3%, exagerado.

De acordo com a psicóloga Sandra Leal Calais, da Unesp, existem quatro níveis de estresse - alerta, resistência, quase-exaustão e exaustão - que influenciam na qualidade de vida, pois, quanto maior for o nível de estresse, maior será a deterioração física e psicológica. "Nem todo tipo de estresse é ruim. Há tipos que possuem aspectos construtivos, na medida em que estimula as pessoas a buscarem a reformulação de vida", ressalta a especialista.

A psicóloga Denise Marcon, do Portal Educação, destaca que o estresse pode ser desencadeado por vários fatores. “O ambiente doméstico envolve relacionamento conjugal, filhos, situação financeira, entre outros que, juntos, podem contribuir e desencadear situações de estresse, levando em consideração que cada pessoa tem uma maneira de reagir às atribulações do dia a dia, estando mais propenso ou não a ficar estressado”, explica.

Fonte: Portal Educação. Press release.

O ciúme é machista

O ciúme, pode ser uma das formas mais subtis de mostrar como a sociedade ainda é muito machista.
Sem duvida que na quantidade certa, é aquilo que mantêm a chama acessa do casal. Regressando aos instintos mais primitivos de posse. És meu, e é bom que tu e o resto do mundo saibam disso. Quero-te. Possuo-te. Não quero que ninguém se atreva a pensar que estás livre, porque já estás bem preso á perna da minha cama. Lamechas? Sim. Mas muito verdade.
O problema é quando se mostra em demasia. E, já se sabe, tudo o que é em demasia faz mal, tudo deve ser medido em quantidades moderadas.
Quando a mulher é vitima de ciúmes, normalmente achasse graça, diz-se que ela deve se comportar, subjugar-se aos acessos do homem, porque ele lá deve de ter as suas razoes. A mulher, como sempre, para não criar problemas, cede, comporta-se, mostra-se independente mas é nas pequenas coisas, as que mais importam, que cede.
Já não sai tanto numa noite só de mulheres, e se sair mesmo para ir ao supermercado enquanto tiver lá tem que ligar a cada 15 minutos e quando voltar tem que dar um relatório detalhado a quem disse olá. Já não veste tops tão justos ou saias tão curtas, tem um filho, já não vai fazer aquela viagem de amigas ou o curso, porque o seu homem pode não gostar e vai se convencendo que ele só quer o bem dela, que só quer cuidar dela. A sociedade olha e acha graça, diz que ela arranjou um bom homem que lhe está a meter nos eixos, mesmo que ela não precisasse.
Quando o homem é vitima de ciúmes a historia é outra. Achasse que ele é um fraco, que uma mulher nunca devia falar ou tratar assim um homem. Começasse a pensar que noutros tempos a conversa era outra. Era bom um homem ter hora para chegar a casa e não poder ir tomar um copo ou um café com os amigos. Ser controlado ao mínimo passo com ameaças de ter as malas á porta quando chegar. Ai no meu tempo…
Aconteceu-me á pouco tempo uma situação semelhante com um amigo meu, vitima de ciúmes enormes da namorada. Eu deve dizer que também pensei, que no meu tempo aquilo não aconteceria, como o Velho Adamastor, achei-o fraco, que não era homem não era nada, e senti-me muito inconfortável com aquela situação toda. Só me apetecia dizer, ganha juízo pah. Respeita-te para ser respeitado, mas que raio!!! e trás trás, duas chapadas para ele acordar.
Não sei. Passei-me…
Tornei-me por uns dias naquilo que não acredito. Fiz parte da sociedade machista em que vivemos e pior, concordei com ela.
Mas a verdade é que no final do dia cada um sabe de si, não se sabe o tipo de relação/química que os casais ciumentos têm. Eles lá se entendem mesmo, com os olhos críticos desde mundo e o outro, eles lá se entendem…
fonte:http://angielopes.wordpress.com/2010/01/24/o-ciume-e-machista/

