sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Práticas antissindicais e poluidoras da Vale

Práticas antissindicais e poluidoras da Vale Fertilizantes somam-se às denúncias de que a transnacional é uma das piores empresas mundiais
Dezembro de 2011. O estopim iniciou com a morte de um companheiro de trabalho, numa cena que recorda o filme espanhol Segunda-Feira ao Sol. O velório estava marcado para as 16 horas e os operários da Vale Fertilizantes foram liberados da unidade da antiga estatal Ultrafértil, localizada em Araucária – na Grande Curitiba.
Pouco depois, porém, a chefia já telefonava aos trabalhadores e exigia a volta à fábrica, o que causou indignação. Essa situação foi mais um sinal da relação tensa que os 450 operários da unidade vivem hoje junto à Vale, que controla a unidade em Araucária há dois anos. Na atual campanha salarial, um operário foi demitido, o que se soma à intimidação nos locais de trabalho e a práticas antissindicais.
Desrespeito com os direitos trabalhistas: aí está uma face da megaempresa Vale até então pouco conhecida, em meio a enxurradas de denúncias de crimes ambientais, infrações contra comunidades originárias no Norte e Nordeste do país; poluição dos recursos naturais, etc. Uma lista extensa, que coloca a Vale como uma das transnacionais indicadas ao prêmio Public Eye Award de pior empresa mundial (veja abaixo), isso em pleno período de um projeto ambicioso de duplicação da Estrada de Ferro Carajás, que corta 25 municípios do Maranhão e Pará ao longo de 892 quilômetros.
De volta ao tema trabalhista, a Vale Fertilizantes, no Paraná, é uma das duas unidades de nitrogenados compradas pela megacorporação, onde fica nítido o endurecimento em época de campanha salarial contra o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas do Estado do Paraná (Sindiquímica-PR) e os trabalhadores no chão da fábrica.O clima de campanha salarial ganha um caráter tenso, a negociação ainda não foi fechada.
De acordo com o sindicato, a proposta da empresa prevê a retirada de cláusulas históricas e modificações no plano de saúde, e foi rejeitada em assembleia. A história é conhecida: o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2010 só foi fechado em março de 2011, por meio de abaixo-assinado dos trabalhadores, coagidos pela empresa. Já na sua segunda campanha salarial, os embates prosseguem.
No dia 28 de novembro de 2011, o diretor do sindicato, Paulo Roberto Fier, teve a sua entrada barrada na unidade de produção. Não que antes houvesse livre trânsito para os sindicalistas na unidade da Vale Fertilizantes, antiga empresa estatal. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), solicitado junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT), junto ao Ministério Público, garantia ao menos a visita uma vez por semana no interior da empresa.
Outras denúncias foram levantadas, inclusive pelo jornal Gazeta do Povo (edição de 12 de janeiro). Entre vários tópicos, temos os seguintes casos narrados pelo sindicato: coação e intimidação dos trabalhadores a ficarem 16 horas no trabalho; demissão de um caldeireiro e advertências a outros três; suspensão das licenças e trocas para uma parte dos trabalhadores; discriminação dos diretores sindicais nos processos de promoção.
A tática da Vale, no país, aponta para o desgaste das direções sindicais, mobilizando a categoria contra o sindicato. A não-negociação com o sindicalistas é vista sob essa ótica pelo Sindiquímica-PR. Procurada pela reportagem do Brasil de Fato, que enviou cinco questões à empresa, a Vale Fertilizantes somente encaminhou a nota pública feita sobre o caso, afirmando que houve três reuniões com o sindicato e há ganhos na atual campanha, como cartão alimentação e auxílio-creche.
A empresa não mencionou se haverá novas rodadas de negociação com o sindicato do Paraná. Em nota, o sindicato afirma ter convocado reunião na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-PR), para prosseguir nas negociações, porém "a empresa manteve a mesma proposta e impôs o prazo do dia 19 de dezembro para que fosse aceita. Caso contrário passaria a aplicar a CLT", diz o Sindiquímica, em nota.
Mão de obra qualificadaA direção do Sindiquímica justifica que a quantidade de horas-extras na empresa devia ser de duas horas no máximo, em respeito à Constituição. Mas o assédio é contínuo para uma jornada de trabalho extensa, que alcança até 16 horas. Um assédio velado, sob o rosto aparente da supervisão. "Há uma mudança nas chefias, que recebem treinamento para serem mais agressivas, com outra política, de intimidação", afirmam os sindicalistas ao comparar a gestão exercida pela transnacional estadunidense Bunge e o atual controle acionário da Vale Fertilizantes.
Gerson Castellano, da direção do sindicato, afirma que a empresa abdica dos investimentos em Segurança do Trabalho e mecanismos como o Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos (SPIE). Hoje, na voz do sindicato, a empresa já não incentiva os funcionários a tomar parte na Brigada de Emergência para agir em caso de acidentes. "Havia o incentivo da empresa. Todos saíram da brigada, hoje formada por um corpo de funcionários inexperientes", denuncia.
Foi preciso, nesse sentido, que a Câmara Municipal de Araucária interviesse no caso.No interior de um ramo de produção marcado pelo risco à saúde do trabalhador, e também ao povo no geral, é necessário cerca de cinco anos para a formação de um operário capacitado, explicam os sindicalistas.
