segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O homem ideal

Ele existe, sim. E, graças a Deus, está muito longe da perfeição.
O homem ideal me faz rir mas nunca usa o riso contra mim.
Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário,
bom ou a dura e intransponível realidade.

Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender
de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir
que não entende de vinho, charutos nem de golfe
(e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga).
Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe,
como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças
ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.

Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e,
antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou,
sensato, cala-se ao meu lado olhando para a TV. E não exige
explicações porque possui uma calma sabedoria que me
impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios
com este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama
sob o sol de outono.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha
independência ou como chocolate demais e depois
reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita
discussões posteriores. Compreende que preciso
da sensação indescritivelmente libertadora de sumir
por algumas horas e, mesmo não concordando com ela,
não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando
piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.

O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas
sussurra (seja ao telefone ou ao vivo) canções que,
num dia qualquer, mencionei gostar. Pode saber
dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade
e fique sentadinho me observando. Também bebe.
Meio pinguço, é daqueles que ficam charmosos de
matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente
sacana três doses acima do normal. Enterra os bons modos
e fecha abruptamente a porta do quarto, sem tempo para
que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar
agarrado durante toda a noite.

E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de
condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não
me expulsa da cozinha mesmo que eu esteja atrapalhando.
Não me dá fusilli na boca mas o serve no meu prato,
com pouco queijo e muito molho.

O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo
que seja nos minutos desagendados à força durante o
dia cheio, e não usa trabalho nem cansaço como desculpa
para suas eventuais faltas; as assume e, até, se desculpa.
Não se esquiva de discutir os problemas que não se
solucionam com notas de 100. Não considera fraqueza
dizer que me ama. Pede ajuda quando sente que o peso
colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora.
Não faz promessas porque sabe que nem sempre é possível
cumpri-las. Vive regido por sua consciência e, impulsivo,
assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então faz
besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser
maravilhoso – apenas segue sendo magnífica e
tropegamente humano.

O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que
combina exatamente com a minha.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Expressão: engolir sapos


A origem da expressão popular "engolir sapos" deu-se por um dos fatos escritos na Bíblia: As pragas do Egito. Uma das pragas constituía da invasão de milhares de rãs, por todo o território egípcio. Durante a preparação e ingestão de alimentos, lá estavam os anfíbios. Os animais não apenas invadiam os ambientes – cozinhas, quartos, banheiros -, como também os pratos dos habitantes do reino. Daí a expressão: "Engolir sapos", ou seja, suportar situações desagradáveis sem qualquer manifestação.


fonteprofessorjeronimo

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

7 tipos de mulher que todo homem gostaria de ter

Ponto de vista masculino!

Todo homem vai sempre dizer que ama sua mulher. E nós amamos, mesmo! Agradecemos aos céus que vocês relevam nossas limitações, vocês são companheiras e fiéis. Mas sempre vai existir aquele modelo ideal ao qual gostaríamos que vocês ascendessem.


1. A piloto.

Homem dirige demais. Não porque goste (pelo menos, não sempre), mas sim porque via de regra, é um saco andar com mulher. Não tem ousadia, não corre, olha para os dois lados 572 vezes, demora para sair, demora para descer do carro, desarruma todos os espelhos, banco e afins, mesmo que só para ir até a esquina. Enfim, um pé. A mulher piloto seria aquela que sabe a hora de arrancar, curte umas curvas fechadas, pisa no pedal do acelerador, costura os outros carros na avenida. E o melhor de tudo: não tem sapato para sair e sapato para dirigir: é um só para as duas coisas.

2. A mamma.

Quem já não ouviu (especialmente o casado) algo como “eu não sou sua mãe”? Horas, então para que saímos de casa. A mulher mamma garante aquela ilusão masculina criada pelas progenitoras de que os sapatos que jogamos no caminho andam até o armário, as roupas na cama pulam até o cesto de roupa suja, os pratos se lavam sozinhos, o cheirinho de lavanda é inerente à casa, entre outros toques de luxo. Ela é pau para toda obra, e responde “não” de coração quando perguntamos se ela quer ajuda.