domingo, 10 de junho de 2012

O MACHISMO NA SOCIEDADE

Em uma sociedade como a nossa, machista até não poder mais, fica difícil não depararmos com demonstrações explícitas de “superioridade masculina” por onde passamos.
Costumo sempre dizer que as mulheres não devem continuar a reclamar que nossa sociedade é extremamente machista. Afinal, não canso de ver em inúmeras famílias a forma diferente e injusta cujo os filhos são criados. A filha geralmente é obrigada a aprender os afazeres de casa e ser submissa aos ditos dos pais e irmãos. Paradoxalmente, o filho geralmente é criado como o maioral, sendo precocemente, na maioria das vezes, orientado a “comer” todas logo que seu “faro predador” atinja seu ápice. O interessante é que ao passo que o filho é encaminhado para “cumilança” alheia, a filha é protegida de forma excessiva para que ninguém venha “comê-la”. Por isso, se querem um mundo menos machista e mais justo, que comecem a educar seus filhos de forma semelhante. Se o homem pode ir para gandaia, que a mulher tenha o mesmo direito. Entretanto, se não quer que sua filha tenha esse tipo de vida, que seu filho também seja privado.
Todavia, o motivo deste artigo diz respeito a uma demonstração de “poder” muito freqüente, ainda mais nesses tempos de orkut. Fotos contendo inúmeros rapazes em festas, ostentando sua latinha de cerveja são constantes. Como educador, presencio inúmeros pré-adolescentes exibindo seu “artefato” alcoólico como forma de demonstrar que: “Sou fodão, tomo cerveja e isso significa que sou homem de verdade”. O que percebo é que geralmente o intuito é de mostrar mais a latinha do que sua própria imagem. Como citado acima, a lógica é a seguinte:
“Bebo cerveja logo sou homem.”
O que gostaria de explicar para todos é que o sentido da palavra “homem” tem se deturbado ao longo dos tempos. Homem não é aquele que tem mais força, mais inteligência ou fale mais alto. Muito menos os grotescos na forma de agir e se expressar. O verdadeiro homem é aquele que consegue conquistar níveis consideráveis de ética, respeito, honestidade e responsabilidade. Aquele que sabe respeitar uma mulher como ela verdadeiramente merece. Aquele que paga seus impostos, cumpre seus deveres e luta pelos seus direitos, em nome de um país cada vez melhor. Aquele que não permite que aconteça qualquer tipo de injustiça a sua volta. Por fim, é aquele que jamais tenta burlar qualquer tipo de lei ou sistema em benefício próprio ou de pessoas próximas.
Quando vejo essas “demonstrações masculinas”, não canso de afirmar em minha mente: Tolos e imbecis, enquanto exibem sua “superioridade”, inúmeros direitos lhes são roubados.
 Lastimável …
Um forte abraço a todos …
FONTEhttp://www.italogeo.com/2007/09/o-machismo-na-sociedade.html

sábado, 9 de junho de 2012

Explicação da parábola do Rico e Lázaro


Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e que fazia diariamente brilhantes festins. Um pobre chamado Lázaro jazia coberto de úlceras no pórtico de sua casa. Ele bem quisera saciar-se do que caía da mesa do rico, mas eram antes os cães que vinham lamber suas úlceras.
O pobre morreu e foi levado pelos anjos para um lugar de honra junto de Abraão. O rico morreu também e foi enterrado. Na morada dos mortos, em meio às torturas, ergueu os olhos e viu de longe Abraão com Lázaro a seu lado. Ele exclamou: "Abraão, meu pai, tem compaixão de mim e manda que Lázaro venha molhar a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois eu sofro um suplício nestas chamas".


Abraão lhe disse: "Meu filho, lembra-te de que recebeste tua felicidade durante a vida, como Lázaro, a infelicidade. E agora, ele encontra aqui a consolação, e tu, o sofrimento. Além disso, entre vós e nós foi estabelecido um grande abismo, para que os que quisessem passar daqui para vós não o possam e que também de lá não se atravesse até nós".


O rico disse: "Eu te rogo, então, pai, que envies Lázaro à casa de meu pai, pois eu tenho cinco irmãos. Que ele os advirta para que não venham, também eles, para este lugar de tortura". Abraão lhe disse: "Eles têm Moisés e os profetas, que os ouçam". O outro replicou: "Não, meu pai Abraão, mas se alguém dentre os mortos for a eles, se converterão". Abraão lhe disse: "Se eles não escutam Moisés nem os profetas, mesmo que alguém ressuscite dos mortos, não ficarão convencidos". (Lc 16,19-31)


  1. Esta parábola não visa tratar sobre caridade e falta de caridade. Não diz que o rico negava esmolas a Lázaro. Talvez até ignorasse a presença dele junto de sua casa, fechado como estava em seu bem-estar, que não lhe permitia perceber problemas alheios.

    Jesus quer chamar a atenção não para a necessidade de amar-mos o próximo (bê-a-bá cristão), mas para a importância das situações (dos quadros da vida). Uma situação de afago e prazeres pode embotar a mente, tornando-a insensível a valores superiores. Pode tirar a fome da vida eterna, se já se julga satisfeito com seus bens. Ao contrário, uma situação de penúria entretém a fome e a sede de algo maior.

    A riqueza honesta não é má nem condenável, assim como a pobreza não é garantia de salvação. Mas ambas suscitam atitudes éticas que podem facilitar ou dificultar a procura de Deus. É para isto que Jesus quer despertar os cristãos nesta parábola.

    Esta lição se baseia num precedente bíblico: Quando Ciro deu liberdade aos judeus para saírem da Babilônia, onde viviam exilados, e regressarem à Judéia, os que haviam conseguido certo bem-estar na Babilônia não tiveram coragem de deixar tudo para recomeçar a vida na Terra Santa. A situação cômoda em que se achavam diminuía seu zelo pelas instituições sagradas de Israel. Assim, quem voltou do exílio para a Judéia foram os pobres, ou "o resto de Israel", como diziam os profetas. Por não terem ilusões suscitadas pelos afagos terrestres, guardavam mais nítida a escala dos valores e tiveram o coração livre para atender ao chamado de Deus, que lhes pedia a reconstrução de Jerusalém.

    Jesus chama os pobres, os que tem fome, sede e choram de bem-aventurados, não por causa da pobreza como tal, mas por causa da atitude ética (ou da fé ou do amor) que essa pobreza preserva ou suscita. E chama os ricos de infelizes (Lc 6,24-26), não por causa da riqueza como tal, mas porque a riqueza pode fazer murchar a fé e o senso do Transcendental.