Hoje, há o risco latente para toda a cidade de Araucária. Não é força de expressão, uma vez que estão concentradas 10 mil toneladas de amônia no interior da unidade. De acordo com Paulo Roberto Fier, "a pressão a que é submetido um funcionário, nas condições de pressão, gás e temperatura, na fábrica, não se compara sequer a um trabalhador petroleiro", constata. Houve um trabalhador gravemente acidentado em 2011, com sequelas, e a direção do sindicato denuncia a falta de uma política de segurança devido à demanda de cumprir o baixo orçamento. "A empresa tinha política de prevenção e manutenção para prevenir, e hoje deixa a situação ir até o limite", explica Fier. "A empresa optou por não ter um quadro adequado.
Estamos operando com o quadro mínimo, muitos trabalhadores estão afastados, no setor administrativo. Há uma comunidade a 300 metros da empresa", acrescenta Castellano.PropostasEsse método de negociação da Vale, que ocorre na unidade de produção de nitrogenados, aponta a divisão do setor de produção do Brasil, entre Petrobras e Vale.
Às denúncias feitas de monopólio, em 2008, quando a Bunge dominava o setor de fertilizantes, o governo respondeu empurrando a Vale para a empreitada. A Petrobrás, por sua vez, passou a controlar a produção de nitrogenados – à exceção da unidade de Araucária, uma das primeiras tentativas da Vale nesse segmento. Na avaliação do sindicato, a unidade em Araucária devia estar sob controle da Petrobras e não da Vale, devido a essa característica de produção diferenciada entre as empresas, uma vez que a Vale detém a concessão de minas de extração de potássio, ramo no qual detém maior experiência na produção.
A produção de nitrogenados é algo novo para a transnacional, apontam os sindicalistas. No ramo de ureia e nitrogenados, por sua vez, investe em projetos no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Espírito Santo. A Vale, por sua vez, explora as minas de fosfato e potássio que antes eram concedidas à Bunge. "Falta definições mais claras do interesse do governo nessa área, que é o nitrogenado, porque, no caso da Vale, o acúmulo dela é a mineração apenas.
Isso dificulta o Acordo Coletivo, porque a Vale quer impor um padrão usado na mineração", afirmam os sindicalistas.A comparação é inevitável para os sindicalistas entre o período quando a empresa era estatal, e possuía uma preocupação maior com os equipamentos. Hoje o lucro é o único mote da empresa. Fica a pergunta se a operação até aqui de quebra do monopólio da Bunge pelo governo valeu a pena. E para onde se deve agora caminhar. A demanda continua sendo o retorno a uma configuração estatal."O ponto positivo foi o governo usar a Vale para quebrar o monopólio da produção de fertilizantes na questão do potássio, a Bunge estava sentada em cima. Então, na mineração, a Vale abraçou a questão do potássio e está ampliando, ampliou a oferta, numa área em que o Brasil é dependente.
Mas na questão dos nitrogenados, a Vale traz consigo a precarização dos trabalhadores. A sociedade perde pela repressão no local do trabalho", afirma Paulo Roberto Fier.A proposta é que a Petrobras assuma o campo dos nitrogenados, operação que foi sinalizada, em 2011, em notas publicadas pela Vale e pela Petrobras. Como moeda de troca, para entregar a unidade de Araucária, a Vale quer ampliar o direito de exploração sobre mina de canalita, no Sergipe, cuja concessão é da BR, que a "empresta" à Vale.
Entretanto,não há uma definição até o momento. "Era importante a Petrobras tivesse a produção desse catalisador de forma a manter o equilibrio do preço no mercado. Já que é uma meta do governo a redução de CO, é preciso uma política de Estado, que o governo tivesse o domínio da produção do catalisador, o que seria seguir o Proncove 7, de redução de CO dos caminhões.", aponta Fier.Denúncias contra a transnacional brasileira•
Na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA), empreendimento da Vale e da ThyssenKrupp, causa impactos negativos para as cerca de 8 mil famílias de pescadores artesanais e centenas de famílias residentes em Santa Cruz. Em março de 2008, a TKCSA sofreu embargo pelo Ibama/RJ e foi multada em R$200 mil por ter suprimido áreas de manguezais sem autorização;• Também foram registrados em um ano 2.860 acidentes ao longo da ferrovia Estrada de Ferro Carajás, segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT).• Em abril de 2011, a Justiça Federal condenou a Vale a pagar mensalmente valores fixados entre um e três salários mínimos a 788 famílias quilombolas que residem na localidade de Jambuaçu, situada no município de Moju, a 82 quilômetros de Belém (Pará). Por esse local, passa um mineroduto de 244 quilômetros de extensão da empresa que transporta bauxita de Paragominas, passando por vários municípios até chegar a Barcarena, próximo a Belém, onde funciona a Alumina do Norte do Brasil (Alunorte), subsidiária da Vale.•
Canadá: maior greve da história. A Vale usou a recente crise mundial como justificativa para reduzir salários, aumentar jornadas de trabalho, realizar demissões massivas, e cortar benefícios e outros direitos adquiridos, o que provocou a maior greve da história do Canadá na sua subsidiária Vale-Inco entre os anos de 2009 e 2010: foram 12 meses de greve em Sudbury e Port Colborne, em Ontário, e 18 meses em Voisey's Bay, na Província de Newfoundland e Labrador, envolvendo mais de 3 mil trabalhadores.
Acordo Coletivo de Trabalho*Os trabalhadores estão sem Acordo Coletivo de Trabalho e a Vale, como forma de coação, implantou a CLT e se nega a negociar. Diante da resistência dos trabalhadores, as retaliações continuam:-Demissão de um Caldeireiro e advertências a outros Três;-Suspensão das licenças e trocas;-Discriminação dos diretores sindicais nos processos de promoção e letras;-Proibição do Diretor sindical liberado de falar com os trabalhadores;-Descumprindo o Termo de Ajuste de Conduta proposto pela OIT junto ao MP;-Deslocamento do Diretor sindical da Área para o painel com o objetivo de obstruir o trabalho sindical;
Fonte: Brasil de Fato