3. A desportista.

Essa sabe o horário do jogo e nem liga. Melhor: senta com você, torce e vai buscar algumas coisas na cozinha para você não perder 1 minuto de jogo. Não pensa nem em sair para passear de mão dada no parque durante o jogo. Entende que existem partidas durante a semana, e não só de domingo. Sabe que final de campeonato exige 1 dia inteiro de concentração. E principalmente, não confunde juiz com jogador, sabe do que se trata o impedimento, e diferencia bola na mão de mão na bola.

4. A cozinheira de boteco.

A mulher se esforça para fazer algo super engenhoso na cozinha. Isso quando elas cozinham, fato cada vez mais raro. Nós, é claro, não gostamos. Ela chora, dizendo que não sabemos valorizá-la, e afins. A mulher cozinheira de boteco joga pro povo masculino: na segunda, é filé com fritas; na terça, x-salada; na quarta, feijoada; na quinta, e na sexta, variantes dos demais dias; no fim de semana, pizza e churrasco. A mulher cozinheira de boteco é a única que exige um downgrade ao invés de um upgrade. E nós adoramos.

5. A independente.

Com essa, você nunca vai ouvir: “pega aquele copo para mim lá em cima?”, “abre esse pote para mim?”, “com que roupa eu vou?”, “o que você quer fazer hoje?”, “você acha que eu preciso emagrecer?”, entre outros chavões do pensamento feminino. Ela sabe o que fazer, e nunca pergunta “se eu faço tudo sozinha, para que homem?”. Ela sabe a resposta…

6. A reducionista.

Talvez o maior defeito da mulher seja transformar tudo em evento: a briga vira batalha, a balada vira festa de casamento, a festa de casamento vira filme do Spielberg…a reducionista simplifica tudo: a roupa para sair é a primeira que aparece na frente, maquiagem é batom e só, discussão se resolve com “tá bom, concordamos que discordamos e pronto”, e a festa de casamento envolve a família e meia dúzia de amigos, em um evento informal, sem smoking. A reducionista também se desdobra em outro modelo ideal: a econômica. Pense no impacto de uma simplificadora na sua conta corrente…

7. A econômica.

Café da manhã na padoca. Almoço no quilo. Jantar no rodízio de pizza. A econômica não te avalia por quanto você gasta, e te estimula a gastar menos. Cinema sempre no dia mais barato, bijuteria no aniversário, flor só se você colher na rua…ela gosta das coisas simples da vida, não ativa teu cheque especial nem para dar entrada no PS.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Você sabe quem foi Betty Boop?







Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures. Hoje, Betty é considerada uma das personagens dos desenhos animados mais conhecidos do mundo e considerada a rainha dos desenhos animados.



desenho de 1934-->


Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz (Big Bands). Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.

Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada. Afinal, eram tempos de Disney e seus característicos personagens infantis. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição. Mas só reapareceu em 1984 nas tiras junto com Gato Félix.

Com a sua enorme sensualidade, em seus shows nos pubs nova-iorquinos, não havia mulher que não invejasse seu sex appeal, ou homens que não a cortejassem ao fim da noite. Betty Boop era assim, jeitinho ingênuo e atitudes de uma loba. Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular e politicamente correta atualmente pelo ar de sensualidade.

fonte:wikipédia

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Por que falta paciência aos pais?

As vezes gosto de analisar o comportamento de certas pessoas, pois isso me leva a
compreender um pouco mais a respeito de algumas atitudes antes incompreensíveis
para mim. Este tipo de reflexão faz com que eu repense algumas atitudes e não
cometa os mesmos erros.

Contudo, existe algo em especial que me desperta interesse e ao mesmo tempo
indignação; a forma como alguns pais tratam seus filhos. É difícil para mim
compreender certas relações familiares nas quais os pais ignoram seus filhos
por julgarem que eles, em sua condição de criança ou adolescente, não são
importantes no meio familiar e que sua opinião é irrelevante e deve ser ignorada.