    Em outras palavras: o rico morreu sem fome física nem espiritual: nada mais espera na outra vida, satisfeito que estava em seu bem-estar. Lázaro que teve fome física e doenças, tinha fome de uma realidade melhor do que a vida terrestre. No além a fome material e espiritual de Lázaro era saciada, ao passo que no rico, ela não existia.

    Alguém pode ser rico e ter um coração de pobre, cultivando o desapego, a humildade, a caridade, como alguém pode ser pobre, mas ter um coração de rico, sem caridade nem humildade. Lázaro, pobre na terra, e Abraão, rico na terra, tiveram a mesma sorte final, porque ambos, em circunstâncias diferentes, tiveram o mesmo amor a Deus e o mesmo desprendimento dos bens terrenos.
  2. Jesus não costumava dar nomes aos personagens de suas parábolas. Neste caso, talvez o tenha feito visando a futura ressurreição de Lázaro (Jo 11,1-4). Com efeito, um Lázaro havia de ressuscitar para dar aos homens um testemunho e uma advertência.
  3. A parábola nos lembra que é na terra que se decide a eternidade no Céu ou no Inferno. Não nos falta os meios cotidianos de santificação: As Escrituras e os Sacramentos. A fé descobre neles os sinais de Deus a respeito do sentido desta vida. O cristão não vive de milagres, mas dos meios ordinários de santificação. Muitos costumam dizer que, se Deus se fizesse mais sensível, seriam mais fervorosos. Pura ilusão. Quem não tem fé nos dons cotidianos de Deus, encontrará desculpas sutis para não reconhecer os milagres de Deus. Abraão responde ao rico que quem não tem o hábito da fé viva, rejeitará mesmo os sinais mais significativos. Na verdade, Lázaro, irmão de Marta e Maria, e o próprio Jesus haviam de ressuscitar dentre os mortos e aparecer aos judeus, mas nem assim estes se deixaram convencer.
  4. "Um grande abismo" que Abraão diz existir entre o Céu e o Inferno indica que é só na vida terrestre que podemos nos converter. A morte nos estabelece em nossa condição definitiva: Ou o Céu para sempre ou o Inferno para sempre.
  5. Esta parábola nos leva a concluir que cada indivíduo, ao deixar este mundo, recebe uma sentença. Lázaro é levado ao "seio de Abraão" e o rico aos tormentos do inferno. Isto pressupõe uma sentença de Deus logo após a morte. E sentença definitiva, pois o mau não pode passar para o lugar do justo nem vice-versa. E ainda, sentença anterior ao Juízo Final, pois os irmãos do rico ainda vivem na terra. Temos aí a fundamentação Bíblica da doutrina do Juízo Particular.
  6. A parábola evidencia também que a tese da reencarnação não é compatível com a fé cristã. Existe para cada homem uma só passagem pela terra. Esta verdade é também reforçada em Hb 9,27: "Os homens devem morrer 1 só vez. Depois segue o Julgamento." Vemos ainda que Deus não permite que os espíritos dos mortos se comuniquem com os vivos.
fonte:http://www.veritatis.com.br/doutrina/113-a-palavra-de-deus/1080-explicacao-da-parabola-do-rico-e-lazaro

"Não é pecado ter riqueza,
pecado é o que você vai fazer
 com a riqueza."

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Fora da rota de conflitos, Mikonos, na Grécia, é a nova Ibiza

Grécia -  Única cidade grega que não tem sido alvo de manifestações por conta da crise financeira  vivida pelo país, a ilha grega de Mikonos está definitivamente na rota do melhor que há em turismo. Afastado de tudo, o balneário tem a vantagem de estar próximo à costa. Um voo da Espanha, por exemplo, não demora mais do que uma hora e meia, e há voos direto de Madri, por exemplo, com passagem em torno de 80 euros, ida e volta.
A ilha de Mykonos, na Grécia | Foto: Divulgação

A hospedagem não é salgada. Há muitos hotéis de alto luxo, mas também muitas opções para todos os bolsos. Pelas festas noite e dia e intensa vida noturna, esse destino tem descanbado Ibiza e atrai milionários sauditas, que descobriram o paraíso de Mikonos.
 Durante o dia, algumas das opções são alugar quadriciclos e scooter. A diária para percorrer a ilha, que tem várias praias paradisíacas, sai entre 20 e 30 euros. À noite, as festas são promovidas em boates montadas nas praias. Mesmo à luz do sol, há animação nas areias, com DJs e animadores de palco. O embalo é com música eletrônica, nos mesmos lugares que, ao cair da noite, viram boates.
 Hoje, os lançamentos do mercado de música eletrônica têm acontecido em Mikonos. Mas não se surpreenda se durante uma festa você ouvir um funk brasileiro.
 Opção indicada pelo jornalista Mahomed Saigg é o Hostel Paraga, que a 11 euros por dia, oferece quarto simples, porém cenário belíssimo. “Da piscina, se vê o mar e se ouve o barulho das ondas”, conta, ainda encantado com a experiência.

fonte:odia

O que é integridade?