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Minério , Estamos de olho : Visita de Eike a Araxá provocou especulações sobre investimentos na cidade


Reservas de neodímio descobertas em Minas Gerais podem transformar Brasil em grande produtor do metal.
Há quinze dias, a curiosidade dos moradores do pequeno município de Araxá do triângulo mineiro - mas com grande potencial minerador - foi aguçada pela visita inesperada de Eike Batista .
Sem avisar o motivo da aparição, nem a razão do voo de helicóptero sobre Araxá, Eike Batista despertou a esperança, principalmente a do prefeito, Jeová Moreira da Costa, de que a cidade possa receber investimentos do bilionário carioca.
O município de 100 mil habitantes possui a segunda maior reserva de terras raras - conjunto de 17 elementos essenciais para indústria de alta tecnologia - no país.
De acordo com Fernando Landgraf, diretor do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o território é rico em Neodímio. O metal é fundamental para a confecção de ímãs permanentes, conhecidos como super-ímãs, utilizados em discos rígidos para computadores.
Sem que a cidade tenha grandes atrativos visuais, além da sede da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e de uma mina de exploração da Vale, a prefeitura não possui grandes dúvidas sobre o interesse do voo panorâmico feito por Eike.
Procurada pela reportagem do , a EBX - holding que controla as empresas do grupo de Batista, inclusive o braço minerador MMX - não comentou a visita . Segundo a assessoria, projetos, prospecções ou rumores não são explicados pela companhia. A assessoria afirmou também que Eike saiu de férias após a viagem, o que também o impossibilitaria de comentar a visita.
O empresário esta de olho em um parceiro de peso na empreitada. O grupo canadense MBAC, do ramo de fertilizantes, possui os direitos de exploração do local. O projeto intitulado Phosphate-Araxá, está em andamento há alguns anos, mas somente em 2011, a companhia protocolou junto o governo de seu país os estudos referentes ao local.
A área de exploração de fosfato na cidade também abriga uma das maiores companhias de fertilizantes instaladas no Brasil, a Bunge.
A parceria com uma empresa interessada na exploração do fosfato de cálcio, cujo teor do terreno pode chegar a 50%, é determinante para viabilizar economicamente a extração do "fosfato de terras raras", com teor de até 5% na região.
Os investimentos para a exploração são demasiadamente altos para utilizar apenas 5% do terreno, diz Fernando Landgraf, diretor do IPT.
Entre os projetos em desenvolvimento no mundo, o australiano - Mountweld, da Lynas Corp. -, custou entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão apenas para montar a operação de extração do fosfato e processamento para separar os diferentes metais.
De acordo com Romualdo Andrade, geólogo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), apesar da jazida de terras raras em Araxá não ser a maior no Brasil, é a composição do terreno o que atrai o setor industrial.
"Os materiais concentrados naquela cidade enriquecem os produtos fabricados pela indústria, como o nióbio, o cério e o neodímio. Araxá possui grande concentração de carbonáticos, ricos em fosfato. As reservas de Catalão, em Goiás, a maior jazida no Brasil e superiores às da China, por exemplo, possui outra composição", diz o geólogo.
A produção de neodímio por uma companhia brasileira pode colocar o país como um grande comercializador do produto. Atualmente, a China detém 97% do mercado mundial. Caso a jazida de Araxá seja explorada completamente em 40 anos, o Brasil pode chegar a deter 25% do mercado global.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Deficit habitacional : Prefeito do Município de Ananindeua faz o dever de Casa