Durante o transcorrer de minha vida, da infância até os dias atuais, testemunhei
exemplos absurdos de intolerância por parte de pais que fazem com que seus
filhos sejam submissos a eles, sem dar-lhes chances de argumentar, e qualquer
ato de questionamento logo é reprimido com a violência que lhes é peculiar.
Estas pobres crianças são subjugadas por seus pais e mães, que na maioria
dos casos são pessoas desequilibradas emocionalmente e que muito
provavelmente não puderam contar com o apoio de sua família e por este
motivo não tiveram preparo suficiente para lidar com uma paternidade
e as dificuldades advindas dela.

Acontece que na maioria dos casos, estes pais foram gerados em meio a
um ambiente familiar desestruturado e repetem os mesmos erros de seus
pais, que também foram maltratados ou reprimidos e acabaram se
tranformando em adultos desequilibrados. A consequencia disso é que
estes pais intolerantes costumam crer na premissa de que punir é o
mesmo que educar e que a violência é o melhor caminho para a educação.
Paciência, para quê? Afinal é mais cômodo repreender a ter que educar.
Fora isso, transferir as responsabilidades ao filho é mais fácil que deixar
o comodismo de lado, afinal, “eles tem que aprender a ter responsabilidades
desde cedo”. Concordo com isso, mas desde que sejamos coerentes, pois
não podemos cobrar de um bebê que ele não caia, attitude esta ainda
icompreensível a esta faixa etária.

Outro exemplo de absurdo, é a falta de atenção motivada lpelo comodismo
e a preguiça – leia-se descaso – porque nesta situação, os pais ignoram o
fato de que um filho necessita de atenção e carinho. e cuidar deles é um
incômodo. Numa situação como esta, vejo que seus pais preferem
ignorá-los a ter que dedicar um pouco de seu tempo para ouvir e
interagir com eles. Já presenciei cenas nas quais filhos são repreendidos
sem qualquer motivo aparente, e isso tudo simplesmente porque o pai ou
a mãe ”não estava com paciência para isso” ou porque alega estar cansado
ou estressado. Ora, se quis ter filhos, que arque com as responsabilidades.
Não há nada pior para uma criança do que ela vir cheia de motivação e
querer dividir um assunto interessante com os pais e simplesmente serem
ignorados ou pior ainda, repreendidos porque estão fazendo barulho e não
dá para assistir à novela. Esta falta de atenção só contribui para o aumento
das estatísticas de filhos que perdem os valores familiares e buscam
compensar esta carência afetiva através do convívio com os amigos e
muitas vezes entregam-se ao vício e ao sexo de maneira precoce, e no
caso de meninas, isso pode ter consequencias ainda mais graves,
como a gravidez.

Tudo isso é culpa de pais e mães irresponsáveis que acham que educar
é ser autoritário, e que xingar, bater ou repreender sem motivo aparente
ainda é a melhor forma de educar. Não ter paciência para escutar o que
um filho tem a dizer é o mesmo que dizer a eles que não estamos
preocupados com seu bem estar, pois uma vez que não haja confiança,
é impossível ter filhos felizes e consequentemente adultos bem formados.
Isso é absurdamente errado, afinal estas pobres criaturas não pediram
para nascer, sem contar que este tipo de comportamento gera traços de
personalidade negativos, interferindo em sua formação e prejudicando
seu bom desempenho nos relacionamentos pessoais e consequentemente
nas relações profissionais. Filhos criados desta forma serão adultos
reprimidos ou agressivos, pois esta é a educação que receberam.

Acredito que pais que tratem seus filhos desta forma, estão criando cobras
sob o colchão e correm o risco de, no futuro, terem surpresas desagradáveis.
No fundo, sei que estes pais não tem culpa de serem assim, pois também
foram vítimas de famílias desestruturadas e na verdade necessitam de
ajuda, pois somente desta maneira podemos tentar mudar esta mentalidade
arcaica, onde impera o autoritarismo e fraqueza de caráter. Infelizmente
frustração causada por um criação distorcida e sem contexto faz com que
estes pais não consigam envolver-se afetivamente com seus filho,
ou envolvam-se parcialmente e acreditem que ser bom pais é dar tudo
que um filho precisa, menos amor e confiança. Esta relação é a mais
linda de todas, e é inegável o fato de que se nada for feito, cada vez mais
teremos notícias de familias desfeitas pelo desequilibrio emocional e
pelas drogas. Para mim não há nada mais belo que o afeto e a sinceridade
de uma criança e estas são as maiores recompensas que um pai pode ter.