Você se considera íntegro? O que você pratica está de acordo com o seu discurso? Entenda o conceito e veja o que você deve fazer para conservar a sua essência sem perder as oportunidades de progredir na vida pessoal e profissional.
Jerônimo Mendes, Administrador, Escritor e Palestrante
Especialista em Desenvolvimento Pessoal e Profissional, apaixonado por Empreendedorismo
Cada vez que eu pergunto em sala de aula ou mesmo em treinamentos, as pessoas hesitam na resposta. O que significa integridade? Você se considera um ser íntegro, acima de tudo? Você se sente bem trabalhando em empresas onde o líder, os amigos ou o próprio dono estão longe de entender o significado? A integridade faz parte do seu conjunto de valores fundamentais?

De acordo com o meu amigo Aurélio, integridade vem do latim integritate e representa a qualidade do íntegro, fundamentada pela retidão e imparcialidade, portanto, uma virtude fundamental e ao mesmo tempo ignorada nos dias de hoje. De maneira geral, o abismo entre o discurso e a prática é algo digno de estudo, quer na economia ou na política, na educação ou na ciência.

Para reforçar o conceito é necessário entender também o significado da palavra íntegro, a qual, obviamente, nos remete ao conceito de integridade. Do latim integru, ser integro significa ser inteiro, completo, perfeito, exato, imparcial, brioso, inatacável.

As definições do Aurélio são clássicas e inquestionáveis, entretanto, para facilitar um pouco mais o entendimento, algumas perguntas são essenciais para a reflexão:

■O que você faz na prática está de acordo com o seu discurso?

■O seu comportamento em casa é muito diferente do comportamento na empresa?

■Você odeia o chefe, mas sorri e distribui elogios quando ele aparece?

■Os filhos dos outros são sempre melhores do que os seus?

■O cônjuge tem recebido a atenção, o apoio e o valor que merece?

■Você é do tipo "faça o que eu digo", mas não faça o que eu "faço"?

■Você consegue ouvir um pouco mais do que fala, além de respeitar o ponto de vista alheio?

Integridade é uma virtude desafiadora, difícil de ser praticada num mundo repleto de valores equivocados, onde a importância do ter alguma coisa é maior do que a importância do ser alguma coisa. Na prática, integridade se consolida somente quando os seus valores estão em consonância com a sua conduta.

O ser humano integral não oscila de acordo com o momento presente ou de acordo com a sua conveniência desrespeitando leis, normas e regulamentos que valem para toda a sociedade. Há muito tempo a famosa "Lei de Gérson" deixou de ser uma vantagem. Prejudicar alguém - pessoa física ou jurídica - por um motivo tolo e incoerente, em benefício exclusivo de si próprio, custa caro para a consciência e para a sociedade, a menos que a pessoa seja desprovida de hormônios.

Penso que é muito simples ser íntegro. Será que você precisa se sujeitar a todas as transgressões impostas pela nossa combalida sociedade de consumo somente para ficar rico mais depressa e fazer parte da elite em menos tempo? É difícil praticar aquilo que os nossos pais e avós praticavam com facilidade há menos de trinta ou quarenta anos? Você se considera íntegro a ponto de crescer na empresa sem puxar o tapete alheio, falar mal do chefe, desviar recursos, fazer conchavos e demonstrar corpo mole?

Integridade requer a prática de princípios universais como paz, amor, respeito, liberdade, humildade, igualdade, coisas simples que independem de credo, origem, cor e nível de instrução. Integridade depende do óbvio. O que vale para mim vale para você e para o mundo inteiro. Pense nisso e seja feliz!
fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-e-integridade/44609/