Mais de 5,5 milhões de moradias precisam ser construídas em todo o País para acabar com o deficit habitacional, segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) 2008, utilizados pelo Ministério das Cidades. Lançado em 2009 e ampliado em março do ano passado, o programa Minha Casa, Minha Vida pretende construir ou reformar três milhões de moradias até 2014 para famílias com renda mensal de até dez salários mínimos.

A Medida Provisória 514/10, do Executivo, alterou as regras do programa e estabeleceu concessão prioritária de financiamento a famílias chefiadas por mulheres, desabrigadas ou que residam em áreas de risco e insalubres. De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 22 milhões de famílias brasileiras são chefiadas por mulheres. Esse valor representa 35% das famílias em 2009, contra 27% em 2001.

O Prefeito Helder Barbalho do Município de Ananindeua novamente é referência para os demais Municípios do Brasil na construção das casas do programa Minha Casa, Minha Vida . Ele continua realizando o sonho da casa própria a centenas de familias daquele Município ,transformando a vida da população. Abaixo alguns apartamentos e casas já entregues :

Depois dos 330 apartamentos do conjunto Jader Barbalho entregues no início deste mês, ontem foi a vez de entregar as chaves dos 420 apartamentos do Residencial Jardim Campo Grande, no Maguari. Cada apartamento possui 42m², com sala, dois quartos, banheiro e cozinha. O condomínio é repleto de áreas de convívio que incluem uma quadra de areia e um salão de festas com churrasqueira.
Quatro cadeirantes, 22 portadores de outras necessidades especiais e 18 idosos também foram beneficiados. 54% das famílias atendidas são chefiadas por mulheres. A obra foi construída com recursos do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Governo Federal, via Caixa Econômica e em parceria com a Prefeitura de Ananindeua.
 
Jardim Jader Barbalho (Ananindeua): 1.869 famílias, 595 unidades habitacionais. Investimento: R$ 12 milhões.

Jardim Campo Grande: Moradia digna e de qualidade para mais de 2 mil pessoas em Ananindeua

Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues
Com a entrega do Jardim Campo Grande, Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues apenas em janeiro. Estão em obras mais quatro empreendimentos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros dois dentro do convênio do "Minha Casa Minha Vida", no município. Neste, a previsão é de entrega de mais 600 unidades até o fim do ano, que vão beneficiar mais de 3300 pessoas. Também será fechada, nessa semana, mais duas parcerias com a Caixa para a construção de mais de 900 moradias em dois residenciais.
Com a entrega, Ananindeua contabiliza 750 unidades habitacionais entregues apenas em janeiro. Estão em obras mais quatro empreendimentos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros dois dentro do convênio do "Minha Casa Minha Vida", no município. Neste, a previsão é de entrega de mais 600 unidades até o fim do ano, que vão beneficiar mais de 3300 pessoas.

No último domingo (19), mais de 200 famílias que vão morar no Residencial Paulo Fonteles II, participaram do sorteio das unidades habitacionais, no auditório da Secretaria Municipal de Educação. O evento foi promovido pela Caixa Econômica Federal em parceria com a Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria Municipal de Habitação.Localizado na Rua Carlos Ano Bom, bairro Centro de Ananindeua, o "Residencial Paulo Fonteles II" possui 224 apartamentos com sala, cozinha, banheiro, área de serviço e dois quartos. O condomínio é composto por cinco blocos de apartamento, playground, salão de festas, campo de futebol e quadra de areia.
Ananindeua tem maior programa de Regularização Fundiária .
Na última semana, foi concluído o registro das áreas da comunidade Carlos Marighella, no Anita Gerosa. Mais 2 mil famílias receberão o título definitivo de terra até o final de 2011. Com a regularização, serão mais de 13 mil Títulos de Propriedade de Terra cedidos pela Prefeitura de Ananindeua na gestão do Prefeito Helder Barbalho. Este é o maior programa de titulação de terras municipais em área urbana do Brasil. Na comunidade Carlos Marighella, já foram realizados serviços de drenagem e esgotamento. Está sendo finalizada a rede de água, para posterior pavimentação de 25 ruas.

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Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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