Eu gostaria muito que todo casal que optasse por ter filhos tivesse
(obrigatoriamente) que passar por uma avaliação psicológica antes
de resolverem ter filhos, pois assim não haveriam tantos casos de
violência doméstica e consequenteente menos crianças se tornariam
adultos problemáticos. Tenho um filho e sei o quanto é bom dar e
receber amor, pois nunca precisei surrá-lo ou fazer uso de qualquer
artifício violento para educá-lo, muito pelo contrário, ao invés tratá-lo
aos gritos, com grosserias ou demonstrações de descontrole, procurei
sempre conversar com ele e impor limites da forma racional, de maneira
que fosse compreensível a ele que se o repreendemos, não por que não
gostamos, mas sim por proteção e educação. Na verdade é melhor nos
adaptarmos aos nossos filhos e entendê-los do que achar que somos os
donos da verdade e agir mos como ignorates autoritários.

O verdadeiro papel dos pais é educar e formar adultos conscientes, pois
certamente nossos filhos serão o reflexo do ambiente em que vivem e
ignorar um filho é como dar um tiro no próprio pé, pois estamos lhe
ensinando que quando não gostamos de alguém temos que dar-lhes
as costas ou sermos intolerantes, além de que a violência é o melhor
caminho e que amar é besteira.

fonte:Marco Ribeiro

Mensagem

Mensagem

Lições de vida

Cada dia em nossas vidas nos ensina lições que muitas vezes nem percebemos.
Desde o nosso primeiro piscar de olhos, desde cada momento em que a fome bate, desde cada palavra que falamos.
Passamos por inúmeras situações, na maioria delas somos protegidos, até que um dia a gente cresce e começamos a enfrentar o mundo sozinhos.
Escolher a profissão, ingressar numa faculdade, conseguir um emprego...Essas são tarefas que nem todos suportam com um sorriso no rosto ou nem todos fazem por vontade própria.
Cada um tem suas condições de vida e cada qual será recompensado pelo esforço, que não é em vão.Às vezes acontecem coisas que a gente nem acredita.
Às vezes, dá tudo, tudo errado!Você pensa que escolheu a profissão errada, que você mão consegue sair do lugar, ás vezes você sente que o mundo todo virou as costas...Parece que você caiu e não consegue levantar...Está a ponto de perder o ar...Talvez você descubra que quem dizia ser seu amigo, nunca foi seu amigo de verdade e talvez você passe a vida inteira tentando descobrir quem são seus inimigos e nunca chegue a uma conclusão.
Mas nem tudo pode dar errado ao mesmo tempo, desde que você não queira.E aí... Você pode mudar a sua vida!Se tiver vontade de jogar tudo pro alto, pense bem nas conseqüências, mas pense no bem que isso poderá proporcionar.Não procure a pessoa certa, porque no momento certo aparecerá.Você não pode procurar um amigo de verdade ou um amor como procura roupas de marca no shopping e nem mesmo encontra as qualidades que deseja como encontra nas cores e tecidos ou nas capas dos livros.Olhe menos para as vitrines, mas tente conhecer de perto o que está sendo exibido.
Eu poderia estar falando de moda, de surf, de tecnologia ou cultura, mas hoje, escolhi falar sobre a vida!Encontre um sentido para a sua vida, desde que você saiba guiá-la com sabedoria.Não deixe tudo nas mãos do destino, você nem sabe se o destino realmente existe...Faça acontecer e não espere que alguém resolva os seus problemas, nem fuja deles.Encare-os de frente. Aceite ajuda apenas de quem quer o seu bem, pois embora não possam resolver os seus problemas, quem quer o seu bem te dará toda a força necessária pra que você possa suportar e...Confie!
Entenda que a vida é bela, mas nem tanto...Mas você deve estar bem consigo mesmo pra que possa estar bem com a vida.Costumam dizer por aí que quem espera sempre alcança, mas percebi que quem alcança é quem corre atrás...Não importa a tua idade, nem o tamanho de seu sonho...A sua vida está em suas próprias mãos e só você sabe o que fazer com ela...Autor ( Lilian Roque de Oliveira )


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