CSN consegue liminar contra nova taxação a mineradoras


Por Sabrina Lorenzi e Jeb Blount
RIO DE JANEIRO, 5 Jun (Reuters) - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) conseguiu liminar na Justiça que suspende a cobrança da nova taxa de mineração criada recentemente pelo governo de Minas Gerais, maior Estado produtor de minério de ferro do País.
A decisão é provisória, cabendo recurso do governo estadual, derrotado nesta decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, da comarca de Belo Horizonte, informou nesta terça-feira a assessoria de imprensa do Tribunal.
CSN e outras mineradoras deverão ter pela frente uma longa guerra judicial envolvendo uma cifra bilionária contra os governos de Minas Gerais, Pará e Amapá, Estados que decidiram adotar taxas de fiscalização sobre a extração mineral desde o final de março.
Em Minas Gerais, que responde por quase dois terços da produção de minério de ferro da Vale, parte da produção anual da ordem de 190 milhões de toneladas está sendo taxada com 2,18 reais por tonelada desde 27 de março.
A CSN e outras companhias alegam que a taxa é na verdade um imposto disfarçado e, sob este argumento, tentam provar que é inconstitucional, já que Estados não podem criar impostos.
A decisão do tribunal de Minas foi publicada na segunda-feira e confirma outra tomada anteriormente no mesmo tribunal, também favorável à empresa.
Mas a primeira decisão condicionava a suspensão da taxa ao pagamento pela CSN de 5 milhões de reais ao Estado de Minas Gerais.
A liminar publicada na véspera mantém a suspensão da taxa e ainda elimina a obrigação deste pagamento, disse o advogado da CSN Frederico Menezes Breyner, do escritório Sacha Calmão, MBabel Derzi Consultores, sediado em Belo Horizonte, em entrevista por telefone.
MMX E VALE
Para conseguir anular a mesma taxa, a MMX também entrou na Justiça, disse à Reuters o presidente da mineradora de Eike Batista, Guilherme Escalhão.
A Vale também obteve decisão judicial favorável à suspensão da nova taxa, mas a liminar foi derrubada na segunda-feira, informaram a assessoria de imprensa do governo do Estado de Minas Gerais e uma outra fonte do setor que acompanha o caso.
Procuradas, as assessorias de imprensa da Vale e da CSN não comentaram o assunto.
SEMELHANÇA COM DETRAN
Os Estados, por sua vez, argumentam que precisam de recursos para exercer o poder de fiscalização que lhes cabe. Comparam a nova cobrança às taxas pagas pelos brasileiros aos Detrans, órgãos estaduais que fiscalizam a frota de automóveis.
"Exemplo da legitimidade da taxa são os Detrans, as taxas que nós pagamos pelo simples fato de termos o carro. Somos obrigados a pagar uma taxa para fiscalização e controle da frota", disse o procurador-geral do Estado do Pará, Caio de Azevedo Trindade, em entrevista à Reuters em fevereiro.
A Constituição Federal, lembra ele, atribui à União, Estados e municípios o dever de fiscalizar o exercício da atividade minerária e de recursos hídricos de seus territórios e, com isso, "automaticamente permite ao Estado instituir e cobrar um tributo que lhes permita exercer essa fiscalização".
UMA POR TODAS
Paralelamente, as empresas contam com uma ação que vale para todas, ajuizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que, como entidade representativa, que pode questionar o tema diretamente no STF sem passar por todas as instâncias que as mineradoras, individualmente terão de atravessar.
A CNI entrou com três Ações Diretas de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF), nas quais pede liminar para suspender os efeitos das leis estaduais cobrando a nova taxa.
Em comunicado, a CNI disse que "trata-se de um verdadeiro imposto mascarado de taxa" e o fato de a taxa, proposta inicialmente em Minas Gerais, ter sido adotada também no Amapá e no Pará, mostra um verdadeiro risco de "efeito multiplicador" na busca de arrecadação significativa.
(Edição de Gustavo Bonato e Fabíola Gomes)
fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/economia/csn-consegue-liminar-contra-nova-taxacao-a-mineradoras

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CRM vai apurar morte de menino que ressuscitou

“Eu falei: Deus, se tu existe, traz o meu filho de volta”, disse o pai de Kelvys Santos, 2 anos, que, segundo a declaração de óbito, morreu na noite da última sexta-feira (01) no Hospital Regional Abelardo Santos (HRAS), em Belém.

O motivo teria sido uma parada cardiorrespiratória. Por maior que fosse a fé de Antônio Carlos Santos, um catador de açaí, nem ele nem as dezenas de pessoas presentes no velório, que aconteceu na tarde do último sábado (02), esperavam o que sucedeu. Kelvys teria se levantado, reclamado de sede e bebido água.

O que teria acontecido depois foi um misto de espanto, orações, agradecimentos, lágrimas e desmaios. Kelvys teria ainda arrotado e cuspido um pedaço de algodão. Levado às pressas pelo pai à Unidade de Saúde de Cotijuba, cidade natal do menino, a morte foi confirmada pelo médico de plantão, que, segundo o pai, afirmou que se o garoto estava vivo, morreu a caminho do hospital. O menino então foi enterrado. O caso está sendo investigado e permanece sem explicação.

O Conselho Regional de Medicina (CRM), através de sua corregedoria, instaurou procedimento, na manhã de ontem, para apurar todos os fatos citados na denúncia de Antônio Carlos. Segundo a presidente do CRM, Fátima Couceiro, ainda é cedo para afirmar que houve negligência médica por parte do HRAS. Segundo a presidente, o caso só poderá ser explicado após a análise dos documentos e circunstâncias do atendimento.

Segundo o pai da criança, o HRAS teria ficado com as três vias do atestado de óbito de Kelvys e as três cópias do documento ficaram com a funerária chamada por funcionários do hospital para fazer o traslado do corpo da criança. “O documento de Declaração de Óbito possui três vias, uma delas devendo ser entregue à família”, explica Fátima Couceiro.

IML

Ainda segundo Antônio Carlos, uma psicóloga do hospital o teria aconselhado a não procurar o Instituto Médico Legal (IML) por conta de taxas de serviços que supostamente seriam cobradas da família. A assessoria de imprensa do IML afirma que o Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves não cobra qualquer tipo de taxa para realizar os procedimentos.

“Todos os nossos serviços são oferecidos de graça à população e os custos são arcados pelo governo do Estado. Em caso de morte natural, pode ser solicitado o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), que é realizado de forma totalmente gratuita”, explica a assessoria de imprensa do Centro de Perícias.

INTERNAÇÃO

Segundo o hospital, Kelvys foi internado às 15h34 com quadro de febre de cinco dias e falta de ar há três. O menino foi examinado pela médica de plantão, que constatou desidratação e pneumonia, solicitando exames de laboratório e raios-X.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO, a declaração de óbito aponta como causa da morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação. Ainda de acordo com o HRAS, Antônio Carlos informou que não tinha condições de arcar com o funeral, por isso foi acionado o auxílio funeral da Fundação Papa João XXIII (Funpapa). A equipe do DIÁRIO tentou, sem sucesso, entrar em contato com a diretoria do HRAS durante a manhã, mas não conseguiu maiores esclarecimentos.

Delegada pedirá explicações ao hospital

O caso está sendo investigado na Seccional Urbana de Icoaraci. De acordo com a diretora da seccional, Elizeth Cardoso, o primeiro passo é investigar a denúncia. “Eu estou preparando o ofício para entregar à direção do hospital solicitando informações de tudo o que foi feito na criança, quais eram os médicos de plantão e quais os procedimentos foram adotados”, fala a diretora.

Ainda segundo Elizeth Cardoso, é preciso cautela antes de acusar alguém, pois o caso é delicado. “O primeiro passo é investigar. Se houver necessidade, nós vamos pedir a exumação do corpo ao Ministério Público. Nós não podemos nos precipitar. É preciso primeiro investigar a procedência da denúncia feita por ele (pai da criança). Por que enterraram o corpo?”, questiona a diretora.

fonte:http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-156905-CRM+VAI+APURAR+MORTE+DE+MENINO+QUE+RESSUSCITOU.html

Eleições 2012: Voto em branco ou voto nulo?










Voto branco e voto nulo: diferenças desconhecidas.
 A importância do voto nulo em uma eleição e o motivo do governo não ressaltar essa importância perante a população.
Se você não sabe em quem votar nas próximas eleições, vale a pena saber sobre voto BRANCO e NULO!
Os votos em BRANCO significam “TANTO FAZ” e são acrescentados ao candidato de maior votação no último turno. Ou seja, se existem dois candidatos Tubarão e Galinha, Tubarão termina com 52% dos votos, Galinha recebe 35% dos votos, 10% são votos em branco 3% são nulos, isso significa que 3% dos eleitores não querem nem Tubarão nem Galinha no poder, mas 10% dos eleitores estão satisfeitos tanto com Tubarão como com Galinha, o que vencer está bom. Neste exemplo, Tubarão tem uma aceitação de 62% do eleitorado. (52% + 10% dos votos em branco). O voto em branco é um ato de conformismo.
Já o voto NULO é um protesto válido. Ele quer dizer que o eleitor não está satisfeito com a proposta de nenhum candidato e se recusa a votar em um ou outro. Esse tipo de voto é importante e é o que efetivamente faz a democracia, pois a existência dele permite que o eleitor manifeste a sua insatisfação.
O problema é que existe muita pressão para a escolha de um candidato e pouca explicação do que escolher significa. Explicam como votar em um candidato ou como votar em branco, mas ninguém explica como anular um voto. Pois bem, para anular um voto é preciso digitar um número inexistente no número do candidato. Se um eleitor experimenta votar em branco, o terminal eletrônico avisa “Você está votando em branco” e então o eleitor pode confirmar, ou corrigir. Mas se o eleitor coloca um número inexistente num terminal, ele acusa “Número incorreto, corrija seu voto”. Assim, os votos NULOS são desencorajados. Por que os votos nulos são desencorajados? Por que ninguém fala deles?
E por que eu falo deles? Porque, se na eleição entre Tubarão e Galinha, Tubarão terminasse as eleições com 42% dos votos e Galinha com 30%, 10% de brancos e 18% nulos as eleições teriam que ser repetidas e nem Tubarão e nem Galinha poderiam participar das eleições naquele ano. Ou seja, o voto nulo, do qual ninguém fala e que o terminal acusa como “incorreto, é o único voto que pode anular uma eleição inteira e remover do cenário todos os candidatos daquela eleição de uma só vez”.
Se nenhum dos candidatos conseguir maioria (mais de 50%) no último turno, as eleições têm que ser canceladas! Os candidatos são trocados e novas eleições têm que ocorrer.
Então, contribuindo para a campanha do voto consciente, se alguém estiver votando em Tubarão ou em Galinha, mas preferia não votar em nenhum dos dois, pode optar pelo voto INCORRETO, o voto NULO.
Não seja obrigado a votar em quem você não quer no poder!
Leia mais: http://www.itaberabanoticias.com.br/politica/eleicoes-2012-voto-em-branco-ou-voto-nulo#ixzz1x9RQGL5G

terça-feira, 5 de junho de 2012

O fascínio das torres


A primeira torre de que se tem notícia é a Torre de Babel, construída com tijolos bem queimados colados um ao outro com betume, muitos anos depois do dilúvio, numa planície do território de Sinar, onde hoje fica o Iraque. A iniciativa foi da comunidade que habitava aquela região e tinha o objetivo de tornar célebre o seu nome. Seria também um ponto de referência visível a todos, para que ninguém se afastasse demasiadamente daquele sítio (Gn 11.1-9). A Torre de Babel revelava uma atitude unânime de autonomia e de rebelião contra Deus, cuja vontade era que o povo se espalhasse pela terra. É possível que a torre tivesse a altura de um prédio de 22 andares (90 metros), o que seria algo fantástico naquela época.

Muitos anos antes de Abraão, os egípcios começaram a construir torres em forma de pirâmides, nas quais enterravam os seus faraós. A mais notável é a Grande Pirâmide, que consumiu dois milhões de blocos de pedra de 2,3 toneladas em média e contou com o trabalho de 400 mil homens durante 20 anos, entre 2600 e 2500 a.C. Essa pirâmide tinha originalmente a altura de 147 metros e sua base assenta-se sobre uma área de 5 hectares.

A Torre de Pisa, na Itália, com a altura de 55 metros, gastou 199 anos para ser construída (1173 a 1372). Embora inclinada, é a mais antiga torre ainda de pé, salvo as pirâmides do Egito.

Construída em Paris em 1889, a Torre Eiffel, de 300 metros de altura, consumiu 6.700 toneladas de ferro e aço. Durante algum tempo, foi a torre mais alta do planeta.

No final do século 19 e início do século 20, os americanos inventaram os edifícios de muitos pavimentos, aos quais deram o provocativo nome de arranha-céus (sky-scrapper), que faz lembrar a intenção dos construtores da Torre de Babel: “Edifiquemos para nós uma torre cujo topo chegue até aos céus” (Gn 11.4). Em 1931, na ilha da Manhattan, em Nova York, foram construídos o Rockfeller Center e o Empire State Building, este 81 metros mais alto que a Torre Eiffel.

A partir da segunda metade do século 20, começou uma corrida mundial na construção de torres, cada uma maior que a outra. Em ordem crescente de altura, citam-se as duas torres do World Trade Center (417 metros), também em Manhattan, Nova York; as Torres Petronas (450 metros), em Kuala Lumpur, na Malásia; a Torre da Sears (527 metros), em Chicago, nos Estados Unidos; a Torre de Ostankino (540 metros), em Moscou, na Rússia; e a Torre CN (550 metros), em Toronto, no Canadá.

Nos próximos 15 anos, deverá ser erguida em Xangai, na China, uma torre que terá mais de um quilômetro de altura (1.127 metros), quase três vezes a altura do Empire State Building. Dará moradia a 100 mil pessoas e abrigará ainda hotéis, cinemas, escolas, parques e restaurantes. É a Torre Biônica.

Essa teimosa e estranha atração humana por altura tem relação com a altivez de espírito. A idéia é fazer algo grandioso que chegue até o céu e que torne célebre o nome de alguém ou de algum povo, como denuncia o livro de Gênesis ao se referir à Torre de Babel (Gn 11.4). A resposta de Deus a essa tentação é sempre a mesma: “Terá de se humilhar o olhar soberbo do ser humano, o espírito arrogante do homem vai se rebaixar. Naquele dia só o Senhor será exaltado. Pois é o dia do Senhor, o Senhor dos exércitos, contra soberbos e orgulhosos, contra todo arrogante, que será humilhado, contra os tais “Cedros do Líbano” altaneiros e aprumados, contra os “Carvalhos de Basã”, contra toda “Montanha altaneira” ou “Serra elevada”, contra as “Torres altíssimas” ou “Fortalezas invencíveis”, contra a frota mercante e os artigos de luxo. A arrogância humana terá de se ajoelhar, a altivez do homem vai se rebaixar. Naquele dia só o Senhor será exaltado.” (Is 2.11-17, CNBB.)

Parece que foi isso que aconteceu em Nova York e no mundo em apenas 15 minutos (entre 8h48 e 9h03) no dia 11 de setembro de 2001.



Imprevisibilidade

Depois de passar uma semana em poder de seus seqüestradores, Patrícia Abravanel, 24 anos, filha de Sílvio Santos, voltou para casa sã e salva mediante o pagamento de um resgate no valor de meio milhão de reais. Foi no dia 28 de agosto de 2001, uma terça-feira. No dia seguinte, os jornais deram a boa notícia: “A tranqüilidade volta à família de Sílvio Santos”.

Dois dias depois que Patrícia havia sido libertada, às 6h30 da manhã, quando ela, suas irmãs e sua mãe ainda dormiam, o seqüestrador, depois de assassinar dois policiais em Barueri, voltou à casa de Sílvio Santos e o manteve sob a mira de um revólver por sete horas.

A família do poderoso apresentador e dono do SBT não sabia como seria o dia seguinte. Talvez dona Íris, esposa de Sílvio Santos, tenha encontrado e lido em voz alta a passagem bíblica que diz: Vocês não sabem como será a sua vida amanhã.

No dia 14 de julho de 2001, cientistas americanos enviaram para o espaço de uma base militar no Pacífico uma ogiva antimíssil que deveria destruir no ar um míssil balístico disparado da Califórnia. O artefato rasgou o céu a 24 mil quilômetros horários e em 21 minutos fez o que havia sido programado. O míssil “atacante” estava desarmado, mas poderia transportar ogivas de até 2 megatons, potência equivalente à de 133 bombas iguais à que foi jogada sobre Hiroshima em agosto de 1945. Esse foi o quarto teste para colocar em funcionamento o escudo antimíssil, o único bem-sucedido. Trouxe um avanço considerável para dar aos Estados Unidos uma supremacia militar sem precedentes no planeta e na história.

Quase dois meses depois, no dia 11 de setembro de 2001, numa terça-feira pela manhã, terroristas camicases, armados apenas de pequenas facas, dominaram a tripulação de três aviões e os lançaram de encontro às torres do World Trade Center, em Nova York, e ao Pentágono, em Washington, causando destruição, morte e a mais tremenda humilhação jamais experimentada pelos Estados Unidos.

Eufóricos com a hegemonia americana e com a guerra nas estrelas, o presidente George W. Bush e os 285 milhões de americanos não sabiam como seria o dia seguinte. Talvez o secretário de Estado, Colim Powell, tenha encontrado e lido em voz alta na Casa Branca a passagem bíblica que diz: Vocês não sabem como será a sua vida amanhã.

Chama-se Christopher Reeve o bem-sucedido ator de Hollywood que fez o papel principal do filme Superman I. Como Super-Homem, ele era sempre o herói que aparecia e desaparecia, que atravessava paredes, que subia perto da lua, que arrancava aplausos de todo mundo.

Em 1995, numa competição hípica, Reeve caiu do cavalo e fraturou as duas primeiras vértebras da coluna cervical. Tetraplégico desde então e respirando por meio de um aparelho, o máximo que o ex-ator consegue hoje é fazer pequenos movimentos com o dedo polegar de uma das mãos e com o punho da outra, assim mesmo graças ao seu espírito forte.

Christopher Reeve jamais imaginou que sua brilhante carreira de ator seria tão humilhantemente interrompida. Talvez sua adorável esposa Dana tenha encontrado e lido em voz alta para o marido e seus três filhos a passagem bíblica que diz: Vocês não sabem como será a sua vida amanhã.

No ano 539 a.C., Belsazar, rei da Babilônia, deu um monumental banquete para mil nobres de seu reino e ainda convidou suas mulheres e concubinas. A prataria usada no banquete havia sido roubada do templo de Jerusalém por seu avô, o rei Nabucodonosor, cinqüenta anos antes. Eles estavam bebendo vinho e louvando seus deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e palha.

De repente, apareceram uns dedos de mãos humanas riscando alguma coisa na parede branca, na parte mais iluminada do palácio. Era algo fantástico, que metia medo. Belsazar ficou tão assustado que os seus joelhos batiam um no outro e as suas pernas vacilaram. Não dava para entender o sentido ou o recado das três palavras escritas na parede: “Contado, pesado, dividido”. Depois de uma correria para encontrar alguém que pudesse interpretar aquela mensagem, apareceu o profeta Daniel, com a seguinte explicação: “Contado quer dizer: Deus contou os dias de seu reinado e já marcou o limite; pesado quer dizer: Deus pesou o rei na balança e faltou peso; e dividido quer dizer: o seu reino será dividido e entregue aos medos e persas” (Dn 5.26-28, EP).

O que estava escrito na caiadura da parede se cumpriu literalmente. Naquela mesma noite, Belsazar foi morto e Dario, o medo, apoderou-se do reino, com a idade de 62 anos, pondo fim ao Império Babilônico.

Belsazar e os seus grandes, bem como as mulheres e as concubinas deles, não sabiam como seria o fim daquela noite festiva. Talvez Daniel tenha encontrado e lido em voz alta a passagem bíblica que diz: Vocês não sabem como será a sua vida amanhã.

Certo fazendeiro, dono de uma propriedade maior que o Estado do Espírito Santo, conhecido como o rei da soja, percebeu que os seus celeiros eram poucos e pequenos para guardar a abençoada safra daquele ano agrícola. Então disse para si mesmo: “Já sei o que vou fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir outros maiores para guardar todos os meus grãos. Meus bens são tantos e vão durar tanto tempo, que vou descansar, comer, beber e alegrar-me. Vou viajar por este mundo todo, hospedar-me nos melhores hotéis, comprar tudo o que eu quiser, sair com as mulheres mais bonitas, freqüentar os melhores teatros, gozar a vida e gastar, gastar e gastar.” (cf. Lc 12.13-21).

Naquela mesma tarde, a caminho de casa, o fazendeiro meteu a motocicleta numa árvore e morreu ali mesmo.

O rei da soja não sabia como seria aquela tarde. Talvez o capataz tenha encontrado e lido em voz alta para todos os empregados da fazenda a passagem bíblica que diz: Vocês não sabem como será a sua vida amanhã.

Nada é pior que a imprevisibilidade. Ela surpreende sempre. Por isso é bom ler e reler continuadas vezes esta passagem bíblica:

Agora escutem, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos a tal cidade e ali ficaremos um ano fazendo negócios e ganhando muito dinheiro!”

Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece. O que vocês deveriam dizer é isto: ‘Se Deus quiser, estaremos vivos e faremos isto ou aquilo’. Porém vocês são orgulhosos e vivem se gabando. Todo esse orgulho é mau. Portanto, comete pecado a pessoa que sabe fazer o bem e não faz. (Tg 4.13-17, NTLH.)
fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/273/o-fascinio-das-torres

Mensagem

Mensagem

Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


twitter

Mapa